Talvez isso fosse loucura...
Talvez não!
Com certeza.
A sua risada e a dele escapava enquanto se ajeitavam.
Estava tudo tão irritante.
Então, resolveram fugir.
Você e Kallias sempre faziam isso.
Mas agora, estava tão excitante.
Um baile na Corte Outonal. Beron irritando seu marido e enchendo o saco dele, como de costume.
O estresse estava sendo aliviado rapidamente agora.
Você respirou fundo, lançando a cabeça para trás.
Suas pernas estavam envolta do quadril de Kallias. Mãos segurando os ombros dele.
Seu corpo estava forçado contra a parede em um corredor isolado.
Seu vestido estava acima da cintura.
A calcinha foi movida para o lado.
A calça do outro estava aberta e o membro já para fora das vestimentas e dentro de você.
Seu gemido foi alto e ele olhou para os lados, vendo se ninguém veio atrás de ambos.
Ele se chocou contra você. Indo fundo e soltando um urro. O rosto pálido ficou vermelho.
Ainda levando seu corpo, entrou no primeiro quarto que encontrou. Se sentando na cama e deixando você montar no mesmo.
"Isso, porra..."
Murmurou contra sua pele, beijando a mesma enquanto estava tão ofegante.
O amor é minha religião
Mas ele era minha fé
Algo tão sagrado
Tão difícil de substituir
Ficar caidinha por ele foi como cair em desobediência
Tudo em um
Ele era tantos pecados
Teria feito qualquer coisa
Tudo por ele
E se você me perguntar
Eu faria de novo
Kallias sempre amou seus vestidos. E você era ainda mais linda sem eles.
Kallias sempre odiou reuniões ou festa em outros lugares. E você sempre o tirava do tédio.
A melhor ideia do irresponsável grande Grão-Senhor foi correr pelos corredores e foder a sua linda boceta.
"Caralho, você é tão apertada."
Ele rosnou, movendo seus quadris para te ajudar, estocando algumas vezes, ele apertou sua cintura e despejou um forte tapa na sua coxa. Arranhando ela em seguida.
Movendo os seus quadris para frente e para trás.
Em forma de oito e se movimentando o mais rápido que podia.
Ainda com a ajuda dele.
Ambos praticamente gritavam de tanto prazer.
Poderiam ser pegos. Mas isso não era mais o que temiam.
Apenas queriam terminar.
Suas paredes se apertavam diversas vezes contra o pênis de Kallias quando ele a ajudava e batia fundo dentro de seu núcleo.
Alcançando partes que você não conseguia. A fazendo ficar até mesmo sem ar.
Não preciso imaginar
Porque eu sei que é verdade
Eles dizem: Todos os garotos bons vão para o céu
Mas os garotos maus trazem o céu até você
É automático
É apenas o que eles fazem
Eles dizem: Todos os garotos bons vão para o céu
Mas os garotos maus trazem o céu até você
Passos foram escutados pelos dois do lado de fora do quarto.
Ele tomou seus lábios em um beijo necessitado por contato e para abafar.
Você fechou os olhos e aproveitou.
Se movimentando violentamente.
Os pulos superficiais o fizeram morder o próprio lábio para que não chamasse atenção.
Um pequeno fio de sangue surgiu com tanta força que ele apertava e tentava dominar o próprio prazer.
Os barulhos foram embora e ele soltou um urro de raiva e também, extremo prazer que tanto segurava.
Seus cabelos foram puxados para trás.
Dentes arranharam seu pescoço, junto de beijos.
Mãos circularam seu clitóris, o apertando com uma força maior. A dor era prazerosa, assim como o chupão em um do seios no momento.
"Eu vou te foder tanto quando chegarmos em casa..."
Ele sussurrou no pé do seu ouvido.
Como um aviso. Uma ameaça pelo o que tentou fazer quando a pessoa que passará estava presente no corredor a fora.
Você não percebe o poder que eles tem
Até eles te deixarem e você querer eles de volta
Nada no mundo te prepara para isso
Eu não sou uma pecadora
Ele não era o cara certo
Não tinha ideia do que iríamos nos tornar
Não há arrependimentos
Eu só pensei que fosse ser divertido
Vocês olhavam um para o outro nesse momento intensivo de raiva. Não mudando nada do que faziam.
O momento era mais do que íntimo. A mistura de emoções era antiga e trazia memórias iguais a essa de volta.
As provocações. As punições e sorrisos vitoriosos daquele que estava a sua frente.
E como um grande egocêntrico, Kallias adorava ver suas feições e emoções transparecem enquanto gozava e apertava o pau dele com tudo que tinha.
Seu vestido uma vez ou outra caia de novo. Você, sem sucesso, tentava o levantar. Para escapar dos lábios de Kallias explorando mais seu corpo.
Não tendo tanta eficácia com isso.
Ele retirou totalmente suas vestimentas. Abocanhando seu seio com força, o mordendo levemente em volta e adorando seus gemidos.
Ele sugou seus mamilos para a ouvir gritar.
"Porra, Kallias..."
Você grunhiu, as pernas doendo e travando de tanto que tremiam com as ações que estavam a ser feitas.
Não preciso imaginar
Porque eu sei que é verdade
Eles dizem: Todos os garotos bons vão para o céu
Mas os garotos maus trazem o céu até você
É automático
É apenas o que eles fazem
Eles dizem: Todos os garotos bons vão para o céu
Mas os garotos maus trazem o céu até você
Ele ouviu seu choramingar e tomou o controle da situação. Dirigindo descontroladamente a pélvis contra seu interior. Brutalmente entrando e saindo. Se chocando contra seu ponto mais sensível e procurando ir mais fundo.
Seu interior se alargou e foi junto dele.
Sua cabeça pendeu para trás e um grito do fundo da garganta ecoou.
Apenas para você o apertar mais dentro de si e o ouvir gemer da mesma forma.
Seu pênis atingia o ponto ideal e nesse momento, nada o parava. Nem mesmo se alguém entrasse ali.
A plateia apenas ficaria chocada com o que ele sempre fazia.
Os dentes subiam pela sua carne, arranhando mais e deixando o sangue quente bem amostra.
Sua pele pálida entrava em contraste com aquela cor, o deixando louco.
A grande tara de Kallias pelo seu sangue era perfeita e atrativa a sua pessoa também.
Eu ainda me lembro do momento em que nos conhecemos
O toque que ele plantou
O jardim que ele deixou
Eu acho que a chuva foi só metade daquele efeito
Suas bochechas esquentaram. E nada no mundo exterior a importava tanto. Nada alem da entrada e saída dele do seu corpo.
Não importava quantas vezes você fodia com Kallias. Sempre pareceria a primeira vez e a mais bruta que gozaria.
"Vamos porra..."
Ele começou a falar, de modo baixo e confuso.
"Goze em todo o meu pau, Amberle.."
Seus dedos do pé se contorciam dentro do sapato de seda. Sua mão se apertava contra o ombro dele, deixando a marca dos dedos ali.
Seu interior se apertava com força contra o pênis, extraindo qualquer coisa que tinha do mesmo.
A força do seu clímax o atingiu, depois de apenas duas estocadas, Kallias também liberou o esperma dentro de sua pessoa. Ofegante e cansado, se aproximou de você, descansando a cabeça em seus seios. Beijando ali algumas vezes e cantarolando seu nome.
Não preciso imaginar
Porque eu sei que é verdade
Eles dizem: Todos os garotos bons vão para o céu
Mas os garotos maus trazem o céu até você
É automático
É apenas o que eles fazem
Eles dizem: Todos os garotos bons vão para o céu
Mas os garotos maus trazem o céu até você
Poucos segundos se passaram até que você empurrasse a cabeça dele e olhasse no fundo dos olhos do mesmo.
Começou a rir, sendo seguida pelo platinado e assim começaram a ter uma crise de risos.
Vocês haviam acabado de transar em corte vizinha.
Em um quarto de um desconhecido.
Quase foram pegos e também tiveram uma das melhores fodas da vida.
"Deveríamos fazer isso mais vezes..."
Ele declarou, arrumando seu cabelo e ponto seu vestido.
Ajeitou sua lingerie e tirou você do colo do mesmo, pondo do lado para que terminasse de se arrumar da forma correta e que achasse melhor.
"Eu concordo..."
Se virou para ele. Umidecendo os lábios e puxando levemente o rosto alheio com um dedo pelo queixo.
Tomou os lábios do amado com um selar profundo e repleto de avidez.
"Podemos começar quando você quiser, Amberle."
Os olhos estavam com tanta luxúria e vivos.
"Agora...que tal?"
Você andou até a porta, trancando a mesma.
Retornando a ele.
Faz as alças do vestido caírem e deixou o corpo para que ele visualizasse.
Retirava as peças devagar...
Provocar era a primeira coisa que sempre gostariam de abordar.