O pau de Azriel endureceu enquanto ele a observava, tão concentrada e calada. Folheava o livro com algumas mechas de cabelo caindo na frente do rosto, não havia o percebido ali ainda.
Suas pernas estavam cruzadas e ele podia ver por debaixo da saia, o modo com que a sua calcinha estava um pouco molhada.
Talvez isso fosse resultado das provocações feitas de manhã, seu parceiro sabia o modo com que ficava tão viciada em pensar nas possibilidades do que fariam a noite.
Mas ele hoje não conseguiria esperar até que ficassem sozinho.
Azriel precisava beijar seu pescoço, sentir seu cheiro, provar da sua boceta, seios e lábios. Ele precisava de você gozando na boca dele e entre os dedos.
Ah, como ele precisava...
E não demorou para agir quando perdeu a paciência.
O local não era ideal.
Estavam debaixo da Casa dos Ventos, em meio a biblioteca.
Porém o modo com que estava duro fazia o mesmo sentir dor e ele sabia que apenas sua boca ou vagina poderiam lidar com o trabalho.
De certa forma, talvez você tenha ouvido os pensamentos altos do marido, já que ergueu o rosto e analisou o corpo, aspirou o ar e abriu um sorriso vitoriosos.
Desceu as pernas e puxou um pouco mais a saia, passando os dedos pela coxa e o deixando ver enquanto levava a mão até o interior da coxa, a deixando descansar ali, como estivesse chamando.
As sombras se mostraram presentes, circulando a sua volta, como estivessem desejando igualmente.
Em um piscar de olhos. Ele estava a sua frente, encostando seu corpo ainda mais na cadeira.
"Apressado..."
Suas palavras foram cortadas por Az.
Agarrando sua nuca e iniciando um beijo fundo e intenso. Não mais os suaves que deram durante a manhã ao acordar.
O silêncio era perfeito, como ambos gostavam, pelo menos, no início. As mãos passearam pelo seu corpo.
O espião gemeu baixinho, praguejando junto quando tocou seus seios.
Estava tão arrepiada com os toques.
Cedendo a cada um, se inclinando para e o ajudando, colocando a mão alheia entre suas pernas, como se implorasse a ser tocada.
Mas ele apenas riu.
As sombras cercaram vocês, como uma proteção.
E a voz rouca e baixa foi emitida.
"Tire suas roupas"
Seu sorriso se transformou em algo travesso.
Sabia como ele era..
E adorava provocar.
Azriel mordeu os lábios, a mão entre as pernas subiu, cercando os fios de cabelo e puxando.
"Eu estou mandando."
Bastou isso para que engolisse em seco. Mas continuou a brincar.
Ergueu as mãos, se "rendendo" e levou as mesmas até a blusa que usava, desabotoando a mesma lentamente, passando as mãos pelos próprios seios, clavícula, se massageando e gemendo o nome do mesmo.
Algo frio segurou suas mãos, impedindo de que se mexessem.
"Me dê sua confiança.."
Ele estava tão vidrado em seus seios. Como estivesse enfeitiçado.
Seu corpo era perfeito.
Curvas, cicatrizes, sinais, tudo. Ele amava cada pedaço e hoje beijaria o quanto pudesse.
"Olhe-me nos olhos e confesse sua luxúria, Lea."
A primeira regra da noite. Uma de suas favoritas. O rosto de adoração do parceiro era sua satisfação pessoal. As expressões e sorrisos lhe deixavam mais nervosa, mais excitada para continuar.
E foi isso que fez, continuou.
O olhando profundamente. Admirando a mirada daqueles olhos castanhos mel. Se envergonhando até.
A blusa caiu de seus ombros, não vestia nenhuma peça íntima além da calcinha. E não demorou para que se despisse desta, que caiu ao chão poucos segundos depois.
Os lábios quentes do marido foram aos seus seios, os chupando com avidez, arrancando um grunhido de você. Suas unhas fincaram nos ombros musculosos quando Az brincou com seu mamilo, o mordiscando levemente e rodando com a língua.
Seus zumbidos de prazer o faziam delirar.
"Não serei gentil com você..." Ditou, como um aviso prévio.
"Nem pense nisso!" Você esclareceu, odiava o lado bonzinho dele durante essas ações.
"Fique de joelhos."
A ordem foi baixa, rápida e crua.
Você sentiu a umidade crescer entre as pernas. E as apertou em um estímulo repentino.
O nervosismo aumentou, junto da ansiedade pelo o que estava por vir.
Respirou fundo e mordeu o lábio inferior com força, o deixando avermelhado e atrativo.
"Agora."
Ele mandou novamente quando seu olhar escapou do do mesmo e você demorou para se abaixar.
Os joelhos encostaram no chão no segundo depois, o baque foi forte, mas não doeu verdadeiramente.
Azriel tirou o coldre da espada, a deixando sobre a mesa. Tirou as facas, segurando apenas a reveladora da verdade. Ergueu seu queixo com a mesma e abriu um sorriso arrogante.
"Você não pode fazer, nem dizer nada a menos que eu peça, entendeu?"
Um mínimo corte foi feito em sua garganta, superficial e que se curaria rápido, mas não queria isso. Adorava o quente do próprio sangue escorrendo ali.
A calça de Az caiu quando ele desabotoou e retirou o cinto. Puxou para fora o pênis e você umideceu os lábios, se preparando para agir. Instintivamente, levou as mãos até ele, para que pudesse tocar e começar a trabalhar, recebendo um tapa no rosto por isso.
"O que eu disse, porra?!"
Ele rosnou, respirando fundo.
"Desculpa, Az.."
Você sussurrou, ouvindo outra reclamação.
As sombras foram rápidas, segurando suas mãos atrás da cabeça e prendendo as pernas.
"Abra a boca."
Você fez o que ele mandou. Esperando o receber. Salivava tão intensamente que ele apenas ria. O membro se aproximou de sua boca, entrando apenas com a cabeça.
Com ganância chupou o máximo que podia, ouvindo aquele a sua frente gemer tão alto que talvez as sarcedotizas pudessem brigar com ambos ao terminar.
Se desvinculou de você, batendo levemente com o pênis no rosto. O som de molhado, graças a saliva presente, foi excitante a você.
Lembrando de como ele a fodeu a alguns dias atrás.
"Tão obdiente minha garota..."
A admiração era notável na voz.
Assim como a enganação.
Ele a distraiu tão perfeitamente, atraindo-a com os olhos, o carinho no rosto e o sorriso.
Apenas para que pudesse embainhar todo o comprimento dentro de sua boca.
E não fora um exercício tão difícil.
Já havia o tomado tantas vezes e se acostumado a como o fazer gritar seu nome.
Seus gemidos o fizeram vibrar e tremer.
A boca se enchia da pouca porra que vazava aos poucos.
Ele estocava sua boca com força e fundo.
Segurando suas mechas de cabelo e puxando as vezes também.
Guiando da forma certa e mexendo com você enquanto dizia coisas sujas.
Azriel agradecia por ter uma mulher de cama tão boa como você. E isso aquecia seu ser, causando aspirais no estômago.
"Me implore para parar"
Sabia que ele já estava próximo do ápice e que ele não gostaria de gozar foram da sua boceta.
Então, afastou o pênis da boca, lambendo os lábios e tomando o pouco de esperma que sobrou.
"Quero você... Dentro de mim, Az.."
Fez um biquinho, uma falsa atuação, péssima, mas necessária.
"Eu prometo que vou adorar se você fizer isso"
O sorriso dele despertou sensações genuínas e borboletas antigas no estômago.
As mãos foram rápidas a lhe lançar na mesa, derrubando os livros e chutando a cadeira. As cicatrizes ásperas a fizeram gemer quando passaram entre os seios e perna.
Suas costas estavam apoiadas firmemente contra a madeira fria.
Ele ficou em poucos segundos sobre você.
Abrindo suas coxas com firmeza, recebendo uma visão perfeita da boceta encharcada.
"Então fez isso por mim..."
Ele havia ganhado.
Sabia disso. Mas não aceitaria tão cedo.
"Estava assim a tanto tempo né?"
Você concordou com a cabeça, afirmando várias vezes.
"Gosta de fingir não estar me provocando..."
Azriel passou um dedo entre suas dobras. O levando até os lábios e chupando.
"Mostre-me como..."
Se aproximou devagar, posicionando o membro na sua entrada.
"Mostre-me como você gosta."
Mandou.
Recebendo um gemido de agrado de volta.
Você gritou quando sentiu o modo brusco com que ele adentrou em você.
Mas estava tão encharcada e viciada, tão fodidamente rendida a aquele homem, que se ajustou rapidamente.
Não que ele tenha esperado.
Já que se puxou e entrou novamente em si.
Começando a bater com firmeza dentro de seu corpo.
Segurando sua cintura com força.
Az deixou que você o tocasse agora.
E quando conseguiu, explorou totalmente o peitoral bronzeado com arranhões.
Não conseguia mais o olhar.
Agora que seus próprios olhos estavam fechados de prazer enquanto gritava o nome dele.
"Quem é minha?"
Perguntou. Beliscando seu mamilo direito.
"Eu! Eu sou toda sua!"
Seu gemido foi arrastado enquanto começará a rebolar contra a pélvis daquele que a fodia.
"Você é toda minha..."
Ele sussurrou, em confirmação. Concentrado agora.
"Eu vou fazer você se sentir como se fosse única."
Azriel empurrava com tanta força e rapidez, as sombras agiram em seu corpo, a mandato dele.
Tocando seu clitóris com o ar frio.
Se agarrando ao pescoço nos pontos que tanto amava e apertando, enforcando e fazendo a pressão sanguínea diminuir no tempo certo.
A dor era perfeita e prazerosa.
"Me dê sua mão.."
Az tomou sua mão, levando até a sua boca.
Você agarrou os próprios dedos, começando a chupar e gemer.
Abafando eles um pouco.
"Eu vou te mostrar coisas que você nunca fez"
Com uma das pernas sobre o ombro.
As estocadas ficaram um pouco mais lentas quando notou atingir o ponto que tanto amava.
"Diga meu nome!"
Gritou, como uma ordem.
E assim você fez.
Lançando a cabeça para trás. A batendo na madeira e remexendo os quadris.
Ele era tão grande e grosso. Mas cabia perfeitamente e inteiramente dentro de si.
Até porque, foram feitos um para o outro.
Sua respiração ficou irregular com o enforcamento na hora exata.
A pressão na vagina e no clitóris. A forma com que se tocava e nem percebia.
Nunca havia sido tão intensamente fodida.
Você agarrou a borda da mesa.
Olhos girando, pernas tremendo com a forma que era estimulada.
O peito subia e descia quando ele se inclinou sobre você.
Afundando dentro do seu canal.
Chupando grosseiramente os seios e pescoço. A deixando tão marcada, como uma obra de arte.
Ele tomou seus lábios quando passou a gritar de prazer.
"Eu preciso gozar!"
Ele sabia disso.
E deixaria rapidamente hoje.
Não estava tão mal. Não a faria prender.
"Então faça isso por mim."
Ele gemeu quando a atingiu mais algumas vezes. Sentindo a forma com que se apertou contra o mesmo. Errando algumas estocadas pela forma com que se perdeu ao também atingir seu pique.
Saiu rapidamente de dentro de você.
A puxou até a borda da mesa.
Tomando agora sua vulva com a boca.
A língua entrou e saiu. Lambendo cada parte que conseguia.
Se saboreando como um banquete.
Ainda tinha de se recuperar da primeira rodada.
Mas não teve tanto tempo quanto os dedos entraram em si e outros ficaram sobre o clitóris inchado.
Rodando e beliscando.
A língua explorando e brincando.
Azriel sugou sua bola de nervos.
Seu grito ecoou por toda a biblioteca.
O grunido dele também quando você foi ousada o suficiente para ir contra as regras impostas pelo seu mestre e brincar com as asas dele.
As duas mãos perambulando por ali, segurando e apertando a parte sensível dos illyrianos.
O fazendo gozar uma segunda vez tão parido quanto ele fez com sua pessoa.
Ambos estavam uma bagunça.
Seus cabelos estavam embolados quando ele testemunhou seu rosto novamente. O rosto corado de tanto calor e experiência.
As primeiras daquele dia.
Toda a pesquisa e trabalho de campo que estavam fazendo, ficaria para outro dia.
Ainda tinham rounds para fazer.
"Você não trabalhará mais hoje."
Foi simples e curto.
Envolveu o corpo ao seu, apertando contra si.
O frio e a escuridão rodou por vocês enquanto atravessavam.
Surgindo no quarto.
Você não negou.
Não seria louca de fazer isso.
Porém, foi abusada ao brincar.
"Porque? Tenho certeza que amou a dinâmica nova de trabalho que usamos hoje..."
Comentou de modo baixo. Rindo logo depois que foi jogada na cama.
"Calada. E faça o que tem de fazer por mim."