UNKNOWN - Jikook | Mpreg

By evy_amaze

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Park Jimin, um jovem pintor de vinte e seis anos, descobre que está à espera do seu primeiro bebê. Ele vê o s... More

Apresentação e avisos
Como o bebê poderá nascer?
|1| Você será papai
|2| sozinho
|3| Um estranho legal
|4| amigos
|5| Desconhecido
|6| Você está lindo
|7| Me desculpa
|8| Novas chances
|9| Acho que estou ferrado
|10| Qual o gênero do bebê?
|11| A verdade por trás do desespero
|12| Pedido
|13| Mochi
|14| Acontecimentos
|15| Tempo certo
|16| Calmaria
|17| Nascimentos e encontros
|18| Último tão esperado mês
|19| Seja bem-vindo ao mundo
|20| Primeiros momentos
|21| Momentos em família
|22| Pensamentos
|23| Quando o clima esquenta
|24| Laços incríveis
|25| Nossos cantinhos
Choro e alegria *
A exposição *
Amor em diversas formas*
Rotinas ou não*
Almoço entre amigos*
Ficar longe é ruim *
Vidas, carreira e reencontros *
Eu sou você, você sou eu *
Fluindo*
Mudanças*
Descobertas e Despedidas*
Vai passar*
Em pedaços *
Reconstrução *
Amor e amizade*
Busan*
Escolhas*
Progresso*
Proteção *
Saudade*
Meu corpo, teu corpo*
Coração puro*
O último adeus*
Uma dura infância - Especial Yugyeom*
Reinícios e inícios*
O fim de uma espera, a chegada de dois anjos - Esp. Seokjin *
Ciúmes?*
Coração acelerado*
Duas vidas*
Testes*
Resultados*
Orgulho e amor*
Alegrias e Términos*
Família maior*
Fortes amizades*
Crises escondidas*
Enfim o fim*
Famílias e Hormônios*
Corpos bagunçados*
Inseguranças e temor*
Estrelas e arco-íris*
Feliz aniversário*
Destinos e bebês*
Uma nova e pequena vida. - Esp. Taehyung*
Outra vez?*
Chegadas*
Presentes*
Transformando-se*
Juntos?*
Vivências*
Para sempre - parte 1*
Para sempre - parte 2*
OFFSPRING | Spin-off
|As crianças|
|Destinos|
|Fuga|
|Festa|
|Bolinhos|
|Ensinos|
|Em conjunto|
|O Primeiro amor|
|Eu e você|
|Para sempre|
Feliz Caos! - Especial de natal
Lançamento do site e pré-venda ✨

|Resposta|

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By evy_amaze

haviam se passado cerca de duas semanas desde a minha conversa com Jongin sobre a França. Eu praticamente dormia e acordava pensando nisso, mas não comentava nada com ele na escola ou quando nos encontrávamos no jardim de casa e ficávamos apenas conversando.

Desde o dia da festa também não havíamos sequer nos beijado mais, era como se tudo tivesse voltado ao normal.

Tudo menos o meu coração que ainda parecia completamente entregue a ele.

ㅡ O que há nessa cabecinha, uh? ㅡ ouvi a tia Sky perguntar. Olhei-a sorrindo quando ela se aproximou.

Eu estava no sofá da sala, jogando videogame ali porque a TV era maior que a do quarto. Tia Sky sentou ao meu lado, sorrindo tão doce quanto papai Jungoo sorria.

Tio Jun-ho também entrou, mas apenas acenou para mim e foi direto para a cozinha, junto ao papai Jungoo e papai Minie, que pareciam um pouco bravos com ele por algum motivo.

ㅡ Não é nada. ㅡ sorri de volta e olhamos juntos quando o falatório na cozinha se estendeu e aumentou um pouco o tom. ㅡ O que aconteceu?

Tia Sky suspirou.

ㅡ Bom... Nós vamos ter um bebê. ㅡ ela disse simples.

Meus olhos se abriram em surpresa e mesmo que a tia Sky já tivesse mais de trinta anos, aquilo era mesmo uma surpresa.

ㅡ Você está grávida? ㅡ perguntei.

Ela riu negando.

ㅡ Não, você sabe o que eu penso sobre gravidez. Nunca me vi passando por isso. Mas eu e Jun-ho, alguns meses depois que casados, decidimos entrar com um pedido de adoção lá na Etiópia. Nós encontramos uma ONG que ajuda mães e pais desamparados e que querem entregar os bebês, pois infelizmente não conseguem cuidar... Fizemos nosso cadastro a cerca de dois anos, mas só nos contataram a sete meses. Nós pagamos por todo o pré-natal de uma das mulheres que queria nos entregar o bebê e agora precisamos viajar para lá porque ela em breve dará à luz e precisamos estar presente.

ㅡ Mas vocês deveriam ter nos contado desde o início. ㅡ ouço papai Jungoo reclamar ao sentar ao nosso lado e possivelmente ele esteja só repetindo o que falou para o tio Jun-ho. ㅡ Eu vou ser tio-avô, você entende isso? ㅡ eu já podia ver as lágrimas pintadas nos olhos dele.

Papai Minie já chorava enquanto abraçava de modo forte o tio Jun-ho.

ㅡ Nós queríamos ter contado, tio Koko, mas e se não desse certo?

ㅡ Há casos em que a pessoa que irá entregar o bebê desiste, você sabia? ㅡ Tio Jun-ho falou sentando à nossa frente.

ㅡ Imagina a frustração e tristeza que isso gera... ㅡ Tia Sky suspirou entristecida. ㅡ Se fosse esse o nosso caso, seria apenas a minha tristeza e a de jun-ho, não queríamos deixá-los mal com nossas coisas, entendem?

ㅡ Não entendo não. ㅡ Papai Minie falou, mas ele não parecia bravo. ㅡ mas eu estou tão feliz que poderia bater em vocês dois. ㅡ apontou. ㅡ Imagina amor, um bebezinho!

Papai Jungoo ainda parece um pouco bravo, ele realmente não gostava de ser o último a saber das coisas, mas ele entendia claramente o no caso presente, e assim, mesmo com demora, ele sorriu olhando para o papai Minie.

ㅡ E qual será o nome?

ㅡ É uma menina, e pensamos muito a respeito do nome, porque ela ainda terá as raízes culturais em si, mesmo conosco. Então pensamos em chamá-la de Ayana. ㅡ Tio Jun-ho fala completamente animado.

ㅡ Significa: Flor bonita, em africano. ㅡ Tia Sky completa. ㅡ Será a nossa flor, tio Koko. ㅡ disse olhando para o papai Jungoo ㅡ Eu nunca pensei que meu coração fosse amá-la assim, mas o sentimento que eu afastei tanto por muito tempo está aqui. E talvez fosse só medo.

ㅡ Medo? ㅡ Papai Minie pergunta.

ㅡ Por causa da Sara? ㅡ Papai Jungoo pergunta.

E a tia Sky assente.

ㅡ Perder minha mãe tão cedo, talvez tenha feito com que eu realmente acreditasse que não fosse nunca me tornar mãe. Eu não me via assim e ainda acho que nunca me acostumaria com um ser pequeno crescendo e nutrindo dentro de mim, mas... Nós já amamos tanto a Ayana ㅡ Tia Sky sorri e se inclina para segurar a mãe de Tio jun-ho quando ele a estende. ㅡ eu sinto que já me tornarei, mesmo sem sequer ter gerado ou a visto, porque é isso que meu coração diz. Apenas isso.

ㅡ Você será uma mãe incrível. ㅡ Papai Minie fala e seus olhos brilham. As lágrimas do papai Jungoo já correm por seu rosto. ㅡ Vocês serão pais incríveis.

Eles sorriem agradecidos.

Ainda continuam as perguntas, Papai Jungoo é o mais curioso e pergunta a reação de cada um com quem Sky já tenha falado sobre o assunto.

Eu deixo-os conversando e vou para meu quarto, mas apenas me jogo na cama para sentir meu celular vibrando no bolso do short que uso.

|Jongin:

Posso invadir seu quarto?

Eu franzo o cenho e sento sobre a cama, ainda olhando confuso para o celular, mas então, recebo mais uma mensagem.

|Jongin:

Olha pela janela.

Eu faço como ele pede e vejo-o através da janela do meu quarto. Jongin está sentado na janela do seu próprio quarto, com as pernas balançando no ar. Eu sorrio e aceno e talvez isso tenha sido interpretado como uma resposta, porque ele salta da janela e caminha os poucos metros até está parado do lado de fora.

ㅡ Posso entrar?

Eu rio, mas assinto. Ele não tem dificuldade ao pular minha própria janela e assim senta na cama.

Mas especificamente a minha frente.

ㅡ Preciso te contar uma coisa. ㅡ ele diz.

ㅡ Eu também. ㅡ falo. ㅡ Eu pensei muito sobre o que você propôs.

ㅡ Ah, sobre isso o papai Tae já-

ㅡ Eu não posso ir. ㅡ o interrompo.

Jongin me olha sem sequer piscar. Meu coração acelera.

ㅡ Mas...

ㅡ Eu não quero ir para a França. ㅡ digo incerto, mas não desvio o olhar.

A verdade é que eu não quero atrapalhar os planos de Jongin, o que provavelmente aconteceria se eu aceitasse. Ele já deve ter um lugar, provavelmente amigos lá. Mudar a rota ou tentar me encaixar nisso tudo pode ser cansativo demais.

ㅡ O papai Tae disse que ia falar sobre isso com o tio Minie. ㅡ Jongin dá continuidade a sua frase e meus olhos se abrem. ㅡ Mas tudo bem, eu falo com ele e... a gente deixa para lá.

ㅡ Não fique triste, por favor. Eu só não sei como-

ㅡ Não precisa explicar. ㅡ Jongin me interrompe. ㅡ Você não quer ir comigo. Só isso.

ㅡ Não é isso, hyung...

ㅡ Eu realmente entendo, Jiwan. E eu não vou ficar bravo com você. ㅡ ele sorriu doce, mas eu senti sua tristeza ali. ㅡ Eu fui um pouco demais, não é? Pedir para que você pensasse em ir para outro país comigo, foi... loucura minha.

ㅡ Não, não foi. Foi bom. ㅡ falei, me aproximando. ㅡ Eu realmente gostei, me senti especial por algum tempo porque você me quis com você nisso. Mas... eu não te atrapalhar.

ㅡ Me atrapalhar?

ㅡ Você irá estudar, hyung, e terá que fazer tantas coisas... Você já deve ter um lugar para ficar, com pessoas legais e coisas legais para fazer, eu não quero que me encaixe nisso para que eu me sinta bem.

ㅡ Eu jamais faria isso. ㅡ ele falou sério, o tom de sua voz era grave, o que fez meu corpo arrepiar. ㅡ e você me conhece bem para saber disso. Eu só pensei que realmente você fosse gostar de passar um tempo fora, sabe? A gente podia conhecer coisas novas, viajar, sair para nos divertir. Eu até mesmo pesquisei um apartamento lá. Você não iria e nunca irá me atrapalhar. Mas eu realmente te entendo, ok?

ㅡ Você me entende? ㅡ ele assentiu.

Se sequer eu me entendo, como ele poderia? Porque minha mente grita agora e me bagunça ainda mais.

Por que eu tinha que me apaixonar por ele? Logo por Jongin?

Meu peito dói e isso me machuca. Eu não quero atrapalhá-lo, mas eu não quero deixá-lo... O que eu faço?

ㅡ Me desculpe. ㅡ Jongin pediu, chegando mais perto e tocando meu rosto. ㅡ eu fui além quando pensei sobre isso.

Eu nego, descontroladamente. E eu realmente me sinto bagunçado.

Tão bagunçado que eu avanço contra Jongin, sentindo minha saudade tocar seus lábios.

O beijo que dou não é calmo ou sequer bonito. Eu o toco com ânsia e talvez ele sinta o mesmo porque sua força é um pouco demais também.

Minha respiração é alta, mas não é atrapalhada. Jongin me puxa com força para cima de suas coxas e deslizo com tanta facilidade para ali que penso se isso não é realmente algo que o destino tenha criado.

Parecíamos feitos um para o outro ali. Completamente encaixados.

Eu abracei seu pescoço, adentrando meus dedos em seus cabelos, sentindo seu beijo finda e sua língua deslizar pela minha pele.

As mãos de Jongin adentraram com facilidade minha camisa e meu corpo foi levado para mais perto de si.

Eu ofeguei quando ele deixou uma mordida fraca em minha clavícula e passou a língua por cima logo em seguida, deslizando-a e deixando um caminho com sua saliva até que alcançasse meu lóbulo e o chupasse devagar.

Eu não contive o gemido que me escapou e busquei sua boca para um novo beijo. Precisava senti-lo ou sentia que poderia até mesmo morrer. Jongin segurou firme minha cintura, me incentivando a deslizar sobre suas pernas e mesmo que eu tivesse completa noção para onde aquilo estava nos levando, eu apenas segui porque eu também queria.

Eu mordi seu lábio inferior, trazendo-o para mim quando o soltei e o lambi. Jongin foi quem gemeu, apertando seus dedos com mais força em mim, enquanto eu puxava seus cabelos.

Eu podia sentir que ele estava começando a ficar excitado comigo ali, mas era além disso. O nosso toque estava forte, como o de um casal que passa anos longe e quando se reencontram precisam ao máximo se tocar.

Eu o apertava mais, sentindo o prazer do momento se tornar em uma dor ainda maior.

Jongin me puxou mais, deitando meu corpo e me cobrindo com o seu em seguida. Eu o abracei outra vez e nosso beijo retornou.

Eu sentia meus olhos queimarem, queria chorar, mas eu queria-o sentir, porque talvez depois eu já não pudesse tê-lo mais.

ㅡ Me desculpe. ㅡ ele sussurrou o pedido. Eu neguei, tocando suas bochechas para encontrar com seus olhos tão marejados quanto os meus provavelmente já estavam.

ㅡ Eu não quero te atrapalhar na vida. ㅡ falei no mesmo tom, vendo-o agora negar. ㅡ Eu gosto muito de você para deixar que isso aconteça assim.

ㅡ Você não é algo ruim para mim, é bom, muito bom.

ㅡ Como pode ter certeza disso?

Eu olhava em seus olhos, navegando no escuro que tinham, mas que me faziam bem. Talvez fossemos mesmo almas gêmeas, porque era como se eu sentisse o que o brilho presente em ambos falava. Era o que os meus gritavam para si.

ㅡ Vivemos toda a nossa vida juntos, eu sinto. ㅡ Jongin sussurrou mais baixo. Seus cabelos estavam bagunçados, mas isso o deixava completamente lindo. Ele beijou meus lábios com calma, me fazendo suspirar e sentir a sensação que ele, somente ele, me trazia. ㅡ Sinto dentro de mim há muito tempo...

Fechei meus olhos e o senti deixar mais beijos sobre minha pele. Eu não queria admitir, mas eu também sentia a certeza dentro de mim há muito tempo.

Jongin descia e subia sobre minha pele, passeando com sua língua por diversas vezes e em todas elas eu sentia o arrepio.

Éramos loucos, tudo poderia acontecer ao redor, mas estávamos ali, sobre a minha cama, presos um no outro. Eu queria eternizar o momento para sempre, pois envelhecer e perder sequer um segundo em minhas memórias do que estávamos tendo, seria o pior dos piores castigos do universo.

Jongin sorriu para mim e tudo o que consegui foi piscar para seus olhos que outra vez me diziam o que sentiam e queriam.

Eu suspirei quando ele desceu a mão e ergueu devagar minha camisa. Senti-o descer mais sobre a cama e fechei os olhos. Estava claramente excitado por ele e aquilo era recíproco. Jongin tocou a ponta da língua bem próximo ao meu umbigo e senti quando o arrepio se intensificou. Ele sorriu soprado ali e sua respiração dava uma sensação gostosa quando encontrava com a trilha úmida que ele fazia.

Sua língua subiu, passeando por minha barriga e parou para que seus lábios deixassem um beijo bem no meio do meu peito. Ele sorriu, fazendo-me olhá-lo, então senti sua mão caminhar até ali, parando e sentindo meu batimentos.

ㅡ Estamos em sintonia. ㅡ ele disse.

Eu ri por sua brincadeira e o puxei para cima. Jongin riu ainda mais e repousei minha mão entre seu próprio peito também.

Seu coração parecia gritar. Estava tão agitado quanto o meu.

Eu sorri, assentindo para ele.

ㅡ Parece que sim.

Jongin voltou a me beijar, com mais calma e eu o abracei pela cintura. Nossos corpos estavam juntos, tão colados que poderiam facilmente se tornarem apenas um.

Os beijos haviam sorrisos entre eles e tudo ficava mais gostoso e nos prendia ali.

Prendeu tanto que sequer tivemos tempo de agirmos quando duas batidas foram dadas a porta e a mesma foi aberta.

Tão presos que sequer conseguimos mudar nossa posição quando o papai Jungoo abriu os olhos em espanto.

Tão presos que não conseguimos reagir.

ㅡ Os dois, passem já para a sala!

Estamos ferrados.

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