Você andava atrás dele. Mordendo o lábio inferior e segurando uma risada. Sabia perfeitamente o que havia feito. E sabia o quão irritado ele estava.
Usava um vestido longo, tão belo e perfeito para a sua pessoa, o único porém, foi o que fez, um vestido que mal cobria seu corpo. Seu parceiro, o tão querido Entalhador de Ossos, havia ficado irritado com isso e pelas coisas que havia feito aquela noite, flertando com homens de outra corte sempre que olhassem para você.
Você conseguia sentir, a raiva presente no ar e como ele estava quase estourajdo. E não só de ódio.
Havia percebido os olhares do mesmo sobre seu corpo enquanto dançava e também aproveitava, mesmo entre as provocadas.
Décadas com ele lhe ensinaram que flertar com outros machos não só o deixava com ciúmes. Sempre teria um bônus....
Na maior parte da noite ele se não falaria nada. Ignoraria totalmente sua presença.
Mas você sabia perfeitamente como ele se sentia.
Entalhador não sabia seu objetivo final, ou o que ele fez para merecê-lo.
Seja qual for o motivo, funcionou.
Funcionou tão bem que ele mal conseguiu se conter enquanto estava ainda no salão de festas.
Você observava casa mudança corporal.
Ele sempre mudava o olhar, mexia as pernas freneticamente e respirava fundo...
Um sorriso cínico apareceu em seus lábios enquanto você observava ele de frente agora.
A mandíbula do mesmo estava apertada e seus lábios formando uma linha reta. Ele estava irradiando ciúme, assim como você desejava tão desesperadamente.
Já fazia muito tempo que seu parceiro não lhe dava a atenção necessária. Ele ficava muito ocupado servindo trabalhos ao seu Grão-Senhor e a sua Grã-Senhora.
Deixá-lo com ciúme era a única maneira de saber que poderia garantir que ele finalmente chamaria sua atenção.
E isso apenas causava pensamentos ainda mais sujos em sua cabeça. Transformava seu corpo em fogo com a excitação e tinha de se previnir. Apertando as coxas e claro, respirando fundo a todo momento.
A pequena ação não passou despercebida.
Você fez tudo isso só porque queria que ele te fodesse. Essa era a razão, a única razão pela qual você passava seu tempo com outros.
Um jogo. Que você sempre vencia no final.
Sua empolgação cresceu enquanto você passava pelos portões da casa do rio.
Seu marido observou você andar mais rápido, desviando o olhar dele, e andando em direção ao quarto desesperada para aliviar seu desejo.
Ele não disse uma palavra quando te seguiu e ficou hinoptizado pela forma como seu corpo de mexia.
Tão perfeita.
A provocação que você estava dando a ele sem nem mesmo perceber, já o estava deixando louco. Você alcançou o topo da grande escadaria muito mais rápido do que ele. Ele viu o sorriso felino em seu rosto crescer, seguido pela piscadela que deu antes de correr para o quarto.
Como você esperava, o macho subiu correndo o resto da escada, alcançando sua pessoa antes mesmo que você pudesse alcançar a porta do quarto.
O Entalhador agarrou suas pernas e o jogou por cima do ombro. Ele rapidamente trancou a porta, não querendo uma única interrupção enquanto te devorava.
Não demorou para que fizesse aquilo, ele a jogou você contra a cama. Ele ficou acima de você, esperando para ver qual seria seu próximo movimento. Você já havia conseguido exatamente o que queria, então apenas sorriu para o mesmo e o esperou.
Umideceu os lábios e piscou lentamente, de modo inocente.
"O que há de errado, querido?" Você entrou na brincadeira dele. O vestido que você usava estava subindo pelas pernas nuas apenas o suficiente para mostrar a calcinha rendada que você usava. Você podia sentir o olhar queimando em você.
"Noite estressante?"
Os olhos cinzas se estreitaram para você.
Entalhador não disse nada quando quase a jogou mais para cima na cama. Seus calcanhares se levantaram quando ele beijou suas coxas. Cada vez mais perto do lugar que você tanto desejava que seus lábios estivessem.
A irritação dele se fez presente quando negou tocar aquele núcleo tão quente e intenso.
Como um breve castigo...
"Você acha isso engraçado, é?"
Ele finalmente falou desde que saiu do baile. A voz dele estava tensa enquanto ele estava sobre você. A túnica que usava estava apertado contra os braços e você não queria nada mais do que arrancar aquilo dele.
"Me provocando a noite toda assim. Não é meio infantil?"
Seu vestido foi puxado para cima, expondo completamente a lingerie favorita dele. Seus dedos apenas roçaram sobre a peça, não o suficiente para lhe trazer prazer, mas o suficiente para sentir a umidade que as encharcou em tão pouco tempo.
Você não respondeu a ele, focado apenas no toque ao invés de suas palavras.
Ele pressionou a ponta do polegar contra seu clitóris sobre sua calcinha...
Um suspiro encheu o quarto tão silencioso, você queria que ele continuasse os movimentos, superasse essa provocação.
Invés disso, ele asperamente repetiu suas palavras, esperando por sua resposta.
"Sim! Querido, por favor..."
Os seus dedos apenas passaram sobre você, fazendo-o implorar por mais.
"Eu queria te deixar com ciúmes, por favor, amor. Tenho noção de que nenhum macho é tão bom quanto você!"
Era isso que ele queria ouvir. Nenhum homem poderia deixá-la tão satisfeito quanto ele poderia.
Seu Entalhador sabia exatamente o que fazia você se sentir bem, cada ponto que faria você se contorcer embaixo dele. Ele conhecia seu corpo melhor do que ninguém jamais poderia.
Ele tirou seu vestido de você. O sutiã combinando perfeitamente e não pode evitar de empurrar seus seios para cima, apenas o suficiente para querer arrancá-lo de você.
A túnica dele foi atirado para o outro lado do quarto. Assim que você alcançou o cinto, ele foi mais rápido e agarrou suas mãos.
Ele os ergueu acima de sua cabeça, imobilizando você completamente.
"Não, querida" repreendeu.
Seus olhos estavam escuros, cheios de luxúria e frustração.
"Você me queria no comando esta noite e agora você vai fazer que digo."
Você assentiu, embora que seu marido soubesse que não devia confiar em suas palavras.
"Tire."
Ele apontou para sua calcinha.
Você fez como lhe foi dito, deslizando o tecido fino pelas pernas devagar.
Era arriscado testar a paciência dele assim, mas você estava pronto para quaisquer consequências que isso pudesse trazer.
Entalhador mal tinha tocado em você naquela noite e você já estava brilhando para ele.
Ele se abaixou até aquela parte tão sensível, mais uma vez beijando o interior de suas pernas.
Chupões e mordidas foram deixadas ao longo de sua pele. Forte o suficiente para deixar marcas permaneceriam lá por vários dias e mais do que o suficiente para deixá-la implorarando por mais.
Você precisava dos lábios dele e os dedos, qualquer coisa para lhe dar o prazer que você ansiava.
Finalmente, ele atingiu seu núcleo, devorando você como uma última refeição.
"Pela mãe!" você gemeu.
As mãos seguraram suas pernas no lugar para impedi-lo de se contorcer.
A língua disparou para dentro e para fora de sua boceta encharcada. Alternando entre uma língua achatada e curvando-a para a direita.
Suas mãos estavam enroscadas nos cabelos grandes e negros, puxando as raízes enquanto ele sugava suavemente seu clitóris.
Os dentes roçaram ali o suficiente para provocar um gemido alto.
Ele soltou sua coxa, decidindo que seus dedos eram mais necessários do que para segura-lá.
Enquanto ainda atacava seu clitóris com os lábios, Entalhador curvou um dedo em seu núcleo. Entre sua própria saliva e sua umidade natural, ele instantaneamente ficou escorregadio.
"Por favor, amor", você implorou.
Precisava mais dele, tudo dele. Já fazia muito tempo que ele não fazia isso com você. Você não tinha certeza de quantas provocações dele poderia suportar.
"Por favor, o que?" O homem cantarolou contra você. Você podia sentir seu sorriso enquanto se amaldiçoava de prazer.
Sua cabeça rolou para trás, arqueando as costas para conseguir mais dele. "Encontre suas palavras, Lagertha."
"Eu preciso de mais."
Você engasgou.
Felizmente, ele obedeceu.
Usou o dedo médio e o anelar, curvando-os para cima apenas o suficiente para atingir o ponto que você mais amava.
O toque era tão bom, tão fodidamente bom.
Você puxou o rosto dele até o seu, esmagando seus lábios contra os dele. Podia sentir seu próprio gosto nos lábios, a umidade que manchava o queixo.
Ele amava o seu gosto, parecia que nunca se cansaria dele. Os beijos do Entalhador escondiam seus gemidos, por mais que ele gostasse de ouvi-los, ele precisava de seus lábios. Para beijar você até que ele não pudesse mais respirar.
Seu homem se afastou com relutância, deixando um beijo descuidado ao longo de sua mandíbula e pescoço.
"Porra!"
Você gritou.
Os dedos do Entalhador entraram e saíram de você, trazendo-o cada vez mais perto da borda da qual você queria cair.
Suas unhas cravaram em seus ombros enquanto seu orgasmo aumentava.
Ele podia sentir suas paredes apertando em torno dos dedos.
O laço ondulou e ele grunhiu quando você lotou a mente dele com as suas sensações tão perfeitas enquanto era preenchida, apenas para o empurrar na ideia de a foder com o pênis dessa vez.
Quando você estava prestes a cair no puro, Entalhador se afastou completamente de você. A onda de prazer cresceu rapidamente até que fosse apenas uma lembrança.
"Ah não..." Você lamentou.
Ele já fez fez isso uma e outra vez e você esperava que fosse diferenes.
Estava tão desesperado pelo toque que isso foi uma tortura absoluta..
"Realmente acha que vou deixar você gozar tão rápido?"
A risada rouca a fez se arrepiar totalmente, mas ele obviamente ainda bravo com a noite.
Você apertou as coxas, esperando que o atrito fosse suficiente. Ele percebeu o que você estava tentando fazer, e agressivamente separou suas pernas, expondo-a mais uma vez.
"Você foi uma desgraçada essa noite."
"Querido, por favor, eu preciso gozar."
Você correu para ele.
Suas mãos se atrapalharam com o cinto mais uma vez, esperando que você evitasse qualquer punição que ele havia estabelecido a você.
Porém, ele apenas agarrou seus pulsos com uma das mãos. Ele a virou, de bruços na cama. Tão submissa aos toques dele.
Ele roçou a curva de sua bunda, admirando-a. E então, deslizou os dedos de volta para você.
O novo ângulo fez você gemer, mais alto conforme ele ganhava velocidade.
Seus dedos amassaram a cama e foi a única coisa que a impediu de ceder tão facilmente.
Tão rapidamente quanto seus dedos estavam em você, eles partiram mais uma vez.
Antes que você pudesse implorar por mais, o tapa que estava esperando cedo a interrompeu.
Entalhador esfregou o local onde havia batido em você, admirando a marca de mão vermelha que deixou para trás.
Ele bateu de novo, e de novo, e apenas parou quando sua bunda ficou vermelha.
Cada palmada emitia um gemido, quanto mais forte, mais alto você ficava.
E ele adorava ver você reclamando por mais.
Entalhador deu a sua bunda tempo para descansar, e brincou de outro modo, provocando seu clitóris.
Ele esfregava duramente, apenas o tempo suficiente para levá-lo a qualquer lugar perto de um orgasmo. Você não tinha permissão para gozar e ainda assim era incrivelmente sensível ao toque dele.
"Abra" Ele a instruiu.
Você foi virada e então, ainda que com a bunda dolorida e latejando de suas palmadas. Fez o que lhe foi dito, abrindo as pernas para ele e esperando ansiosamente para o que aconteceria.
"Eu sei que você quer gozar, querida. Mas não tem permissão. Apenas se eu deixar, entendeu?"
"Sim..."
Você suspirou, esperando o que ele faria com você a seguir.
"Sim, o que?"
Ele questionou, dando outro tapa contra sua bunda que já latejava. Você gritou de surpresa, esse havia sido mais forte e grosseiro.
Ele agarrou seu queixo e forçou você a olhar para ele. Havia uma expressão dura presente ali.
"Sim, eu entendo.." Você repetiu um pouco mais baixo.
Ele soltou seu rosto e sorriu para sua pessoa, vendo que estava passando a ganhar no jogo, nesse momento. Os dedos ásperos roçaram sua pele, nas coxas, nas costas, em todos os lugares, menos onde você mais o queria.
"Por favor."
Sua voz falhou com antecipação.
Ele apenas espalhou seus sucos, provocando você mais uma vez naquela noite.
O fato de que podia ouvir o som áspero dele chupando seus sucos de seus dedos, a deixou irritada.
Entalhador ousou e bateu em seu núcleo molhado, trazendo um tipo totalmente diferente de dor e prazer para você.
A dor disso fez você morder o lábio. Bruce fez de novo, contente com o gemido que você soltou.
Tentou empurrar as pernas e as juntas, aquilo já deixou sua boceta já excessivamente sensível, formigando.
"Abra, porra." Havia repetido antes, separando suas pernas com força. Seu corpo estremeceu com esse simples ato.
Ele nunca tinha feito isso antes, e tinha que admitir que a dor que ele estava lhe trazendo trazia muito mais prazer do que você poderia imaginar.
"Por favor, Bruce"
Você implorou novamente.
E abriu a boca para implorar mais, mas ele a interrompeu com outro tapa.
Desta vez, ele seguiu esfregando suavemente círculos em seu clitóris.
A diferença nas sensações fez você choramingar.
"Por favor, preciso de você. Preciso que você me preencha."
O Entalhador permitiu que você se aproximasse mais do colo do mesmo.
Você pode ouvir o barulho de seu cinto sendo desfeito seguido pela queda de suas calças no chão.
O pau duro dele saltou de sua cueca quando ele a tirou. Você não queria nada mais do que agradá-lo, envolver seus lábios em torno de sua cabeça inchada e fazê-lo gozar.
Ele tinha outros planos.
"Olhe para isso, você está pingando" Ele a admirou, tão profundamente como se pudesse ler tudo em sua pessoa.
Ele deslizou o dedo indicador entre seus lábios. O toque mais íntimo fez você gritar de desejo.
"Eu não posso esperar para sentir essa boceta no meu pau..."
Ele sussurrou mais para si mesmo do que a você.
"Você queria isso, não é, Lagertha?"
A forma rouca em sua voz enquanto ele falava seu nome poderia ter feito você gozar bem ali.
Ele te virou na cama.
Sua bunda estava proeminente no ar e seu peito na cama.
"Sim!"
Você gritou, sua voz abafada na cama, entre os travesseiros e lençóis.
A ponta do membro pingava com pré-sêmen, misturando-se com sua umidade. Ele se esfregou entre a fenda de suas dobras tão inchadas, alinhando-se perfeitamente para adentrar em você. Suas paredes se estenderam em torno de sua espessura, preenchendo você da maneira mais perfeita possível.
"Pelo Caldeirão! Porra."
Você balbuciou algumas coisas, respirando um pouco ofegante apenas com esse simples ato.
O Entalhador não deu nenhum tempo antes de puxar quase todo o pênis para entrar de novo.
A ferocidade de seus quadris com cada impulsos, somente para que pudesse a ouvir gemer cada vez mais alto.
As mãos agarraram sua cintura com tanta força que você tinha certeza de que os hematomas estariam lá amanhã.
Você amava seus hematomas, aqueles em suas coxas, seus quadris, até mesmo seu peito.
Adorava a dor. E a força como ele martelava dentro de você, saindo e entrando, tão rápido e bruto.
Você arqueou as costas ainda mais por ele.
Dedos agarrados aos lençóis abaixo para tentar se manter firme contra seus movimentos bruscos.
A força que você usava era tanta que chegou a formar nós nas pontas dos dedos.
Tentou esfregar de volta nele apenas para ter mais contato, buscando ele ainda mais dentro de sua pessoa.
Porém, recebeu um tapa forte e de aviso.
Ele era quem estava no controle, qualquer indício de que você estava tentando tomar aquele poder resultaria em outro tapa.
"Você vai gozar para mim...?"
Perguntou seu Entalhador.
Ele agarrou a alça do seu sutiã, puxando você para cima para que você descansasse contra o peito dele. Você soltou o material, deixando seus seios livres do confinamento para ele agarrar.
A ponta do polegar dele traçou seu mamilo, a outra mão apertando seu seio.
Os dentes dele cravaram em seu ombro enquanto você apertava seu membro. Seu calor o fazia querer sempre voltar para mais, nunca se cansando de você.
"Vamos, Lagertha, goze"
Ele pediu.
E a voz, misturada com as sensações, a fizeram gritar novamente.
Suas provocações a noite toda deixaram você tão excitada que a ideia de finalmente conseguir sua libertação parecia boa demais para ser verdade.
A mão do Entalhador foi do seu peito até o pescoço. Ele apertou levemente, cortando apenas o fluxo de ar o suficiente para tornar o seu próximo orgasmo dez vezes melhor.
Os lábios dele percorreram seu pescoço, mordendo seu pulso. As estocadas dele ficaram mais rápidas, ansioso para fazer você gozar pela primeira vez naquela noite.
O controle sobre você era a única coisa que o mantinha para cima. Ondas de prazer brilharam sobre você com tanta força que a escuridão manchou sua visão por apenas um segundo. Seus gemidos eram além de altos, mas neste ponto você não se importou. "Caralho! Porra, porra!"
Você quase gritou.
Ele gemeu com a força com que você apertou seu pau durante o orgasmo.
O domínio sobre você desapareceu e você caiu de costas na cama. Seu corpo estava exausto, ele a trouxe tão perto duas vezes antes de deixá-la gozar, e se ele fosse fiel à sua palavra, ele não teria terminado ainda. Não havia nada que ele amasse mais do que ver você superestimulada assim.
O Entalhador admirou você enquanto absorvia os últimos momentos.
Cabelo espalhado no travesseiro, uma leve camada de suor no corpo. Seus lábios foram separados e os olhos fechados enquanto suas coxas se juntavam. Você estava linda, como ele sempre pensava.
Você não teve mais tempo para se recompor.
Ele puxou você para a beira da cama. Pernas balançando para o lado e afastadas o suficiente para que o ar frio na sala fizesse você estremecer.
Por instinto, você se envolveu em torno dele, puxando-o para mais, com um sorriso de sua ansiedade.
Seu marido empurrou-se de volta para seu núcleo encharcado. Seu aperto o fez gemer mais alto do que naquela noite. Desta vez, era o Entalhador resmungando gemidos e xingamentos, um suor acumulando-se ao longo de sua linha do cabelo com as estocadas. Ele não conseguia mais contê-los, não quando você se sentia tão bem. Seus seios saltavam com cada impulso que ele dava, forçando-o a agarrá-los.
Você se abaixou, esfregando seu clitóris para lhe trazer mais prazer.
Ele puxou sua mão, enfraquecendo os dois de cada lado de você.
"Não."
Ele rosnou. Liberando parte daquela besta presa em seu interior.
A causando ainda mais desejo.
Suas pernas o apertaram com mais força, forçando-o a empurrar mais fundo em você.
O Entalhador soltou seus pulsos para puxar as pernas de cima dele e colocá-las em seus ombros.
O novo ângulo quase fez você gozar ali mesmo.
"Você não tem permissão para gozar ainda"
Ele avisou, percebendo as mudanças em seu corpo.
Ele estava acertando perfeitamente aquele ponto que te deixava louca repetidamente, atraindo uma série de gemidos de você.
"Eu amo você"
O Entalhador gemeu.
"Ah, porra, você é tão boa. Eu sou o único que pode te foder. Pela mãe, mulher. Você é uma benção..."
"Oh, foda-se... querido, sim. Me foda e cale a boca, porra"
Você murmurou incompreensivelmente, um pouco perdida daquele êxtase.
"Por favor, deixe-me gozar de novo, eu preciso gozar. Porra, você me faz sentir tão bem, eu amo você, querido..."
"Você pode gozar, minha Lagertha"
Ele assegurou, sorrindo para você.
O Entalhador se abaixou, desta vez sendo o único a esfregar círculos em seu clitóris.
O prazer extra era exatamente o que você precisava para chegar ao limite mais uma vez. "É isso, querida."
Suas pernas caíram dos ombros dele, quando ele se inclinou para frente, precisando descansar o braço na cama para estabilizá-lo.
Suas pernas tremeram com uma quantidade inacreditável de prazer e não pararam de tremer mesmo depois do orgasmo. O nó em seu estômago se desfez, mas você ainda estava se sentindo alto. Não havia como você pegar outro, não depois de tudo o que ele fez você passar naquela noite.
"Chega, querido" você implorou, completamente sem fôlego. O tremor em sua coxa não parava, não importa o quanto você tentasse. No entanto, quando você olhou para o Entalhador, seu pau pingando com sua umidade e ainda duro como uma rocha, você sabia que ele ainda não poderia terminar. Uma terceira rodada parecia impossível no momento.
Seu marido caiu de joelhos, pois você ainda estava na beira da cama.
"Não mais?"
Ele questionou, fazendo um biquinho. Você assentiu, embora os pedidos fossem inúteis.
O Entalhador ergueu as sobrancelhas para você antes de mergulhar a cabeça entre suas pernas mais uma vez naquela noite. Você sibilou quando ele achatou a língua contra você.
"Chega"
Você repetiu.
Quanto mais ele comia você, mais você questionava suas próprias palavras.
Você poderia aguentar mais, costumava ser capaz de aguentar muito mais do que isso.
O Entalhador levou você aos seus limites e depois os quebrou, isso era algo que ele não fazia há muito tempo.
"Ok." O Entalhador parou de repente.
Você gemeu em protesto, preparado para alcançar o orgasmo pela terceira vez naquela noite, mesmo que não tivesse certeza de que poderia lidar com isso.
Ele sorriu com seu desejo repentino de que ele continuasse.
"Você quer mais? O que vai ser, você quer meu pau de novo ou não?"
"Deixe-me chupar você, por favor, amor"
Você implorou, decidindo que se quisesse sair da cama no dia seguinte, duas rodadas seriam mais que o suficiente.
O pau dele estava morrendo de vontade de chamar a atenção na sua frente, ele precisava gozar tanto e você sabia disso.
Suas mãos deslizaram pelas coxas fortes e musculosas, tão poderosas.
Os dedos apenas roçando em suas bolas. Seus quadris se sacudiram para frente ao seu toque.
"Por favor meu amor?"
O Entalhador prendeu seu cabelo em seu punho e o guiou até seu membro.
Você lambeu uma longa tira da base até a ponta antes de pegar apenas a cabeça. Ele não teria nenhuma provocação. Bruce empurrou-o para frente, fazendo com que você tomasse quase todo o pênis dele em sua boca até que tocasse o fundo de sua garganta.
Você encurvou suas bochechas enquanto se afastava. Bruce gemeu com a pressão, a suavidade de seus lábios. Qualquer coisa que você não couber na boca, você fez questão de pegar com as mãos. Bruce estava uma bagunça, ainda mais quando você olhou para ele com lágrimas nos olhos. Ele não duraria muito se você continuasse assim.
A saliva escorreu pelo seu queixo enquanto você se afastava dele com um estalo. Você só teve um segundo de ar antes de Bruce abrir seus lábios novamente para entrar.
"Porra, porra, pela mãe, pela mãe... Você é tão boa, você é tão boa..."
Você sabia o que ele pensava. Não conseguia mais ouvir a voz dele mas mentalmente sentiu tudo. A forma como ele adorava seus lábios e sua boca o tomando tão fundo.
Você cantarolou em resposta.
A sensação fez o Entalhador empurrar os quadris para frente, empurrando ainda mais para baixo em sua garganta. Você podia sentir seu pau se contorcer, seguido por ele murmurando que ia gozar. Nem mesmo segundos depois, você sentiu sua semente quente deslizar em sua garganta e não hesitou em engolir tudo.
Seu marido observou você lamber os lábios, recebendo todas as gotas que havia perdido. Ele trouxe você para um beijo, uma mistura de vocês dois um no outro. Seu beijo final deixou você com saudades dele de uma forma que não tinha experimentado naquela noite. Você queria ser abraçada por ele, dormir em seus braços pelo resto da noite.
Ele deitou de costas com você aninhada ao seu lado. Um cobertor foi puxado sobre seus corpos nus enquanto vocês dois se acalmavam da experiência de foda. Era como nada que você já teve com ele, tão incrivelmente quente e exigente.
"Precisaremos desmarcar os compromissos com Rhys e Feyre amanhã..."
Você comentou, o abraçando com ainda mais força.
"Ou talvez podemos chamar eles para os nossos..."
Ele lhe disse, com um sorriso no rosto.
"Imortal canalha..."