Opostos perante a lei

By -DEINERT

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[+12] Ele. Um mafioso, mulherengo, bilionário, frio, calculista, inteligente, sexy, dono de uma beleza sobren... More

00 - Presentation
01- The letter
02 - Back home
03 - Your new secretary
04 - Linsey
05 - The stairs
06 - The elevator
07 - Mission
08 - Memories
09 - Where are you?
10 - A submarine?
11 - My mom!?
12 - Let me take care of you
13 - The worst lunch
14 - Miss Deinert
15 - Welcome to Los Angeles
16 - The kiss...
17 - Control yourself
18 - Want dinner?
19 - Past is past
20 - The beach
21 - You are so hot Miss Deinert
22 - I do not believe in love...
23 - Kevin?
24 - please, say "yes"
25 - Rachas
26 - Adrenaline
27 - It was a dream?
28 - 709
29 - running away from you
30 - Shivani
31 - The Liberty
32 - unknown number
33 - family dinner
34 - Sweet dreams
35 - chess
36 - New life
37 - stop
38 - starry night
39 - Wait for me
40 - Urreas house
42 - drink
43 - sunflowers
44 - Lilac dress
45 - be my
46 - The Garner
47 - Dominick
48 - your life
49 - photocopy
50 - I miss your lips
51 - Sina
52 - have good dreams
53 - my game
54 - diarra
55 - oh god
56 - school
57 - presentation
58 - candy
59 - glow party
60 - smile
61 - Golf
62 - surprise

41 - good night

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By -DEINERT

NY- condomínio Urrea
Sexta feira 20hrs48min

Sina p.o.v

  Já estávamos no prato principal, e, eu teria que admitir que tudo estava divino, desde o champaign até o molho. Essa vida de rico... Quem sabe eu não mude de planos e vá procurar um velho rico? Mortes naturais também acontecem.

  A conversa fluía naturalmente, Úrsula era muito gentil. Ela parecia sempre gostar de saber se eu estava confortável com as perguntas.

  Desde que sentamos a mesa, Noah parece distraído. Suas frases sempre curtas e diretas sem ficar muito na conversa.

  Por fora, a chuva caía fortemente trazendo un confortante som de calmaria. Eu provavelmente teria que pedir um táxi para voltar para casa, pois Josh estava abusando da bebida por causa da vitória dos Lakers.

— Si – ouvi Josh sussurrar

— Oi?– respondi no mesmo tom

— eu quero ir no banheiro – falou

— Josh, você está na casa dos seus pais, pode ir – falei

— vem comigo?– sua pergunta veio acompanhada de um biquinho. Definitivamente, Joshua parecia uma criança bêbado.

— okay – respondi me dando por vencida  — Úrsula, poderia me dizer onde é o banheiro? – perguntei

— Claro, segue o corredor vire a esquerda e é a primeira porta branca – respondeu sorrindo

— obrigada – falei me levantando e segurando a mão de Beauchamp que estava meio tonto

  Segui as instruções de Úrsula e abri a primeira porta vendo um enorme banheiro.

— prontinho – falei

— me espera aqui fora?– perguntou

— espero, vai vomitar? Tenho remédio na minha bolsa

— acho que sim, minha cabeça está doendo – comentou colocando a mão na testa

— faz o seguinte, fica com o rosto alí na pia, e qualquer coisa vomita alí. Vou trazer um copo de água gelada e o remédio – falei e voltei apressada pegando minha bolsa — apenas esqueci de pegar algo, licença – falei e voltei as pressas para o banheiro

  Josh ainda estava do mesmo jeito que eu o deixei

— como está?

— acho que foi um alarme falso, porém minha cabeça ainda gira – Josh falou

— trouxe o remédio – falei abrindo minha bolsa e colocando o mesmo na mão do canadense

— obrigado Si – Josh disse — sabe, você é muito importante para mim – falou me encarando e sorriu

— você também é importante para mim, agora vamos, é melhor você se deitar e descansar.

— não, eu ainda tenho que te levar para casa – Josh falou negando

— isso eu resolvo depois, posso chamar um táxi. Agora vamos – falei

  Passamos por outro caminho desviando da sala de jantar para não preocupar ninguém. Subimos as enormes escadas e Josh indicou o primeiro quarto.

  O quarto era cinza e parecia estar vazio se não fosse por troféus, medalhas e alguns porta retratos.

  Josh se jogou na cama e logo caiu no sono, o cobri com o edredom.

— vou deixar um remédio para você aqui na cômoda, junto do copo de água, ok?– falei

— okay, boa noite Si – Josh disse sonolento

— boa noite – falei

  Coloquei o copo junto ao comprimido na cômoda e me deparei com algumas fotos. Pela escuridão, não dava para ver muito bem do que se tratava.

  Saí de fininho do quarto e quase tive uma parada cardíaca quando senti uma mão no meu braço.

— o que fazia aí?!– relaxei ao reconhecer a voz de Noah

— quer me matar é? Isso é jeito de perguntar algo a alguém? – perguntei com a mão no peito esquerdo sentindo meu coração se acalmando aos poucos

— não respondeu minha pergunta – falou me pressionando na parede

  E então estávamos em uma posição um tanto normal para nós. A maioria de nossos encontros terminavam em eu sendo prensada na parede e seus sedutores olhos verdes me encarando.

— Josh exagerou na bebida, apenas acompanhei ele até aqui – seu olhar ainda suspeito e sua respiração batia contra a minha

  O calor começava a se alastrar por meu corpo sentindo seu olhar. Os lábios entre-abertos e pupilas dilatadas. Céus! Por que esse homem tinha que ser tão atraente assim e ao mesmo tempo um cretino?

— acho que isso lhe pertence – falou levantando minha calcinha de renda preta que eu havia deixado em seu bolso mais cedo

— é um presente para você – falei passando o dedo por seus lábios carnudos e rosados

— é assim que você costuma presentear as pessoas?– perguntou se aproximando mais

— não, entretanto, você é a exceção de todo caso – falei brincando com sua correntinha prata enquanto seu perfume masculino predominava o ar

  Eu não estava aguentando mais estar tão próxima assim dele sem ao menos tocar seus lábios. Com as duas mãos, puxei sua blusa e colei nossos lábios em um profundo beijo.

  Sua língua quente disputava por espaço em minha boca enquanto suas mãos atrevidamente apertavam minhas nádegas.

  Era como se fizesse séculos que eu não o beijava. As respirações misturadas, mãos bobas e um beijo avassalador.

— me provocando a manhã inteira uh – sussurrou ofegante em meu ouvido — você estava uma delícia naquele termo, bem poderosa – falou contra meu pescoço sugando a pele delicada

— tenho certeza que você adorou – gemi baixo

— vamos, ainda tenho que te levar para casa – falou me deixando naquela situação e seguindo até as escadas

Neguei o seguindo

— não preciso que você me leve – falei descendo as escadas

— não foi uma opção – falou continuando o caminho

— independente, irei pegar um táxi!

(...)
NY- condomínio Urrea
Sexta feira 21hrs41min

Sina p.o.v

— tchau Úrsula, o jantar estava incrível! Obrigada pelo convite – falei já me despedindo dela

— eu que agradeço por você ter vindo, Josh tem sorte de tê-la como amiga – falou e meu coração se despedaçou nesse momento

— eu quem tenho sorte de ter josh em minha vida – falei

  Já havia me despedido de todos e caminhei para fora do condomínio enquanto chamava um táxi.

  Pulei de susto só ver uma Lamborghini Aventador preta parar ao meu lado, acelerei o passo pois sabia quem estava nela.

— anda logo Deinert, entra no carro – ouvi a voz de Noah que já estava sem paciência

— meu táxi já está para chegar – falei ignorando sua última fala

— que porra sina – uau, eu havia me esquecido de como meu nome soava bem em sua voz

  Nome parecia estar preocupado em outra coisa, não em me dar carona ou se preocupar comigo esperando o táxi a essa hora, a todo momento eu percebia o olhar dele vigiando um cara escorado em um muro pouco distante.

  Parecia até cena de terror. O capuz cobria o rosto do rapaz e a única luz alí era do poste que estava sobre ele.

— entra logo, antes que eu lhe coloque dentro do carro – vociferou e eu não pensei duas antes de entrar enquanto sentia meu corpo indo para trás pela velocidade do carro

  O carro estava silencioso, o único som ouvido era de nossas respirações e a chuva lá fora.

  Parei para pensar um pouco, e, na verdade Noah não sabia onde era minha casa. Estranhamente eu gostaria de rir agora, mesmo talvez ele poderia me matar e jogar meu corpo no porto para os animais aquáticos comerem.

— minha casa não é para aí – avisei

— quem disse que estamos indo para sua casa?– arque-ei minha sobrancelha para ele em uma pergunta silenciosa — acha mesmo que depois de me provocar a manhã inteira, me dar sua calcinha e ficar exitando com suas mãozinhas no jantar, eu iria apenas deixar passar?

— talvez...?– falei sorrindo fraco enquanto sentia o fogo se alastrar por todo meu corpo e me respiração se descontrolar

  Sua risada sarcástica apenas confirmou o que eu tinha em mente.

  Sua mão pousou em minha perna apertando de leve o local. Merda, merda e merda.

  Seu "carinho" ia subindo e descendo com calma, me provocando aos poucos. Ele era bom nisso. Eu estava a ponto de implorar para que ele colocasse logo seus dedos em mim!

  Senti sua mão dar leves apertos sobre minha perna lançando correntes elétricas por todo meu corpo. Apoiei meu cotovelo na porta do carro pousando meu rosto sobre minha mão tentando regular minha respiração enquanto seu rosto estava com uma expressão divertida.

  Seus dedos me penetraram sem aviso prévio, me pegando de surpresa. Minhas cordas vocais se tocaram fazendo um som que pareceu satisfazer o americano enquanto seus dedos brincavam comigo.

— passa a marcha – mandou me encarando com um sorriso de canto

  Eu queria o matar neste exato momento. Suspirei levando minhas mãos trêmulas até o câmbio e o encarando. Quando iria encostar a mão no câmbio, seus dedos aceleraram dentro de mim, passei a marcha de uma vez caindo sobre o banco sentindo seus dedos me torturarem.

— boa menina – eu me contorcia naquele banco sentindo o prazer cada vez mais próximo. Seu dedão brincava com meu montinho de nervos

— ja-jacob

  Olhei para frente vendo um guardinha apontando para o canto da estrada e agora percebi que ele estava parando todos os carros.

— fica tranquila baby, o carro tem películas escuras – falou vendo minha expressão

  Seus dedos saíram de mim e foram até seus lábios provando novamente do meu sabor. Tentei regular minha respiração sentindo um vazio dentro de mim pelo prazer frustado que tive recentemente.

— boa noite – ouvi a voz de um guardinha. Voltei a apoiar meu rosto na mão tentando esconder o quanto eu estava corada agora — documentos por favor

  Noah abriu o porta luvas do carro e nesse pequeno período enquanto procurava os documentos piscou o olho para mim logo se voltando para o guarda.

— podem prosseguir – falou devolvendo os documentos após alguns instantes

— uma delícia – comentou depois de acelerar o carro

— o que?– perguntei

  Seus dois dedos, os mesmo que antes estavam dentro de mim, se levantaram e eu corei violentamente.

— céus Urrea – falei escondendo o rosto enquanto o moreno ria de mim. Sua risada era gostosa e fazia a gente automaticamente começar a rir. Eram raras as vezes que eu o via rir.

  Depois de alguns minutos, chegamos em outro condomínio, o lugar cheirava a dinheiro. Várias mansões com jardins de grama verdinha, deveria ser incrível passar a tarde deitada na grama até o sol se pôr. Mas essa era a tarde de filmes, a grama real pinica.

  Seu carro estacionou em uma das últimas mansões do quarteirão e pude ver uma grande quantidade de carros, de diferentes estilos e marcas. Não pude visualizar muito mais sobre sua casa pois fui prensada contra o carro e minha boca foi devorada pela sua.

  Suas mãos levantaram minha coxas e passei minhas pernas por sua cintura já senti do seu volume por baixo. Minhas mãos adentraram por seu cabelo e suguei seu lábio inferior sentido seu aperto em minha cintura enquanto ele caminhava para dentro da casa.

  Assim que a porta bateu suas mãos trabalharam em tirar meu vestido enquanto sua boca maltratava de meu pescoço. Céus. Que. Calor.

  Fui colocada deitada na cama e senti minhas costas afundando na maciez do colchão, os lençóis sedosos cheiravam a baunilha e os travesseiros tinham o cheiro do perfume dele. Olhei para frente vendo a imagem dele com a gravata desfeita no pescoço a camiseta social desabotoada me dando a visão de todo o seu peitoral.

  Que paraíso!

  Seu corpo se deitou sobre o meu me beijando intensamente, arque-ei minhas costas dando total liberdade para suas mãos tirarem meu sutiã. Senti um alívio ao sentir a peça sendo retirada, convenhamos que pasar o dia com aquilo era um sufoco. Sua boca sugava meu pescoço enquanto sussurrava suas safadezas em meu ouvido vez ou outra mordiscando meu lóbulo da orelha.

  Sua boca desceu em beijos molhados para meu colo e logo começou a beijar o vão entre meus seios. Joguei sua gravata em algum canto do quarto deslizando sua camisa social por seus braços.

— sem pressa baby – sussurrou em voz rouca ao pé do meu ouvido — temos a noite inteira ainda – sua afirmativa fez minha intimidade se contrair esperando pelo que estava por vir

  Seus lábios mordiam os bicos dos meus seios fraco, mas causando um prazer inexplicável, logo deslizava a língua fazendo um carinho gostoso.

  Apertei seu membro por cima da calça e senti seu grunhido em volta de meu seio. Depois de dar um trato em meus dois seios os deixando marcados, seus beijos desceram pela minha barriga ameaçando descer. Seus lábios sugavam a pele das minhas coxas deixando marcas vermelhas.

  Arqueei minha costas ao sentir sua língua morna em minha intimidade recolhendo toda umidade. Sua mão colocou minha perna em seu ombro enquanto a outra abria minha outra perna tendo mais acesso a minha buceta. Levei minhas mãos até seus cabelos enquanto sentia ondas de prazer por meu corpo.

  Sua língua sugou meu clitóris me fazendo ver as estrelas, olhei para baixo e vi seu olhar enquanto ele continuava seu trabalho em mim. Seus dois dedos me penetraram novamente saindo e entrando em um movimento delicioso.

— vem para mim, quero sentir seu sabor novamente – sussurrou tremendo a língua sobre meu clitóris em fazendo atingir o ápice do prazer e me derramar sobre seus dedos

  Tentei cruzar minhas pernas mas sua língua recolheu todo o líquido de minha intimidade logo depois se levantando e tirando as calças juntamente a sua boxer me dando a visão privilegiada de seu mastro ereto.

  Ele se apressou em pegar o pacote prateado em sua gaveta e logo encampou seu membro. Seu abdômen musculoso com gominhos que se destacavam até às veías pouco abaixo de seu umbigo levando ao caminho da felicidade. Reparei em seus braços que possuíam tatuagens. Tinha como esse homem ficar mais sexy ainda?!

  Me ajoelhei na ponta da cama alcançando seus lábios e descendo os beijos por seu maxilar enquanto segurava seu membro fazendo movimentos com as duas mãos para cima e para baixo colocando mais pressão sobre a glande.

  Ele se deitou e me colocou sentada sobre suas coxa grossas e musculosas. Me sentei sobre seu membro sem penetrar e rebolei sobre o mesmo sentindo suas mãos apertarem minha cintura a levantando e me colocando sentada sobre seu pau. Suas mãos depositavam tapas en minhas nádegas as deixando marcadas com seus dedos.

  Gememos ao mesmo tempo sentindo nossos corpos transpirarem enquanto eu cavalgava sobre ele e seu quadril se levantava metendo fundo toda a suas masculinidade em mim. Abaixei para seus lábios alcançarem os meus descontando o prazer enquanto eu arranhava seu peitoral.

  Seu corpo se virou me colocando de costas na cama e aumentando a quantidade de suas estocadas, o som da cama batendo contra a parece e seus gemidos em meu ouvido estavam me levando a loucura.

— porra de bucetinha gulosa – gemeu baixo contra meu pescoço enquanto nossos corpos estavam encaixados

— Ja-jacob

  O ápice nos atingiu e seu corpo caiu deitado na cama respirando ofegante. Logo ele se levantou para jogar o preservativo no lixo do banheiro e eu fui atrás.

  Seu corpo estava de costas para mim enquanto ele mexia na gaveta de lençóis. Alisei suas costas com minhas mãos e deixei beijos molhados pela região onde arranhões vermelhos marcavam.

  Abracei suas costas massageando todo seu peitoral e descendo para seu mastro que já estava se animando novamente.

  Deixei alguns chupões em seu pescoço o virando se frente e beijando seus lábios avermelhados. Desci meus beijos pela extensão de seu peitoral e descendo até o caminho da felicidade e já segurando seu membro.

  Eu não me lembrava dele ser tão grande assim, a glande rosada e a extensão com algumas veías destacadas. Passei minha língua por sua cabecinha recolhendo algumas gotas de pré-gozo que já saía e apertei sua coxa vendo seu olhar desnorteado.

  Coloquei a medida que coube e fui relaxando a garganta aos poucos para recebê-lo.

— garganta profunda baby – pediu segurando meus cabelos em um coque totalmente bagunçado guiando as estocadas

  Fiz uma massagem em suas bolas raspando os dentes por seu membro e senti seu membro se inchando sobre meus lábios e logos seus jatos salgados com um fundo doce foram liberados em minha boca.

  Seus lábios tomaram os meus novamente e seu corpo nos guiou para o banheiro com rapidez, entrando no box liguei o registro sentindo a água fria caindo por nossos corpos

  Senti o box frio contra minhas costas enquanto seu corpo ficava frente ao meu segurando minhas mãos na altura de minha cabeça e sua outra mão segurava minha coxa dando acesso as suas estocadas.

  Sentia minhas mãos pressas enquanto continuava suas consecutivas estocadas fazendo o prazer se tornar cada vez mais próximo enquanto seus lábios estavam contra os meus em um avassaladora união.

  É, seria uma longa noite...

Continua...

Postei finalmente, enfim

Sejam honestos e admitam que esse hot ficou uma merda.
No começo eu achei que iria ficar bom, porém do meio pro fim percebi que coloquei em vocês a espectativa de um hot bom mesmo tipo de fanfic boa que a gente lê sabem!?

Ficou aceitável.

Boa noite amores até a próxima

Votem e comentem

Bjsss

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