๐—œ๐—ก ๐—ง๐—›๐—˜ ๐—ฆ๐—”๐— ๐—˜ ๐—ฅ๐—ข๐—ข๐— ...

By i4hera

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By i4hera

(𝗦/𝗡) 𝗦𝗖𝗛𝗡𝗔𝗣𝗣
╰╮ point of view

Alguns dias passaram e hoje era natal ou melhor véspera. A casa estava uma correria só, Louis me disse que ele e os meninos combinaram naquele dia de chamar os pais deles e da Sadie para passar o natal conosco, assim todos se conheceriam.

Iria vir o pai e a irmã de Louis, os pais de Sadie, o tio de Finn e a mãe de Aidan.

Tudo iria ficar perfeito com meus pais aqui mas infelizmente eles estão fazendo o natal deles no outro lado do mundo.

Louis e eu também não nos beijamos mais depois daquele dia, nós estamos normais um com o outro não falamos muito mas também não ficamos sem conversar.

Eu pensei em chamar o Matthew e a mãe dele, mas parece que ele não pode sair agora porque seu estado não é um dos melhores, mas no dia seguinte, no natal mesmo, eu combinei com Louis de passarmos lá.

Era por volta das 17:00 agora e eu estava arrumando a mesa que aconteceria a ceia de natal com a ajuda de Sadie.

— Sink você é muito perfeccionista. — Reviro meus olhos.

Eu já estava sem paciência, a Sadie queria tudo no exato e perfeito lugar.

— Para de reclamar e vai me ajudar! — Bufa.

— Se você deixasse né? — Cruzo meus braços.

— (S/n) vai ajudar outra pessoa que eu termino aqui. — Me empurrou para fora da cozinha.

Eu mereço.

(...)

Já era por volta das 20:00 agora, eu estava terminando de me arrumar com a Sadie, a casa já estava toda pronta e os meninos estavam começando a assar o churrasco.

Não fiz uma maquiagem muito pesada mas bonitinha.

Deixei meu cabelo natural mesmo e escolhi um salto baixinho branco para mim usar.

— Nós não vamos sair, mas estamos arrasando. — Sadie falou se sentando na cama e calçando seu salto.

Ela usava um vestido vermelho que ia abaixo dos joelhos e que tinha um decote no meio do peito.

Ela estava linda.

— Sim, pena que a Tamy não vai vir para cá.

— Vamos? — Ela se levanta já pronta.

— Sim. — Me olho uma última vez no espelho. — Não te deu enjôo até agora não né?

— Não eu tomei remédio. — Me olhava enquanto passava perfume.

Saímos do quarto e apenas Noah estava na sala, os meninos todos estavam na varanda.

— Uou.— Noah desliga a tv e vêm até nós  — Vocês são as mulheres mais bonitas que eu já vi na minha vida. — Entra no meio de nós e coloca seus braços em nosso ombro.

— Ai Noah você vai bagunçar meus cabelos. — Sadie o olha brava.

— Fresca. — A deu um selinho.

— Não foi você que se matou para fazer esses cachos maravilhosos. — Ela joga seus cabelos e ele revira os olhos.

— Ninguém chegou ainda? — Perguntei.

— O tio do Finn acabou de dizer que daqui uns cinco minutos chegava, ele já está por aqui. O pai do Louis disse que viria lá pras 20:30, 21:00.

— Ah sim. — Deixei os dois lá e fui pegar algo para beber.

Abri a geladeira e peguei a jarra com suco de laranja e coloquei em um copo, quando fecho a porta da geladeira tomo um susto com Louis atrás dela.

— Meu deus! — Suspiro colocando a mão no peito.

— Que foi?

— Você fica aparecendo assim do nada.

— Eu só vim pegar mais carne para descongelar. — Passou por mim e abriu a geladeira novamente e pegou a carne. — Não tenho culpa de você estar aqui. — A fechou novamente e ficou na minha frente a poucos centímetros de mim.

— Tem razão. — Falo por fim, mas quando ele ia responder a campainha toca. — Vou atendê-la. — O deixo lá e vou até a porta logo a abrindo.

Quando abro me deparo com um homem de seus quarenta e cinco anos, cabelos meio grisalhos e forte, muito forte.

— Você é? — Pergunto.

— Tio do Finn. — Sorri abertamente revelando suas covinhas.

— Entre por favor. — Dou espaço e ele estende a mão e eu a aperto.

— Martin.

— (S/n), prazer. — Ele sorri e entra. — O Finn está lá na varanda. — O aviso.

— Obrigada.

A casa já estava cheia, todos já haviam chegado, nós estávamos na sala rindo da mãe de Aidan que estava contando os podres dele.

Cindy era muito engraçada, sorte que Tamara não estava aqui porque ela iria zoar muito Aidan.

Millie estava no meu colo enquanto nós riamos da Cindy.

— Mãe chega por favor, todo ano você conta isso. — Aidan bufa.

— Só que esse ano tem gente nova conosco e tenho que contar essa história. — Fala me fazendo gargalhar.

— Aceitam mais carne? — Finn passa servindo elas em uma vasilha com farofa. — (S/n) o pai do Louis quer falar com vocês dois, eles estão lá na varanda.

Fala e eu assinto colocando Millie no sofá, me levanto e vou até a varanda onde estava somente os dois.

— Me chamou? — O olho.

— Sim. — Ele sorri. — Você está linda! — Me elogia.

— Obrigada.

— Então (S/n), eu já falei com o Louis e vou falar com você agora. — Me encara. — Eu não dei notícias esses dias porque estava muito ocupado com os assuntos do baile e queria falar que vocês estão indo muito bem, apareceram até em capa de revista. — Sorrio de lado. — (S/n) me desculpa estar fazendo você se envolver nos meus negócios mas isso não vai durar muito. — Pega na minha mão com delicadeza e aperta. — Muito obrigada, aos dois.

— Nada. — Falei por fim.

— Soube que vocês até se beijaram. — Ele gargalhou me fazendo corar .— E disseram que não iria se envolver hein...

— Pai para! — Louis revira os olhos.

— Tudo bem. — Ele gargalha. — Fiquem a vontade. — Termina e sai me deixando sozinha com Louis.

— Desculpa por... — O corto.

— Já me acostumei. — Sorrio.

Ele vai até a mesa que estava na sacada e pega um champanhe que estava lá.

— Vamos dar uma volta? — Ele aponta para a praia.

— Que, agora?

— Sim. — Deu de ombros. — Nós voltamos antes da meia noite, tá cedo ainda.

— Eles vão sentir nossa falta.

— Que nada, eles estão entretidos com a mãe do Aidan.

Silêncio.

— Qual é (S/n) você se arrumou toda para ficar só aqui? — Ergue as sobrancelhas.

Eu ia falar mas sou interrompida pela mãe da Sadie aparecendo na sacada.

— Desculpa interromper. — Sorriu sem graça. — Mas você sabe onde está a pimenta (S/n)? Ou Louis, você que estava mexendo por aqui...

— Tá aí em cima da mesa senhora. — Sorri.

— Obrigada. — Agradece. — E já falei para não me chamar de senhora garoto. — Gargalha.

— E já falei para você não me chamar de garoto, senhora. — Ele ri junto com ela e ela sai.

Eu estava sorrindo que nem uma idiota.

— E aí? — Chama minha atenção.

— Tudo bem. — Suspiro e o olho.

Ele pega o champanhe e fomos para a sala, Louis avisa o pessoal que nós iríamos dar uma volta e que daqui a alguns minutos estaremos de volta.

Nós já estávamos fora do condomínio.

— Para onde vamos? — Pergunto.

— Sei lá, vamos dar uma volta pela praia.

Assenti e caminhamos em silêncio até a orla da praia, o mar estava calmo e a noite quente.

Assim que dou o primeiro passo na areia já vejo que vai ser impossível andar de salto por ali.

— Espera. — O chamo e me sento na areia tirando meu salto, me levanto novamente tirando a areia da minha roupa.

Voltamos a caminhar, nós não falávamos uma só palavra e isso não era ruim, eu não me sentia desconfortável com o nosso silêncio, muito pelo o contrário eu me sentia bem e pelo o que eu estava vendo, ele também se sentia.

— Eu estava lembrando aqui de como nós nos conhecemos. — Ele ri.

— Digamos que não foi um dos melhores começos. — Gargalho. — Você me tratava muito mal.

— Que mentira. — Ele ri. — Nunca te tratei mal.

— A claro.

— Você queria que eu te tratasse como? Você me atacou com meu próprio celular! — Me olha.

— E você tirou meu celular do carregador!

Começamos a discutir e a rir, nós conversamos demais, tiramos assunto até do vento e quando fui ver o tempo já tinha passado.

A companhia dele era agradável.

— Meu deus Louis, que horas são? — Pergunto desesperada.

— Hm... — Ele olha no seu celular. — 23:58.

— Puta merda! O tempo voou, não vai dar tempo de nós chegarmos lá no apartamento.

— Não mesmo.

— E agora? — Pergunto.

— 23:59.

— Não idiota. — Reviro meus olhos. — o que vamos fazer?

— O jeito vai ser ficar aqui mesmo. — Me olha.

— É o jeito. — O olho e vejo ele olhar as horas no seu celular.

Sou surpreendida por seu corpo vindo ao meu me abraçar, novamente sou pega de surpresa.

Demoro um pouco para raciocinar mas retribui o abraço.

— Feliz natal. — Falo baixo.

— Feliz. — Ele me solta lentamente e me encara, sua mão ainda permanecia na minha cintura.

Seu rosto calmamente vai ao encontro do meu, fecho meus olhos ansiosamente esperando seus lábios tocarem o meu.

Ele me beija.

O beijo foi calmo e com uma mistura de desejo, sua mão trazia meu corpo para mais próximo do seu.

Assim que ele se separa de mim já sinto falta dos seus lábios nos meus.

— Ainda bem que eu trouxe o champanhe. — Riu sem graça pegando o champanhe que estava jogado na areia.

Os fogos começam a aparecer no céu, Louis já aproveita e balança o champanhe logo em seguida o estourando.

— FELIZ NATAL. — Ele grita me fazendo rir.

Eu estava estranhando esse Louis de agora.

— Vem (S/a). — Ele pega na minha mão e me puxa correndo para o mar.

— Que? Não eu vou estragar minha roupa!

Ele joga seu celular na areia e toma meu salto da minha mão o jogando na areia também.

— Para de frescura. — Se aproximou de mim e em questão de segundos me pegou no colo correndo comigo até o mar.

Assim que ele vê que não dá mais para correr nos joga no meio das ondas.

E lá se foi minha maquiagem e minha roupa.

— Louis eu vou te matar. — Aponto meu dedo para ele, ele estava bem na minha frente com seu rosto a poucos centímetros do meu.

Sua mão vai para meu rosto com delicadeza e cola seus lábios no meu, sua língua pede passagem e eu a do.

Louis aproxima seu corpo do meu me pegando no colo e fazendo minhas pernas darem uma volta na sua cintura.

Ainda com os nossos lábios colados, ele vai caminhando para fora do mar.

Esse dia está sendo o mais louco da minha vida.

— Lou... — Ele me corta colando seus lábios nos meus novamente.

Eu não estava achando ruim nada disso, muito pelo contrário...

— Louis vão roubar nossas coisas. — Depois de um tempo consigo separar meus lábios do dele, já querendo os colar novamente.

Ele me coloca no chão com cuidado e caminhamos até onde estava as coisas.

— Estão aqui ainda... — Se senta na areia pegando o champanhe e o bebendo.

— Ainda bem. — Me deito na areia já sentindo ela grudar em mim

Os fogos já tinham parado, o céu estava cheio de estrelas e fiquei ali as admirando e com a companhia do Louis.

Ele estava em silêncio e permanecia bebendo, sem perceber meus olhos foram pesando com o tempo e acabei adormecendo.

Esse com certeza foi um dos melhores natal que eu já passei na vida...

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