O Depois - The Aftermath

By EvelyneEvans

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Todos os direitos reservados ao autor. Estou traduzindo e revisando essa fanfic do inglês. Autor - Colt01 Si... More

Aviso
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Epílogo
Nota do autor

Capítulo 11

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By EvelyneEvans

Harry ficou parado, respirando com dificuldade, mas quando viu as pessoas prestes a comemorar, ele apontou sua varinha para os Comensais da Morte restantes e começou a atordoá-los. Pegando a dica, o resto deles começou a atordoar e amarrar os membros do exército do falecido Lorde das Trevas, que ainda estavam em choque com a derrota repentina de seu Mestre.

Ninguém estava escapando fácil dessa vez.

Quando eles terminaram, o tumulto estourou em torno de Harry enquanto as comemorações, os gritos e os rugidos dos espectadores rasgavam o ar. O forte sol ofuscou as janelas enquanto eles trovejavam em sua direção, todos eles querendo apertar sua mão e tocar o Menino Que Sobreviveu, seu amado salvador.

Depois que ele conseguiu se afastar da multidão, Harry informou Kingsley que os nascidos trouxas que foram enviados para os campos foram resgatados, e estavam seguros atualmente nas fazendas de sua família. Com alívio evidente em seus olhos, o ex Auror saiu, querendo assumir o comando do Ministério.

Uma vez que havia alguma aparência de controle, Harry e alguns outros membros da AD passaram meia hora garantindo que todos os Comensais da Morte presentes fossem capturados. Foi quando ele encontrou a forma atordoada e amarrada de Severus Snape. O homem havia entrado nos últimos estágios da batalha como o covarde que era. Harry jurou a si mesmo que Snape receberia o que estava vindo para ele.

As mesas das casas foram restauradas, e as pessoas estavam sentadas comendo e se divertindo. Não exatamente com humor para comemorar, Harry deixou o Salão Principal e se dirigiu ao escritório do Diretor. Mesmo tendo convocado seu espírito e forçado Dumbledore a dizer a verdade, ele ainda queria falar com o retrato podre.

Enquanto ele caminhava, seus lábios se contraíram quando viu Ron e Hermione correndo em sua direção.

"Harry... cara... vai devagar." Ofegou Ron enquanto corria para falar com ele. "Harry, me desculpe por ter gritado com você. Eu estava chateado e papai tinha acabado de morrer e -"

"Está tudo bem." Disse Harry simplesmente, embora seu tom fosse o suficiente para transmitir a mensagem de que ele não iria perdoar o menino.

"Harry, como você conseguiu o resto das Horcruxes?" Perguntou Hermione em estado de choque e um pouco de ressentimento. "O que aconteceu com seus óculos? Você de repente ficou mais alto e as feições em seu rosto parecem ter mudado!"

Harry não respondeu, enquanto os conduzia calmamente para o escritório do Diretor. Quando ele abriu a porta, houve vozes de celebração enquanto os retratos o recebiam. Ele olhou para o retrato diretamente atrás da mesa do diretor. Lágrimas escorriam de seus olhos para a longa barba prateada.

"Por que você está chorando, Dumbledore?" Perguntou Harry baixinho. "Você está perturbado porque seu plano virou fumaça e eu não estou morto?" Seus olhos verdes brilhavam de raiva não adulterada.

O retrato de Dumbledore entrou em pânico, levando à conclusão errada. "Srta. Granger, Sr. Weasley! Voldemort não está morto! Ele -"

"Oh, cale a boca, Dumbledore." Retrucou Harry, e com um movimento de sua varinha, ele criou uma bolha de privacidade ao redor dele e do retrato, cortando qualquer som de Ron e Hermione. "Eu já me livrei do maldito pedaço de alma. Você achou que seu plano estúpido era a única coisa que poderia funcionar? Você honestamente acreditava que me sacrificar no altar do seu bem maior era a única maneira de matar Voldemort?"

O retrato de Dumbledore ficou boquiaberto com Harry. "Se foi?" Ele exclamou. "É mesmo você, Harry?"

"Mesmo se eu fosse Voldemort, diria que sim. Mas para responder à sua pergunta, eu me livrei da Horcrux na minha cicatriz. E para o registro, eu não deixei Voldemort me atingir com uma maldição da morte para removê-la!"

"Então o pedaço de alma não está destruído!" Gritou o retrato de Dumbledore. "Meu garoto, você cometeu um erro grave! Se você não seguiu minhas instruções, então Voldemort ainda está vivo e está lá fora!"

"Voldemort está morto!" Harry afirmou categoricamente. "Ele não vai voltar. Todas as Horcruxes dele foram destruídas, eu pessoalmente cuidei disso. Quanto à minha cicatriz, recebi ajuda dos goblins, Dumbledore. Eles encontraram uma maneira de destruí-la sem me matar. Você está desapontado por eu estar não estar morto? Afinal, você me criou como uma arma, pronta para ser desdobrada ou destruída na hora certa."

"Harry, eu só fiz o que achei melhor. Voldemort tinha que ser morto."

"E eu, com ele." Disse Harry amargamente. "Você me ferrou várias vezes, Dumbledore. Não só eu, mas todos também. Você tentou redimir uma escória inútil como Draco Malfoy, enquanto colocava pessoas inocentes em risco. Suas ações egoístas e estúpidas causaram a morte de milhares! Bem, seu grande plano pegou fogo. Sua arma ainda está viva e Snape está sob custódia. Vou garantir que cada bruxa e bruxo no mundo mágico saiba de suas atrocidades."

O retrato de Dumbledore fechou seus olhos em derrota. Ele sabia que sua explicação para suas ações não seria suficiente para raciocinar com Harry.

O derrotador do Lorde das Trevas Voldemort se virou para sair, mas parou no meio do caminho. Ele olhou para o retrato de Dumbledore com nojo mal disfarçado, e antes que Ron e Hermione soubessem o que estava acontecendo, a espada da Grifinória foi enterrada na tela.

"HARRY!" Gritou Ron, assim que o feitiço silenciador foi desativado.

"O que você está fazendo, Harry?" Gritou Hermione. "Esse é o retrato de Dumbledore! É Dumbledore! O que há de errado com você?"

Os outros retratos dos diretores e diretoras também gritaram com ele por destruir o único retrato do grande Albus Dumbledore, mas Harry ignorou todos eles e simplesmente saiu da sala sem olhar para trás.

Ele duvidava que as coisas fossem as mesmas com ele, Ron e Hermione de novo. A guerra, a descoberta da Horcrux em sua cicatriz e a traição de Dumbledore o haviam mudado. Talvez se ele não estivesse tão profundamente magoado e assustado como estava pelas ações de Dumbledore, ele teria tentado consertar sua amizade com Ron e Hermione, mas agora, depois de tudo que aconteceu, ele simplesmente não conseguia fazer isso. Não importa o quanto ele tentasse, o quanto ele se obrigasse a lembrar dos últimos seis anos de amizade, ele não era capaz de perdoar Ron por suas ações e palavras dolorosas.

Então havia Hermione. Harry se perguntou se deveria estar tão zangado com ela quanto estava, mas novamente, ela também acreditava em Dumbledore e em sua infalibilidade, e nunca ouviria uma palavra contra ele. Harry ainda não tinha esquecido da sua reclamação constante e condescendente, e como ela o olhava como se ele fosse o culpado sempre que sua cicatriz latejava. Ele se perguntou como ela teria se saído sob a tutela de Snape se ele a tivesse ensinado Oclumência. Harry tinha certeza de que Hermione teria enlouquecido com a tortura.

Ele simplesmente não estava com humor para lidar com ela e as perguntas intermináveis ​​sobre as Horcruxes que certamente viriam. Agora não. Ele estava exausto, fisicamente, mentalmente e emocionalmente. Talvez ele falasse com ela mais tarde, uma vez que estivesse descansado e sua mente estivesse mais clara, mas ele nunca perdoaria Ron. Nunca. Tampouco revelaria a verdade sobre a existência da Varinha das Varinhas e ele ser seu mestre, ou que sua cicatriz uma vez abrigou um pedaço da alma de Voldemort. Essa informação permaneceria um segredo com ele para sempre.

XxXxXxXxXxX

Harry saiu dos portões do castelo, fazendo uma careta com a destruição que a batalha havia causado. Levaria muito tempo e esforço para reparar os danos causados ​​a Hogwarts.

Ele respirou fundo, apreciando sua solidão, não mais rodeado de pessoas que o elogiavam constantemente. Ele percebeu ao longo de sua vida que a fama era muito instável. Quando ele derrotou Voldemort pela primeira vez em 1981, as pessoas comemoraram, mas ninguém se importou que Albus Dumbledore o tivesse deixado para apodrecer nos Dursleys, e para ser quebrado e abusado nos anos que viriam.

Pensar naquele dia fez Harry se lembrar de outro órfão cuja família havia sido destruída pelos Comensais da Morte.

"Winky!"

A elfa apareceu diante dele. Ela sorriu abertamente e perguntou. "O que Winky pode fazer pelo Mestre Harry?"

"Winky, quero que você vá para A Toca, a casa dos Weasley, e me traga meu afilhado."

Harry então fez uma pausa. A Sra. Weasley não tinha vindo a Hogwarts para a batalha final e ele não tinha certeza se ela foi informada sobre a morte de seu marido. Por tudo que ele sabia, ela já poderia estar em Hogwarts, tendo sido convocada por seus filhos.

"Ele está com a Sra. Weasley." Ele continuou. "Mas caso ela não esteja em casa, verifique o Salão Principal aqui em Hogwarts. Eu não quero entrar no castelo novamente. Onde ela estiver, informe a Sra. Weasley que você é minha elfa e que eu vou cuidar de Teddy de agora em diante."

Winky acenou com a cabeça e alguns minutos depois, ela trouxe o bebê chorando para ele. O bebê de três meses estava enrolado com segurança em um cobertor azul claro, seu rosto estava inchado e as manchas de lágrimas em suas pequenas bochechas revelaram a Harry que seu afilhado devia estar chorando há algum tempo.

Engolindo em seco, ele murmurou: "Algum problema?"

A elfa balançou a cabeça. "Não, Mestre Harry." Ela respondeu. "Bill Weasley tinha o pequeno mestre com ele no Salão Principal. Uma vez que Winky explicou quem ela era, e que o Mestre Harry queria cuidar do pequeno mestre, ele não reclamou."

Se Bill estava com Teddy, isso significava que a Sra. Weasley estava aqui, e que já teria sido informada sobre a morte de Arthur. A culpa o consumia por partir, mas ele não podia mais ficar aqui.

Harry gentilmente tirou a criança de Winky, segurando cuidadosamente a cabeça da criança com o braço. Teddy continuou a choramingar, mas ele não estava mais gritando, ele provavelmente estava cansado e com sono. Equilibrando Teddy em um braço, ele extraiu a espada de Gryffindor de seu cinto onde estava presa, e a entregou a Winky, instruindo-a a mantê-la segura na Mansão Potter.

"Não se preocupe, Teddy." Harry sussurrou para o bebê, balançando-o gentilmente para dormir. As pálpebras da criança lentamente se fecharam com o movimento reconfortante. "Não vou deixar você crescer sozinho e sem amor como eu cresci. Não vou cometer os mesmos erros que todos os adultos da minha vida cometeram quando eu era bebê. Posso não ser capaz de trazer seus pais de volta, mas eu posso garantir que você não será um órfão. Farei tudo ao meu alcance para mantê-lo seguro e feliz, essa é uma promessa."

Ele deu um beijo na testa do afilhado, e com um estalo quase silencioso, Harry aparatou dos portões de Hogwarts.

XxXxXxXxXxX

"É possível?"

"Claro." Respondeu Ragnok. "A adoção de sangue geralmente é feita para bebês com menos de um ano de idade, o seu foi o único caso de um ritual que realizamos em que a pessoa sendo adotada já era um adulto."

"Bom." Disse Harry calmamente.

Ele sabia que pareceria desagradável para alguns, mas Teddy estaria melhor se não tivesse que lidar com o estigma de Remus como um lobisomem. Ele havia decidido não revelar a ascendência da criança a ninguém, nem mesmo aos goblins. Os membros da Ordem da Fênix saberiam, isso não poderia ser evitado, mas ninguém mais fora da Ordem poderia saber que Teddy era filho de Remus e Tonks. Ele simplesmente disse aos goblins que ele era o padrinho da criança, e que Teddy era filho de um amigo da família que morreu durante a Batalha de Hogwarts.

Eles foram interrompidos por um Goblin subordinado que falou com Ragnok em voz baixa. O Goblin idoso franziu a testa. "Parece que o nascimento desta criança não foi registrado no Ministério da Magia, Sr. Potter-Black."

"Eu sei." Harry concordou. "O Ministério já estava comprometido quando ele nasceu, e seus pais não sentiram a necessidade de atrair o tipo errado de atenção tornando sua existência pública. É possível registrar seu nascimento agora? Comigo sendo listado como o pai?"

Ragnok parecia pensativo. "Você pode encontrar problemas com o Ministério, se planeja adotá-lo sem declarar a identidade de seus pais biológicos."

Harry balançou a cabeça. "Isso não será um problema." Afirmou. Ele sempre poderia pedir ajuda a Kingsley, que atualmente era o Ministro da Magia Interino.

"Então podemos prosseguir." Disse o Goblin. "Basta decidir sobre o nome, e assim o processo de registro deve ser concluído antes de você sair do banco."

Harry acenou com a cabeça. Levaria algumas horas para que Teddy fosse totalmente adotado, e era o suficiente para pensar em um nome. Ele permitiu que os goblins extraíssem um pouco de seu sangue e os seguiu até a câmara ritual, e ficou com Teddy durante todo o ritual, pensando calmamente.

Ele já havia decidido mudar o nome do afilhado de 'Ted', mas para o quê? Tinha que ser algo que pudesse ser abreviado para Teddy, pois a criança já estava respondendo a esse nome. As únicas escolhas em que conseguiu pensar foram Theodore, Edmund e Edward. Ele continuou repassando os nomes em sua cabeça por uma hora antes de escolher aquele que mais gostava.

Harry estava hesitante em mudar o nome do meio de Teddy de 'Remus', mas a parte paranoica de sua mente continuava pensando que era uma revelação mortal, especialmente porque seria de registro público que Teddy foi adotado. E se alguém fizesse a conexão? Depois de muita deliberação, ele chegou a uma decisão.

Edmund Harrison Potter-Black. Esse seria o nome de seu filho.

XxXxXxXxXxX

Duas horas depois, Harry pegou o bebê adormecido agora registrado como Edmund Harrison Potter-Black, anteriormente Ted Remus Lupin, e aparatou de Gringotes.

Quando ele chegou ao seu destino guiado pelo anel de senhorio Potter, ele foi saudado por um par de grandes portões de metal. Eles abriram com seu toque depois que os encantamentos o reconheceram como um Potter. Cuidadosamente colocando o bebê em seus braços, Harry caminhou em direção a sua nova casa.

Ele estava extremamente feliz por seu lar ancestral estar sob um feitiço de êxtase. Quem sabia em que estado poderia estar depois de dezessete anos? O Largo Grimmauld mal era habitável! Depois de alguns minutos caminhando por um caminho gramado, uma bela e ampla mansão feita de pedra marrom clara apareceu.

Harry sorriu quando viu a Mansão Potter pela primeira vez. Pelo que Sirius disse a ele durante o verão antes de seu quinto ano, a mansão foi danificada durante a primeira guerra com Voldemort, quando os Comensais da Morte a atacaram para assassinar seus avós, Charlus e Dorea, razão pela qual James e Lily mudaram sua residência para a modesta cabana em Godric's Hollow. Depois que as reformas foram concluídas, o casal decidiu colocar a mansão ancestral sob um feitiço de êxtase, já que James ainda era assombrado pela morte de seus pais na casa de sua infância. Lily também preferiu ficar na vila, e foi por isso que a mansão ficou vazia por quase duas décadas, mesmo que estivesse perfeitamente preservada.

Estava claro que antecipando sua chegada, Dobby e Winky haviam trabalhado para trazer vida à mansão. A grande fonte que ficava na entrada do prédio estava ativa, com algumas gotas d'água caindo sobre Harry enquanto ele passava, trazendo um sorriso para seu rosto. Ele desejou ter dez pares de olhos para simplesmente olhar ao redor e admirar tanto a arquitetura requintada da mansão, quanto a beleza estonteante dos jardins ao redor.

Ao entrar no saguão de entrada, Harry ficou pasmo com o esplendor que o interior da mansão oferecia. O piso de mármore brilhava sob os raios de sol que emanavam das janelas, e creme rico e cores douradas dominavam as paredes. Depois de lançar um feitiço 'aponte-me', ele prosseguiu em direção ao quarto principal.

O quarto era muito grande e espaçoso, com uma ampla cama de dossel, um conjunto de sofás e outras peças de mobília. A varanda do quarto oferecia uma vista deslumbrante do lago situado no mesmo terreno. Harry gentilmente colocou Teddy na cama e subiu atrás dele. Embora ainda fosse meio-dia, ele estava exausto demais para explorar a mansão como queria. Ele sentiu suas pálpebras lentamente ficando mais pesadas, então sabia que não demoraria muito para que ele se perdesse no mundo dos sonhos.

Graças ao ritual, ele sabia que Teddy não iria acordar por um tempo. Ele já podia ver que a estrutura óssea e outras características distintivas do rosto do bebê haviam mudado para combinar com a sua. Embora a própria adoção de Harry não tivesse mudado muito sua aparência original, Ragnok avisou Harry que quanto menor a criança, mais poderoso seria o ritual. Claramente, isso era verdade. A aparência natural da criança parecia fazê-lo parecer uma miniatura de seu pai adotivo.

A culpa persistente em adotar o menino pelo sangue e mudar seu nome permaneceu, mas ele sabia que se não tivesse feito isso, o futuro de Teddy não teria sido nada feliz. Mesmo que a criança não fosse um lobisomem, e tivesse herdado a característica Metamorfomago de sua mãe biológica, a maioria das pessoas ainda trataria Teddy como um pária devido à condição de Remus.

Remus e Tonks podem não concordar com a decisão de Harry, mas ele era o padrinho da criança e era seu dever garantir a felicidade de Teddy. E essa era a única maneira que ele conhecia para garantir o futuro do bebê.

Ele beijou suavemente a testa de Teddy enquanto ele adormecia. A criança se aninhou nos braços de Harry e sorriu ao reconhecer inerentemente a presença mágica de seu novo pai.



Capítulo com 2937 palavras.

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