Irmãos Lira-Edgar e Dora

By annesanttos

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Olá meus amores estou mais que feliz em esta mais uma vez na presença de todas... Estou aqui para apresenta o... More

capítulo 02
Capitulo 3
Capítulo 4
capítulo 5

capítulo 1

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By annesanttos

Sonhar... Mesmo um sonho impossível, Amar... ainda que sem retorno, Chorar... quando tiver vontade, Sorrir... sempre que lhe for permitido, Viver... como se cada minuto fosse o último de sua vida, Não tenha medo do seu coração, Não tenha medo do amanhã, Não tenha medo de sentir, de buscar, Não tenha medo de confiar no seu instinto, Não tenha medo de dizer para alguém o quanto ela é importante para você,

Não tenha medo de nada. Simplesmente seja você e SONHE...

EDGAR SONHANDO COM SUA ADOLESCÊNCIA...

- Ei mano, como foi sua prova? - pergunta Eduardo. Eu olho para ele avaliando sua linguagem corporal. Ele parece tenso.

- Foi normal! - digo e volto a caminhar.

Ele não parece seguro de que estou falando a verdade.

- Não esquenta essa cuca Duzinho, eu já passei. - Digo lhe abraçando. Ele me dá um sorriso fraco e juntos vamos para nossos carros.

- Onde está seu carro? - pergunta Eduardo. Dou meu melhor sorriso e aponto para a moto preta brilhante e nova estacionada na minha vaga na universidade.

- Cara você sabe que papai e mamãe vão te matar né? - pergunta Eduardo.

Eu não dou muita importância para meu gêmeo e subo na moto.

- Te vejo em casa maninho! - Não escuto o que ele diz porque avanço em alta velocidade.

Sou um espírito livre por mais que faça muito esforço nunca vou ser o que meu pai quer. Estou estudando como ele deseja, mas não vou ficar trancafiado atrás de uma mesa dentro de um escritório sufocante com uma secretária gordinha. Não sei quantas horas fiquei voando com minha moto pela cidade. A velocidade que eu estava era tão alta que parecia mais que estava voando. Parei em um sinal vermelho e sinto meu celular vibrando no meu bolso. Procuro um local tranquilo onde possa estacionar. Olho para a tela do meu celular sorrindo com a mensagem que chegou.

Mario: Ed... Festinha na minha casa agora! Tem carne nova no pedaço. vou manter ela ocupada e longe dos caras para você. vem pegar lá!

Idiota já disse para não me chama assim! Não gosto de intimidade mas o imbecil não me escuta.

Logo volto a guiar minha moto pelas ruas de Aracaju. Não demora muito para chegar na casa de Mário, vejo vários carros estacionados e música alta. Já passa das dez horas da noite e não sei como o idiota conseguiu manter a policia fora de sua porta.

- Ed, até que enfim chegou!! Achei que tinha dado para trás. - fala Mário assim que passo pela porta.

- Já te falei cara meu nome é Edgar porra!! - rosno para ele impaciente.

- Cara você está mesmo precisando trepar e tenho a mulher certa para você. - Mario me leva para o fundo de sua casa onde está a piscina e com um sorriso malicioso me apresenta a carne nova.

- Roseneide, esse é Edgar, um grande cara. - Peguei a mão da menina em uma breve saudação sem dar muita importância para seu nome, tudo que me interessava era que ela tinha uma buceta que logo eu meteria meu pau!

- Então Roseneide qual sua idade? - pergunto só para saber se não vou entrar em uma fria por foder uma menor de idade.

- Me chame de Rose, por favor. Tenho 23 anos. - Responde ela com um sorriso tímido.

A olho com um pouco mais de atenção. Loira alta, olhos verdes, cabelos na altura dos ombros, corpo magro. Sim! Ela é boa pra foder.

- Escuta Roseneide, eu quero te comer agora! - digo olhando em seus olhos que estão chocados.

- Por favor me chame de Rose! Você é sempre tão direto? - Pergunta ela tímida.

- Gostei de você, e quero te foder, simples assim! - falo dando de ombro. Eu posso parecer um canalha aos olhos dos outros por chegar em uma garota assim... Só que eu chamo de sinceridade. Não quero romance, só uma mulher gostosa para foder! Quanto mais rápido elas entenderem isso melhor para elas, sem coração partido no caminho. Mas sempre tem aquelas que mesmo você sendo direto, ela ainda vem falar no seu ouvido aquela besteira que não é o tipo de garota que faz esse tipo de coisa com estranho... Fala sério! Quem com vinte e poucos anos fala "esse tipo de coisa" qual problema fala "Eu não sou o tipo de garota que foder, trepa, transa, ou até mesmo faz sexo" essas palavras não faz mal algum dizer.

Faço uma avaliação em seu corpo e postura e tenho muita certeza que essa "Carne nova" não é virgem, muito menos tímida. Isso é só um número para pegar idiotas. Coisa que não sou e vou mostrar a ela quem manda.

Sem lhe dizer nada faço meu caminho para a porta de saída contando mentalmente. 1,2,3,4...

- Edgar, espera! - grita ela. "Isso aí Edgar você conseguiu de novo!" Penso satisfeito!

Eu continuo andando sabendo que ela vem atrás de mim. "Elas sempre vem" Eu estava disposto a trepar com ela em cima de uma cama.... Mas agora vou fode-la onde diabos eu quiser!

Jogo minha perna por cima da minha moto e sem olhar para ela

ordeno;

- Suba! - Como um cachorrinho obediente, ela sobe na garupa em silêncio. Ela agarra minha cintura, dou partida na moto e saiu em alta velocidade pela cidade. Procurei por uma praia deserta e estaciono próximo a areia, aqui nessa cidade existem lugares bastante privados. É claro que ainda corro risco de ser visto, mas não me importo no momento. Sem sair da moto seguro a "carne nova" pela cintura puxando-a para meu colo. Com impaciência levanto a blusa dela e agradeço aos céus por ela não usar um sutiã. Me inclino e chupo um dos seus mamilos na minha boca. Vou descendo minha mão entre suas pernas e esfrego o seu clitóris por cima da calcinha. Ela geme e choraminga.

- Querida, isso vai ser rápido, você vai gozar, eu gozo! - digo através de sua pele.

Depois que ela estava muito molhada, seguro em cada lado da calcinha rasgando-a com cuidado para não machucar. Pego uma camisinha dentro da minha carteira, rasgo o papel laminado com os dentes. Com um aperto firme no meu pau deslizo o látex no meu eixo duro feito ferro. Introduzi um dedo dentro dela, depois mais um segundo e bombeio meus dedos para dentro e fora de sua boceta quente e apertada. Um sorriso sádico aparece no meu rosto imaginando a dor que ela vai sentir quando finalmente eu entrar nela. E quanto mais líquidos vaginais molha meus dedos sei que ela está preparada para receber meu pau. Entro em sua entrada com uma só estocada.

- Hó, meu Deus você é muito grande!!! - grita ela e fico muito satisfeito. Sabendo que ela vai suportar qualquer coisa que fizer a ela, continuou fodendo-a vigorosamente. Seguro a cintura dela com força e entrou e saiu de seu canal apertado.

- Oh Deus,oh,Deus, hoooo meu Deusss!!!! - ela grita quando goza. Eu odeio mulher que chama por Deus quando gozar se soubesse que ela seria tão escandalosa. Teria um enorme prazer em amordaça-lá.

- Não querida ,é Edgar te fodendo!! - rosno para ela e gozo no fundo de sua boceta. Depois que nossos corpos se acalmaram, eu tiro a camisinha e dou-lhe um nó colocando-a no meu bolso. Pego a "carne nova" diabos eu não lembro mesmo o nome dela. Volto a colocá-la na garupa da moto e mais uma vez estou na auto estrada em velocidade máxima estaciono a moto novamente na frente da festa. A garota atrás de mim desce da moto primeiro e fica na minha frente com certeza esperando algo mais de mim. Será que ela não entendeu que foi só uma foda? Desço da moto e sem olhar para trás vou beber com meus amigos... Estou na cozinha vendo uma das garotas se esfregando em Mário.

- E então como foi sua festa particular? - Pergunta ele para mim, ainda dando beijo na garota em seus braços. Bebo mais um gole de minha cerveja, tendo meu tempo para responder.

- Foi normal, nenhuma novidade! - Digo sem dar importância. Eu tinha visto a "carne nova" sempre por perto, talvez ela tenha escutado e compreende que nada mais vai acontecer. Laila, uma das amigas de Mário, começa a se esfregar em mim. Ela é uma mulata linda com um corpo gostoso. Ela morde minha garganta fazendo meu corpo arrepiar e meu pau levanta novamente. Mário me olha e sorri, ele balança a cabeça para meu lado esquerdo, sigo seu olhar e vejo a "carne nova" me olhando com raiva. Laila leva uma mão para meu pau e aperta.

- Edgar por favor? - Sei o que ela quer não preciso de palavras.

- Você quer foder, Gatinha? - Eu não precisava realmente pergunta mais queria que a garota ouvisse.

- Sim! - Responde ela manhosa. Pego sua mão e a levo para as escadas.

- Mário, vou usar seu quarto! - Digo já no meio das escadas.

- Não quero meus lençóis sujos Ed... - Escuto ele dizer, me fazendo grunhir pelo jeito que ele insiste em me chamar.

- Não vou precisar da sua cama idiota! - Rosno para ele. Vou foder Laila de quatro em cima de uma superfície que não precisa ser uma maldita cama. Abro a porta e deixo Laila passar primeiro. Quase não tive tempo de fechar a porta quando Laila começou a tirar minha camisa.

- Calma gatinha... vamos tomar um banho primeiro. - A frase mal sai da minha boca e Laila já está quase nua. Meu sorriso se alarga ainda mais em meu rosto quando ela tirou a calcinha. Tirei minha roupa com pressa... seguro a mão de Laila levando-a para o banheiro. Beijo o corpo de Laila no segundo que entramos debaixo da água morna do chuveiro. Eu chupo um mamilo, e aperto o outro com meus dedos. Laila gemer baixinho. Com minha outra mão deslizo os meus dedos melados de sabão em suas dobras que já goteja líquidos cremosos. Ela choraminga ainda mais quando meu dedo do meio entra em sua fenda. Entro e saiu com dois dedos de dentro do canal vaginal quente. Esfrego meu dedão em seu pequeno clitóris. Ela gemer um pouquinho mais alto. Ela está a ponto de gozar, retiro meus dedos e ela reclama.

- Isso não é justo Edgar! - Dou-lhe uma risada, e viro seu corpo de frente para a parede.

- Vou deixar você gozar gatinha! Mas vai ser enquanto fodo seu cu... - Digo a ela enquanto acaricio seu anus. Ela me diz que nunca deu o seu buraco proibido. Eu lhe digo que vou ser gentil, também deixo ela saber que estou feliz que vou ser o primeiro a foder o cuzinho dela. Eu abro um pequeno compartimento onde Mário guarda as camisinhas. Pego uma e rolo no comprimento do meu pênis.

- Empine essa bunda para mim gatinha. - Digo e ela logo faz como lhe ordenei. Segurando firme na cintura dela com uma mão com a outra, levo meu pênis lubrificado para o cuzinho de Laila. Suavemente para não machucá-la, entro centímetro por centímetro. Ela estremece e posso ver sua pele arrepiada. Com estocadas lentas porém fundas, nos levo cada vez mais próximo ao orgasmo. Volto com minha mão para sua boceta e esfrego-lhe o clitóris. Nossos gemidos se misturam no banheiro.

- Mas forte Edgar... - Diz ela através de gemidos roucos. Seguro mais forte sua cintura com as minhas duas mãos e bombeio duro e muito rápido.

- Há, isso Edgar! Edgar, mais forte. - Ela grita frenética. Eu vou mais rápido. E nós dois gozamos ao mesmo tempo.

- Aaaaaaaaaaaaaaaah, que gostoso Edgar! - Grita ela. Eu mordo seu ombro para não gritar. Com a respiração rápida tiro meu pênis de seu corpo quente.

- Merda Edgar você me deixou com as pernas bambas. -

- Não poderíamos trepar na cama? - Ela pergunta sorrindo. Eu dou de ombros com indiferença e termino meu banho. Com muita rapidez estou fora do banheiro. Eu não sou bom em conversa com as mulheres depois da foda, por isso visto minha roupa e vou para fora do quarto para longe de Laila antes que ela tente mais alguma coisa comigo. Quando chego na sala não vejo nem Mário e nem a garota que fodi em cima da minha moto. Sem paciência para continuar na festa, vou embora para casa.

Assim que passo pelas portas escuto a voz do meu pai falando com um dos meus irmãos, e pelo jeito está furioso comigo. De mansinho subo as escadas o mais silencioso possível. Tomo um susto quando entro no meu quarto.

- Que diabos Edu, quase me mata de susto. - Digo tirando minha roupa.

- Onde você estava, Edgar? - Eu não digo, não devo satisfação da minha vida para ninguém.

- Até quando você vai continuar sendo um imbecil? - Ainda não respondo sua provocação. Escovo meus dentes, visto um pijama e me deito na cama ainda em silêncio. Ele suspira e deita na minha cama...

- Você não tem uma cama? - Pergunto sem realmente me incomoda com ele deitado na minha cama.-

- Não precisa ser assim, Edgar. Papai te ama muito.- Diz ele suavemente.

- Edu por favor, agora não. só me deixe dormir, está bem? - peço baixinho. Amo meu irmão gêmeo e sei que fará o melhor para mim. Ele concorda em deixar a conversa para mais tarde. E não escuto mais nada caindo em um sono profundo...

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