Possessive || Tom Riddle

By christiancoulson

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Após a morte dos pais, Angel Swan, uma garotinha de apenas 9 anos, passa a morar no Orfanato Wool, onde conhe... More

Chapter 1 - Orfanato Wool's
Chapter 2 - Swan
Chapter 3 - Biboca Diagonal
Chapter 4 - Sonserina
Chapter 5 - Ciúmes
Chapter 6 - 3º ano
Chapter 7 - Fantasmas do passado
Chapter 8 - Novas sensações
Chapter 9 - Pequeno Anjo
Chapter 10 - Mestiço
Chapter 11 - Tom Riddle
Chapter 12 - Arte das Trevas
Chapter 13 - Horcruxes
Chapter 14 - Medo
Chapter 15 - Beijo
Chapter 16 - Ataques Trouxas
Chapter 17 - Grindelwald
Chapter 18 - Beijos e mais beijos
Chapter 20 - confiança
Chapter 21
Chapter 22 - Festa
Chapter 23 - A dama de vermelho
Especial de Natal - Bônus
Chapter 24 - Basilisco
Chapter 25 - Desaparecida
Chapter 26 - Descoberta
Chapter 27 - Obliviate
Chapter 28 - A verdade
Chapter 29 - Doente
Chapter 30 - Você tem uma parte de mim
Chapter 31 - Planos
Chapter 32 - Pesadelos
Chapter 33 - Firewhisky
Chapter 34 - Culpa
Chapter 35 - May
Chapter 36 - Ministério da Magia
Chapter 37
Chapter 38
Chapter 39 - Trabalho
Chapter 40
Chapter 41 - Teorias
Chapter 42 - Dúvidas
Chapter 43
Chapter 44 - Desmascarada
Chapter 45 - Morte
Chapter 46 - Fim
Chapter 47 - Epílogo

Chapter 19 - Carta

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By christiancoulson

Espero que me perdoem, mas vou focar mais no lado erótico da história a partir desse capítulo (não muito, a história ainda vai ter os plot twists). Os dois pombinhos fazem 16 anos em poucos meses, já está na hora de fazer eles sentirem um pouco o prazer da puberdade. MUAHAHAHAHAHA.

oi, estão se sentindo bem?






Durante as férias inteiras, eu e Tom fizemos um total de zero coisas produtivas, apenas brigamos, comemos, limpamos a casa e nos beijamos algumas vezes. Eu estava ficando cada vez mais dependente do seu beijo, ele é a única coisa que me faz ficar quieta e aproveitar a situação. Nós ficamos ainda mais íntimos nessas férias, dormimos juntos todas as noites e recuperamos aquela energia boa que nossa amizade tinha antes. Eu estava com saudade das piadinhas sem graça de Tom, mas que, para mim, eram a melhor coisa do mundo.  Em alguns momentos, eu podia jurar que ele estava lendo coisas escondidas de mim, como se ele não quisesse que eu soubesse o que ele lia. Não foi a toa que o chapéu seletor me achou digna de ser uma corvina, eu percebi a maneira que ele ficava quando me via chegar perto dele sem que ele soubesse. Porém, preferi imaginar que ele estava lendo livro eróticos do que informações que abordassem magia das trevas, imaginar isso me dava calafrios.

- Pegou tudo o que precisava? – Tom apareceu atrás de mim e colocou sua mala ao lado da minha. Eu me virei e encarei ele. Tom estava com um cardigã cinza claro e uma calça preta de moletom, um sorriso se desenhou em meus lábios enquanto eu o analisava, ele estava extremamente lindo. – Ma Belle?

- Sim... eu peguei. – Eu respondi rápido ao ver que estava hesitando. Dei uma pigarreada e me curvei para pegar minha mala. – Dumbledore já deve estar lá fora nos esperando. Vamos. – Eu suspirei e observei a mão de Tom estendida na minha direção, insinuando um silencioso convite para que eu entrelaçasse as duas. Eu juntei nossas mãos e segui Tom para fora de casa com minha mala e a gaiola de Alface em mãos.

Dumbledore, como previsto, já estava nos esperando na frente da casa. Junto com ele, nós aparatamos para a estação e ficamos eu e Tom com os outros alunos esperando o trem chegar. Procurei, com os olhos, pelo garoto da última vez, o garoto que havia aparatado, porém, não o achei. Fiquei pensando se ele iria ou não aparecer, estava decidida à descobrir mais coisas sobre ele.

- Ma Belle, vamos?! – Tom disse, impaciente. – Te chamei três vezes e você não me escutou, o que aconteceu com você hoje? – Ele me observou, esperando uma resposta, mas eu não queria explicar à ele que eu estava atrás de um menino que, possivelmente, poderia ser um dos seguidores de Grindelwald disfarçado ou apenas um garoto misterioso que sabe aparatar aos 12 anos de idade. Ele não iria entender.

- Estou pensando nas provas. – Eu suspirei, fingindo cansaço, e puxei a mala para subir no trem, sendo acompanhada por Tom.

- As provas serão daqui a dois meses, você tem tempo para estudar. – Ele disse enquanto procurava por uma cabine vazia.

- "Tempo de estudar"? – Eu engasguei com uma risada. – Eu estou estudando desde o ano passado, eu preciso de tempo para me preparar psicologicamente. – Eu segui ele para dentro de uma cabine e tranquei a porta após fechá-la. Soltei Alface enquanto Tom soltava Angel.

- Você não deveria se cobrar tanto, sabe que as provas não serão tão difíceis assim, não precisa estudar absolutamente tudo. – Tom encostou suas costas no banco e colocou as mãos atrás da cabeça, seus olhos focados em mim.

- Bem, eu quero tirar notas máximas e ser uma aluna exemplar. – Eu observei ele rir com isso e balançar a cabeça em negação, desacreditado das minhas palavras.

- Você já é uma aluna exemplar. Se perguntar para qualquer pessoa de Hogwarts, essa pessoa vai concordar comigo. – Ele se desencostou do banco e apoiou os cotovelos nos joelhos, me analisando. – Você está diferente. – Tom mudou de assunto rapidamente, me fazendo corar pelas suas palavras repentinas. – Está mais... abusada.

- Abusada? – Eu franzi a testa. – Eu não estou "mais abusada", eu continuo normal. – Dei de ombros e me encostei no sofá quando Angel pulou em meu colo. Fiz carinho atrás de sua orelha e sorri ao ver ela ronronar e fechar os olhos, agradecendo o cafuné.

- Ma Belle, você está vendo essas marcas de unha e hematomas em meu pescoço? – Eu tirei meus olhos de Angel e olhei para o pescoço de Tom, assentindo. Ele realmente estava cheio de marcas. – Você fez isso enquanto me beijava. Deixou diversas marcas e chupões em mim. – Eu corei violentamente ao perceber que nós íamos um pouco além quando nos beijávamos na casa onde passamos nossas férias, muitas das vezes eu estava tão... eufórica que esquecia das coisas que estava fazendo.

- Desculpe por isso. – Eu disse, baixo, e peguei minha varinha que estava presa em meu cabelo. Me sentei ao lado de Tom e me aproximei de seu pescoço com a varinha, vendo ele ficar nervoso com isso. – Episkey. – Observei os pequenos machucados prazerosos causados por mim sumirem lentamente, deixando a pele bela e macia como antes, o que me deu vontade de mordiscar e beijar novamente. Afastei esse pensamento da cabeça e me levantei para voltar ao meu lugar, porém Tom segurou minha mão e me fez olhá-lo nos olhos.

- Fica aqui do meu lado. – Ele exigiu, com uma pitada de pedido no fundo. – Preciso de algo para me apoiar e poder dormir. – Ele desviou os olhos de mim, não querendo admitir que apenas queria poder ficar junto comigo. Eu segurei um sorriso enquanto me sentava ao seu lado e observava ele colocar a cabeça em minhas coxas, colocando sua mão abaixo da bochecha e deixando ela em contato com minha perna, me deixando nervosa. – Me acorde quando chegarmos. – Ele murmurou e se ajeitou para ficar mais confortável. Eu coloquei minha mão em seu cabelo e fiquei acariciando com cuidado, mas logo enfiei meus dedos por entre seus fios sedosos e puxei delicadamente, percebendo que ele estava gostando do carinho.

Longas horas depois, a escuridão já tomava conta do céu e Tom ainda estava dormindo. Eu estava impressionada com a quantidade de horas que Tom era capaz de aguentar dormindo. Ele não parecia cansado, mas, sim, parecia estar dormindo apenas para ter energia o suficiente para a noite, o que era estranho para mim, visto que de noite ele também dormia. Pelo menos é o que eu penso.

Enquanto eu estava em uma luta interna se deveria passar a madrugada dessa noite acordada e ver se Tom estava tramando algo ou não, um barulho peculiar me chamou a atenção. Observei um bilhete ser jogado do lado de fora para dentro da cabine por baixo da porta, parando em minhas mãos por meio da magia. Eu franzi a testa e abri o bilhete, vendo que a pequena carta continha apenas a palavra "banheiro" escrita. Logicamente, eu fiquei curiosa e gerei outra briga interna para decidir se eu deveria ir ou não até o banheiro, onde, possivelmente, estaria a pessoa que escreveu esse bilhete.

Se a pessoa não estiver lá, eu volto para cá e finjo que nada aconteceu. Pensei, chegando à conclusão de que eu iria, mas voltaria caso não descobrisse nada sobre o responsável por esta carta.

Eu, cuidadosamente, tirei a cabeça de Tom das minhas coxas e coloquei no assento, fazendo silêncio para sair da cabine. O trem estava assustadoramente silencioso e vazio. A luz escassa que iluminava o local não era suficiente para ver mais do que 2 metros à frente. Eu, com cuidado, fui na direção do banheiro e empunhei minha varinha, preparada para qualquer coisa.

Um barulho atrás de mim fez com que eu me virasse rapidamente e apontasse minha varinha para a origem do som. Senti uma pressionar minha boca, me impedindo de gritar e proferir feitiços, e outra mão puxar minha cintura, colando no corpo da pessoa responsável por isso. Eu me debati, tentando sair, mas foi inútil. Antes que eu pudesse usar uma de minhas técnicas de luta, o que provavelmente derrubaria a pessoa por trás disso, uma voz conhecida sussurrou em meu ouvido.

- Sou eu, Ma Belle, se acalme. – Tom sussurrou e me puxou para a cabine do banheiro rapidamente. – Celare. – Ele murmurou para a porta com uma mão ainda pressionada na minha boca, me impedindo de brigar com ele. – Vai ficar quieta se eu tirar minha mão? – Eu balancei a cabeça em negação, irritada e confusa. Ele suspirou e tirou sua mão, porém, antes que eu pudesse falar algo, Tom selou meus lábios com os seus em um beijo inesperado e quente, o que me fez ficar quieta e calma instantaneamente. Eu senti minhas costas baterem levemente contra a parede do trem e o corpo de Tom se pressionar contra o meu, me deixando desnorteada e ainda mais quente. Levei minhas mãos até seu cabelo e puxei levemente, aprofundando o beijo. Nossas línguas dançaram em uma sincronia perfeita e viciante, eu não queria parar. Porém, a falta de ar fez com que nos afastássemos levemente e respirássemos ofegantemente em busca de ar. – Quer me explicar o motivo de estar fora do trem quando os monitores disseram para não sairmos? – Eu franzi a testa, me afastando para olhar ele nos olhos.

- Como assim? Os monitores disseram o que? – Eu perguntei, ciente de que não estava presente quando isso aconteceu.

- Pelo visto, foi descoberto que um aluno não permitido estava dentro do trem. – Meu coração parou por um momento. – Fiquei preocupado quando não vi você comigo, porque saiu sem me acordar?

- Eu recebi uma carta que insinuava que era para eu ir até o banheiro. – Ele franziu a testa. – Eu vim ver o que poderia ser...

- Você é estúpida?! – Ele me interrompeu, falando alto e fazendo com que eu me assustasse com seu temperamento. – Você sabe que descobrimos dois seguidores de Grindelwald em Hogwarts e agora descobre que um aluno proibido está dentro do trem, não acha coincidência?! E porque você saiu sozinha? Poderia ter me chamado!

- Me desculpa! – Eu esbravejei. – É isso que você quer ouvir? Eu sei que deveria ter chamado você, mas eu sei me defender sozinha também. Você não confia em mim? E além do mais, você estava dormindo, eu não quis te incomodar!

- Você nunca vai ser um incômodo, Ma Belle! Como que você ainda não entendeu isso?! Eu não quero mais que você saia sozinha, não importa a situação!– Eu fiquei quieta, sentindo o peso de suas palavras. Eu sabia que Tom ficava estressado quando eu saia sozinha pelos lugares, mesmo por Hogwarts. Já era hora de eu perceber que Tom realmente se importava comigo e, não importa quando, ele iria me proteger. – Eu sei que você sabe se defender sozinha, mas eu não posso, não posso, perder você, Ma Belle. Não é em você que eu não confio, é no resto do mundo inteiro. Eu não quero ninguém além de mim perto de você. – Tom olhou profundamente para mim, suas mãos subiram para meu rosto e acariciaram minha bochecha. – Desculpe por ter gritado com você. Sabe como fico louco só de imaginar você longe de mim. – Aquelas palavras me esquentaram de uma maneira surreal. Briguei internamente comigo mesma por me sentir excitada no meio de uma discussão, mas era inevitável quando se tratava de Tom. Ele aproximou seu rosto do meu ainda mais e selou nossos lábios em um beijo calmo. Suas mãos pararam em minha cintura e apertaram o local, me puxando para mais perto dele. Tom se sentou no vaso sanitário, enquanto ainda nos beijávamos, e me puxou para sentar em cima dele. Eu juntei nossos corpos e aprofundei o beijo enquanto arranhava seu pescoço com força. Nós paramos pela falta de ar, porém, Tom continuou beijando meu pescoço e desceu para minha clavícula, nublando todos os meus pensamentos.

Três batidas fortes na porta fizeram com que nos separássemos rapidamente e nos levantássemos. Eu lancei um feitiço de ilusão em Tom e ajeitei minha roupa e cabelo, abrindo um pouco a porta da cabine. Era um monitor da Grifinória. Ele fez uma cara de desgosto quando viu o símbolo de cobra em meu uniforme.

- Preciso que você vá para sua cabine imediatamente, foi anunciado que um aluno proibido está entre nós no trem e que pode causar mal a alguns alunos desprotegidos. Nós, monitores, estaremos lançando feitiços de proteção nas cabines para que nenhum aluno indesejado entre. Portanto, me siga. – Eu engoli em seco e puxei, discretamente, a mão de Tom para que ele viesse comigo e não ficasse fora da cabine. Nós seguimos o monitor até a cabine em que eu disse ser a minha. Ele lançou um feitiço nela, garantindo que não havia ninguém camuflado ali dentro, e deu espaço para que eu entrasse. Eu fiquei parada por um segundo, esperando que Tom tivesse entrado primeiro que eu. Eu sorri para o monitor, que me olhou com uma careta, e observei ele fechar a porta após eu entrar. O grifano lançou um feitiço de proteção e saiu segundos depois. Eu suspirei, aliviada, e tirei o feitiço que deixava Tom invisível.

- Isso foi agoniante. – Eu remexi meus ombros, desconfortável, e puxei Alface para meu colo.

- Podemos recomeçar de onde paramos... – Ele se sentou ao meu lado com um sorriso de lado. Eu revirei meus olhos e balancei a cabeça em negação, vendo que o trem já estava parando.

- Que pena, nós chegamos. – Eu fiz uma falsa cara de tristeza e dei risada ao ver ele bufar. – Vamos, pare de lamentar. Se você se comportar, talvez eu deixe você terminar o que começamos. – Ele deu um sorriso maléfico, ajeitando sua postura e segurando minha mão cavalheiramente, me fazendo segurar a risada.

Nós seguimos os monitores na direção do Salão Principal. Porém, eu e Tom pulamos a janta e fomos direto para o dormitório da sonserina, descansando no meu quarto após a jornada de vinda até Hogwarts.

- Ma Belle...? – Ouvi Tom me chamar e olhei para ele. – Eu me comportei? – Eu não consegui segurar a risada e levantei da cama, indo até ele e dando um beijo rápido em seus lábios.

- Se comportou, mas, por hoje, é só isso que você ganha. – Ele bufou e revirou seus olhos, indo se sentar em minha cama. – Vou tomar um banho e depois irei implorar por um pedaço de comida para os elfos, estou com muita saudade deles. – Eu disse, animada pela ideia de rever os elfos.

- Eu vou dormir. – Tom disse, me deixando confusa. Eu olhei para ele, que já estava deitado na minha cama e se cobrindo com meu cobertor.

- Mas você já dormiu no trem. – Ele apenas deu de ombros e se ajeitou, fazendo com que eu voltasse à discutir internamente se eu deveria madrugar a noite e descobrir o que ele faz de madrugada. Eu afastei esse pensamento da cabeça no momento e fui na direção do banheiro, tomando um banho rápido, porém, quente e relaxante, fazendo uma nota mental de ir na cozinha depois.







oi, meu divinos e divinas. Desculpa a demora, eu realmente tenho uma vida corrida 💅🏻

mentira, eu só tenho que estudar igual trouxa mesmo.

saibam que eu amo vocês demais, não vivo sem nenhum de vocês🤍

(observação: meu humor é quebrado, eu dei gargalhada com isso👇🏻)

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