Meu subestimado coração • jjk...

De LupusD2

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Jeon Jungkook é jogador profissional de futebol mundialmente famoso. Mas aconteceu um problema em que sua ant... Mais

Correria
A entrevista
Cada um com os seus gostos.
Mantenha sua profissionalidade.
Bom saber.
Tá sujo aqui.
Com todo respeito, você também é.
Ele me destruiu.
Se você quiser passar comigo...
Isso foi gostoso.
Por que tão mau?
Sim, só eu posso
Agora tudo faz sentido...
Eu realmente confiei em você.
Perder... Não aceito.
Coincidência.
Reunião da escola e acordos.
Eu estou no controle.
Você aguenta?
Menino coelho.
Deja vú
Confiança e respeito.
Isso não é possivel.
Uma nova correria.
Juntos, somos um só
Quarto especial.
Segredos
Não saber se vai vencer é doloroso.

Aja como tal.

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De LupusD2

Capítulo 5

Capítulo Anterior...

Eu não sei o que fazer, meus extintos de alfa me diz para ajudá-lo, mas a minha mente diz para deixá-lo de lado e agir profissionalmente. Não sei a quem devo dar ouvidos.

Capítulo Atual...

POV. Jimin

Eu sabia que ir até aquele restaurante não iria dar certo, mas eu não podia fazer nada, era meu emprego, não posso misturar minha vida pessoal com a minha vida profissional. A partir do momento que levantei da minha cama, jurei que hoje seria um dia bom, até eu ler naquele iPad o nome dele. Eu já não o vejo a um bom tempo. Depois do que ele fez, é imperdoável sua atitude. Então sumi do seu mapa, troquei meu número, o bloqueei nas redes sociais, até de cidade me mudei.

Eu preciso muito desse trabalho, meu filho tem que comer, estudar, precisa de um teto. Ele ainda é uma criança, não merece passar por dificuldades por conta da minha negligência. Então mais vez no dia engoli seco e entrei no carro do meu chefe me preparando psicologicamente para enfrentar meus demônios internos.

– Tudo bem com você? Parece tenso. – Jungkook perguntou enquanto dirigia.

– S-sim estou. Acho que é só fome mesmo. – Não menti completamente.

– Ainda bem, achei que era só eu que estava com fome. – ri. Daqui a pouco chegamos. – Assenti, olhando para a rua através da janela suspirando.

Jungkook dirigia aquele carro com uma certa paciência, mal parecia que o carro correndo pelas ruas da cidade. Passei a pensar o que podia acontecer se por algum momento passássemos dos limites e atiçaria uma discussão em meio a uma reunião importante? O que aconteceria com meu emprego? Com meu filho? Não posso dar o luxo. Balancei minha cabeça para despistar esses pensamentos ruins, e me dei conta que já tínhamos chegado quando o carro foi parado e desligado. Jungkook saiu do carro, em seguida eu saí também. Deixou as chaves do carro na mão do manobrista e atravessou a porta comigo em seu encalço. Tentei não transparecer, mas eu estava totalmente deslocado, não sabia como reagir depois de quase um ano sem o vê-lo. Ao chegarmos na recepcionista, percebi que Jungkook já tinha encontrado quem queria pois rapidamente abriu um mínimo sorriso e avisou a mesma que já tinha avistado a quem perguntou sobre. Andamos em direção à mesa e antes dos quem estavam sentados Jungkook falou chamando a atenção de ambos.

– E aí, Kai. – Jungkook falou e assim o citado levantou seu olhar.

– Olha só quem chegou. Meu amigo, há quanto tempo, talvez anos? – Kai se levantou da cadeira ao ver o amigo.

– Sim, faz anos mesmo. Está mais forte, anda malhando ? – Jungkook brincou, e Kai narcisista do jeito que é, riu – Ah, esse é meu novo secretário. Park Jimin esse é o Jong In, o Kai. – olhou para mim apontando para Kai– E Kai, esse é o Park Jimin. – olhou para Kai apontando para mim.

– Olá, Park Jimin, prazer em conhecê-lo. – falou, e percebi em seu tom de voz aquele sarcasmo que ele nunca deixou de usar.

– O prazer, é todo meu, senhor Kim. – Ironizei quando finalizei a frase, me curvando lentamente, ficando sério em seguida

– Vamos nos sentar. – O mais novo sugeriu.

– Eu também estou aqui, Jungkook. – Yoongi falou, e me lembrei da sua presença, mas me mantive quieto. Estava me preparando para o que podia acontecer.

Após isso os três se puseram a conversar, tive que prestar atenção no que ambos falavam, pois ainda estava em horário de trabalho. Almoçamos e bebemos o vinho que Kai pediu. Aquela bebida com certeza era uma das mais caras, ele e sua respectiva vontade de se exibir. Mas não é para menos, mimado pelo pai e pela mãe, não ouvia um não vindo dos mais velhos, e sem uma rédea em seu pescoço para apertarem quando cometesse erros, contribuiu com seu péssimos atos. Quando percebi que não iriam abordar mais os assuntos de trabalho, me dei uma pausa, indo ao banheiro.

Ao entrar no banheiro, pude respirar em paz, não estava conseguindo raciocinar direito com as olhadas maliciosas do meu ex. A essa altura, o mesmo já deve estar quase entrando em seu ápice de embriaguez. Comecei jogar água no meu rosto na tentativa de acalmar os nervos, ouvi a porta ser aberta, e senti seu cheiro. Aquele que já amei sentir, mas agora me dava repulsa. Me limitei a ficar calado, medindo suas ações.

– Até quando você vai ficar fazendo esse showzinho? – Kai perguntou arrastadamente, cruzando os braços se encostando na parede próximo onde eu estava.

– Não entendi o que o senhor quis dizer. – falei agora lavando as mãos.

– Não me chame de senhor. Você pode não agir assim? – perguntou descruzando os braços.

– O que o SENHOR deseja? – perguntei dando ênfase na palavra.

– Ah, Jimin não vem com essa, não. E você sabe o que eu quero. – disse se aproximando de mim.

Você deveria gravar nessa sua cabecinha o que eu já falei pra você. Não vai ter volta. – falei andando para trás conforme ele vinha em minha direção.

– Se você me obedecesse, nada disso teria acontecido. – falou e eu ri forçado. – Qual o motivo da graça?

– Nada. Mas engraçado, é você falar como se fosse meu alfa. Eu não tenho a mínima obrigação de te obedecer, eu devo satisfações à minha mãe, com ela eu me resolvo. Já você, eu só lamento. – tentei sair de perto, mas ele me bloqueou a passagem.

– E eu não sou seu alfa? – perguntou semicerrando os olhos e eu neguei. – Eu sei que você quer voltar, só está se fazendo de difícil. Não sei pra que essa cena toda.

– Eu já pedi não foi uma ou duas vez, me deixe em paz. – tentei sair mais uma vez, sem êxito. 

– Me dê só mais uma chance e vou me redimir. Prometo. – sorriu, e se eu não soubesse quem ele era, cairia em sua armadilha.

– Você parece que não entende. –  O empurrei. – Não quero saber mais nada sobre você.

O mais velho ficou surpreso por conta da minha reação, mas continuei o que estava fazendo, até sentir um outro aroma. Alguém entrou no banheiro, mas eu pude ver que não era o mesmo cheito, até o dono realmente entrar. Jungkook ficou me olhando uns segundos, até eu decidir que já era hora de ir embora daquele cômodo, sorri pequeno para ele, e atravessei a porta o deixando lá. Me sentei na mesa caçando meu celular dentro da minha bolsa, o encontrando e não demorando para começar a digitar.

Eu

Maninho, preciso conversar sério quando chegar aí. 16:03

M​ano

16:05 O que aconteceu?

Eu

Estou com problemas, encontrei aquele imbecil de novo. Ele ainda não desistiu. Não sei se vou demorar. 16:05

Mano

16:05 Não acredito nisso. Que desgraçado. Vou estar esperando.

Eu

Certo, vou desligar. Obrigado, te amo. 16:06

Ouvi passos e ergui meu olhar, vendo aquele cafajeste de novo, fingi mexer no meu celular só para não ter que olha-lo. Depois de uns minutos, vi Jungkook caminhar até nossa mesa. Com certeza o maior ouviu minha conversa, mas não sei até que ponto, e se ele descobrir? Me demitir?

– Gente, já que resolvemos os assuntos pendentes, o que acham de encerramos essa reunião? – Jungkook perguntou já próximo, apoiando as mãos na cadeira.

– Concordo plenamente. – Yoongi largou o celular e olhou para o maior.

– Tudo certo, então. Estou apenas aguardado sua resposta, Jungkook-ssi. – Kai já estava meio bêbado, mas conseguiu raciocinar e dizer algo. 

– Vou chamar o motorista dele. – Yoongi disse e o vi pegar o celular do mesmo em cima da mesa, moveu os dedos longos pela tela e levou a orelha. – Alô? Não, ele está embriagado. Sim no mesmo restaurante. Ele está esperando  venha rápido antes que ele faça um show. – riu e desligou o celular. – Vocês podem ir, estarei só esperando o cara chegar e vou embora.

– Tem certeza? Esse cara bêbado é um pé no saco. – Jungkook falou, e eu não consegui conter meus nervos, ele realmente não sabe quem é Kai bêbado.

– Tenho, vai logo antes que eu desista. – ouvi Yoongi falar.

– Valeu, Yoongi. Depois te recompenso. – Jungkook falava com Yoongi enquanto eu saia dos mesmos, indo para a saída.

Depois de um tempinho, Jungkook chegou, pegou as chaves na mão do manobrista e entramos no carro. Ele foi atencioso em perguntar para onde eu iria, como provavelmente ele não saberia como chegar, eu fui o guiando.  Eu tentava de qualquer modo não puxar assunto, dizia apenas para onde devia ir, estava difícil pois eu queria perguntar muitas coisas sobre hoje. Mas não consegui. Quando estava perto de chegar no meu destino, eu pedi rapidamente para ele parar o carro, já não estava mais aguentando, e percebi que ele está desconfiando de algo.

– Tá bom, o que foi que você ouviu? – perguntei quando ele parou o carro, não o olhei nesse momento.

– Quê? Como assim? Não ouvi nada. – Falou e percebi que também não me olhou.

– Não minta. Eu senti seu cheiro, alfa. O que você ouviu? – Perguntei a última frase arrastadamente e ele suspirou e comecei a ficar nervoso.

– Não quero saber mais nada sobre você. Tá bom? Eu ouvi isso. – Falou e eu me tremi, talvez fosse vergonha, quando ele me olhou sério de mais. No final de tudo, ele é um alfa.

– Por que você se escondeu atrás da porta? – Falei, o olhei sério para não me dar por vencido e abaixar minha cabeça. Chega disso.

– Eu apenas notei falta, estavam demorando muito. O que tinha acontecido lá?

– Senhor Jeon. – Percebi seu maxilar travar enquanto procurava algo na rua, mas continuei a minha fala.  – Creio que deveríamos manter nossa profissionalidade. Saber da sua vida particular é meu trabalho.

– Por que você está alterado, ômega? Você bebeu de mais? Eu preciso saber com quem estou próximo. – .falou desligando o carro e tirando o cinto, se virando para mim. – No mínimo seria bom você me dizer o grau de intimidade que tinha com o meu patrocinador. Você não acha isso estranho ?

– O que você quer dizer com isso? –Tirei meu cinto para o olhar — desafiar — melhor. – O que está insinuando?

– Não estou dizendo nem insinuando nada. – me encarou na mesma intensidade.

– Você quer saber o que ele é pra mim? – perguntei para ele, me convencendo se iria dizer ou não.

– Se não for incômodo, né? – falou  e decidi.

– Ele é meu ex. – Falei. – Até outro dia, senhor Jeon. Me perdoe pelo inconveniente. Irei trabalhar mais e entregarei amanhã de manhã. Me ligue, já que é a minha função. – abri a porta do carro e sai.

Deixei o mais alto no carro, provavelmente ele deve ter ficado confuso, mas se eu não saísse agora eu teria que contar tudo, ou quem saiba metade, não posso dar o luxo de sair contando minha vida para quem perguntar. Então já que estava próximo à casa do meu irmão, apenas continuei o caminho que eu viria se ainda estivesse acompanhado pelo alfa. Andei o percurso com um aperto no coração, tinha acabado de ser aceito para a vaga de emprego e já estou agindo de forma rude com meu chefe. Mas por agora vou deixar isso de lado, preciso desabafar.

Apertei a companhia da casa, recebendo meu irmão, um pouco afoito e bagunçado. Se eu não estivesse tão preocupado com minha situação, riria de sua aparência. Recebi um “ Entre logo.”, e ao entrar, vi a sala um pouco bagunçada.

– Nossa, passou um furacão aqui? – mas ao ver sua expressão, passou sim, e eu sabia quem era o furacão.

– Yeonjun. – eu e meu irmão falamos juntos e rimos em seguida.

– Cadê ele ? Colocou a fera pra dormir? – perguntei tirando minha gravata.

– Ele dormiu jogado no chão, cansou de brincar, adormeceu ali mesmo. Eu estava trabalhando não percebi.

– Você deixou meu filho dormir no chão? – perguntei abismado.

– Não, idiota. Ele dormiu em cima dos travesseiros que ele colocou pra deitar. A gente que acha que ele é besta, mas dá de zero à dez na gente. – riu tirando alguns brinquedos espalhados no chão.

– Ah, tá. Calma, seu grosso. – ri aliviado.

– Mas me conte. – sentou no sofá me chamando para sentar ao seu lado.  O que aconteceu hoje?

– Jin, você acredita que aquele desgraçado teve a audácia de pedir pra voltar comigo? – Falei e meu irmão arqueou as sobrancelhas. – Ainda disse que estava fazendo cena.

– Mas ele é um idiota mesmo. – riu soprado. – O que você fez ?

– Eu o empurrei e disse que não queria mais saber dele. – falei. – E depois meu chefe perguntou, eu me exaltei e fui grosso com ele. – falei as últimas frase em um tom baixo.

– Você fez o que? – Ele arregalou os olhos.

– Fui grosso com ele. – dei um sorriso amarelo. – Mas, hyung...

– Jimin. Pede desculpas. Agora. – me olhou sério. – Se você perder esse emprego, o que você vai fazer? Já disse pra você controlar sua língua.

– Mas..

– Ele foi grosso contigo? – neguei cabisbaixo. – Ah, Jimin.

– Mas ele também brigou comigo. – falei emburrado por não estar sendo defendido.

– Você precisa de dinheiro. Ele não. – piscou um olho. – Adianta.

– Eu vou pedir desculpas a ele. – levantei para pegar meu celular que estava na minha bolsa. – O que eu falo pra ele?

– Você é um profissional. Use a sua profissionalidade, osh. – falou se levantando. – Vou passar um café. Se resolva.

Quando o mais velho saia, eu martelava em minha mente sobre como iria se desculpar com meu chefe. Não podia ser muito informal, já que é um pedido de desculpas entre um mero secretário para o chefe. Decidi enviar o que meu coração mandava.

Eu

Boa noite, senhor Jeon. 18:02

Gostaria de pedir perdão pelo o que aconteceu hoje à tarde. Não foi a minha intenção agir de tal maneira. 18:02

Sei que isso não justifica o meu mau comportamento, mas eu estou arrependido. Se o senhor decidir me demitir, entenderei seu lado. 18:03

Eu digitei suando frio, mostrei o que tinha escrito para Jin, ele faltou me esganar, apenas porque eu citei sobre minha demissão. E na mesma hora que o mais velho falou, minha consciência pesou, e se ele me demitir apenas porque eu disse que entenderia? Vi na barrinha abaixo de seu nome que ele estava digitando. Apenas sai do aplicativo e desliguei o celular esperando por sua resposta. Esperei o aparelho notificar. Notificou e vibrou. Apertei o botão de ligar, pus minha senha, entrei no aplicativo, em sua conversa e li o que ele tinha escrito.

Sr. Jeon

18:07 Boa noite, senhor Park.

18:07 Bom, concordo que a sua atitude foi um pouco grosseira, e que eu não tenha nada a ver com seus problemas.

18:07 Mas eu também não posso me dar como inocente. Acredito que se eu não desse corda, não teríamos discutido. Não vou te demitir, apenas peço que mantenha a sua imagem, e aja como tal.

18:08 Se também não for muito incômodo, amanhã de manhã às oito, precisarei de uma ajuda para organizar umas pastas.

18:08 Se reconhecermos nossos lugares, tudo sairá bem.

Eu

Agradeço, senhor Jeon, pela compreensão. Estarei no local amanhã. Mas onde seria ? 18:08

Sr. Jeon

18:10 Mesmo lugar que hoje. Boa noite.

Eu

Certo, senhor Jeon. Boa noite. Agradeço mais uma vez. 18:10

Após ver que o mais velho tinha visualizado, não esperei sua resposta. Com certeza ele estava chateado, devo ter o feito criar expectativas ao ver meu desempenho em meu currículo. Mas não deixarei essa negatividade me atingir.

– Se reconhecemos nossos lugares, tudo sairá bem. – Jin repetiu a mensagem enviada pelo meu chefe. – Jiminie, se esse é o mesmo Jeon das conversas acima, você está mais do que frito. – riu.

– As vezes penso se você é realmente meu irmão, será que não é um dos meus inimigos, não? – bufei me levantando. – Preciso ir, amanhã Yeonjun tem aula e depois trabalho.

– Vai lá, vê se dorme e não esquente a cabeça. – me seguiu indo até seu quarto, peguei meu filho no colo enquanto ele me entregava minha bolsa e a mochilinha do pequeno.

– Obrigado, hyung, eu te amo. – O ômega mais velho depositou um beijinho em minha testa.

– Vá com deus. – falou quando eu saia da sua casa, após isso o mais velho fechou sua porta.

Segui meu caminho até minha casa, não era tão longe mas também não era tão perto. Era duas ruas atrás da casa do meu irmão, então sempre nos víamos frequentemente. Andei por todo o caminho cumprimentando alguns vizinhos. Alguns que não demonstrava desprezo por um ômega com um filho nas costas sem ser marcado.

Cheguei em casa, depois da pequena caminhada, deixei meu filho em sua caminha, e segui para meu quarto tomar meu banho, comer algo para rapar um buraquinho de fome em meu estômago, e capotar. Assim fiz, e já estava pronto para dormir quando me lembrei que tinha que preparar a mochila e a lancheira do meu filho, já que pela manhã não teria tempo, a não ser que acordasse mais cedo. Não, fora de cogitação.

Rapidamente levantei da cama, indo até seu quarto pegando sua lancheira que estava no preso no puxador de sua mochila de rodinhas. A que ele viu na loja e se apaixonou, assistiu tanto Mecanimais que lembrou dos bichinhos quando os viu na vitrine enquanto passávamos.

Coloquei ali dentro, seus livrinhos que recentemente tinha comprado pois era o que a professora tinha mandado em seu diário para comprar, coloquei seus estojo que estava na mochila que levou para a casa do tio, deixei tudo organizado, e partindo para a lancheira.

Como Yeonjun é intolerante a lactose, preparei seu lanche com todos os ingredientes sem o leite e seus derivados. Um belo sanduíche saudável e fácil de patê de frango com umas folhinhas de alface. Já tinha deixado apenas a polpa da fruta congelada na fôrma de cubos de gelo, então só precisei por um pouco de água e fiz seu suco favorito, morangos é o amor dele. Deixando tudo pronto dentro da geladeira, com a lancheira limpa em cima da mesa para deixar tudo facilitado, voltei para meu quarto e, enfim, pude dormir. Amanhã será um dia meio, ou talvez completamente complicado.

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