𝗧𝗛𝗘 𝗖𝗢𝗡𝗧𝗥𝗔𝗖𝗧│𝙽𝚘�...

worldurreax

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˖ ࣪ ꒷⁩ ࣪˖ ⌕𓂃❛ Noah Urrea fanfiction¡! ❪ em andamento ❫ ⋆૪ ִֶָ ࣪𖥻 ▸The̲ c𐐫𝗻᤻tr𝗮᤻ct... Еще

𝙲𝚊𝚜𝚝
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'sexy teacher( adaptação)
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⌕ 𝗖𝗔𝗦𝗧 ⁝ 𝟮° 𝗧𝗘𝗠𝗣𝗢𝗥𝗔𝗗𝗔
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RED DRESS - new adaptation
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Read my lips - adaptação
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my stripper - noah urrea
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─── Vamos descansar um pouco meu bem.─── desfiz nosso abraço. ─── Vou pedir para que Doutora Clarke venha o mais rápido possível até aqui para te examinar.

─── Examinar você também Noah, não estou tão machucada quanto você. ─── encarou o corte fundo em meu abdômen. ─── seu machucado ainda sangra, precisa de pontos, está muito fundo Noah.

─── Está tudo bem, eu mesmo posso arrumar isso, não se preocupe. ─── coloquei uma de minhas mãos em seu rosto.

─── Não, Doutora Clarke vai cuidar disso, ela vai cuidar de nós dois, ok? ─── eu sorri acariciando sua bochecha com meu polegar.

─── Ok baby.

─── O pessoal deve estar preocupado, nós chegamos e nem falamos nada, precisamos..

─── Não, não precisamos falar com eles agora, você está cansada, eles sabem o que aconteceu, posso chamar Sabina pra cá e assim deixar vocês conversarem, mas quero que descanse enquanto a doutora não chega.

─── Está bem. ─── Ela suspirou. ─── Noah.

─── Oi princesa?

─── Obrigada, de novo. ─── vi o brilho que eu tanto adorava em seus lindos olhos.

─── Eu faço de tudo por você, não precisa me agradecer, porque eu faria tudo de novo meu bem. ─── ela se aproximou e me abraçou novamente.

─── Por quê você é assim? ─── franzi meu cenho com sua pergunta.

─── Assim como?

─── Tão protetor comigo? ─── eu suspirei e sorri pensando no que responder.

─── Porquê você merece proteção, merece muitas coisas, e eu vou fazer de tudo pra te dar cada uma delas, porquê quero te ver bem. ─── ao terminar de falar sinto ela me apertar mais, intensificando nosso abraço e me fazendo sorrir. ─── Eu já volto ok?

Vi ela assentir e se afastar, deixei um beijo em sua testa e coloquei uma roupa antes de sair do quarto a caminho da sala, aonde está o pessoal

─── Como ela está? ─── questionou Sina com um semblante de preocupação.

─── Bem. ─── respondi simples.

─── Noah esse corte, quer que eu.. ─── interrompi Sofya.

─── Não, não quero nada agora. ─── falei e direcionei meu olhar para o loiro. ─── Josh, localize a Doutora Clarke, quero que venha aqui, explique a situação a ela. ─── o loiro assentiu se afastando. ─── Sabina, venha cá. ─── me afastei para ter uma conversa mais reservada com a garota.

─── O quê?

─── S/n, pode ir vê-la. ─── ela assentiu dando de ombros. ─── Ei, espere.

─── Que foi? ─── se virou de frente a mim para me escutar.

─── Não vai dizer a S/n sobre nossa conversa.

─── Por quê?

─── Porquê você também não quer que ela saiba do porquê estávamos tendo aquela conversa não é?

─── Não. ─── seu tom foi baixo.

─── Então, não conte e eu também não contarei.

Me afastei da morena indo até meu escritório, ela caminhou entrando pelo corredor em direção ao meu quarto, aonde minha esposa a esperava.

S/n estava tão desesperada quando a encontrei, vi uma faca em sua mão me surpreendi por ver que ela havia tentado se defender, logo ela que tanto demonstra medo, estou orgulho da minha menina.

Minha garota não é tão sensível atoa, sei que tem algo que ela me esconde, algo que machucou ela tanto ao ponto de nem querer tocar no assunto. Sinto uma angústia por não saber o que tanto atormenta os pensamentos da minha menina.

─── Chefe. ─── olhei para a porta do meu escritório onde Josh me chamava. ─── Doutora Clarke disse que não tem como vim hoje, então mandará uma outra pessoa.

─── Tudo bem.

─── E o Simon? ─── questionou o loiro entrando na sala.

─── Morto.

─── Até que enfim, e por quê está assim? Tão tenso.

─── S/n, estou preocupado.

─── Ela se machucou muito? ─── sentou na cadeira a minha frente.

─── Não são os machucados externos que me preocupam Josh.

─── Ah sim, por quê não pergunta a ela então? Quem sabe tire a dúvida fique tem.

─── Ela não vai me dizer.

─── Como sabe?

─── Porquê quem tem feridas e cicatrizes não quer compartilhar com ninguém, por medo de acabar machucando quem não tem nada a ver com a história. ─── coemntei enquanto brincava com uma caneta em minhas mãos.

─── Você só quer ajudá-la, ela vai dizer.

─── Eu vou descobrir de outro jeito, sem abrir a ferida dela. ─── falei enquanto pensava.

─── O médico chegou. ─── disse Bailey entrando na sala.

─── Leve ele até a sala de Sofya, lá tem espaço para que faça os exames de S/n, quando terminar me chame. ─── May assentiu e se retirou.

─── Mas pelo menos sua preocupação com Simon acabou, ele era o nosso principal rival, a vida vai ficar mais calma agora. ─── eu ri sozinho.

─── Não vai não, minha vida nunca ficará calma. Simon poderia ser uma das nossas maiores ameaças, mas não é a única.

─── Realmente. ─── o loiro concordou.

Conversei um pouco com Sabina, ela me disse que não estava muito bem por isso me chamou pra conversar, mas disse que conseguiu se acalmar e ficar bem.

Estou agora caminhando pelos corredores em busca da sala aonde a Doutora Clarke me espera.

Abri a porta e entrei na sala, ao olhar para frente não avistei a Savannah, mas sim um homem, um lindo homem, alto, dos olhos claros, pelo modo que se vestia parece ser médico, é óbvio que ele é um médico.

─── É... ─── eu passeei meu olhar pela sala. ─── Cadê a doutora Clarke?

─── Não pôde vir, então me mandou. ─── ele se aproximou estendendo a mão para mim. ─── Prazer em finalmente conhecê-la Senhora Urrea.

─── Por favor, me chame de S/n.

─── Ok, S/n. ─── ele sorriu, seu sorriso é tão lindo. ─── Sou Mark Mark Sloan. ─── novamente ele sorriu fazendo-me sorrir de volta.

─── Prazer em conhecê-lo Doutor Sloan.

─── Não vamos ser tão formais, pode me chame de Mark, ou de lindo, porquê eu sei que sou. ─── ele disse convencido fazendo-me rir fraco. ─── Vamos ver o que você tem.

Me sentei na maca e vi ele examinar os pequenos arranhões que eu tenho em alguns lugares do meu corpo.

─── Nada grave, sente dor?

─── Sim, não nos arranhões, mas aqui. ─── levantei um pouco minha blusa e me virei mostrando a pancada que havia feito em minhas costas.

─── Isso já é mais preocupante. ─── ele franziu o cenho preocupado. ─── É muito forte Senhora Urrea. ─── disse ele se afastando e pegando um papel e caneta.

─── Eu não sou forte, e novamente, só S/n.

─── Ok S/n. ─── ele me olhou. ─── Você é forte S/n. ─── ele repetiu e sorriu de lado anotando algo no papel.

─── Foi só uma pancada, suporte isso não me torna forte.

─── Não estou te falando que é forte por conta desse machucado, e sim pelo o que passou.

─── Como sabe pelo o que passei?

─── Doutora Clarke trabalha à anos com a família Urrea, sabe quem são, o quê fazem e os riscos que correm apenas em ter o sobrenome Urrea. Eu e a Doutora Clarke trabalhamos juntos, ela me contou.

─── Ah sim. ─── abaixei meu olhar evitando o contato visual.

─── Bom, a respeito da pancada vou recomendar que use gelo, para que os vasos sanguíneos dilatados se fechem, e cure rapidamente sua lesão.

─── Tudo bem. ─── vi ele se aproximar com uma compressa de gelo e colocar sobre a área da pancada fazendo-me soltar um suspiro ao sentir o gelado em contato com minha pele.

─── A baixa temperatura irá diminuir o inchaço e sua dor, vou lhe recomendar também Nimesulida, ajudará também na dor. Aqui tem alguns analgésicos caso a dor fique mais intensa.

─── Ok. ─── segurei a compressa sozinha e ele se afastou.

─── Deverá seguir os seguintes critérios, proteção, repouso, gelo, e compressão, entendido?

─── Sim Senhor.

─── Mark. ─── ele me corrigiu e sorri me entregando a receita.

─── Sim Mark, obrigada. ─── sorrio agradecida.

─── Quer me dizer como está se sentindo? ─── se sentou na cadeira a minha frente.

─── Estou bem, a dor já está diminuindo e...─── ele me interrompeu.

─── Não estou falando da sua saúde física e sim da mental.

─── Ah, entendi. ─── assenti minimamente pensando no que poderia falar.

─── Doutora Clarke me pediu também para te fazer algumas perguntas, me diga o que está sentindo.

─── Eu estou bem, não sinto nada demais.─── seu olhar sério se colocou sobre mim.

─── Então me diga o que sente, mesmo não sendo nada demais, quero saber.

─── Doutor... ─── interrompi a mim mesma. ─── Mark, eu não sinto nada que seja importante para você anotar e dizer a ela.

─── S/n. ─── ele suspirou aproximando mais sua cadeira de mim. ─── Você passou por algo, eu não sei o que é, mas parece mexer bastante com seu psicológico. Que tal começar me dizendo sobre seu casamento?

─── Terapia agora?

─── Por favor S/n. ─── seu olhar preocupado pousou sobre mim.

─── Está tudo bem no meu casamento.

─── E sobre o contrato?

─── Como você...─── ele me cortou ao ver minha surpresa.

─── Savannah me contou, e estava meio que óbvio.

─── Ok... o contrato, ele não existe mais.

─── Como assim não existe? ─── ele franziu o cenho confuso.

─── Bom ele existe, mas digamos que parou de ser algo para estar se lembrando entende? Noah me disse para esquecer o contrato, esquecer que fui definitivamente comprada, e sim pensar por um outro lado.

─── Noah te trata bem?

─── Temos discussões porém nada demais. ─── ele anota algo.

─── Discutem exatamente pelo o quê? ─── questionou enquanto escrevia.

─── Ciúmes eu diria. ─── colocou seu olhar em mim ao ouvir minha reposta.

─── Ele sente ciúmes de você então.

─── Não, digo, eu não sei, ele nunca chegou a dizer que sente, mas sua obsessão em me ver segura e longe de certas pessoas me diz isso.

─── E você sente ciúmes dele?

─── Eu não... ─── parei pra pensar. ─── Eu não sei porquê, porém sinto.

─── Gosta dele, ele é seu marido, depois de conviver tanto tempo com a mentira do casamento aceitou, e acabou se envolvendo demais.

─── Eu criei um sentimento maior por ele, quando estou com ele... ─── eu suspirei e sorri. ─── É tão bom. ─── encarei Mark. ─── Essa conversa não vai sair daqui né?

─── Jamais. ─── assegurou.

─── Eu gosto do jeito que ele é obcecado por mim, faz com que eu mmesinta especial, algo que ninguém nunca me fez sentir.

─── Ok, estamos aqui pra falar sobre seus sentimentos agora, pode continuar, serei seu ouvinte. ─── eu sorri e vi ele retribuir abrindo seu belo e lindo sorriso.

─── Anda logo Sofya. ─── falei enquanto ela fazia os pontos na minha ferida.

─── Calma, esse corte foi fundo, não sei como você não sentiu tanta dor.

─── Eu senti dor, só não demonstrei, e me acostumei.

─── Por quê não demonstrou? ─── Ela me encarou e sorriu. ─── Quis ser o cara forte na frente da namorada?

─── Namorada não, esposa. E eu não demonstrei porquê não queria preocupa-la.

─── Sei. ─── seu olhar voltou ao meu corte. ─── Terminei, evite fazer força ok?

─── Tá tá. ─── me levantei. ─── Cadê a minha mulher? Achei que estivesse aqui na sua sala.

─── Na verdade não, o doutor Sloan está em outra sala com a S/n, na sala da Doutora Clarke.

─── Doutor? ─── questionei franzindo meu cenho.

─── É, a Savannah tem uma sala só pra ela se esqueceu? Por quê queria mandar a S/n pra cá se tem a outra cara?

─── Você disse doutor Sloan? ─── questionei com um tom de voz alto.

─── Sim caralho!

─── A minha mulher está sozinha com o Doutor Sloan? Sério isso?

─── Qual o problema ele é lindo, e um grande médico.

─── E um grande safado!

─── Até parece que ele daria em cima de alguém casada. ─── comentou enquanto guardava os objetos que usou para dar os pontos em meu corte.

─── Não duvido nada. ─── caminhei até a porta.

─── Pelo amor de Deus Noah, para de ser ciumento.

─── Não é ciúme, é proteção.

─── Ciumento! ─── Ela exclamou me provocando.

─── Vai se ferrar Sofya!

Caminhei pelos corredores em busca da sala de Savannah, havia me esquecido que mandei fazer uma sala pra ela em um dos quartos de hóspedes vagos.

Ouvi risadas vindo de um cômodo e logo reconheci a voz da minha garota, abri a porta e entrei sem bater, encontrando minha mulher e o Sloan.

─── É isso mesmo minha linda. ─── ele disse e eu arregalei os olhos. ─── Ah, olá Senhor Urrea. ─── ele sorriu, eu sempre odiei seu sorriso que enfeitiça todas as mulheres. ─── Quanto tempo.

─── Se afasta da minha mulher Sloan. ─── falei firme me aproximando de minha esposa.

─── Noah, para com isso, o Mark é uma pessoa legal, e divertida. ─── ela sorri olhando para ele.

─── Você sabia que S/n tem um ótimo senso de humor? ─── ele sorriu olhando para minha esposa.

─── S/n? ─── eu ri ironicamente. ─── São íntimos agora?

─── Ela pediu para que a chamasse assim.

─── É menos formal Noah. ─── S/n justificou.

─── Tá, já acabou Sloan? ─── o encarei. ─── Pode ir.

─── Noah! ─── S/n chamou minha atenção.

─── Já sim, estou de saída. ─── Mark se levantou arrumando suas coisas.

─── Por quê a Doutora Clarke te enviou? Não tinha coisa melhor?

─── Ela sabia que você ficaria assim, por isso mesmo me enviou, e mandou eu dizer que virei novamente no lugar dela, e que ela não irá mudar de substituto só porquê você quer. ─── ele sorriu cinicamente e eu o olhei com desdém.

Savannah sabia que se eu visse Sloan com certeza pediria outro médico, não tenho nada contra ele, mas Mark é um safado, costuma dar em cima de várias mulheres, e não quero ele de gracinha com a minha.

─── Pode ir Sloan. ─── falei sorrindo facilmente.

─── Foi um prazer conhecê-la mademoiselle. ─── se aproxima fazendo reverência pegando delicadamente a mão de S/n e beijando.

─── Foi um prazer conhecer você também Monsieur. ─── ela sorri olhando para ele enquanto se afastava, logo Mark sumiu de nossa visão.

─── Não olhe pra ele, olha pra mim. ─── ela me encarou confusa. ─── Por quê estava olhando pra ele? Tem que olhar para mim.

─── Sério Noah? ─── ela riu.

─── E desde quando você fala francês? "Monsieur"─── repeti a palavra em francês em um tom engraçado.

─── Tá com ciúmes? ─── ela me olhou com provocação.

─── Quê? ─── neguei com a cabeça. ─── Não.

─── Ciumento.

─── Não tenho ciumes S/n. ─── afirmei.

─── Ciumento. ─── repetiu sorridente.

─── Para.

─── Ciumento. ─── sorriu novamente me provocando.

─── Tá chega. ─── a puxei firmemente pela cintura e colei nosso corpos. ─── Tenho ciúmes do que é meu ok?

─── Tem é? ─── ela encarou meus lábios e eu os seus.

─── Tenho, tenho muito. ─── admiti roçando seus lábios nos meus. ─── Você é minha, só pode olhar pra mim que sou seu marido.

─── Hum. ─── puxei seu lábio inferior e ela sorriu. ─── Só pra você?

─── Sim, só pra mim. ─── tomei seus lábios e ela logo cedeu a passagem com a língua.

Desci minhas mãos para sua bunda e apertei ganhando um gemido manhoso da minha princesa, ela sorriu entre o beijo e colocou suas mãos em minha nuca.

─── Ele te examinou direitinho? ─── questionei parando o beijo.

─── Sim. ─── ela respondeu e sorriu deixando um selinho em meus lábios.

─── Espero que ele tenha cuidado da minha pequena do jeito certo. ─── deixei um selinho em seus lábios também. ─── Tem que tomar algum remédio?

─── Alguns. ─── me mostrou o papel dos medicamentos que teria que tomar.

─── Caso não tenha aqui em casa mandarei comprar, me deixe ver.─── peguei o pequeno papel em suas mãos e li os medicamentos. ─── Temos tudo isso.

─── Ótimo então.

─── Vamos pro nosso quarto? ─── me aproximei deixando um beijo molhado em seu pescoço. ─── Descansar.

─── Vamos.

Caminhamos juntos até nosso quarto e ao entrar fechsi a porta e a tranquei como de costume, faço isso para evitar certos acontecimentos, uma porta trancada pode ajudar muito.

─── Eu não gosto daquele médico. ─── eu falei tirando minha blusa.

─── Ele é tão legal, engraçado, divertido, e bonito.

─── E eu também sou. Sou muito legal, muito engraçado, muito divertido e muito bonito.

─── Muito, muito, muito, você é muito né. ─── Ela riu.

─── Sou sempre muito.

─── Muito chato? ─── Ela sorriu e eu franzi meu cenho vendo sua brincadeira.

─── Não sou chato.

─── Aham

─── E você é chata também.

─── Eu? ─── me encarou incrédula.

─── Sim, chata. ─── ela fez uma expressão de indignação e cruzou os braços. ─── Só que é a minha chatinha entendeu?

─── Hum. ─── revirou os olhos.

─── A minha, minha chatinha. ─── deixei um beijo em seu pescoço seguido de uma mordida e vi ela rir fraco. ─── Vamos dormir minha princesa?

─── Não sei se conseguirei dormir. ─── ela disse e eu continuei a beijar seu pescoço.

─── Sei que o dia hoje não foi um dos melhores, mas se você dormir pode descansar de tudo isso.

─── Ok então. ─── ela sorriu e se afastou começando a tirar a roupa, ficando apenas de peças íntimas em minha frente. ─── Para de olhar!

─── Desculpa princesa mas você está se trocando bem na minha frente, não tem como evitar olhar pra minha gostosa!

─── Para de me chamar assim, eu fico envergonhada, que merda. ─── eu ri e vi ela sorrir boba.

─── Por quê minha gostosa? ─── a encarei e vi seu olhar pensativo sobre mim.

─── Quer saber, pode continuar, não me incomoda tanto.

─── Eu vou, gostosa. ─── falei de um jeito sexy e sedutor e vi ela soltar uma risada baixa.

─── Só não fala muito porquê daqui a pouco enjoa.

─── Ok, pode deixar.

Ela removeu seu sutiã e colocou uma blusa minha, S/n adora usar minhas roupas para dormir, é bem mais confortável para ela.

Retirei minhas roupas e coloquei a minha calça moletom, caminhei até o banheiro enquanto S/n fazia algo no closet. Escovei meus dentes e em seguida voltei me deitando
na cama a espera da minha esposa.

─── Anda logo! ─── exclamei enquanto ela escovava os dentes no banheiro do nosso quarto.

─── Noah vai... ─── não entendi o restante já que ela tinha pasta de dente na boca e eu ri achando engraçado.

─── Baby! ─── exclamei novamente já impaciente pela sua demora.

─── Lindo, tenha mais paciência, que pressa é essa?

─── Seu lindo quer você baby. ─── a puxei para nossa cama e ela riu, sua risada que eu tanto amava ouvir. meus braços e apertei ela contra meu corpo

─── Meu marido é impaciente né? ─── Ela se aconchegou perto de mim e apertei seu corpo contra o meu, sentindo seu calor.

─── Quando se trata de estar com você, ele odeia esperar. ─── a abracei colocando minha perna por cima dela.

─── Noah, seus machucados. ─── se afastou.

─── Está tudo bem, já levei os pontos.

─── Por isso mesmo não deve fazer força, veio me carregando durante aquela caminhada toda, só deve ter piorado seu machucado. ─── Ela se virou para mim e olhou com atenção meus machucados. Peguei em seu queixo e fiz ela me encarar, olhei em seus olhos e sorri vendo eles brilharem intensamente.

─── Mas eu te carreguei porquê você não queria que eu te soltasse, você me pediu, e eu não queria soltar você, queria você nos meus braços.

─── Porém sentiu dor e não se importou em me dizer.

─── Porém, eu senti dor porquê quis, porquê precisei fazer você se sentir segura meu bem. ─── Ela sorriu me olhando e eu acariciei seu queixo.

─── Então vamos esquecer isso, ok?

─── Não posso esquecer, por mais que tenha sido um dia estressante e um tanto desesperador para você, nos aproximou mais, não vê isso?

─── Tem razão. ─── Ela abriu um sorriso de lado.

─── Mas agora nós vamos dormir, porque você merece um descanso.

─── Você também merece descanso, principalmente você.

─── Não, eu nunca vou ser o "principalmente", você é, você é a prioridade aqui meu bem. ─── acariciei seu rosto. ─── E eu estou bem, dorme.

─── Não consigo dormir, sempre que fecho os olhos penso em quão desesperador foi estar sozinha sem você e presa naquele pequeno armário.

─── Depois quero que você me diga sobre o que houve ok? ─── Ela assentiu minimamente. ─── E olha, eu vou estar aqui, do seu lado, não vou sair daqui.

─── Não vai mesmo?

─── Não vou. ─── afirmei entrelaçando uma de nossas mãos e vi ela sorrir olhando para elas.

─── Ok. ─── ela apertou nossas mãos entrelaçadas e encostei nossas testas.

─── Estou aqui do seu lado. ─── sussurrei baixinho vendo ela fechar os olhos.

Observei ela dormir aos poucos, estava cansada e todos merecemos um descanso. Já eu por outro lado quero poder descansar, mas prefiro ficar aqui observando ela.

Passo uma de minhas mãos em seus cabelos e sorrio, eu fiquei acordado, apenas olhando a minha menina, escutando sua respiração, que me fazia ter certeza de que ela ainda está aqui, respirando, viva, comigo.

(...)

Me virei para o outro lado e tentei abraçar minha pequena, só que ela não estava lá, o quê me fez abrir os olhos rapidamente a sua procura. Me sentei na cama e procurei minha mulher com o olhar, ela não estava no quarto.

Senti uma brisa fria e encarei a porta da sacada, e lá estava ela, em pé e observando o céu. Não sei o que ela tanto olhava mas parecia estar pensando em coisas boas já que abriu um sorriso aleatoriamente.

Me levantei caminhando devagar até lá, ela ainda não havia percebido a minha presença, e então cocei minha garganta e vi ela levar um pequeno susto ao perceber minha presença.

─── Quê susto! ─── Ela exclamou assustada e eu ri fraco.

─── O que faz aqui minha bonequinha? ─── me encostei na porta. ─── Não vê que está frio.

─── Sei, só não consegui dormir, me virei de um lado para o outro tentando mas não conseguia, não deu, eu até tentei, mas depois cansei.

─── Sei como é. ─── cruzei meus braços.

─── Não queria te acordar, nem fiz barulho.

─── Não foi o barulho que me acordou, foi a sua falta na nossa cama, não senti você lá.

─── Então pode voltar a dormir, está cansado, estou aqui, quando sentir sono eu volto pra cama ok?

─── Não vou dormir sem você, quero você, comigo.

─── Então vem pra cá, fica comigo. ─── ela sorriu me chamando e fiz uma careta.

─── Está frio baby, por quê não vem pra cama comigo? Ficamos quentinhos embaixo do edredom, eu e você.

─── Não. ─── Ela negou. ─── Então se você não quer vim vou chamar outra pessoa. Quem sabe o Sloan quer...

─── Nada disso, já estou indo.─── nós rimos e eu me aproximei dela.

───É tão bom, sentir a brisa fria e olhar o céu, me traz paz.

─── Tudo muito lindo mas não vou ficar aqui em pé. ─── me afastei puxando a poltrona que havia ali perto.─── Vem pra cá.

Me sentei na poltrona e vi ela sorrir vindo até mim, seu sorriso é a coisa mais linda desse mundo, e vê-lo estampado em seu rosto é a melhor coisa que se pode admirar.

S/n se sentou em meu colo de costas para mim e observou o céu, não gostei dessa posição já que ela não estava tão perto de mim e eu não conseguia vê-la tanto.

─── Baby, vem mais pra perto.

─── Está bem.─── ela se levantou e subiu novamente em meu colo, só que agora de frente para mim e com cada uma de suas pernas ao meu lado. ─── Está melhor assim?

─── Bem melhor. ─── a puxei para um beijo, sentindo o delicioso gosto e a maciez de seus lábios.

Após o beijo ela se deitou em meu peito e me abraçou, entrelacei meus braços em sua cintura e a envolvi mais ainda em meus braços.

─── Seu abraço é tão gostosinho. ─── ela disse manhosa e eu sorri.

─── É mesmo?

─── Sim, seus abraços são os melhores que alguém pode receber, você me abraça como se nunca mais fosse me soltar e isso é tão bom.

─── Não sabia disso, que bom então. ─── a abracei mais forte e vi ela se asfaltar me deixando confuso. ─── O que foi meu neném?

─── Seu corte Noah.

─── Pare de se preocupar com meu corte, é só um corte.

─── Eu me preocupo com você.

─── Eu sei, mas...─── ela me cortou.

───Me preocupo com você, e não estou nem aí para o quê você acha a respeito disso. ─── Ela disse firme. ─── Vou continuar me preocupando ouviu mocinho?

─── Você é tão teimosa. ─── eu sorri negando com a cabeça.

───Eu sei. ─── a abracei apertado. ─── devagar. ─── suspirei e obedeci. ─── Bom garoto.

Comecei a fazer carinho em seus cabelos enquanto observava ela olhar o céu, seu olhar brilhava e eu sorria vendo.

─── Você é tão linda meu bem. ─── falei atraindo seu olhar.

─── Você também não é feio.

─── Obrigado. ─── nós rimos. ─── Se eu te machucar sem saber, vai me dizer ok?

─── Por quê diz isso? ─── questionou me encarando confusa.

─── Porquê pode acontecer entende meu bem? ─── coloquei uma mecha de cabelo sua atrás de sua orelha. ─── As vezes posso estar te machucando sem saber, e não quero machucar você.

Não quero machucar você mais do que já machuquei minha S/n.

─── Entendeu? ─── questionei e vi ela assentir.

─── Entendi, mas você não me machuca, e não está machucando agora, ok? Está tudo bem. ─── ela sorriu e doeu em mim ver que ela não fazia ideia do que eu tinha feito para ela.

─── Ok. ─── apenas sorri fraco tentando desviar meus pensamentos.

Deixei um beijo no topo de sua cabeça e vi ela se aconchegar em meu colo, agora está deitada como um bebê em meus braços, o meu bebê, consigo vê-la claramente.

─── Parece um bebê assim sabia ─── ela riu colocou a mão em meu peito, passando delicadamente seus dedos em um dos meus machucados e fazendo carinho.

─── Não quero ver você se machucando de novo. ─── ela disse e eu a olhei com atenção.

─── Não vou me machucar de novo.

─── Não vai?

─── Não vou porquê aquele homem foi embora, e agora estamos seguros e bem.

Talvez nunca fiquemos seguros, mas tenho que passar total tranquilidade para ela, não quero vê-la mal ou preocupada, eu me preocupo por nós dois, eu carrego tudo, por nós dois.

─── Mas se for preciso que eu me machuque de novo por você, eu vou me machucar quantas vezes forem necessárias. ─── acariciei seu rosto e sorri, sorri mesmo vendo ela não gostar da ideia.

─── Não pode fazer isso.

─── Tanto posso como vou. Vou te defender, vou te proteger, vou manter você segura e comigo para todo o sempre.

E quando alguém te machucar eu quero lutar, vou ser rude, vou fazer o que for preciso, eu vou cuidar de nós dois e vou nos proteger até o fim.

Mesmo que isso vá doer, porque eu sei que vai doer muito, mas vou fazer o possível para que a dor seja totalmente direcionada para mim, porquê te ver chorar é a última coisa que eu quero.

Será para sempre eu e você, porquê eu só estou vivo hoje pra cuidar de você, o meu único objetivo é esse, você, somente você, nada além de você.

Teremos o nosso felizes para sempre, talvez eu não esteja no seu feliz para sempre, mas vou garantir que você tenha o seu, mesmo que eu não tenha o meu.

─── Sempre? ─── questionou em tirando de meus pensamentos.

─── Sim, sempre, para sempre baby, até que a morte nos separe, lembra?

─── Lembro sim. ─── ela sorriu. ─── E sabe o que isso aqui agora me lembra?

─── Hum?─── questionei colocando um fio de cabelo seu atrás de sua orelha e olhando cada mínimo detalhe do rosto da minha menina.

─── Nossa lua de mel, aquela viajem foi incrível. ─── Ela sorriu e meu coração se aqueceu. ─── Lembro que em uma noite ficamos na sacada conservando e olhando a lua, você lembra?

─── Como poderia esquecer da viajem em que te fiz minha? Como poderia esquecer um momento que tive ao seu lado? Eu me lembro, me lembro perfeitamente.

─── Foi tão...

─── Único. ─── completei sua frase e vi ela me olhar.

─── Sim. ─── ela sorriu. ─── Parece que você adivinha.

─── Ou parece que pensamos o mesmo.

─── Talvez. ─── ela sorriu levando uma de suas mãos até meu rosto e acariciando. ─── Você tem certeza que eu fui a escolha certa?

─── Como assim meu bem?

─── Por quê eu Noah? ─── franzi meu cenho. ─── Por quê eu para esse contrato?

─── Porque você era a única que poderia ser a minha esposa, era a única que poderia me fazer sorrir novamente.

─── Eu te faço sorrir?

─── Não sabe o quanto princesa.

Vi seus olhos marejarem ao receber meu carinho em seu rosto, e ela fechou os olhos sentindo meu toque.

─── Ei baby, o quê foi?

─── Você é tão... ─── Ela respira fundo controlando seu choro. ─── Você me trata tão bem, ninguém nunca me tratou assim e isso faz com que eu me sinta única.

─── Porquê você é única, sempre foi e sempre será.

─── Por favor... ─── vi ela não conseguir mais prender seu choro e senti um aperto em meu peito em não saber o que se passava em sua mente.

─── O quê meu bem? ─── coloquei minha mão em seu rosto e acariciei tentando acalma-la. ─── Me diga o que quer que eu faça e eu farei.

─── Por favor só... ─── Ela suspira entre seu choro. ─── Cuida de mim tá, continua assim.

─── Amor... ─── ela iniciou um choro intenso e escondeu seu rosto em meu peito. ─── Baby, ei. ─── a fiz me encarar. ─── O que houve? Por quê está assim? Algum problema? Eu te fiz algo?

─── Não, você não fez nada.

─── Então o quê foi? Você está bem?

─── É você.

─── Eu? Eu estou te fazendo chorar? ─── questionei preocupado. ─── O que eu fiz com você? Te machuquei de alguma forma ou... ─── fui interrompido pela a junção de nossos lábios.

Minha mulher iniciou um beijo doce e calmo, me prendendo ali, eu estava confuso com isso mas apenas aceitei seu beijo e senti seus lábios deliciosos se moverem entre os meus, me fazendo arrepiar.

─── Você, você me trata bem, eu nunca tive isso, e então... ─── assenti.

─── Estou entendendo. Só não chora tá? ─── ela assentiu sorrindo de lado. ─── Você tem algo para me contar pequena?

─── Sobre o quê? ─── ela questionou enquanto eu enxugava suas lágrimas.

─── Não sei, qualquer coisa.

─── Ah bom. ─── ela respirou fundo já se acalmando após seu choro. ─── A Sabina me disse que...─── A interrompi.

─── Não pequena, sobre você. Me diga algo que precisa me contar.

─── Não tenho nada pra te contar Noah.

─── Tem certeza?

─── Tenho, por quê essas perguntas?

─── Por nada. ─── sorri de lado. ─── Por quê não tenta dormir? Precisa descansar.

─── E você?

─── Vou esperar você dormir.

─── Não quer dormir junto comigo?

─── Não é isso, eu só quero ver você dormir primeiro, ok?

─── Tudo bem então. ─── a ajudei a se aconchegar em meus braços, ficando na mesma posição anterior, a posição que me lembra um bebê no colo de alguém.

─── Dorme, eu vou estar aqui se precisar.

─── Obrigada.─── ela disse baixinho e deixou um beijo em meus lábios. ─── Por tudo, obrigada.

Aos poucos ela fechou os olhos, a observei até que pegasse no sono, e finalmente minha garota estava tendo um descanso.

Escutei sua respiração que me acalmava, eu adoro observar ela dormir, ter a certeza de que que ainda está respirando, faço isso todas as noites, me deixa mais tranquilo.

Há algo que ela me esconde, há algo que a deixou uma cicatriz enorme, há alguma coisa que assombra minha menina e eu não sei o que é.

Acariciei seu rosto enquanto olhava seus lindos detalhes que pareciam ter sidos desenhados todos a mão. Ela é linda, e me pergunto se mereço ela, se é verdade o quê um dia Bonnie me disse sobre ela, estou começando a ter a certeza.

Minha pequena é tão sensível, isso não me incomoda nem um pouco, mas sim me preocupa. Quando ela chora eu sinto que está doendo muito em algum ponto fraco seu, e quando faço ela chorar sinto que toquei em uma ferida sua.

─── Quem te machucou? ─── questionei baixinho acariciando suas bochechas.─── Quem te machucou tanto ao ponto de te deixar assim amor?

Suspirei vendo ela ainda dormir tranquilamente, sua respiração
continua regulada e isso me acalma.

─── Me diz quem foi, e eu juro buscar justiça por você, nem que eu tenha que matar e morrer por isso. ─── deixei lentamente um beijo em sua testa e fechei meus olhos acariciando meu nariz com o seu. ─── Por favor me diga, me diga para que eu possa fazer parar de doer amor.

Não quero perguntar isso a ela porquê sei que ao questionar posso machucar ela ao se lembrar. Lembrar do que te fez sofrer, lembrar dos pesadelos, é a pior sensação do mundo.

Mas eu vou descobrir o que te aconteceu, vou até o fim do mundo para saber quem te machucou, e quando eu achar, eu vou torturar por anos, até que eu fique satisfeito o suficiente.

Vou atrás de cada um que te machucou minha S/n.

Ok, vou ter que confessar, a autora aqui surtou e chorou fazendo esse capítulo, principalmente no último pov do Noah. E olha que eu sou difícil de chorar.

Enfim, espero que vocês estejam gostando da história!

E quem viu a "revelação" relacionada a Bonnie deve tá confuso(a), sim a Bonnie disse algo ao Noah a respeito da S/n. Só que vocês só vão saber mais pra frente hehe.

Obrigada pelos votos e comentários! E por favor não esqueçam de votar! Amo vocês<3

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