When I Need You, I Need it Qu...

By poemstolwt

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"Com o pulso quase dormente, Louis praticamente se dissolve no travesseiro, ofegante e com o máximo de culpa... More

Chapter One: The Banquet
Chapter Two: A taste
Chapter Three: Home
Chapter Four: Mirror, Mirror
Chapter Five: The Prisioner
Chapter Six: In the heat, where you lay
Chapter Seven: Claimed.
Chapter Eight: In the Afterglow
Chapter Nine: Idle Hands
Chapter Ten: Rebellion
Chapter Twelve: Bare

Chapter Eleven: Safe and sound

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By poemstolwt

link da fanfic no AO3:

https://archiveofourown.org/works/3308582?view_full_work=true

boa leitura, não esqueçam de comentar xx.

xXx

Seria impossível replicar o estudo do andar de baixo.

É facilmente o cômodo favorito de Louis na casa, além do quarto que ele divide com Harry, é claro. Há tantos tesouros ali dentro; uma velha vitrola dos anos 70, lembranças de viagens de Bali a Amsterdã, um projetor de filmes vintage, um vinil do álbum Black and Blue dos Rolling Stones assinado pessoalmente por Ronnie e Mick, e muitas, muitas obras de arte extravagantes por todas as paredes. O escritório é como um pequeno museu numa só sala, abrigando a maioria dos objetos de valor que Harry adquiriu ao longo de sua vida. E Louis adora.

Sua coisa favorita, no entanto, é o piano de cauda que fica no meio da sala, que Harry herdou de sua avó. Ele o consertou anos atrás, mas nunca encontrou muito uso para ele. Ninguém na casa sabia tocar piano, até que Louis chegou.

Eles estão sentados juntos, no banco almofadado atrás do piano; Louis sentado nas coxas de Harry, o queixo de seu dominador em seu ombro. Harry adora assistir Louis tocar, a maneira como seus pulsos finos e seus dedos delicados viajam sem esforço pelas teclas de marfim, enchendo a sala com o som de The Scientist, do Coldplay. Louis cantarola junto, baixinho, e Harry esconde um sorriso contra o pescoço.

"Quando você aprendeu a tocar?" ele sussurra, o hálito quente na pele de Louis.

Louis encolhe os ombros. "Comecei na escola primária. Tivemos que escolher uma matéria facultativa e eu escolhi música", ele pensa sobre isso e encolhe os ombros novamente. "A partir daí, surgiram muitos instrumentos diferentes. Mas eu simplesmente gostava muito mais do piano. Acho que porque parecia o mais bonito."

Harry acena com a cabeça, observando cada movimento dos dedos de Louis. "Gostaria de ter aprendido a tocar alguma coisa."

Louis franze o nariz. "Só a sua voz é um instrumento suficiente."

Harry ri. "Você tem uma boa voz também, sabe."

Louis resiste à vontade de balançar a cabeça. A voz dele é ok, mas não é nada comparada com a de Harry. Quando Harry canta, é profundo e rouco, todo lento e quente como um bom banho, você pode sentir como se aprofunda em sua pele. Não há nada igual.

"Você nunca me ouviu cantar", Louis sussurra de volta, constrangido.

Harry encolhe os ombros. "Eu percebi, posso ouvir quando você cantarola."

Louis cora um pouco. Ele nem percebeu que cantarolava, era apenas um hábito.

Harry sorri e morde suavemente o ombro de Louis. "Vou fazer você cantar para mim. Um dia."

Louis não diz mais nada.

Tudo fica em silêncio novamente, exceto pela melodia do piano que enche a sala de forma sutil, vagando pelas paredes. Ele praticou essas músicas tantas vezes que não precisa mais nem se concentrar. É como uma segunda natureza, agora. Seus dedos praticamente se movem por conta própria, como se ele fosse sonâmbulo.

A mente de Louis tende a divagar quando ele toca assim.

Naturalmente, ele acaba pensando nisso de novo - uma certa coisa que está ocupando sua mente ultimamente. Algo no qual ele está bastante curioso. Algo que ele quer tentar.

Ele está com vergonha de perguntar, mas acha mais fácil expressar as coisas que deseja quando não precisa olhar para Harry. Então, com as costas contra o peito de Harry, ele aproveita a oportunidade. Agora é sua chance. Quando a música termina, ele desacelera seus dedos até pararem, deixando as últimas notas pairarem no ar antes de sumirem completamente. E então ele limpa a garganta.

"Harry?"

"Hm?" Harry murmura distraidamente, seu rosto ainda enterrado no ombro de Louis.

"Posso te perguntar uma coisa?"

Harry encolhe os ombros facilmente contra ele. "Claro."

Louis sente sua boca ficar seca. Ele imediatamente perde a coragem, balançando a cabeça. "Não é nada, deixa pra lá."

Harry não deixa passar, no entanto. Como sempre, ele pode sentir a inquietação de Louis imediatamente, todos os nervos que o fazem se fechar e ficar ansioso e quieto. Ele aperta os braços ao redor dele, esfregando uma mão calmamente contra sua barriga. "Sou só eu, amor", ele sussurra.

Louis acena com a cabeça, se preparando, tentando organizar as palavras em sua cabeça. "Apenas- você acha que poderíamos, talvez, tipo... Tentar algo?"

Harry encaixa o nariz contra o colarinho de sua camisa, onde a pele de Louis é quente e com cheiro doce. "Hm? Como o quê?"

Louis de repente deseja não ter parado de tocar piano. Está muito quieto na sala. Mesmo que sua voz esteja baixa, de alguma forma, ela está ampliada. Ele morde o lábio, fecha os olhos com força, embora Harry não possa vê-los. E então ele sussurra baixinho.

Ele sabe que Harry o ouviu quando o sente ainda contra ele, suas mãos firmes ao redor de seus quadris.

"... Subspace?" Harry suspira em seu ouvido, surpreso.

Louis engole audivelmente e acena com a cabeça.

Harry se esforça para virá-lo no colo até que ele estejam de frente um pro outro, preso no pequeno espaço entre a borda do piano e o peito de Harry. Não há como escapar de seu olhar agora.

"Você realmente quer isso?" Harry sussurra, passando as mãos pelas coxas de Louis. Ele nem se preocupa em esconder a emoção explicita sua expressão, mas Louis ainda se agita, olhando para baixo.

"Sim, estou- quer dizer... Só se você quiser."

"Claro, sim. Deus" Harry concorda, umedecendo os lábios e apertando as coxas de Louis. "Eu também estive pensando sobre isso", ele admite, sorrindo um pouco envergonhado. "Só não tinha certeza de quando tocar no assunto."

Quando Louis olha para ele, ele pensa que pode ver algo próximo à fome nos olhos de Harry. Ele morde o lábio, mexendo-se um pouco em seu colo.

Harry passa a mão pelo cabelo, afastando-o do rosto. "Estou um pouco nervoso, para ser honesto."

Louis zomba. " Eu sou o nervoso nesse relacionamento. Você... você nunca fica nervoso."

Harry balança a cabeça, inclinando-se para beijar os lábios. "Não é verdade. Estou sempre um pouco nervoso. "

Louis franze a sobrancelha, dando-lhe um olhar cético. "Sobre o que?"

Harry olha para onde Louis está sentado em seu colo, parecendo contemplativo. "Com medo de foder tudo, de alguma forma? Levar você longe de mais" ele faz uma pausa, encolhendo os ombros "Ou com nervoso sobre.... Você aceitar algo só porque eu sugeri, mesmo que não seja algo com o qual você se sinta totalmente confortável."

Louis franze a testa, balançando a cabeça. "Isso nunca aconteceu. Eu- você me verifica o tempo todo. Sempre."

Harry exala pesadamente, sua cabeça inclinando-se para trás para olhar para o teto. "Isso é diferente, no entanto. Se eu colocar você no subspace, você ficará... Muito mais vulnerável. Quer dizer... merda, Louis, se eu não for cuidadoso, você pode cair."

Louis balança a cabeça novamente. "Você não deixaria isso acontecer. Eu sei que você não vai deixar." Ele se inclina para frente, pressionando um pequeno beijo na bochecha de Harry. "Ninguém cuida de mim como você."

Harry fecha os olhos e encosta a testa na de Louis, com a testa um pouco franzida. "Eu fiz disso minha prioridade, sabe", ele sussurra. Sua voz é suave, baixa. "Garantir que você esteja feliz e satisfeito, mas também seguro."

"Você faz" Louis sussurra de volta. "Você nunca me levou a nenhum lugar que eu não quisesse." Ele estende a mão para passar os dedos pelos longos cabelos de Harry, acalmando-o. Normalmente Harry é quem conforta e acalma, mas às vezes, em raros momentos como este, a situação muda. E Louis não se importa nem um pouco.

Harry se afasta, apenas o suficiente para encontrar os olhos de Louis. Ele aperta seus quadris. "Quero te dar tudo", ele sussurra, parecendo um pouco desesperado, seus lábios molhados no canto da boca de Louis. "Eu faria qualquer coisa para mantê-lo só pra mim."

Louis sente uma onda de borboletas inundando seu estômago e então Harry está o beijando, seus lábios quentes e cheios e a coisa mais suave que Louis já conheceu. Ele entrelaça os dedos no cabelo de Harry e dá um pequeno puxão, fazendo Harry gemer baixo e beijá-lo com mais força, empurrando-o contra o piano até que as teclas tilintem, altas e estridentes.

Com um braço em volta de suas costas, Harry puxa Louis para mais perto, puxando-o para frente até que ele esteja devidamente montado no colo de Harry. Louis estremece ao sentir que Harry está ficando duro embaixo dele, ansioso para foder. Ele esfrega sua bunda em seu colo com um gemido, quebrando o beijo. "Agora? Podemos tentar agora?"

Harry balança a cabeça, abaixando-se para dar uma olhada no pescoço de Louis. "Segunda-feira."

"Segunda-feira?" Louis sussurra, seus olhos revirando um pouco quando Harry começa a mordiscar sua orelha.

"Uhum" Harry murmura.

Louis lamenta. "Mas- faltam três dias ."

Harry se afasta então, arqueando a sobrancelha ceticamente, seus lábios ainda inchados e úmidos. "Isso significa que você tá entediado comigo fodendo você?"

Louis suspira e depois faz beicinho, movendo a mão para a protuberância enorme nas calças de Harry, "Claro que não, daddy."

Os olhos de Harry escurecem consideravelmente. "Hmm... Acho que devo levá-lo para a cama agora, só para ter certeza. O que você acha?"

Louis acena com a cabeça, envolvendo as pernas submissamente em volta da cintura de Harry.

"Hm?" Harry pergunta. "Diz em voz alta"

Louis enterra o rosto no pescoço. "Quero que você me foda, daddy" ele sussurra, tímido contra sua garganta.

Em um instante, Harry está de pé, chutando o banquinho para fora do caminho enquanto corre para a porta, Louis ainda seguro em seus braços. Ele o carrega pelo corredor e escada acima, um pouco desajeitado, com as pernas de Louis travadas firmemente em torno de sua cintura e seu rosto escondido no pescoço de Harry, sugando avidamente sua garganta. Eles mal chegaram ao quarto quando Harry começou a puxar o zíper da calça jeans de Louis, livrando-o de sua camisa.

Ele o prende na cama em dois segundos, a porta se fechando atrás deles.

xXx

Então Harry apresenta um plano.

Ele expõe tudo para Louis, examinando minuciosamente cada um dos detalhes até o assunto se esgotar. E então eles conversam um pouco mais, verificando se há áreas vermelhas que possam surgir, e certificando-se de que Louis entende tudo o que isso implica. Certificando-se de que ele está confortável com tudo.

E o plano é simples, na verdade: na segunda-feira, Harry vai manter Louis à beira do orgasmo por horas, mesmo quando estiver fora, no trabalho, e então ele vai induzi-lo um pouco mais quando voltar para casa e, finalmente, superestimulá-lo até colocar ele no subspace.

A primeira parte do plano começa na sexta-feira. Harry sugere que eles se abstenham de fazer sexo propriamente dito pelos próximos três dias, afim de aumentar a expectativa e torná-la ainda mais intensa, fazendo Louis esperar por ainda mais tempo. Louis concorda, claro, mas fica surpreso com a quantidade de autocontrole necessária para seguir o acordo, de ambas as partes. Não é que ele se acostumou a Harry trepar com ele todas as noites, mas... bem, tudo bem, ele meio que se acostumou. Hoje em dia, é raro que Louis caia no sono sem, pelo menos, Harry o dar um agradável orgasmo.

Mas, um acordo é um acordo. E então, eles passam as próximas três muito longas noites, se esfregando freneticamente um contra o outro na cama até gozar, com o cuidado de deixar suas roupas de baixo para evitar qualquer tentação num último minuto, apenas no caso. O resultado final, é claro, é uma frustração sexual bastante intensa.

Na noite de domingo, Louis finalmente desiste.

Harry o mantém preso embaixo dele na cama, balbuciando obscenamente em seu pescoço enquanto arrasta seu pênis contra a coxa de Louis, desesperado para gozar. Louis já fez, uma vez; a frente de sua cueca está molhada, com esperma espalhado em sua barriga. Ele pode literalmente sentir o quão excitado Harry está, o quão ansioso está para ter seu pênis dentro dele, a tal ponto que Louis também pode sentir o cheiro dos feromônios que o corpo de Harry está exalando, e... Cristo.

O cheiro sozinho está deixando Louis tonto. É tão familiar, lembrando-o de todas as noites que passaram nesta cama, enrolados nos lençóis de seda, tocando e saboreando, gozando até seus corpos ficarem fracos. Tem cheiro de sexo misturado com suor e um pouco de colônia. Mas acima de tudo, cheira a Harry. E isso é mais viciante do que qualquer coisa.

Não ajuda que Harry continue murmurando coisas sem sentido no pescoço de Louis, todas as palavras sujas de desejo, suas mãos no corpo de Louis, por toda parte, tateando e sendo possessivo, necessitado. Louis se pergunta se isso é mesmo normal, os dois serem tão animados assim. Ele se pergunta se é porque agora há uma limitação que nunca existiu antes, e a negação, querer algo que eles não podem ter - se é isso que os está deixando tão loucos pela luxúria, querendo isso mais do que nunca.

"Baby", Harry choraminga, seu pau grosso contra a coxa de Louis.

Para o inferno as limitações, Louis pensa. A famosa esfregadinha tem seus méritos, mas... porra, ele realmente gostaria de algo contra sua próstata agora, sendo honesto. Nada mais se compara. E ele nem liga mais pro resto, ele só quer.

"Harry..."

Harry geme ao ouvir o som da voz de Louis e prende a boca no ponto de pulsação em sua garganta, sugando com força. Louis inclina a cabeça para trás, fechando os olhos em angústia antes de engasgar, "Deus, só me fode, Harry, por favor."

Harry balança a cabeça para trás, corado e sem fôlego. "Não posso", diz ele, parecendo aflito, como se falar isso estivesse tomando cada pedacinho de contenção que ele tem. "Nós prometemos."

Louis faz um som triste e Harry rola para o lado, puxando Louis com ele. Ele puxa a coxa de Louis bem acima de sua cintura, pressionando suas virilhas juntas. O fino material de suas cuecas está úmido de suor e se interpõe entre elas. Os quadris de Harry balançam para frente, arrastando sua protuberância contra a de Louis, procurando atrito. Louis geme com a sensação e Harry o puxa para um beijo. É tudo muito, línguas, bagunçadas, molhadas e perfeitas. Harry empurra seus quadris - praticamente transando com ele, e Louis grita de volta em um gemido fraco.

Harry interrompe o beijo, respirando com dificuldade. "Me chame", ele implora. "Porra, por favor, baby. Me chame."

Louis estremece contra ele. "Daddy."

Harry geme, satisfeito, uma gota de pré gozo vazando de sua fenda com a palavra. E Louis olha para baixo para ver a cabeça do pênis de Harry protuberante contra sua cueca, o algodão esticado e úmido ao redor dela. Ele faz beicinho, mordendo o lábio. "Daddy, quero."

Harry sorri, sem fôlego. "Oh, você vai ter, baby. Só não esta noite. Amanhã, porém... " Harry esfrega sua mão pela coxa de Louis e estende a mão para segurar sua bunda, dando-lhe um aperto.

A respiração de Louis engata com a promessa e Harry começa a beijá-lo novamente, tão enganosamente doce em comparação com a maneira suja como ele está arrastando seu pênis contra ele. "Amanhã... vou tocar em você todo" Harry sussurra, "Fazer todas as coisas que eu sei que você gosta", ele faz uma pausa com um sorriso malicioso, "Até as coisas que você não vai admitir que gosta."

Louis estremece, seu rosto esquentando.

Harry riu baixo em sua garganta. "Tudo bem?"

Isso é mais do que bem, Louis pensa, mas ele não diz, apenas balança a cabeça.

Harry esfrega os quadris em Louis, gemendo assim que encontra um bom ângulo. "Você vai ser bom para mim?" ele sussurra entre beijos. "Vai me deixar ter você do jeito que eu quiser?"

Louis choraminga e acena com a cabeça novamente, ficando mole e imóvel em seus braços, deixando Harry esfregar-se contra ele. "Sim, daddy."

"Bom" Harry murmura, e então ele balança seus quadris, forte e deliberadamente, "Porque eu vou te foder e gozar em você."

Louis grita então, "Oh- oh, meu Deus" seu pau explodindo impotente entre eles.

Harry o segue logo depois, e eles desabam um contra o outro, encharcados de suor e exaustos, caindo rapidamente no sono.

E é o suficiente.

Por enquanto.

xXx

Nem é preciso dizer que Louis está mais do que pronto quando chega a manhã de segunda-feira.

Eles iniciam o dia cedo. O alarme de trabalho no iPhone de Harry toca no horário usual, oito e meia da manhã. Ele acaricia suavemente o cabelo de Louis até que ele acorda e o puxa para o chuveiro com ele, piscando sonolento sob o jato de água quente. Eles se banham até ficarem cheirosos e limpos, ainda bocejando um pouco, antes de sair da suíte embrulhados nas toalhas.

"Não se vista ainda", Harry diz a ele.

Então Louis se senta na beira da cama e espera, observando enquanto Harry se arruma para o trabalho. Depois que ele termina, vestido em um jeans escuro apertado e uma blusa de botões estampada com palmeiras, ele sai de seu armário, carregando uma pequena caixa branca em suas mãos.

Ele se senta na cama ao lado de Louis, colocando a caixa em seu colo. "Comprei isso pra você."

Louis ergue os olhos para ele. "Pra mim?"

"Uhum" Harry murmura. "Vá em frente e abra."

Louis traça as pontas dos dedos ao longo das bordas da caixa. Ele já tem alguma ideia do que está dentro - essa era uma parte do plano em particular sobre o qual eles conversaram um pouco - mas ainda há pequenos tremores de excitação e nervosismo percorrendo-o agora. Ele desamarra a fita rosa de seda que está enrolada em volta da caixa e, em seguida, cuidadosamente levanta a tampa, colocando-a de lado no colchão. Dentro há papel decorativo, brilhante, fofo e branco. Ele vasculha, folha por folha, ofegando suavemente quando vê o que está escondido... Um plug.

Louis fecha os dedos em torno dele e o tira da caixa, olhando para ele, ligeiramente pasmo. Sua textura é de borracha; rosa e translúcida como gelatina, com três bolas em forma de bolhas no final do comprimento, a ponta oval. É como algo que Louis já viu em um filme pornô antes, mas isso é muito melhor - é dele . Harry escolheu apenas para ele. Lindo, rosa bebê e de Louis. Seu primeiro plug.

Ele consegue apenas imaginar Harry parando em um daquelas lojas no caminho do trabalho para casa, examinando a seleção de brinquedos, sem pressa e escolhendo um especial para Louis. Um que é firme, mas flexível, perfeito para um iniciante e moldado para lhe dar prazer. Harry é sempre tão atencioso, sempre pensando em suas necessidades, cuidando tão bem dele. É meio bobo como algo como um plug pode fazer Louis se sentir tão especial e amado, mas. É assim que eles funcionam.

Harry observa sua reação com atenção extasiada, seus ombros cedendo em alívio, "Você gostou?" ele suspira.

"É perfeito" Louis diz, maravilhado enquanto desliza a ponta do dedo ao longo da borda lisa. "Obrigado", ele sussurra, de repente se sentindo tímido.

Harry o envolve e beija sua têmpora. "Não temos que usar agora, sabe. Se isso deixar você mais confortável, podemos esperar... "

Louis balança a cabeça, interrompendo-o. "Não, não- eu quero."

Harry estuda seu rosto. "Tem certeza disso?"

"Tenho certeza" Louis concorda, suas bochechas corando mais e mais enquanto ele olha para o brinquedo em sua mão. Parece tão simples, mas ainda assim tão... obsceno. Ele se agita, mexendo-se nervosamente na cama. "Só - você vai me ajudar...?"

"Claro, baby" Harry concorda, tirando o plug de suas mãos. "Deita para mim."

Louis respira fundo, deitando-se com as pernas penduradas para fora do colchão, as mãos entrelaçadas sobre a barriga enquanto Harry alcança a gaveta da mesinha de cabeceira para pegar um pouco de lubrificante. Então ele se acomoda na cama ao lado dele, abrindo a tampa. Louis timidamente afasta as coxas, sentindo-se tímido de forma positiva com o que está para acontecer.

Harry lhe dá um sorriso tranquilizador, acariciando sua franja com uma mão enquanto cuidadosamente o abre com a outra, preparando-o para o plug. Ele beija Louis o tempo todo, engolindo todos os pequenos sons que ele faz. "Tão bom para mim" Harry murmura em elogio, e Louis se ajeita na cama, separando suas coxas para ele um pouco mais.

Depois disso, Harry se ajoelha, cobrindo completamente o plug com lubrificante até que esteja brilhante e gotejando. Ele o leva até a entrada de Louis, circulando ao redor. E a respiração de Louis falha ao primeiro toque, um pouco nervoso.

Harry beija sua bochecha, provocando a ponta do brinquedo contra sua borda, molhada e insistente. "Está tudo bem?"

Louis engole em seco e acena com a cabeça, e então Harry encaixa o plug, lentamente, deixando-o se ajustar adequadamente. Ele desliza com um som úmido, indo e voltando algumas vezes antes de finalmente se estabelecer no lugar. E Louis respira fundo com a sensação. Definitivamente não é tão grande quanto o pau de Harry, mas é- é algo dentro dele. O mais perto que ele chegou da coisa real em dias.

Harry observa avidamente enquanto o cuzinho de Louis se fecha ao redor do plug, a base queimando, firme contra sua entrada, o lubrificante vazando ao redor. Ele o segura, dando algumas voltas em círculos, e Louis estremece um pouco quando a ponta cutuca sua próstata. "Oh", ele sussurra, em um suspiro.

Harry sorri satisfeito e dá um tapinha no quadril. "Tudo certo, baby." Ele se levanta da cama, puxando Louis com ele. O plug se move ligeiramente com a mudança de posição e Louis cambaleia, não acostumado com a sensação.

Harry o estabiliza, colocando as mãos nos ombros de Louis. "Tá se sentindo bem?"

Louis muda de um pé para o outro, testando antes de assentir. "Acho que sim."

Harry morde o lábio, "Tem certeza que está tudo bem com isso? É só que... eu me sinto meio culpado."

Louis olha para ele, arqueando a sobrancelha. "Por que?"

Harry encolhe os ombros com uma carranca, suas mãos deslizando até a cintura macia de Louis. "É a sua primeira vez usando um e não estarei aqui com você."

Louis encolhe os ombros. "Eu vou ficar bem."

Harry o estuda por mais um momento e então acena com a cabeça. "Se você começar a se sentir desconfortável, apenas me envie uma mensagem com sua palavra de segurança e eu direi para você tirar, ok?"

Louis concorda e Harry dá um beijo em seu cabelo. "Espere aqui."

Então Louis espera, de pé nu ao lado da cama, sentindo sua entrada se fechando e abrindo ritmicamente em torno da intrusão desconhecida. Ele observa enquanto Harry desaparece em seu próprio armário e depois no de Louis, voltando segundos depois com algumas roupas nas mãos. Ele os oferece a Louis, sorrindo timidamente. "Você poderia usar isso pra mim?"

Ele escolheu uma de suas próprias camisetas, é claro, na cor cinza claro. É muito grande para Louis, a bainha indo até as coxas, e Harry estaria mentindo se dissesse que não fazia seu pênis endurecer um pouco. Ele adora vê-lo em suas roupas. Para calças, no entanto, ele escolheu um único par de cuecas brancas de Louis. Ele observa enquanto Louis se veste, movendo-se um pouco desajeitadamente por causa do plug dentro dele, o que faz o pau de Harry se endurecer ainda mais, mas... depois ele resolve. Ele deve trabalhar em meia hora.

Então, ele pega a mão de Louis, levando-o para fora do quarto principal e descendo as escadas. Eles param no saguão perto da porta da frente, e Louis cruza as mãos obedientemente atrás das costas, esperando por suas instruções para o dia.

Harry pega suas chaves do gancho. "Liam tem uma conferência em Sheffield hoje. É uma viagem noturna e ele levou Zayn com ele, então você estará aqui sozinho", ele diz a ele, rindo baixinho. "Caso contrário, eu teria te vestido mais."

Louis sorri um pouco, cruzando os pés na altura dos tornozelos.

Harry continuou: "Agora, a menos que você corra, quero que deixe o seu plug dentro de si. Vai ser mais difícil hoje, mas você conhece as regras: sem se tocar e sem gozar."

Louis acena com a cabeça, e ele está grato pela camiseta que fica abaixo de seus quadris, escondendo o fato de que seu pênis já está se animando apenas por ouvir Harry lhe dando ordens.

Harry tira o iPhone do bolso, verificando se não está no modo silencioso. "Vou estar com meu telefone comigo se você precisar de mim. E vou mandar mensagem para você durante o dia, então mantenha o seu por perto também."

Louis concorda. "Eu vou."

Harry levanta seu braço então, puxando-o para um abraço, e Louis se encosta em seu peito. Ele morde o lábio, de repente se sentindo pegajoso e ansioso. Ele não quer que Harry vá. "Eu- quanto tempo você vai ficar fora?"

Harry cantarola, esfregando as costas. "Deve estar em casa o mais tardar às 3h15. Se algo mais surgir, eu ligo para você."

3:15... isso- isso é mais de seis horas longe. Os braços de Louis se apertam ao redor dele. "Ok."

Harry beija seu cabelo, ainda úmido do banho e cheirando a shampoo. "Você pode voltar a dormir agora, se quiser. Vou mandar uma mensagem por volta das onze." Ele inclina o queixo, pressionando seus lábios.

Louis fica na ponta dos pés para o beijo, avidamente abrindo os lábios para ele. Harry o beija, lento e profundo, mas ainda se contendo. Tentador. Uma promessa de mais, para mais tarde. Ele aperta as mãos ao redor dos quadris de Louis, dando um pequeno aperto enquanto ele enterra o rosto em seu pescoço. "Odeio ter que deixar você", Harry murmura com um beicinho.

Louis esconde um sorriso contra o peito, sussurrando de volta: "Odeio quando você me deixa."

Harry sorri e enche o pescoço de beijos. Uma de suas mãos desliza sob a camiseta de Louis para cobrir sua coxa, logo abaixo da bunda macia. Ele sente Louis estremecer contra ele e sorri, acariciando sua orelha. "Você vai ser um bom menino enquanto eu estiver fora?" Ele sussurra, mantendo a voz baixa, embora não haja ninguém por perto para ouvir.

Louis acena com a cabeça: "Claro, daddy."

Harry geme um pouco, beliscando seu pescoço antes de se afastar relutantemente. "Tudo bem, eu estarei em casa mais tarde, baby. Eu te amo. Mantenha as portas trancadas."

"Eu te amo", Louis ecoa.

E ele sente falta de Harry antes mesmo da porta fechar, antes que a fechadura se encaixe no lugar, antes que o silêncio da mansão se acomode ao seu redor, lembrando-o de que está sozinho.

Tudo faz parte do plano, Louis diz a si mesmo, enquanto sobe a grande escadaria e volta para a cama, sabendo que as primeiras horas passarão mais rápido se ele dormir. Ele descaradamente usa o travesseiro de Harry, encontrando traços de seu cheiro que permanecem lá, e abraça o seu próprio contra o peito para se confortar. Adormecer é um pouco difícil com o plug dentro de si, mas Louis consegue, bocejando entre os lençóis.

xXx

Por volta das onze horas, Louis acorda com uma mensagem de daddy, dois pequenos corações rosa ao lado do nome. Ele rapidamente passa o polegar na tela, lendo as palavras simples que o fazem sorrir de forma ridiculamente grande, 'Oi, baby.' Ele digita uma resposta com o polegar e deixa cair o telefone com um bocejo, rolando de costas. Só então Louis percebe que está excitado, seu pau duro dentro da cueca junto com o plug. Ele estremece enquanto se ajusta, tomando cuidado para não tocar muito.

Vai ser um longo dia.

Louis sai da cama pela segunda vez naquela manhã, indo para o banheiro da suíte para pentear sua franja bagunçada e escovar os dentes. Pelas próximas horas, Harry manda mensagens para ele com tarefas para fazer pela casa, pequenas coisas para manter Louis ocupado, então ele não estará escalando as paredes. Isso o ajuda a se sentir conectado a Harry enquanto ele está no trabalho, dá a ele um senso de propósito. O sentimento de realizado que Louis sente quando Harry responde com 'bom menino' depois que ele termina de arrumar o banheiro é o suficiente para mantê-lo na linha.

Assim que termina, Harry pede a ele para trocar os lençóis da cama, e Louis encontra um conjunto de linho recém-lavado no armário, com cheiro de amaciante. Ele coloca, da maneira mais organizada possível, embora saiba que provavelmente é inútil. Os lençóis vão ficar emaranhados e encharcados de suor mais tarde, quando Harry finalmente o levar para a cama.

Louis morde o lábio com o pensamento, subindo no colchão para arrumar os travesseiros. Com o movimento repentino, o plug se move para frente dentro dele, roçando sua próstata. Louis vacila com um suspiro que se transforma em um gemido suave... Jesus, isso foi bom. Ele está curvado para a frente na cama, os braços estendidos à frente, as mãos agarradas a um travesseiro... Se ele balançasse um pouco para a frente e para trás, quase poderia se foder no brinquedo, mas... não. Harry não deu permissão a ele para fazer isso.

Louis cai de volta no colchão com um suspiro. Ele franze o nariz, mexendo cuidadosamente os quadris na tentativa de tirar o plug de seu ponto G e aliviar a pressão constante. Ele olha para o teto, tentando o seu melhor para ignorar sua ereção. Só não pensar nisso, ele sussurra para si mesmo. Ele olha para o relógio digital em seu iPhone; mais três horas. Ele arrasta a palma da mão pelos lençóis, sentindo-se bastante impaciente.

Ele se pergunta o que Harry está fazendo.

Louis tem uma ideia então, o canto do lábio se curvando maliciosamente. Ele desce lentamente da cama e vai até o armário, acendendo a luz. Ele desliza para dentro e para em frente ao espelho de corpo inteiro, olhando para si mesmo. E então ele abre o aplicativo da câmera em seu telefone.

xXx

Em algum lugar do outro lado da cidade, Harry está trabalhando, sentado atrás de uma mesa na sala de conferências do quinto andar. Em frente a ele está um dos gerentes do hotel, vestindo um belo terno, e à direita do gerente está a arquiteta, uma mulher com óculos de armação vermelha e cabelos longos e escuros. Há uma planta na mesa em frente a eles, mostrando a planta de um novo hotel que está sendo construído.

"Eu estava pensando", diz o gerente então, inclinando-se para a frente em sua cadeira, "Em vez disso, poderíamos reduzir o tamanho da piscina coberta e aumentar o comprimento da jacuzzi?" Ele olha para Harry em busca de aprovação e Harry acena com a cabeça, indiferente, observando enquanto a arquiteta faz anotações.

E então, o telefone de Harry vibra em seu bolso. Ele é rápido em verificar a notificação, sorrindo ao ver o nome na tela. Ele quase deixa cair o telefone, no entanto, quando abre a mensagem.

É uma foto. Uma foto de Louis, claro. Parado em frente ao espelho do armário do quarto, os pés separados, os dedos ligeiramente voltados para dentro. Ele está vestindo a camiseta que Harry o vestiu naquela manhã - a camisa de Harry - levantando-a ligeiramente com a mão para mostrar um pouco de sua barriga, e a pequena protuberância na frente de sua cueca. Seu cabelo está macio e despenteado como fica sempre que dorme molhado, e ele está fazendo beicinho, com um brilho malicioso nos olhos. Embaixo da foto há uma mensagem que diz 'saudades, daddy x' e Harry se mexe em sua cadeira, seu pau já endurecendo dentro de sua calça jeans. Louis sabe exatamente como provocá-lo. O que ele não daria para tocar aquela pele dourada...

"Harry?"

Sua cabeça se levanta de repente, tendo momentaneamente esquecido onde diabos ele estava. O gerente está dando a ele um olhar de expectativa do outro lado da mesa, completamente alheio. Harry pigarreia e se mexe na cadeira mais uma vez, consertando indiferente a cueca através de sua calça jeans.

"Er, desculpe. Você poderia repetir?"

xXx

Enquanto isso, de volta ao lar, Louis está grudado em seu telefone, aguardando ansiosamente a resposta de Harry. Aproximadamente dez minutos depois, 'Sinto sua falta ainda mais xx' e Louis morde o lábio quando vê que Harry também enviou uma foto para ele.

Ao que parece, a foto foi tirada debaixo de uma mesa, apontando para o colo de Harry enquanto ele esta casualmente sentado em uma cadeira. Louis sorri para si mesmo, se perguntando se havia outras pessoas por perto na hora, obrigando Harry a ser discreto. Está um pouco escuro, mas o efeito é o mesmo em si; Louis pode ver claramente o contorno do pênis de Harry através de sua calça jeans, projetando-se ao longo da parte interna da coxa. Ele tem uma mão sobre seu pau, apertando-se levemente. E Louis apenas fica olhando por um tempo, inquieto.

Ele realmente queria que Harry estivesse aqui.

Eventualmente, Louis desce as escadas para fazer um lanche rápido e arrumar a cozinha, conforme as ordens de Harry, lavando os pratos na pia. Parece um trabalho doméstico aleatório, mas Louis fica mais do que feliz por ter algum tipo de distração. Ele está se movendo um pouco mais devagar do que o normal, o plug o tornando super consciente de seus movimentos, transformando seus membros em gelatina sempre que ele se move para a direita e estimula seu ponto G (Harry escolheu um bom). Seu pênis não amolece mais, latejando pesadamente dentro de sua cueca, perturbado com a falta de atenção.

Ele tenta afastar sua mente disso, tenta se concentrar em algo - qualquer coisa além de seu próprio e desesperado desejo, mas então ele acaba pensando em Harry novamente, e isso só piora as coisas. Uma coisa é certa: o plano parece estar funcionando perfeitamente. Ter sido negado sexo real por três dias apenas para ser ter um plug dentro de si e ser obrigado a esperar no quarto está fazendo Louis enlouquecer. Mesmo algo tão tedioso quanto o movimento de empilhar os pratos no armário da cozinha faz sua respiração acelerar de forma constrangedora, e quando ele dá um passo para o lado, seu pau duro roça contra o balcão, fazendo um pequeno gemido sair de seu lábios, e honestamente, o que diabos há de errado com ele?

Se era isso que Harry queria, ter Louis todo corado e agitado, ele atingiu o alvo de maneira certeira.

Louis cruza o ladrilho até a geladeira, com cuidado para não andar muito rápido e empurrar o plug mais profundamente dentro de si. Ele pega uma garrafa de água, esperando que a água fria ajude a esfriá-lo um pouco. Ele engole tão rápido que parte do líquido escorre pelo queixo. Ele nem percebeu que estava com tanta sede, o que faz lembrar que Harry o instruiu a se hidratar de maneira correta hoje. Culpado, isso havia escapado de sua mente.

Por volta da uma hora, tudo começa a mexer com ele. Seu pênis está terrivelmente duro, começando a doer constantemente, e o estímulo do brinquedo é tão bom, mas não é suficiente, mantendo-o em uma constante e enlouquecedora busca por alívio, tudo isso acumulado com os gentis elogios de Harry enviados pelo telefone. 'como está meu menino favorito?' e a mais recente, 'quero te foder até você chorar.'

Sinceramente, Louis está começando a se sentir um pouco atordoado com tudo isso.

É como se ele não conseguisse pensar direito, não pudesse se concentrar em nada, exceto no plug que está dentro dele, ocasionalmente esfregando sua próstata, fazendo seu pau endurecer e se contorcer a cada golpe mais firme em sua entrada, latejando quando lhe é negado a liberação mais uma vez.

É estranho se sentir assim quando Harry não está por perto. É como se ele estivesse perdendo um de seus membros sem ele. Claro, ele sempre sente falta de Harry quando está no trabalho, mas... Deus, não assim. Nunca dessa forma. Tudo é muito mais intenso hoje. Ele se sente tão... carente.

E Louis sabe que é por causa do plug. Aquele que Harry escolheu especialmente para ele, aquele que Harry quer que ele use enquanto seu dominador estiver no trabalho, atendendo chamadas telefônicas e participando de reuniões, conversando com colegas que não têm ideia de que seu sub está em casa, todo cheio e esperando para ele, sendo tão bom, vestindo as roupas que ele escolheu. Só de pensar em tudo isso, que ele está sendo bom para Harry, fazendo exatamente o que ele manda - mesmo enquanto ele está fora - torna o desejo de estar perto dele de novo quase insuportável.

Ele quer que Harry volte para casa, quer que ele dê ordens a Louis para que ele não tenha mais que pensar por si mesmo. Ele quer ser abraçado, fodido e depois abraçado novamente. Ele quer beijos na testa e olhares suaves de aprovação, as mãos de Harry em seu corpo, a voz de Harry... Tão bom para mim.

E, mais do que tudo, Louis só quer seu daddy.

Exatamente como previsto, toda essa cena que eles criaram não está afetando apenas o corpo de Louis. Há algo psicológico ligado a isso também. Sua cabeça está confusa, sentindo-se alheio. Sua concentração está péssima, seus pensamentos confusos e turvos, e ele se sente tão quente, como se tivesse acabado de acordar de uma longa soneca ou tomado quatro doses de uísque.

Ele acidentalmente deixa cair o pano de prato que estava segurando e se abaixa para pegá-lo. Em seguida, o plug muda para a direita mais uma vez e ele geme, congelando no lugar. Ele está, porra, ele está tão perto de gozar, esteve tão duro e por tanto tempo que só precisaria de mais algumas estocadas, mas ele não pode.

Com um suspiro de derrota, Louis joga a toalha na bancada e vagarosamente vai até a sala, precisando descansar um pouco. Ele cuidadosamente se senta no sofá, contendo um gemido. A pressão do plug sempre se intensifica quando ele senta. Ele morde o lábio, as mãos fechadas em punhos, resistindo ao impulso de balançar para frente e para trás no brinquedo. Ele quer se sentar em algo firme, de preferência no colo de Harry, e rebolar até que ele goze.

Ele se sente lamentável assim, e carente, mas ele simplesmente não se importa mais. Ele pega seu telefone, enviando uma mensagem de texto a Harry: um emoji simples, o de rosto bravo.

Ele se assusta quando seu telefone começa a tocar nem mesmo um minuto depois e não é uma mensagem de texto. Harry está ligando para ele pela primeira vez naquele dia. Louis atende rapidamente, ansioso por ouvir sua voz. "Olá?"

"Louis" Harry murmura do outro lado da linha, parecendo preocupado. "O que há de errado?"

Louis revira os olhos com carinho, deixou Harry se preocupar com ele por causa de um emoji. Ele encolhe os ombros, embora Harry não possa realmente vê-lo. "Nada..."

Harry não acredita, é claro. "Você precisa que eu volte para casa agora?" Ele pergunta, a voz cheia de preocupação.

"Não", afirma Louis, balançando a cabeça. "É- eu posso esperar, é só... Eu sinto sua falta."

Harry faz um som triste ao telefone. "Eu sei, baby. Também sinto saudade. Não vou demorar muito, ok?"

Louis concorda, esperando que Harry fale mais um pouco. Ele gosta de ouvir sua voz.

"Como você está se sentindo?" Harry pergunta então, gentilmente. "Bem?"

Louis pensa sobre isso. "Eu me sinto bem, mas... Tudo está se movendo tão devagar."

Harry cantarola em pensamento. "Do jeito que a gente conversou?"

"Sim" Louis concorda.

"Você tem bebido água?"

Louis se mexe, culpado. "Uhm. Eu esqueci, até alguns minutos atrás." Ele ouve Harry fazer um som desagradável com isso e rapidamente acrescenta: "Mas agora tenho uma garrafa de água comigo."

Felizmente, Harry não parece zangado. "Tente beber tudo, ok?"

Louis acena com a cabeça, tomando outro gole.

"O que você está fazendo agora?" Harry pergunta.

Louis pressiona os lábios molhados contra as costas da mão. "Nada, apenas no sofá da sala."

"Bom", diz Harry. "Quero que você fique aí e descanse agora, ok? Levante-se apenas se precisar".

"Ok."

Fica em silêncio por um momento, até que Harry diz: "Gostei da sua foto."

Louis morde o lábio. "Gostou?"

"Unhum" Harry murmura. "Me deixou duro no meio de uma conferência, pequeno atrevido."

Louis ri ao telefone e Harry sorri com o som. Ele se recosta, acomodando-se na cadeira da escrivaninha. "Como está sendo o brinquedo, baby? Você gostou?"

"Sim", Louis diz, timidamente, "É... É bom."

Harry sorri com conhecimento de causa. "Te deixou duro?"

Louis, miseravelmente, inclina a cabeça para trás contra as almofadas do sofá. "Estou duro há horas."

Harry cantarola com simpatia. "Mas você não se tocou, certo? Tem sido um bom menino?"

Louis fecha os olhos com um aceno de cabeça, seu pau se animando de novo apenas por ouvir Harry falar com ele dessa forma. "Sim."

"E você não gozou?"

"Não" Louis diz, mordendo o lábio. "Estive muito perto algumas vezes, mas... não vim."

"Bom", Harry acena em aprovação. "Basta continuar sendo bom para mim e eu vou fazer você gozar muito, baby. Foder você a noite toda."

Louis choraminga ao telefone, mordendo a junta do dedo. Ele acha que poderia explodir apenas ouvindo a voz de Harry.

Mais uma hora e ele estará em casa, promete Harry, antes deles relutantemente se despedirem e desligarem. Louis se acomoda nas almofadas com um suspiro, observando o relógio na parede marcar os segundos. Ele se pergunta se é possível que o tempo esteja mais longo do que o usual.

Ele nunca esteve tão duro por tanto tempo, nunca teve que negar tanto a si mesmo. Curiosamente, ele levanta a camisa, enfiando-a sob o queixo. Em seguida, ele puxa o cós da cueca, espiando. Seu pau parece tão inchado, em um vermelho profundo e angustiado. A ponta está molhada e pegajosa, onde ele tem vazado constantemente o dia todo, cheia demais para manter todo o pré gozo guardado.

Ele pensa em quão pouco seria necessário, como ele poderia facilmente se safar... algumas carícias rápidas em seu pau e ele viria em seu punho. Ainda há muito tempo antes de Harry chegar em casa. Louis poderia aprontar, se limpar e Harry nunca saberia.

A questão é que ele realmente não quer.

Tudo o que ele realmente deseja é ser bom, ansiando por uma aprovação merecida. E, estranhamente, ele meio que gosta da negação. Ele gosta de como ele quer tanto que está deixando sua cabeça confusa. Ele se sente maluco, como se todo o sangue tivesse deixado seu cérebro para ser bombeado diretamente para sua virilha, deixando-o tenso e atordoado por sua própria excitação constante. Ele quer tanto que não consegue respirar, mas é - é satisfatório de certa forma. Saber que ele está fazendo tudo isso por Harry, saber que será recompensado por isso.

Louis liga a televisão, mantendo o volume baixo. Ele passa a próxima hora cochilando, entrando e saindo de um sono agitado, enrolado como uma bolinha no canto do sofá. Seus pensamentos são principalmente visuais. Lençóis sedosos contra suas costas e lábios entreabertos em seu pescoço, pontas dos dedos traçando lugares secretos e um peso quente entre suas coxas, tinta preta espalhada sobre a pele pálida e macia e muitos toques suaves. E então há algo se movendo dentro de si, tão profundo que sente um formigamento na espinha.

De longe, ele ouve a batida de uma porta de carro. Ele fica imóvel, seus olhos lentamente se abrindo. Talvez fosse apenas em seus sonhos.

Então ele ouve uma chave girando na fechadura da porta da frente e Louis está subitamente acordado, levantando-se do sofá. Ele está em casa, ele finalmente está em casa.

Quando Harry entra pela porta, Louis corre para a sala de entrada, jogando os braços em volta de sua cintura antes mesmo de ter a chance de dizer olá. Não é possível que eles tenham ficado separados por apenas seis horas. Parece que foram seis semanas.

"Daddy" Louis sussurra contra seu peito, agarrando-se a ele, sua voz tão baixa que Harry pode não ter ouvido.

O coração de Harry aperta com isso. Ele ama muito seu menino. "Baby", ele murmura, sentindo os braços de Louis se apertarem ao redor dele com o apelido. Ele deixa cair suas chaves sem pensar duas vezes, envolvendo Louis em um abraço. "Você está com saudades de mim?"

Louis acena com a cabeça de onde ele está enfiado sob o bíceps de Harry. "Muita."

Eles se abraçam por um silencioso momento, sentindo o cheiro um do outro. As mãos de Harry esfregam círculos suaves nas costas de Louis, salpicando o topo de sua cabeça com beijos, enquanto Louis suspira feliz em seu peito. Ele se aproxima, não deixando uma única lacuna de espaço entre seus corpos. (Ele espera que Harry tenha pena dele e o faça gozar ao sentir o quão duro Louis está contra sua coxa.)

Quase funciona. Harry está achando quase impossível não ceder quando ele tem Louis com tesão e nervoso agarrado a ele, precisando tanto dele. Mas Harry se endurece. Ainda não. Há outras coisas a serem cuidadas, primeiro.

Relutantemente, ele solta os braços de Louis de sua cintura, se afastando. Um lampejo de dor cruza o rosto de Louis com a perda de contato, e Harry quase quebra, a dois segundos de desistir. Em vez disso, ele lhe dá um sorriso tranquilizador, dando um tapinha no quadril.

"Vamos comer alguma coisa, certo?"

Louis acena com a cabeça, a contragosto, mas ele sabe que não deve reclamar. Bons meninos são pacientes. E de qualquer maneira, é um alívio infinito apenas ter Harry aqui com ele, novamente.

Então, ele o segue até a cozinha, os pés descalços pisando em silêncio no ladrilho. Harry abre as portas duplas da geladeira, cantarolando para si mesmo enquanto olha para dentro. "Acho que deveríamos jantar mais cedo. Talvez esquentar um pouco do ensopado de carne da noite passada." Ele olha por cima do ombro para Louis. "Isso soa ok?"

Louis balança a cabeça, recostando-se na bancada. Ele observa enquanto Harry puxa o recipiente com as sobras, servindo-as em duas tigelas separadas. Ele os coloca no micro-ondas e, enquanto a comida esquenta, ele prepara algo para beber, dois copos altos de água gelada.

Ele entrega as bebidas para Louis. "Você pode levar isso para a mesa para mim?"

Louis concorda, feliz em ajudar. Ele segura um copo em cada mão e anda devagar, com cuidado para não derramar nada. Ele ainda não está totalmente estável.

No momento em que ele coloca os copos na mesa, Harry o segue rapidamente para a sala de jantar, carregando duas tigelas fumegantes de ensopado. Louis se senta em uma das cadeiras, estremecendo um pouco com a pressão do plug. Harry não parece notar, apenas coloca uma tigela na frente de Louis, colocando uma colher dentro. "Ralei um pouco de queijo sobre o seu, do jeito que você gosta", ele sorri.

Louis sorri em agradecimento, soprando no vapor.

Eles se sentam lado a lado enquanto comem, sozinhos na ponta da mesa de jantar. É um jantar relativamente tranquilo, pois Louis tem dificuldade em manter uma conversa, sua mente ainda um pouco turva com o estímulo frequente contra sua próstata. Ele está no meio da refeição quando começa a desacelerar, não consigo abrir o apetite o suficiente.

Ao lado dele, a tigela de Harry já está vazia. Ele se inclina para perto, envolvendo um braço em volta da cintura de Louis e acenando com a cabeça para seu ensopado pela metade. "Você consegue terminar?" ele murmura.

Louis encolhe os ombros, empurrando a colher dentro da tigela. "Não sinto muita fome."

"Eu sei" Harry diz, gentilmente, "Normalmente eu não pressionaria, mas as coisas que faremos hoje podem ser muito desgastantes para o corpo, lembra? Preciso ter certeza de que você se alimentou o suficiente e manteve seus líquidos altos. Você pode fazer isso por mim?"

Louis acha que faria qualquer coisa por Harry. Ele lhe dá um sorriso triste e acena com a cabeça, pegando outra colherada. Harry não o apressa, apenas mantém a mão em sua coxa e espera enquanto ele termina de comer. Depois, ele passa a Louis seu copo de água, encorajando-o a beber. Louis o faz, bebendo devagar até não sobrar nada além de cubos de gelo no fundo do copo. Harry sorri, orgulhoso, e junta suas tigelas vazias, levando-as de volta para a cozinha. Louis o ajuda a colocar na máquina de lavar louça e, em seguida, cruza as mãos atrás das costas, esperando o que vem a seguir. Está tudo nas mãos de Harry hoje, Louis está apenas seguindo seu exemplo.

Harry rola os ombros para trás, coçando distraidamente o quadril. "Ainda há algumas coisas que preciso terminar no meu escritório", diz ele, "Você quer sentar lá comigo um pouco enquanto eu trabalho?"

Louis acena com a cabeça e deixa Harry pegar sua mão, levando-o para fora da cozinha. Felizmente, Harry não anda muito rápido, diminuindo o passo para acompanhar o gingado leve de Louis. Quando eles chegam ao final da grande escadaria, Louis cautelosamente morde o lábio. Subir escadas é o pior . Cada passo empurra mais o plug dentro dele, cada elevação de sua perna empurra mais fundo, para frente e para trás. E há muitos degraus nesta coisa, parece que ele está escalando uma montanha.

Eles fizeram mais da metade do caminho quando Louis vacila, sua respiração engatando em um degrau que aninha o brinquedo perfeitamente contra seu lugar. "Ah" Louis suspira, quase sem arfar, seus joelhos vacilantes com a sensação.

Harry tenta não sorrir, levando a mão às costas de Louis. "Você está bem?"

Louis acena com a cabeça, suas bochechas rosadas. "Uhum", ele murmura, balançando a cabeça. E eles continuam, subindo cada passo meticuloso até que finalmente alcançam o segundo andar.

Quando eles chegam ao escritório de Harry, Louis vai direto para o sofá e se senta, observando e esperando. Harry se senta atrás de sua mesa, ligando seu MacBook. É claro que ele não tem muito trabalho a fazer hoje. Essa era apenas outra parte do plano, deixar Louis um pouco mais distante, fazendo-o esperar ainda mais. Harry abre alguns arquivos, selecionando documentos que precisam ser impressos, mas está tendo dificuldade para se concentrar. A verdade é que ele está bastante distraído com o garoto que está sentado a poucos metros dele.

No sofá, Louis está olhando para seu colo, puxando a barra da camisa, como se estivesse tentando não deixar transparecer o quão afetado ele está pelo brinquedo dentro dele. Ele está desesperadamente óbvio, corando e se contorcendo da melhor maneira possível.

"Louis" Harry diz então, tentando avaliar seu estado mental.

Louis olha para ele, seus olhos um pouco vidrados. E Harry pode dizer que ele já começou a deslizar para o subspace. Harry sorri, apontando para o tanque do aquário que fica contra a parede do escritório. "Você poderia alimentar os peixes para mim? Eles provavelmente estão com fome."

Louis balança a cabeça e rapidamente se levanta do sofá, satisfeito por ter algo para fazer. Harry se recosta e observa cada movimento seu, facilmente cativado. Ele simplesmente não consegue superar o quão perfeito Louis é, não consegue realmente acreditar que ele tem andado pela casa assim o dia todo, corado e duro, um pouco atordoado, vestindo a camiseta de Harry. Cai abaixo de seus quadris de tal forma que ele quase poderia estar nu por baixo, mas Harry sabe exatamente o que está escondido sob aquela camiseta. Ele sabe exatamente o que fez Louis se mover tão devagar, mordendo o lábio, com as bochechas rosadas. Como alguém pode parecer tão fofo e adorável e ainda tão fodível ao mesmo tempo, Harry nunca vai entender.

Ele havia planejado trabalhar em sua mesa por pelo menos mais meia hora, mas depois de observar Louis, o desejo de tocá-lo, domá-lo e cuidar dele é honestamente opressor. Ele está perdendo o controle. E o mais louco é que Louis nem parece estar ciente de que está afetando Harry desse jeito.

Do outro lado da sala, Louis fica na ponta dos pés e espalha alguns flocos de comida de peixe no tanque do aquário antes de deslizar cuidadosamente a tampa de volta no lugar. Ele observa enquanto os peixes saem de trás de rochas, castelos e recifes de coral em miniatura, nadando até a superfície para bicar a comida. Ele encara as bolhas, sua mente concentrando-se no zumbido baixo do filtro, perdendo-se no som.

Ele se assusta quando dois braços o envolvem por trás.

Harry se enrola em torno de Louis, enterrando o rosto na curva de seu ombro. Louis fica mole contra ele, deixando Harry acariciar possessivamente seu pescoço. "Você tem alguma ideia de como você está bonito agora?" ele sussurra, beijando atrás de sua orelha. "É uma distração do caralho. Não consigo nem pensar em mais nada."

Louis não tem certeza do que fazer com isso, sua mente confusa, "Você quer que eu- saia?"

Harry sorri contra seu pescoço. "Não, amor. Estou morrendo de vontade de tocar em você o dia todo. Não vou deixar você ir, agora."

Louis solta a respiração que estava segurando, relaxando nos braços de Harry.

Harry desliza as mãos por baixo da camiseta, tocando as coxas de Louis antes de se acomodar em seus quadris. A pele é macia, quente sob as mãos de Harry. Ele firma seu aperto, puxando Louis de volta contra seu pênis, com força dentro de sua calça jeans. "Baby, você poderia me ajudar a cuidar disso?" ele sussurra, seus lábios pegando úmidos no lóbulo da orelha de Louis.

Louis estremece contra ele. Ele acena com a cabeça, seus cílios tremulando fechados. Finalmente.

Harry o pega então, um braço enganchado sob os joelhos de Louis, o outro passando por suas costas. Louis solta um grito surpreso, agarrando-se a Harry que o carrega para fora do escritório, pelo corredor até o quarto principal. E é isso que Louis esperou o dia todo. Este momento.

O ar na sala está frio e intocado, o ventilador de teto girando preguiçosamente em seu eixo. A luz do dia entra pelas janelas, suave e silenciosa por trás de uma enxurrada de nuvens cinzentas. À distância, uma tempestade está caindo, mas Harry está com o sol em seus braços. Ele fecha a porta atrás deles e coloca Louis de pé, a apenas alguns passos da cama, ainda perfeitamente arrumado e esperando por eles, tão convidativo quanto a mão de Harry nas costas de Louis.

Harry o beija, lento e indulgente, sugando suavemente o lábio inferior de Louis. Louis ainda está se movendo muito devagar para retribuir o beijo, mas Harry não se importa nem um pouco. Ele gosta dos pequenos sons suaves e ofegantes que Louis continua fazendo contra seus lábios, já tão flexíveis para ele.

Harry esfrega os quadris, sorrindo para ele. "Tá se sentindo bem?"

Louis apenas balança a cabeça e se aproxima, praticamente pedindo para ser levado.

Harry agarra a camisa de Louis então, puxando-a como se quisesse tirá-la. Ele muda de ideia no meio do caminho, porém, balançando a cabeça. Com as mãos cerradas no algodão, ele puxa Louis para mais perto, beijando-o novamente, rápido e sujo. "Quero te foder na minha camiseta", ele sussurra.

Louis solta um gemido baixo, impaciente. É ainda pior quando Harry de repente deixa cair as mãos e se afasta. "Quero que você se deite na cama agora", diz ele. "De costas."

Louis se esforça para obedecer, engatinhando no colchão e se deitando. Ele olha para Harry e franze a testa, ansioso quando o vê se afastando da cama. "Daddy?"

Harry faz uma pausa em seu caminho para o banheiro, olhando por cima do ombro para ele. "Não vou te deixar, baby. Vou me lavar bem rápido."

Então Louis espera na cama, sua pele em chamas, elétrico, zumbindo em ansiedade. É como se a dor em seu pênis tivesse piorado progressivamente desde que Harry voltou para casa, mas ainda mais profundo do que isso, Louis sente uma necessidade visceral apenas de estar perto dele.

Fiel à sua palavra, Harry volta alguns momentos depois, secando as mãos em uma toalha. Ele joga no cesto e começa a se despir, dedos longos trabalhando nos botões de sua blusa. Louis estremece ao ouvir o zíper da calça jeans se abrir, condicionado ao que aquele som significa, para o que vem a seguir, como uma memória. Harry tira as roupas até que fica sem nada além de algumas correntes finas de prata penduradas em seu pescoço, seu cabelo caindo em ondas suaves sobre seus ombros. Seu pênis pesa entre as pernas e ele arrasta a palma da mão contra ele.

Ele sobe na cama e encontra Louis esperando por ele, flexível e tímido, mas também agitado e contorcido - cheio de tesão. E Harry sente que ganhou na loteria, sabendo que é o único que pode cuidar de Louis quando ele está assim.

Louis fica quieto enquanto Harry o acomoda na cama, afofando um travesseiro antes de colocá-lo debaixo de sua cabeça. "Você foi um menino tão bom hoje" Harry diz a ele, "Fez tudo que eu pedi, simplesmente perfeito." Ele fala devagar, persuadindo Louis a entrar naquele espaço suave e confuso em que ele tanto deseja. Ele continua beijando-o, nos lábios, na testa e na ponta do nariz, de maneira tão gentil. E Louis sorri timidamente, com as bochechas rosadas. Ele afunda contra os travesseiros, sentindo-se meio pequeno, especial e amado.

As mãos de Harry são suaves em seu corpo, acariciando sua barriga e descendo até o quadril, onde a camiseta está enrolada em volta das coxas de Louis. Ele o empurra para ver o que está por baixo e encontra o pau de Louis lutando contra a cueca, uma pequena mancha úmida na frente por onde ele vazou. O rosto de Louis esquenta, envergonhado. Ele começa a ficar inquieto enquanto a mão de Harry se move cada vez mais perto de onde ele está todo rígido e duro entre as pernas, travesso.

Harry segura sua protuberância, esfregando-o sobre o algodão, o primeiro toque real que Louis teve durante todo o dia, e a cabeça de Louis cai para trás contra o travesseiro com um pequeno suspiro. "Daddy" , ele sussurra de maneira apreciativa, seus quadris inclinados para cima enquanto Harry o acaricia.

"Você está tão duro, baby" Harry murmura em simpatia, dando-lhe um pequeno aperto. "Tem estado assim o dia todo?"

Louis acena com a cabeça, culpado. Seu pênis prospera a cada toque suave da mão de Harry sobre o algodão, pulsando com a necessidade de gozar. "Dói", Louis sussurra.

Harry faz um som suave, abaixando-se para beijar sua têmpora. "Quer que o daddy faça isso parar de doer?"

Louis se sente tão pequeno quando Harry fala com ele assim, tão pequeno e cuidado. Ele gosta de se sentir pequeno. Ele acena com a cabeça, "Por favor".

Harry sorri e enfia os dedos sob a cintura de Louis. "Vamos tirar você disso primeiro, certo? Levanta."

Louis obedientemente levanta os quadris para ele, deixando Harry puxar sua cueca para baixo sobre as coxas, jogando-a no chão. Seu pau está rosa e duro, está curvado em seu quadril, uma dor que só Harry pode remediar. Harry o encara com carinho, antes de envolver seus dedos ao redor do pênis de Louis e começar a masturbar. Louis estremece, sua boca caindo um pouco aberta em um gemido. Daddy.

Harry beija sua bochecha. "Isso é bom, baby?"

Louis pode apenas balançar a cabeça, ansioso. Ele já está louco, tão nervoso, segundos de um orgasmo que vem crescendo desde que Harry colocou um plug dentro dele naquela manhã. Sua respiração continua engatada, os dedos torcidos nos lençóis. "Mhmm, perto" ele engasga, olhos cerrados, quase fechados.

"Já?" Harry sussurra, um sorriso em sua voz.

Louis choraminga e morde o lábio com força, tentando durar um pouco mais, se é isso que Harry quer. Não ajuda quando Harry começa a dedilhar sua fenda, persuadindo os grossos filetes de pré gozo. "Ficando tão molhado", Harry observa, espalhando-o. "Simplesmente não consegue segurar mais, não é, baby?"

Harry firma seu aperto então, puxando seu pênis, seu polegar esfregando em pequenos círculos na ponta. Os quadris de Louis saltam da cama com um grito e então ele - ele está gozando , gozando tanto e com tanta força, esguichando sobre o punho de Harry, tremendo enquanto ele o acaricia durante o orgasmo, o primeiro ao final de um longo dia . Finalmente.

Louis desaba contra os travesseiros, sentindo tanta gratificação e alívio instantâneo que está quase tonto com isso, a dor finalmente cedeu, substituída por algo bom e formigante. Seu peito arfa, recuperando o fôlego. "Oh, obrigado", ele sussurra.

Harry sorri para ele, esfregando seu quadril. "Melhor?"

Louis acena com a cabeça, sem fôlego, observando enquanto Harry limpa a mão nos lençóis, bagunçado com o esperma de Louis. Louis gosta quando está bagunçado.

Harry se move então, deitando-se entre as coxas separadas de Louis, apoiado em seus cotovelos. Pequenos arrepios brotam por toda a pele de Louis enquanto Harry o olha, seu olhar viajando lentamente por todo o corpo de Louis, colocado tão perfeitamente na frente dele, como se ele não pudesse decidir onde tocar primeiro.

Ele começa com a barriga, empurrando a camiseta um pouco mais para ver melhor. É uma das coisas favoritas de Harry no mundo, a barriga de Louis. Tanta pele dourada e macia. Ele abaixa o queixo, esfregando o rosto contra ele, a pele quente e muito macia, suave como um bebê. Ele salpica tudo com beijos, fazendo Louis recuar e rir, sentindo cócegas. E Harry sorri com o som, farejando suavemente. "Amo sua barriguinha", ele murmura.

Ele respira o pedaço quente de pele abaixo do umbigo, onde o cheiro de Louis é almiscarado e forte, um pouco de gozo ainda espalhado por lá. Harry o lambe com um som de aprovação, sua língua se arrastando mais para baixo, e as risadas de Louis rapidamente se transformam em inspiradas agudas. "Daddy", ele respira.

Harry geme com a palavra, rolando seus quadris para baixo. A cama começa a se mover um pouco enquanto Harry se esfrega contra o colchão, praticamente se excitando apenas em chupar e beliscar a barriga de Louis, sufocando-a com carinho. Olhando para baixo, Louis encara as costas de Harry, observa os músculos ondulando enquanto ele arrasta seu pênis na cama. Deve ser assim que parece quando Harry fode com ele, Louis percebe, mordiscando seu lábio.

Harry desce ainda mais, sem pressa. Ele abaixa a cabeça, dando um beijo na ponta do pau de Louis, sua língua saindo de sua boca para lambê-lo. Louis recua e engasga, ainda sensível de seu último orgasmo. Harry o segura pelos quadris para mantê-lo quieto, chupando e lambendo sua glande, levando-o de volta à dureza. Louis grita, mas ele está indefeso contra isso, e em questão de segundos, seu pênis começa a se endurecer novamente entre os lábios de Harry.

Harry interrompe com um sorriso malicioso. "Bom menino", ele murmura, antes de voltar ao trabalho.

Louis se sente todo corado, nervoso e choramingando lindamente porque seu daddy está entre suas pernas, fazendo-o se sentir tão bem. Ele estende a mão e enfia os dedos pelo cabelo de Harry, observando com admiração enquanto ele habilmente balança a cabeça, suas bochechas côncavas. Ele o leva profundamente antes de puxar de volta para a boca na ponta, fazendo pequenos sons de sucção. "Oh" Louis grita em um solavanco, seus quadris resistindo onde Harry o prendeu.

Harry joga uma das coxas de Louis por cima do ombro e se aproxima, dobrando seus esforços. Ele envolve seus lábios com força ao redor da cabeça do pênis de Louis, lambendo a parte de baixo antes de passar a língua em sua fenda, gemendo quando o pré gozo vaza. Ele apenas continua sugando e sugando ao redor da ponta, onde Louis é tão duro e sensível, formigando quando mais um orgasmo começa a se formar na base de sua espinha.

"Daddy" Louis lamenta, oprimido e puxando o cabelo de Harry. "Você vai- oh- vai me fazer gozar de novo."

Harry se afasta com um som molhado, sem fôlego, sua boca inchada e molhada de cuspe. "Tudo bem, baby, eu quero", diz ele, sua voz rouca pela garganta profunda. Ele vira a cabeça, roçando os lábios na parte interna da coxa de Louis. "Quero que você goze na minha boca, baby, quero provar você."

Louis não dura muito mais depois disso, quando Harry o leva entre os lábios novamente, balançando a cabeça em seu pênis até Louis derramar em sua garganta, gemendo nas costas de sua mão. Depois, o pau de Louis fica molhado e mole entre as pernas, mas Harry continua beijando e lambendo, fazendo Louis estremecer, sensível. Ele balança a cabeça, seus quadris se afastando. "Dói, daddy."

Harry se afasta então, deslizando de volta entre suas pernas, pairando sobre ele. Louis já parece bastante abatido, o rosto quente e corado, a franja bagunçada contra a testa, os lábios inchados de onde ele os mordeu para conter os sons. O melhor de tudo são seus olhos, encobertos e velados enquanto ele encara Harry, como se ele fosse a única coisa no mundo.

Agora, dado o espaço em que Louis está, isso provavelmente não está longe de ser verdade.

Harry sorri para ele. "Porra, eu simplesmente não consigo ter o suficiente de você", ele sussurra, roçando seus lábios. "Eu não acho que eu nunca vou."

Louis sorri. Coisas tão boas que Harry diz a ele. Sempre tão boas. Ele abre os lábios para ele, suas coxas subindo para envolver sua cintura. Dois orgasmos seguidos o deixaram ainda mais tenso e atordoado do que antes, mas ele se agarra a Harry, seguro e aquecido. Parece que eles estão debaixo d'água, tudo se movendo em câmera lenta.

Demora um pouco para perceber que o pênis de Harry está duro entre suas pernas, a glande úmida cutucando a parte interna de sua coxa. Louis geme, balançando os quadris para se esfregar contra ele, e Harry sorri. "Você gosta disso?" ele respira contra os lábios. "Saber o quão duro você me deixa?"

"Daddy", Louis sussurra de volta, sua mente lutando para encontrar qualquer outra resposta.

Harry está com as mãos em cima dele, tateando sua bunda, seus quadris e suas coxas, arrastando seu pênis entre as pernas. Ele enterra o rosto no pescoço de Louis, ofegando um pouco. "Quero te foder", ele sussurra, entre uma respiração e outra. "Preciso disso. Acho que vou enlouquecer se não meter em você logo."

Louis choraminga com isso, e Harry continua beijando-o, deslizando as mãos pela camiseta para tocar sua barriga quente. "Quero te foder, baby, você vai deixar?" ele sussurra novamente, cheirando a bochecha de Louis.

Louis geme e balança a cabeça, ficando cada vez mais e agitado com o quanto quer. Ele quer muito, mas não consegue colocar em palavras, e é frustrante. Harry o beija silenciosamente, acalmando-o e parando-o com as mãos. "Shh, tô aqui com você, Louis", ele sussurra. "Está tudo bem, baby, vou cuidar de você. Apenas fique quieto para mim."

Louis fica mole com isso, a voz de Harry fazendo seu corpo se submeter facilmente. Ele pisca para ele, e Harry pode dizer que ele está ainda mais para baixo do que antes. Ele é tão perfeito. Harry o abraça, beijando suas bochechas rosadas até que ele fique quieto e flexível, como argila quente em suas mãos.

Eventualmente, Harry se aproxima, deitando ao lado de Louis em vez de em cima dele. Louis choraminga com a breve perda de contato, mas Harry rapidamente o acalma, esfregando sua barriga. Sua mão começa a deslizar de volta para baixo, entre as coxas de Louis, então, contornando seu pau mole, mergulhando mais abaixo. E então ele sente - a base do plug, ainda contra a borda de Louis, exatamente onde ele o deixou naquela manhã.

Harry geme em aprovação, acariciando sua orelha. "Tão bom para mim", ele sussurra, batendo o dedo na base, "Você guardou isso o dia todo?"

Louis esconde seu rosto no peito de Harry, corando com o elogio. "Sim", ele sussurra com um aceno de cabeça.

Harry riu um pouco, beijando seu cabelo. "Nunca pensei que teria tanto ciúme de um brinquedo."

Louis enrusbece. Ele não consegue parar de corar.

Harry agarra a base do plug então, puxando-o ligeiramente antes de empurrar de volta para dentro, ouvindo a maneira como isso faz a respiração de Louis engatar, seu pênis se contraindo em resposta. Ele torce o plug, e Louis estremece quando esfrega contra sua próstata.

Harry sorri, roçando os lábios abaixo da orelha. "Você gosta do seu brinquedo, baby?"

Louis acena com um suspiro, separando suas coxas, desejando mais. "É legal."

"Sim?" Harry sussurra, curvando-se para provocá-lo. "Gosta mais do que de mim?"

Louis suspira e balança a cabeça. "Amo daddy", ele sussurra. Seu vocabulário é tão pequeno quanto ele se sente no momento.

Harry sente seu coração inchar com isso, resistindo à vontade de desmaiar. "Eu sei, baby", ele murmura, "Eu também te amo."

Louis realmente fica vermelho, escondendo um sorriso tímido contra o peito de Harry, e Harry não consegue tirar os olhos dele. Ele é tão adorável quando está reprimido assim. Harry beija a ponta do nariz antes de se afastar, movendo-se para se ajoelhar entre as pernas de Louis. Ele pega um travesseiro da cabeceira da cama, levantando Louis facilmente na altura dos quadris e colocando embaixo.

Louis está estendido na frente dele, rosado, a camiseta de Harry dobrada até o peito. Ele já parece tão frágil e feliz, e Harry gosta infinitamente disso. Ele desliza as mãos pelas coxas de Louis, segurando a base do plug novamente. Lentamente, ele dá alguns puxões suaves, até que desliza para fora do corpo de Louis com um pop molhado.

O buraco de Louis está aberto, um pouco escancarado, rosa e brilhante pelo lubrificante, vibrando com a perda. Harry apenas olha, suas pupilas dilatadas, hipnotizado. Ele esfrega a ponta do polegar sobre a entrada de Louis. "Cristo, você é tão bonito" Harry murmura, quase para si mesmo. Louis ainda o ouve, porém, corando e mordendo o lábio. Ele gosta quando Harry o chama de bonito.

Harry se inclina para frente então, pegando um pouco de lubrificante e um preservativo da gaveta da mesa de cabeceira. Ele faz um trabalho rápido de se alisar e então se alinha com o buraco de Louis, já molhado e aberto para ele, esperando. Finalmente.

Harry afasta as coxas de Louis e empurra para frente, reprimindo um gemido quando sua glande encaixa na entrada. Nada jamais se comparará àquele primeiro deslize no corpo de Louis, e já se passaram três dias inteiros. Ele não tem certeza de como conseguiu viver sem.

Louis se deita contra os lençóis, sufocado, tão animado que está praticamente tremendo quando Harry finalmente mete seu pênis dentro dele. Ele começa a rebolar seus quadris e a cabeça de Louis cai para trás em um gemido, sentindo-se tão cheio dele - muito melhor que o brinquedo.

Harry afasta as coxas de Louis com as mãos e não consegue deixar de olhar para seu próprio pênis, brilhante e escorregadio com o lubrificante que desliza para dentro e para fora do cuzinho de Louis. "Deus" Ele sussurra, respirando com dificuldade. "Teve seu plug o dia todo e você ainda está tão apertado pra mim."

Louis choraminga, prendendo as pernas em volta da cintura de Harry. Harry começa a empurrar com força então, inclinando os quadris de Louis para mudar o ângulo, e Louis vê estrelas na primeira metida diretamente em seu lugar. "Oh, Deus", ele sussurra entrecortado, mordendo a junta para conter os sons.

Harry envolve seus dedos ao redor de seu pulso, puxando sua mão de sua boca. "Nada disso, baby. Quero te ouvir." Harry diz a ele, "Sempre soa tão bem quando você goza no meu pau."

Harry segura Louis ao redor dos quadris com ambas as mãos, segurando-o enquanto ele mete nele, seus polegares pressionados contra os ossos do quadril. Haverá hematomas mais tarde, mas vale a pena quando Louis começar a gemer por ele. Ele não se contem mais, gritando quando a cabeça do pau grosso de Harry se esfrega sobre seu ponto doce, de novo e de novo e de novo. Louis suspira de gratidão, sentindo-se tão bem que está ficando entorpecido com isso.

Ele se sente como se estivesse flutuando.

Ele quer Harry mais perto, mas não consegue encontrar as palavras certas. Ele estende a mão, enganchando seus dedinhos ao redor da corrente de prata pendurada no pescoço de Harry, dando um pequeno puxão. De alguma forma, Harry entende. Ele se inclina para frente para que seus peitos fiquem alinhados, subindo as pernas de Louis até sua cintura. "Melhor?" ele sussurra, beijando-o docemente.

Louis acena, agarrando-se a ele. Ele acha que iria flutuar se Harry não o mantivesse preso à cama, são e salvo. Louis gosta de se sentir seguro.

Harry está corado onde ele paira sobre ele, ofegante enquanto mexe os quadris. Louis o faz se sentir tão bem perto dele, apertado. Ele estremece com a sensação, observando o rosto de Louis enquanto ele o fode. "Você sentiu falta de me ter dentro de você, baby?" ele murmura.

Louis morde o lábio, balançando a cabeça.

"Aposto que sim", Harry sorri, inclinando-se para morder sua garganta. "Aposto que seu cuzinho ficou apertando o brinquedo, apenas desejando que fosse meu pau."

"Daddy", Louis lamenta, perturbado e oprimido ao ouvir sua conversa suja. E fica pior quando Harry mete nele, fazendo o corpo de Louis estremecer. Ele solta um gemido, terminando em um gemido desavergonhado. Ele é tão barulhento, mas Harry adora.

Harry envolve seus braços em volta de suas costas, mantendo-o perto, segurando Louis suavemente enquanto fode com força. Ele o puxa para baixo em seu pau, freneticamente batendo seus quadris, e a boca de Louis cai aberta, seus olhos arregalados e adoravelmente chocados. " Oh, oh- oh ", ele grita, balbuciando, "oh- sim, sim - daddy- porra."

Harry rapidamente enfia a mão entre eles, envolvendo os dedos em volta do pênis de Louis, bombeando-o. "Isso aí, baby, venha para mim", persuade Harry. "Venha para o daddy."

Louis choraminga, seus olhos cerrados. Seu pênis está positivamente latejando, dolorido e cheio e ainda tão sensível e de seus dois últimos orgasmos, a dor se misturando com o prazer.

Harry mexe seus quadris, batendo direto em sua próstata, sua mão masturbando freneticamente o pênis de Louis. "Quero fazer você gozar de novo, baby, por favor", murmura Harry. "Quero que você goze como um bom menino, bagunçando sua linda barriga."

Louis estremece, sufocando um soluço enquanto seu pau jorra entre eles. Ele desaba contra os travesseiros, mole, sua mente se desfazendo em uma névoa branca e pacífica.

"Puta merda" Harry suspira, saindo rapidamente. Ele rasga a camisinha de seu pau, jogando-a no chão. E encara Louis, maravilhado.

Seu corpo está mole na cama, a camiseta de Harry enrolada em seu torso, seu pequeno peito vibrando a cada respiração. Cada centímetro de sua pele está quente e corada, sua barriga respingada de gozo. Sua franja está bagunçada e úmida de suor e, embora seus olhos estejam abertos, eles estão desfocados, olhando fixamente para o vazio. Funcionou, Harry pensa, olhando para ele com completo encanto e admiração. A mente de Louis esteve lenta e nebulosa durante toda a tarde, mas este foi o empurrão final- Harry realmente o colocou no subspace.

Ele não consegue tirar os olhos de Louis, fodido contra os lençóis, muito além do típico olhar 'destruído' que ele sempre tem no passado. Ele bombeia a mão sobre seu pênis, já tão perto que só leva alguns puxões, e então ele está derramando na barriga de Louis, sobre seus quadris e coxas, o líquido branco e quente.

Louis finalmente começa a se mexer de novo com a sensação, tendo apagado por um momento. "Daddy?" ele sussurra, soa tão pequeno.

"Estou aqui, baby", murmura Harry, já ao lado de Louis. Ele envolve seus braços ao redor dele, embalando-o contra seu peito, seu coração batendo loucamente contra sua bochecha. Ele o beija - não consegue parar de beijá-lo - acariciando seus quadris e cheirando sua franja. "Foi incrível , Louis", ele sussurra, sendo sincero em sua fala. "Você se saiu tão bem, foi tão bom para mim, baby, eu não posso nem acreditar."

Louis escuta de onde está enfiado sob o queixo de Harry, quietinho e pequeno. "Eu fui bom?" ele pergunta, sua voz cheia de admiração.

"Muito bom", Harry reassegura, pressionando um beijo em sua têmpora. "Estou tão orgulhoso de você, meu bom menino. O melhor menino do daddy."

"Daddy" Louis sussurra de volta, a voz arranhada, oprimido por Harry elogiá-lo.

Louis começa a tremer então, quase violentamente, e Harry rapidamente puxa os cobertores sobre os dois. Ele segura Louis contra seu peito, transferindo calor corporal e murmurando mais elogios, repetindo como se estivesse falando com uma criança, mas ele quer ter certeza de que Louis sabe.

"Você é tão perfeito, baby" Harry sussurra para ele, acariciando a franja de Louis. "Você me fez sentir tão bem."

Louis está absolutamente colado a Harry, ouvindo atentamente cada elogio, dependendo de cada um como se fossem palavras da salvação.

"Eu te amo muito, Louis" Harry murmura, seu coração doendo com o quanto ele quer dizer isso. "Mais do que tudo neste mundo, eu te amo."

Louis chora ainda mais com isso. "Te amo", ele choraminga, farejando o peito de Harry.

É incrível para Harry ver Louis assim, tão frágil e dependendo dele, de uma forma tão incrível. Ele se sente a pessoa mais sortuda do mundo, sabendo que pode cuidar dele, sabendo que ninguém mais poderia, porque Louis nunca responderia assim a ninguém além de Harry. Isso dá a ele um propósito. É uma coisa tão poderosa entre eles, intensa e visceral, e é deles. Só deles.

Eventualmente, Harry tem Louis acomodado o suficiente para trazê-lo de volta, acariciando sua franja. "Você pode voltar para mim agora, amor?" ele murmura, beijando a bochecha de Louis. "Você está seguro. Estamos juntos em nossa cama, e eu tenho você, você está seguro comigo. Vou te abraçar a noite toda."

Louis lentamente começa a piscar para ele, confuso.

"Isso mesmo, amor. Estou bem aqui" Sussurra Harry. "Volte para mim."

Logo, Louis o faz, seus olhos voltando ao foco. E Harry sorri para ele. "Oi, querido", ele sussurra.

Louis sorri de volta, ainda um pouco tonto, corando um pouco. "Oi."

Harry continua segurando-o por um tempo, Louis aninhado contra seu peito, sua mãozinha enrolada na clavícula de Harry. Harry sabe que precisa se levantar logo. Ele precisa descer até a cozinha e pegar um pouco de água para Louis. Ele se chuta internamente por não ter trazido um pouco para cima antes de começarem. Ele pressiona um beijo no topo da cabeça de Louis. "Como você está se sentindo, amor?"

Louis suspira como um gatinho satisfeito. "Bem", ele sussurra. "Aquecido." Ele está tão quente, seguro onde está aninhado contra o peito de Harry, sentindo-se pequeno, especial e querido.

Harry morde o lábio. "Você acha que poderia esperar aqui enquanto eu-"

"Não" Louis lamenta, apertando os braços ao redor dele novamente.

"Eu preciso pegar um pouco de água para você, baby", Harry diz, preocupado.

"Por favor, não vá", Louis sussurra, "Agora não."

Isso mexe com o coração de Harry e ele não pode deixar de sorrir, puxando Louis para mais perto para acariciar seu cabelo. "Tudo bem, amor", ele tranquiliza. "Não vou a lugar algum."

xXx

Já passa da meia-noite quando Louis acorda novamente. Ele ainda está sonolento e feliz, mas sua bexiga está incomodando, cheia de toda a água que Harry o fez beber antes de adormecer. Ele realmente precisa fazer xixi. Com cuidado, ele sai de dentro dos braços de Harry e rola para fora da cama, andando na ponta dos pés pelo carpete até o banheiro. Quando ele volta, Harry está acordado. Ele pisca para ele no escuro, a testa franzida.

Louis volta para a cama, procurando o calor de Harry sob os lençóis. "Oi", ele sussurra, um pouco tímido.

"Oi" Harry sussurra de volta, e por algum motivo, ele parece aliviado em vê-lo. Ele passa o braço pela cintura de Louis. "Você me assustou", ele admite, rindo um pouco.

"Hm? Por quê?"

Harry encolhe os ombros. "Quando acordei a cama estava vazia. Pensei que poderia ter feito algo errado."

Louis apenas sorri e balança a cabeça, inclinando-se para beijar Harry na bochecha. "Você foi perfeito", ele sussurra.

Os ombros de Harry relaxam, liberando a respiração que ele estava prendendo. "Então... Você gostou?"

Louis morde o lábio. "Sim", ele concorda, "Gostei muito." Ele está um pouco envergonhado com a admissão, seus dedos mexendo nos lençóis. "Foi bom relaxar um pouco. E eu me senti muito... Vulnerável, eu acho? Mas no bom sentido, tipo, eu sabia que estava seguro... Sabia que você cuidaria de mim."

Harry acena com a cabeça, inclinando-se para beijar seu nariz. "Sempre vou cuidar de você."

Louis pigarreou. "Você, hm, como foi pra você?"

"Deus" Harry sussurra, balançando a cabeça. "Você não tem ideia do que isso fez comigo, ter você assim. Eu adorei."

Louis sorri, corando um pouco e deixando Harry pressionar beijos sonolentos contra sua testa. Tudo fica quieto novamente, apenas a respiração deles sendo ouvida enquanto o sono os puxa de volta. Louis rola com um bocejo e Harry se encosta atrás dele, uma combinação perfeita.

Louis mexe os quadris, franzindo o nariz. "Estou dolorido", ele sussurra.

Harry sorri contra seu pescoço. "Desculpe, amor."

xXx

Duas semanas depois, Louis está de pé na cozinha, encostado na bancada e comendo uvas de uma sacola já aberta. Gosta mais das pequenininhas, das mais duras e de cores profundas. Ele pega uma da videira, mordiscando distraidamente, seu olhar fixo na janela da cozinha. Há um pombo no quintal, salpicando alegremente na banheira de pássaros do jardim.

Não demora muito para que Louis ouça passos no ladrilho da cozinha, alguém se aproximando por trás, lentamente. Ele sorri quando dois braços tatuados envolvem sua cintura, segurando-o. Harry enterra o rosto no ombro de Louis, cheirando sua nuca, onde o cheiro é mais forte. Ele trilha um caminho de beijos por sua garganta, doce e indulgente, e desliza as mãos por baixo da camisa de Louis para tocar a pele, pousando-as sobre sua barriga.

Ele pressiona um beijo no ponto fraco atrás da orelha de Louis, e então sussurra algo que faz Louis largar a uva que estava segurando.

"Quero engravidar você."

xXx

subspace: estado psicólogico que o sub alcança quando foca nas sensaçoes proporcionadas pelo dominador, aumentando a tolerancia a dor e induzindo um estado de euforia intenso.

esse momento leva o submisso a uma espécie de estado mental que impede o pensamento racional e pode durar horas, ate mesmo dias.

o subspace apesar de parecer interessante, precisa ser SSC (são, seguro e consensual), e o dominador precisa estar ciente dos riscos e do cuidado necessario.

eu to sem palavras....

me digam o que voces acharam dessa tradução..

leiam a outra fanfic que eu estou traduzindo, beijossss

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