Possessive || Tom Riddle

By christiancoulson

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Após a morte dos pais, Angel Swan, uma garotinha de apenas 9 anos, passa a morar no Orfanato Wool, onde conhe... More

Chapter 1 - Orfanato Wool's
Chapter 2 - Swan
Chapter 3 - Biboca Diagonal
Chapter 4 - Sonserina
Chapter 5 - Ciúmes
Chapter 6 - 3º ano
Chapter 7 - Fantasmas do passado
Chapter 8 - Novas sensações
Chapter 9 - Pequeno Anjo
Chapter 10 - Mestiço
Chapter 11 - Tom Riddle
Chapter 12 - Arte das Trevas
Chapter 13 - Horcruxes
Chapter 14 - Medo
Chapter 15 - Beijo
Chapter 16 - Ataques Trouxas
Chapter 17 - Grindelwald
Chapter 18 - Beijos e mais beijos
Chapter 19 - Carta
Chapter 20 - confiança
Chapter 21
Chapter 22 - Festa
Chapter 23 - A dama de vermelho
Especial de Natal - Bônus
Chapter 24 - Basilisco
Chapter 25 - Desaparecida
Chapter 26 - Descoberta
Chapter 27 - Obliviate
Chapter 28 - A verdade
Chapter 29 - Doente
Chapter 30 - Você tem uma parte de mim
Chapter 31 - Planos
Chapter 32 - Pesadelos
Chapter 33 - Firewhisky
Chapter 34 - Culpa
Chapter 35 - May
Chapter 36 - Ministério da Magia
Chapter 37
Chapter 38
Chapter 39 - Trabalho
Chapter 41 - Teorias
Chapter 42 - Dúvidas
Chapter 43
Chapter 44 - Desmascarada
Chapter 45 - Morte
Chapter 46 - Fim
Chapter 47 - Epílogo

Chapter 40

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By christiancoulson

Eu já havia acordado há algumas horas, Tom ainda não havia voltado. Eu estava preocupada com ele, para ser sincera. Já estava quase totalmente escuro lá fora. Eu estava andando de um lado para o outro dentro do quarto, mordendo a pele do meu dedo indicador enquanto minha mão tremia. Eu não deveria, mas estava nervosa para saber onde Tom estava. Eu já havia procurado ele por todo o orfanato. Até perguntei para Amy se ela havia visto ele, mas ela apenas fingiu que estava vomitando quando me viu e começou a rir com seus amigos, dizendo algo como "espero que aquele peso morto esteja dentro de um caixão". Ela gargalhou, enquanto eu estava chorando no quarto. Isso era patético, por que eu estava chorando? Com Tom longe, eu não precisaria me preocupar em esconder meus pensamentos dele, em mentir cada vez mais para ele.... a quem eu quero enganar? Eu não consigo viver sem ele.

- Merda! – Eu gritei, socando a parede atrás de mim. Antes que eu socasse mais uma vez, a dor logo se espalhou pelo meu braço inteiro. Eu soltei um praguejo alto de dor e curvei meu corpo para a frente, pressionando minha mão contra o peito. – Porra. – Eu murmurei, fechando meus olhos e esperando que a dor passasse. Após algum tempo, olhei para minha mão e vi que ela estava vermelha e com sangue nas falanges proximais. Bufei, vendo que eu precisaria colocar gelo para desinchar. Pelo menos aquilo me distraiu.

- O que aconteceu? – Ouvi a voz de Tom e logo em seguida a porta foi fechada. Ele colocou uma mala pequena e retangular no chão e veio até mim, suas mãos segurando minha mão machucada e analisando. Eu apenas o encarei.

- Onde, diabos, você estava?! Tem noção do quão preocupada eu fiquei?! – Eu soquei seu peito com minha mão lesionada, me arrependendo logo em seguida. Eu gemi de dor enquanto ele revirava seus olhos e puxava meu pulso para examinar o local novamente.

- Eu estava trabalhando. – Ele disse, com desdém. – E já pedi sua demissão daquele seu trabalhinho furreca, o dinheiro dos dias que você trabalhou está na mala. Aquilo não daria nem para comprar alguma roupa.

- Porque você fez isso? – Eu me afastei dele e cruzei os braços, ignorando a dor. – Era o meu trabalho, eu estava lá para podermos guardar dinheiro!

- Eu não me importo se era o seu trabalho ou não, você não vai sair do orfanato até que seja seguro! – Ele esbravejou, vindo na minha direção e tentando pegar minha mão lesionada mais uma vez.

- E porque você acha que tem o direito de decretar isso? Eu posso ir e voltar a hora que eu quiser. – Afastei minha mão dele, fazendo Tom suspirar de raiva.

- Me dê a porra dessa mão antes que eu machuque a outra. – Ele não teria coragem de fazer isso, mas eu, mesmo assim, desviei o olhar para longe e estendi minha mão em sua direção. – Se tratando de força, eu tenho mais do que você, Ma Belle. Se quiser sair, terá que me derrotar em uma luta. E sabemos que você não consegue fazer isso.

- Idiota. Eu que ensinei você a lutar! – Eu esbravejei, indignada.

- Quer mesmo me testar? – Ele desviou o olhar do meu pulso e me encarou profundamente.

- Quero. – Eu respondi firme, olhando nos seus olhos de volta.

- Ma Belle... – Ele disse, em tom de desaprovação. – Não me provoque. Você não vai sair do orfanato e deu. – Ele soltou minha mão e foi na direção da mala, abrindo ela e pegando sua varinha. Ele voltou até mim e pegou minha mão de volta. – Episkey. – Sussurrou. – Onde fez isso? – Ele mencionou o machucado.

- Obrigada. – Eu murmurei e tirei minha mão da dele, desviando de seu corpo e andando até a prateleira de livros.

- Onde você fez isso? – Ele perguntou novamente, dessa vez com mais firmeza. Eu apenas apontei para a parede com a cabeça, no local em que estava levemente manchado de sangue. – Porque fez isso?

- Eu estava preocupada com você. – Eu murmurei, sabendo que ele iria ouvir. Eu peguei um livro de história trouxa. – Por que não me avisou que iria sair para trabalhar? – Parei e esperei uma resposta dele.

- Você estava dormindo, não quis te acordar. – Ele cruzou seus braços e me encarou. – Concordamos que quem iria trabalhar seria eu.

- Não, Tom, você que teve essa ideia e nem deixou eu intervir. Você percebe o quão controlador está sendo? Eu não posso trabalhar, não posso sair, não posso ter amigos, não posso fazer absolutamente nada sem você estar em cima de mim dizendo "faça isso, Ma Belle", "faça aquilo". É incrivelmente chato! – Eu esbravejava enquanto Tom caminhava lentamente em minha direção, me deixando nervosa. – Porque você nunca me escuta?! – Eu suspirei quando vi que ele realmente não estava levando isso a sério.

- Você fica absurdamente mais atraente quando está brava. – Ele parou a pouquíssimos centímetros de distância de mim e se curvou, deixando sua cabeça na minha altura. – Não consigo resistir à você, Ma Belle. - Seus lábios avançaram sob os meus rapidamente, Tom me beijou como se necessitasse daquilo para viver. Eu me afastei dele, ofegante. – Você não quer? – Eu abri a boca para falar que não, mas, na verdade, eu queria aquilo. Por mais que eu negasse, eu desejava ele mais do que qualquer coisa. Tom sorriu, entendendo o recado, e me beijou novamente. Dessa vez, suas mãos alcançaram minhas coxas e me puxaram para sentar em seu colo. Tom apertou minha coxa com força enquanto andava comigo até a cama, me depositando nela. Suas mãos passearam em meu corpo até chegar na parte interna da minha coxa e subir para minha intimidade. Seus beijos desceram para meu pescoço, se tornando cada vez mais violentos. Ele apertou minha coxa e tocou minha intimidade, me fazendo gemer baixo. Seus dedos estimularam meu clitóris com gentileza, pressionando com leveza. Eu agarrei seus cabelos enquanto ele ainda beijava meu pescoço, deixando suas marcas ali. Sua mão adentrou meu pijama e minha peça íntima, seus dedos agora tocando minha pele quente e sensível. Tom voltou a beijar meus lábios, sua mão livre apertava o lençol ao lado da minha cabeça. Eu gemi contra sua boca, que abafou o barulho.

- Vamos, Tom... você faz melhor do que isso. – Eu provoquei, ouvindo uma risada baixa e rouca sair de seus lábios. Tom havia caído na provocação. Ele não hesitou em colocar dois dedos dentro de mim, de uma vez só. Eu gemi alto e joguei a cabeça para trás, enfincando minhas unhas no braço de Tom. Seus dedos fizeram movimentos rápidos de vai e vem dentro de mim, me deixando à beira do ápice. – Tom... – Eu gemi, meus olhos fechados com força e minha boca entreaberta, os gemidos escapavam sem permissão e ecoavam pelo quarto. A preocupação de que as outras pessoas no orfanato fossem ouvir passou longe de mim, eu e Tom iríamos, provavelmente, traumatizar todos com nossas noites juntos. Eu me sentiria mal com isso, se não estivesse transbordando de prazer nos dedos de Tom. Seu sorriso presunçoso se abriu quando me desmanchei sobre ele, um gemido longo e desesperado saindo de meus lábios uma última vez.

- Ainda está disposta a me provocar? – Ele saiu de cima de mim e retirou sua camiseta, seus olhos devorando cada centímetro do meu corpo.

- Mas é claro que sim. – Eu dei uma risada ofegante e mordi o lábio inferior enquanto olhava seu corpo, me sentindo quente novamente. Tom retirou sua calça e veio para cima de mim. Porém, eu inverti nossas posições e fiquei em cima dele, o fazendo ficar bravo. – Quero comandar hoje. Fica quietinho. – Eu sussurrei e comecei a beijar seu pescoço, descendo para seu peitoral lentamente e marcando sua pele. Pude ouvir Tom suspirar com isso, alguns gemidos acanhados presos em sua garganta. Continuei descendo os beijos até seu abdômen. Levei uma de minhas mãos até seu membro, ainda coberto pela peça íntima de Tom, e acariciei levemente. Ele respirou fundo com isso, pude sentir Tom travando seu maxilar. Sorri, vitoriosa. Adentrei sua peça e comecei a tocá-lo diretamente, sentindo seu membro latejar em minha mão. Comecei fazendo movimentos calmos e lentos, provocando-o. Tom já não segurava mais seus gemidos. Ele jogou sua cabeça para trás e travou o maxilar com força, a veia na lateral do seu pescoço estava latejando. Eu continuei com os movimentos, porém parei quando meus beijos chegaram em sua virilha. Pude ver que ele ficou bravo ao ver que eu havia parado. Eu apenas ignorei seu olhar de desaprovação e retirei sua peça íntima, posicionando meus lábios em seu membro. No momento em que ele percebeu minhas intenções, Tom jogou sua cabeça para trás novamente e apertou o lençol. Eu toquei seu membro com a língua, colocando a maior parte de sua extensão em minha boca. Seus gemidos começaram baixos, porém eles aumentaram à medida que eu acelerava meus movimentos. Uma de suas mãos parou de apertar o lençol e veio parar em minha cabeça, seus dedos se entrelaçando em meus cabelos e puxando eles levemente para trás. Pude sentir ele ficar cada vez mais rígido, sua respiração acelerando ainda mais e seu aperto em meu cabelo se tornando mais forte. Ele estava no seu ápice. Seu gemido se tornou mais alto quando senti Tom se desmanchar em minha boca, seu gosto doce marcando meus lábios. Tom não hesitou em me puxar para cima e arrancar as peças que ainda restavam em meu corpo. Ele tentou me colocar deitada e ficar por cima de mim, porém, eu o impedi. – Eu ainda não acabei com você. - Empurrei seu peitoral para trás, fazendo ele se sentar e encostar suas costas na cabeceira da cama. Coloquei minhas pernas uma de cada lado de seu quadril e me posicionei em cima dele, provocando-o enquanto rebolava em cima de seu membro já desperto novamente. Antes que ele pudesse intervir, eu o coloquei dentro de mim rapidamente, fazendo com que ambos gemêssemos. Levei minhas mãos até seu pescoço e o abracei, fazendo movimentos rápidos em cima de Tom. Sua mão alcançou meu pescoço e apertou o local enquanto a outra agarrou minha coxa. Pude sentir seus anéis gélidos pressionados contra minha pele quente, a sensação despertou um arrepio em meu corpo.

- Ma belle... – Eu levantei minha cabeça e olhei em seus olhos. – Mais rápido... – Atendi ao seu pedido, acelerando meus movimentos e sentindo minhas pernas começarem a doer. Tom parecia, de algum jeito, ter percebido que minhas pernas já estavam doloridas, pois ele me tirou de cima do seu corpo e me deitou na cama, se posicionando dentro de mim novamente. Não me importei em interpor, a sensação de prazer se fazia presente em cada célula do meu corpo, nublando meus pensamentos completamente. Seu membro foi ainda mais fundo dentro de mim, me deixando extasiada de prazer. Puxei seu corpo para mais perto do meu e o abracei. Suas mãos apertaram minha coxa e puxaram minha perna para cima levemente, seus anéis marcando minha pele mais uma vez. Eu encostei minha testa em seu ombro e mordi o lábio inferior com força, tentando não gritar seu nome. Eu gemi alto sem querer, fazendo com que a mão de Tom subisse para minha boca e a tapasse com força. – Mais baixo. Somente eu posso ouvir você gemer. – Sua mão escorregou para meu pescoço. Eu arranhei suas costas com força enquanto ele ia ainda mais rápido, eu estava chegando no meu ápice assim como ele. – Ma Belle... – Ele gemeu baixo. Eu apertei seu corpo ainda mais contra o meu enquanto me desmanchava sobre ele mais uma vez. Eu tapei minha boca o mais rápido possível para que eu não gemesse alto. Tom enterrou sua cabeça em meu pescoço e soltou um gemido rouco, sua respiração estava ofegante e seu corpo tremia levemente. Nós ficamos assim por alguns segundos, eu tentei não pensar em mais nada além de nossos corpos quentes colados um no outro. Tom deitou ao meu lado e respirou fundo, recuperando o ritmo da sua respiração. Eu fiz a mesma coisa. – Me desculpe. – Ele disse, de repente.

- Pelo quê? – "Por ter matado alguém? Mentido pra mim? Tentado apagar a minha memória?"

- Por ser tão possessivo. – Ele suspirou, ainda olhando para o teto. Sua voz se tornando cada vez mais baixa, quase se tornando um sussurro. – Eu deveria ter falado com você sobre seu trabalho. É que eu fiquei tão... irritado quando descobri que você estava trabalhando, então eu procurei um emprego melhor do que aquele e me instalei lá. – Eu me virei para olhá-lo. – Você precisa entender que os trouxas estão em meio a uma guerra mundial, Ma Belle. Você não pode se arriscar dessa maneira.

- E você pode? — Ele travou, pensando em uma resposta.

- É diferente. – Tom se virou para mim e me encarou, engolindo em seco. – Por favor, não vamos brigar sobre isso. Já está feito, eu estou trabalhando e você fica no Orfanato.

- Só me prometa uma coisa. – Ele assentiu, indicando que eu prosseguisse. – Me prometa que você não vai morrer e nem se machucar. Todos sabem que a cidade está tomada por bandidos e inimigos, prontos para matar qualquer pessoa. – Um sorriso quase irônico se desenhou em seus lábios.

- Eu prometo, Ma Belle. – Tom se aproximou de mim e depositou um beijo em meus lábios, seu corpo se aproximando de mim e me puxando para perto. – Me prometa que nunca se afastará de mim. – Ele sussurrou. Senti uma pontada de dor em meu coração, eu não queria ter que mentir para ele.

- Eu prometo. – Eu sussurrei tão baixo que me perguntei se ele havia escutado. Sua risada nasal confirmou que ele havia, sim, ouvido. Seus braços me rodearam e se mantiveram assim até eu cair no sono, o que não foi muito difícil.









oi, pombinhos, desculpa não ter postado ontem, acabei pegando no sono de tão cansada

como estão se sentindo, meus raios de sol?

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