Mistaken (FINALIZADO)

بواسطة Autorakapeixoto

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Trilogia Opostos - Livro 1 Não recomendado para menores de 18 anos. Noah Cooper é um advogado concorrido em... المزيد

✨ Nota da Autora e Personagens ✨
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Epílogo
Recadinho para todos!

Capítulo 8

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بواسطة Autorakapeixoto

Já faz umas 3 horas que estamos em meu escritório resolvendo todos os detalhes para darmos entrada com o processo contra Alex.

Tudo o que Kath trouxe foi muito importante, mas ainda assim, não temos algo realmente forte para que ganhemos com facilidade. De início, iremos processá-la por toda a exposição desnecessária e difamatória, que está prejudicando Kath tanto na vida profissional como na pessoal. Diante disso, continuaremos a busca por mais provas para a questão dos bens da vítima.

Abaixo o papel que estava lendo e abro a boca para falar com ela mas, assim que a olho, eu travo.

Ela está totalmente distraída com a caneta na boca, enquanto lê algumas coisas que dei para ela nessa última hora. Sem perceber o quanto isso é sexy, ela está girando a caneta na boca, concentrada em suas ações e me fazendo quase babar.

Isso não tem como ser mais clichê, tem?

SIM, TEM!

Ela está de pernas cruzadas e, sua saia ligeiramente curta, mostra as coxas torneadas. A bota longa e o sobretudo fazem com que fique mais sexy do que o normal e, mesmo que sua blusa seja toda fechada e com a gola alta – o que eu acho um charme –, é impossível não ser atraído para essa área do seu corpo também.

Tudo em Kath me atrai, e isso já não é mais um segredo.

Vejamos bem, eu estou tentando não pensar no quanto estou impactado com sua presença, mas depois da festa de Jackson, parece que a atração normal que eu sentia por ela, virou algo que agora consome os meus pensamentos sempre que ela está por perto. E, às vezes, quando não está também. Já perdi as contas das vezes que sonhei com essa mulher e, isso está me perturbando demais.

— Acho que eu entendi tudo — me tira dos meus pensamentos ao falar. Concordo mesmo sem ter prestado atenção no que falou.

Ela coloca os papéis em cima da mesa, junto com a caneta que me fez imaginar mil coisas, depois se levanta e vai até as janelas. Fico observando-a de longe. Ela vira um pouco o rosto e me olha por cima dos ombros.

— Eu sinto que as coisas ainda irão piorar antes de melhorar, Noah. Está tudo calmo demais, e as coisas nunca foram resolvidas dessa maneira em minha vida — olha novamente para a janela, que está repleta de pingos de água da constante chuva.

Queria poder fotografá-la agora, porque essa cena está toda linda. Ficaria um belíssimo quadro, que eu, com toda a certeza, colocaria em qualquer lugar da minha casa.

Me levanto, abandono as coisas na mesa e caminho até chegar ao seu dela. Viro-me de frente para ela, ficando de lado para a janela. E, mais uma vez, seu perfume gostoso domina o ar em minha volta.

— Não vou mentir, Kath — chamo a sua atenção e ela me olha. Foco em suas írises bonitas enquanto falo. — Provavelmente, vai piorar. Alex vai tentar se aproveitar da mídia de alguma maneira. Ela deve estar esperando a primeira oportunidade, mas nós estaremos de olho e, tudo que ela falar sobre você, usaremos contra ela.

Seus olhos me encaram com profundeza, cintilando algo que eu não reconheço.

Como se minha mão tivesse vida própria, passo o polegar em sua bochecha e a levo até seu cabelo, empurrando para traz da sua orelha alguns fios que estavam por ali. Sigo com o olhar todos os movimentos da minha mão.

Desço o polegar até o maxilar e paro em seu queixo, que seguro e forço de leve seu rosto para cima. Olho para seus lábios e depois subo para seus olhos, que continuam fixos aos meus. Descanso minha mão em sua bochecha.

— Eu estarei aqui até o final, tudo bem? — sussurro essas palavras que saem da minha boca de uma forma tão natural, que já não sei se estou falando apenas profissionalmente.

Ela coloca sua mão por cima da minha e fecha os olhos. Vejo sua respiração pesada pelo movimento do seu peito. Olho para seus lábios novamente. Eles são tão bonitos e grossos, e quando ela morde o canto do inferior, como está fazendo agora, me deixa mais encantado e com vontade de prová-los.

Até quando conseguirei controlar a minha vontade de beijá-la?

— Você tem sido ótimo comigo, Noah — abre os olhos e volta a me encarar, retira a sua mão, quebrando o contato, afasto a minha do seu rosto e, na mesma hora, sinto falta. — E, não digo isso só profissionalmente... Você tem se tornado um bom amigo, ou algo parecido! Eu não sei como agradecê-lo pela atenção, por me ouvir.

— Você não precisa agradecer... — me afasto um pouco e mantenho uma distância segura, porque quanto mais próximo eu fico, mais próximo quero ficar. — Está se mostrando uma boa amiga, Kath! E, não é comum que meus clientes se tornem algo a mais que clientes. Acho que, além do Jackson, só você — sorrio, mas sinto o gosto amargo em minha boca por chamá-la de amiga. Apenas ignoro.

Ela devolve o sorriso, dá um longo suspiro e se vira. Vai para a outra mesa, onde está sua bolsa.

— Eu acho que já vou, então. Tenho uma nova amiga, que não está me dando sossego por conta da minha festa — ri ao brincar sobre minha mãe.

Rio junto, coloco as mãos dentro dos bolsos da calça, e me encosto na parede mais próxima.

— Eu avisei que ela não te deixaria em paz — observo quando pega seu celular e se distrai olhando ele. Sorri e vira a tela para que eu veja o que a fez ter essa reação.

Minha mãe mandou mais de 20 mensagens para ela, perguntando várias coisas. Dou uma risada alta, jogando a cabeça para trás, porque isso é muito a cara da minha mãe.

Sinto uma claridade incomum, olho novamente para Kath, que agora me mostra uma foto minha que ela acabou de tirar. Mantenho o sorriso no meu rosto e me aproximo um pouco, para olhar de perto.

— Uau. Isso ficou bom! — dificilmente, eu tiro fotos minhas, muito menos espontâneas desse jeito, mas ficou muito boa.

Sinto meu celular vibrar no bolso, o tiro e vejo uma mensagem de Kath, com a foto que ela acabou de tirar.

— Depois que entrei nesse mundo de influencer e modelo, acabei aprendendo a registrar bons momentos para boas fotos, como esse agora! — sorri, fazendo seus olhos ficarem menores. — E você ficou lindo! — ruboriza na mesma hora que deixa escapar as palavras. Mexe em seu cabelo, tentando disfarçar a vergonha por ter me elogiado e, sinto vontade de beijá-la novamente.

Dessa vez, sou eu quem está sorrindo a ponto de destacar totalmente as minhas covinhas.

— Tenho certeza que isso é graças ao seu talento em registrar bons momentos — pisco e dou uma risadinha, aliviando o clima para que ela fique à vontade de novo. — Mas, muito obrigado pelo elogio. Que fique claro que a recíproca é verdadeira sobre o quanto você também é linda — acrescento intensidade na última palavra ao falar.

Novamente, voltamos ao clima de pura excitação e atração, e ficamos nos encarando. Ela abaixa a cabeça e solta um risinho. Pega a sua bolsa, coloca no ombro e me olha, mordendo o canto do lábio inferior.

— Eu tenho que ir! Algumas coisas ainda precisam ser ajeitadas sobre a festa e a lista de convidados. Fora que nem escolhi qual roupa irei usar — muda de assunto e eu penso que qualquer uma ficará perfeita nesse corpo lindo.

Concordo com a cabeça e caminhamos juntos até a porta da minha sala.

— Amanhã cedo, Alex já será notificada sobre o processo. Essa semana começará o contato com o advogado dela. Vou te deixar informada sobre tudo — encosto a lateral do corpo na parte de fora da minha sala, cumprimento algumas pessoas que passam e falam comigo e com Kath. — Acho que nos vemos no sábado, então!

Kath apoia uma mão em meu braço, aproxima seu rosto e me beija nas duas bochechas. Se afasta, sorri e segue em direção ao elevador. Entra nele, vira para mim e fala:

— Até sábado, Noah! — o elevador se fecha, e eu encaro as portas dele.

Escuto uma risadinha baixa vindo do outro lado, me viro e vejo Jennifer me olhando, com a mão na boca segurando o riso.

Ergo a sobrancelha e a questiono com o olhar. Ela ergue as mãos.

— Não vi nada, não sei de nada, não estou falando nada — ironiza, com um olhar que diz muitas coisas.

Cruzo os braços e caminho até ela, que está sentada em sua cadeira.

Jennifer é uma ótima profissional, e mantemos a aparência de chefe/funcionária na frente das demais pessoas, mas quando estamos apenas nós dois, deixamos que a nossa amizade transpareça no ambiente de trabalho.

— Realmente, porque não tinha nada demais para você ver — sinto a necessidade de me justificar. Patético.

— Claro! Não vi um homem de 28 anos babando em uma mulher muito linda, que claramente se sente atraída por ele. E, esse homem não parecia um cão no cio! — deixa uma risada escapar ao terminar a frase, abana a mão no ar, pegando folego. — Desculpa, não resisti.

Balanço a cabeça, incrédulo.

— Não é pra tanto, Jenni — olho em direção ao elevador, com a imagem dela em minha cabeça.

— Eu sei, eu sei. É que você sempre atende muitas mulheres bonitas e parece nem notar. Entretanto, com a Kathllen, não é a primeira vez que te vejo babando nela e, isso está me deixando curiosa. O que ela tem de diferente? — apoia os cotovelos na mesa e me encara, com um olhar curioso.

Bufo, me afasto e sento-me no sofá que tem perto da mesa dela.

— Eu não sei... — coço a cabeça e depois esfrego o rosto com as duas mãos — Claro que, naturalmente, me sinto atraído quando vejo uma mulher bonita, mas quando é cliente, eu consigo desligar facilmente essa atração. Até mesmo depois, quando encerro o caso e algumas insinuam algo a mais, eu prefiro não ter nada. Mas com a Kathllen...

— Não com ela, certo? Com ela você não consegue desligar a atração. — me pergunta já sabendo a resposta.

Concordo e fico olhando para ela, esperando que a próxima coisa que diga seja algo que irá me ajudar a resolver essa questão, porque eu realmente estou ficando irritado com isso tudo. Eu sou adulto, deveria saber ignorar essas coisas.

— Você está fodido — fico chocado ao ouvir isso, já que esperava um conselho. Ela ri e fala. — Mas, sério, como sua amiga, falaria para você que vale a pena descobrir o que ela tem que tanto te intriga, que tanto chama a sua atenção; como sua funcionária, que preza pela sua carreira, não preciso dizer nada porque você sabe que isso pode ser complicado se vocês não forem maduros suficientes para não misturar as coisas caso, em algum momento, dê errado ou do lado profissional ou do lado pessoal.

Ela está certa, para variar. Tem outro ponto também: provavelmente, se acontecesse algo entre nós dois, a única coisa que eu teria para oferecer é o meu tempo na cama e, eu não a conheço a fundo para saber se é uma mulher adepta ao sexo casual ou, se prefere se envolver mais intimamente.

Mas, porque estou me preocupando com isso? Deve ser só o desejo falando mais alto. Claramente, nada irá acontecer ... Eu acho.

— Você certa! — levanto, para na frente de sua mesa. — Sábado você estará atoa? É aniversário da Kath. Vai ser apenas para poucas pessoas na Lótus, por conta dos problemas dela, mas, ela falou que eu e os meninos poderíamos chamar algumas pessoas de confiança. Quer ir? Talvez lá, você me ajude a descobrir porque estou assim.

Ela arregala os olhos ao ouvir a palavra "Lótus" e eu estranho, porque ela já foi ao local algumas vezes comigo e os meninos.

— Algum problema com a Lótus? — pergunto, curioso.

— Não, claro que não. Gosto de lá — sorri de um jeito que deixa claro que tem algo a mais que isso, mas vou deixar passar. — Eu acho que consigo ir, tenho que ver com a cuidadora se ela poderá ficar com a minha mãe no sábado — olha para a foto de sua mãe na mesa e a tristeza em seu olhar é quase palpável.

Concordo com a cabeça. Não falamos muito sobre seus problemas pessoais por pedido dela mesma. Sempre que precisa conversar sobre isso, ela quem dá início ao assunto e, é frequentemente regado de muito choro, álcool e uma ressaca surreal no dia seguinte.

— Noah, queria falar com você — Jacob nos interrompe, se aproximando da mesa de Jennifer e estendendo uma pasta na minha direção. — Olá, Jenni. Boa tarde. Como vão as coisas?

Esse é o jeito delicado de Jacob de perguntar se ela está precisando de algo, e ela sempre diz que não.

Pego a pasta, abro-a e vejo que tem um currículo na frente com várias cópias de diplomas, documentos e outras coisas que sempre pedidos quando vamos contratar alguém. Isso só significa uma coisa.

— Você achou um bendito contador, então? — olho o currículo novamente e me corrijo. — Quer dizer, contadora?

Ele faz que sim com a cabeça, tira alguns papéis dali e começa a pontuar várias coisas.

— Ela é perfeita para o cargo. Olha as recomendações — me entrega o papel.

Leio rapidamente e vejo que trabalhou em duas empresas famosas, que são conhecidas por darem um ótimo tratamento aos seus funcionários como maneira de fazê-los trabalharem mais animados.

Ergo uma sobrancelha e o encaro.

— Ela pediu demissão desses lugares? — questiono, sem entender o porquê, já que são ótimos lugares.

— Sim, cara! Também fiz essa pergunta a ela, para ter certeza que não foi um erro de digitação — ele dá uma risada como se não acreditasse nisso. — Ela disse que não se encontrou em nenhum desses lugares, que não era um ambiente para ela. Não entrei em mais detalhes, porque ela pareceu desconfortável ao falar. Porém, o fato é: agora ela é a nossa funcionária.

Coloco tudo dentro da pasta, a devolvo e dou dois tapinhas em seu ombro.

— Graças a Deus que você achou alguém. Não aguentava mais o seu belo mau humor por conta disso — rio, mas estou falando a mais pura verdade.

— Enfim — me corta com seu jeitinho super doce —, acredita que ela ainda optou por começar amanhã em vez da semana que vem? — coloca a mão no coração, como se estivesse apaixonado.

Rio de sua encenação, caminhamos juntos até minha sala e sentamos no sofá perto do bar. Confiro as horas no meu relógio. 17:00h.

Ele passa os olhos pelos papéis que estão na mesa a nossa frente, empurra seus óculos de grau para mais perto dos olhos e pega um dos papéis; dá uma olhada e depois larga onde achou.

— Já deu início ao processo? — ergue as mangas da sua camisa, deixando amostra as tatuagens nos dois braços.

Coço a testa, fecho os olhos, apoio os cotovelos nos joelhos e depois olho pra frente, em direção as janelas. Na mesma hora, consigo ver perfeitamente a figura de Kath que há pouco estava ali.

— Já, cara. E, algo me diz que quando isso chegar na boca desse povo da internet, será um inferno.

Normalmente, quando dou início a um processo, sempre sai nos canais de comunicação, fofoca e tudo o mais, por conta dos meus clientes serem famosos. Assim, começa a parte chata de trabalhar com pessoas conhecidas: a mídia. Os jornalistas ficam iguais urubus aqui em frente, mandam e-mails pedindo algum furo da história já tentaram até suborno. É uma loucura.

Depois de um tempo, aprendi a lidar com essas coisas e, hoje em dia, quase não me incomoda mais; não dou atenção a eles e nunca paro para respondê-los, porque aprendi que, se eu falo A e eles mudam para Z e, isso pode me complicar e complicar o caso em questão.

— Disso, eu não tenho dúvidas. A mulher é extremamente famosa! Você já viu o Instagram dela? — assoviou, dando ênfase no que irá falar. — O povo delira com tudo que ela posta.

Concordo, porque ultimamente tenho olhado uma coisa ou outra no Instagram dela.

Pego meu celular, confiro as mensagens e ligações. Ignoro todas – inclusive as de Samantha –, respondendo apenas minha mãe.

Mamãe: Querido, já comprou um presente para Kath?

Mamãe: Eu já decidi o que eu e seu pai daremos. Porque claro que já sei várias coisas que ela gosta e, ela gosta muito de bolsa.

Rio, minha mãe é incrível mesmo. Óbvio que eu não deixaria passar batido esse fato.

Mamãe: Você deveria dar algo legal para ela, querido.

Mamãe: Irei sondá-la e descobrir algo que ela queira ganhar além de bolsas, deixe com a sua mamãe. ;)

Eu: Claro que você irá sonda-la, mãe. Obrigado!

Claro que minha mãe irá descobrir e, não vou negar ajuda porque até agora nem havia pensando sobre esse presente. Aliás, dificilmente saberia dar para Kath algo que realmente goste; mal a conheço! Daria uma joia, um relógio, coisas que costumo dar as mulheres que me importo a ponto de dar presente.

Guardo o celular, bato nos meus joelhos e levanto, organizo todos os papéis na minha outra mesa, me sento e aproveito para resolver algumas questões pendentes com meu amigo. Quase uma hora depois concluímos tudo e quando olho para Jacob, ele parece está se divertindo com algo em seu celular.

— Kath acabou de me mandar uma foto dela no meio de várias caixas de coisas que sua mãe comprou... NA CASA DA SUA MÃE! — ri mais.

Arregalo os olhos, surpreso.

— Você e Kath conversam? — pergunto rápido demais, — E, ela está na casa dos meus pais?

Ele traz o celular ao meu alcance para que eu veja a foto que, provavelmente, minha mãe quem tirou. Ergo o olhar até ele, que me olha com curiosidade.

— Que fofo. Está com ciúmes! — ri da minha cara, guarda o celular e apoia uma mão na mesa. — Relaxa, bebê. Kath é uma mulher linda, mas ela meio que está virando uma amiga, eu acho. — dá de ombros, segue em direção da porta e para, me encarando como se fosse falar algo, mas se vira e vai embora.

Não fiquei com ciúmes, apenas surpreso pela proximidade deles. Jacob é um cara muito fechado e não costuma deixar ninguém novo entrar em sua vida.

A cada dia que passa, Kath está se tornando mais presente em minha vida e, isso é bom. Ela é uma pessoa que carrega luz própria e ilumina por onde passa. O único problema é que não consigo parar de desejá-la.


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