𝐆𝐇𝐎𝐒𝐓 𝐎𝐅 𝐘𝐎𝐔, 𝘴𝘵𝘪𝘭𝘦𝘴 𝘴𝘵𝘪𝘭𝘪𝘯𝘴𝘬𝘪

𝟏𝟕. 𝐃𝐄𝐈𝐗𝐀 𝐒𝐀𝐈𝐑

ATENÇÃO: Esse capítulo contém conteúdo sexual, kink de degradação e humilhação, não leia se não gosta ou for menor de 18 anos, não aceito críticas negativas! Respeite o gosto dos outros.

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Aurora e Stiles estavam no necrotério do hospital. Scott tinha acabado de se juntar a eles para que Stiles pudesse mostrar a ele os corpos.

Rory rapidamente se virou quando seu namorado ergueu os lençóis.

- Então Boyd e Cora podem não ter matado ninguém? - Scott perguntou.

- Você vai desejar que eles o tivessem feito. - Stiles respondeu enquanto cobria o corpo de Heather de volta. Rory se virou, apoiando a testa no braço do namorado.

- Por quê?

- Não tenho certeza ainda. A outra garota que estava na floresta, Emily, eventualmente eles vão encontrá-la. Ela é uma delas. Emily, Heather, o cara que Lydia encontrou na piscina, todos os três eram virgens.

Aurora engoliu em seco enquanto agarrava a camisa de Stiles com mais força. Ela desejou que ele parasse de falar.

- E todos eles tinham os mesmos três ferimentos. estrangulados, garganta cortada, cabeça esmagada. É chamada de morte tríplice.

- Então, se essas mortes não são aleatórias, o que são?

E então, com as seguintes palavras de Stiles, a garotinha engasgou.

- Sacrifícios. Sacrifícios humanos.

Era como se o dia dela tivesse acabado de ficar pior. Ela agora sabia que Stiles e ela eram os únicos virgens dentro da pack e, portanto, com maior probabilidade de serem alvos. Ela choramingou ao lado dele.

A garotinha estava encolhida em seu assento. Ela estremeceu por baixo da jaqueta quente de Stiles. Uma das pernas dela estava esticada em seu colo e ele a acariciava sem pensar enquanto dirigia. Aurora percebeu que havia algo na mente do garoto; ele nunca foi tão silencioso. Mesmo depois de encontrar um cadáver, o garoto de cabelos negros tinha mais a dizer. Seus pensamentos foram interrompidos quando a mão quente dele parou.

Aurora estremeceu.

- Baby?

- Uhum?

- Você me diria se se sentisse de uma certa maneira, certo? - Ele olhou para ela rapidamente enquanto se aproximavam de sua casa.

- Claro. Eu te conto tudo. - Ela quase estremeceu com a mentira. Aurora Smith odiava mentir.

- Mesmo que você se sinta de uma certa maneira, por algum outro cara? - As palavras de Stiles foram lentas e cuidadosas enquanto ele entrava na garagem.

Aurora sentou-se rapidamente.

- Do que você está falando?

- E-eu. - O coração de Aurora quebrou com a fraqueza em sua voz agora trêmula. A mão dela pousou em cima da maior dele. - Eu só quero que você saiba que eu nunca ficaria bravo com você.

Quando ele se virou para olhar para Aurora, a garotinha jurou para si mesma que nunca faria nada para machucar o garoto quebrado em sua frente. Lágrimas brotavam de seus olhos de mel e ela não queria nada mais do que beijá-los.

- Se você sente algo por outra pessoa, tudo bem. Não importa as circunstâncias.

- S-stiles, do que você está falando? Você sabe que eu te amo com todo o meu coração. - Lágrimas rolaram dos olhos da menina também.

Stiles não a deixou continuar enquanto a puxava para seu colo. Rory sentou-se sobre suas pernas com cautela, com medo de machucá-lo em seu estado frágil.

- Eu te amo, linda. - E antes que ela pudesse responder, os lábios de Stiles pressionaram-se contra os dela. Ela sorriu levemente durante o beijo, adorando a sensação.

As delicadas mãos de aurora se encontraram entrelaçadas nos cabelos de Stiles e segurando com força, como se ele pudesse escorregar pelas pontas de seus dedos.

Ele não estava muito diferente. À medida que seus beijos ficavam cada vez mais intensos, o mesmo acontecia com suas mãos, as mãos grandes agarraram os quadris delicados com necessidade, sem dúvida deixando hematomas contra sua pele de boneca.

Subconscientemente, Rory pressionou os quadris para baixo no mesmo ritmo do beijo. Ela choramingou com a pequena quantidade de atrito entre eles. Stiles gemeu com o som, elevando seus quadris para encontrar os da garota.

- Você é tão perfeita. - Stiles sussurrou asperamente. A secura de sua voz apenas enviava mais ondas elétricas em seu núcleo. Ela choramingou novamente. - Preciso sentir você, baby.

Rory estremeceu quando Stiles puxou sua camisa para cima, sorrindo atrevidamente com a visão. Aurora não estava usando sutiã.

- Olhe a minha garotinha. Hmm? - Ele alcançou seus seios, sorrindo ainda mais quando seus mamilos endureceram sob seu toque. - Uma putinha tão boa para o daddy.

Rory estremeceu com as palavras, querendo nada mais do que que ele a tomasse ali mesmo no banco do motorista. Stiles raramente usava de humilhação durante seus momentos privados, ele sempre escolhia ser mais doce e amoroso.

Mas agora, ela precisava dessa parte mais selvagem dele; a parte que a faria desmoronar ao seu toque e gemer enquanto ele a degradava.

- D-daddy, por favor-

- Daddy, por favor. - Ele zombou dela, afastando uma de suas mãos de seus mamilos e enfiou a mão grande por baixo do cós de sua saia e calcinha, não exatamente tocando sua boceta já extremamente molhada ainda. - Me diga o que você quer.

Ela choramingou. A mão que brincava com seus mamilos se afastou rapidamente, voando para cima e pressionando seu maxilar contra seus dedos. Rory foi forçada a olhar para aqueles olhos de mel que ela adorava. Eles estavam quase negros pelo desejo e excitação.

- Use a porra das suas palavras.

- Por favor, me toque. - Suas palavras foram abafadas pelo prazer que implorava por sentir. Ele sorriu, deixando sua mão cair para brincar com os seios macios.

Sua outra mão estendeu-se ligeiramente, passando contra seu clitóris.

- Quer que o daddy toque em você aqui, querida? - Sua voz zombou quando seus dedos empurraram para baixo em seu clitóris, instantaneamente pegando o ritmo em círculos.

As pernas de Aurora apertaram-se ao redor de Stiles e ela gemeu desesperadamente. Os dedos do garoto eram elétricos contra ela. Sua resposta foi uma série de murmúrios ilegíveis. A mão e cheia de veias do moreno se esgueirou para cobrir a boca carnuda e entre aberta enquanto ele esfregava impiedosamente a boceta quente e molhada.

- Shh, garotinha. Daddy precisa que você fique quietinha. - Ela balançou a cabeça rapidamente, tentando desviar sua atenção para as janelas fumegantes do jeep.

Seus olhos estavam confusos, ela mal conseguia pensar direito. O quão firme Stiles estava sendo contra ela a trazia cada vez mais perto do limite. A protuberância nas calças de Stiles cutucou sua perna e ela grunhiu enquanto trabalhava rapidamente para desafivelar o cinto de couro do garoto. Não demorou muito para que suas mãos delicadas funcionassem perfeitamente e seu pênis saltasse para fora da calça jeans. Stiles assobiou com o contato da mão fria da garota contra seu membro duro. Seu tamanho nunca deixava de surpreendê-la, como ele iria caber dentro dela, ela não sabia dizer.

- Porra, baby. - Stiles manteve o ritmo contra seu núcleo. Os dois trabalharam um com o outro, ocasionalmente se beijando e trocando olhares apaixonados.

Stiles se empurrou mais contra a mão da menor enquanto ela desacelerava seu trabalho, ela estava ficando cansada e perto do limite. Não era difícil para ele deduzir enquanto ela se contorcia contra seus dedos.

- Você vai gozar para o daddy, baby? Hm? Você pode ser uma boa garotinha e gozar nos dedos do daddy?

- P-por favor.

Ele torceu seus dedos sobre o clitóris e aumentou a velocidade, observando enquanto ela choramingava e se contorcia novamente. Ele estava chegando lá também.

- Boa garota, deixe sair.

Os dois gozaram simultaneamente, caindo um contra o outro nas sensações quente e forte de seus orgasmos. Rory estremeceu violentamente contra o namorado, agarrando-se a ele enquanto distraidamente ainda estimulava seu membro para alongar seu orgasmo.

O único som que enchia o ar quente do roscoe era a respiração ofegante íntima dos dois amantes. E por um minuto, os dois pensaram que as coisas estavam melhorando.

Mas mal sabiam eles o quão errados estavam.