contraditório [Junhao]

By Bobylly

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"Garoto pelo dia e garota pela noite. O que era de ser um segredo, acaba saindo do controle quando Xu Minghao... More

primeiro capítulo
segundo capítulo
terceiro capítulo
quarto capítulo
quinto capítulo
sexto capítulo
sétimo capítulo
oitavo capítulo
nono capítulo
décimo capítulo
décimo 1° capítulo
décimo 2° capítulo
décimo 3° capítulo
décimo 4° capítulo
décimo 5° capítulo
décimo 7° capítulo
décimo 8° capítulo
décimo 9° capítulo
vigésimo capítulo
vigésimo 1° capítulo
vigésimo 2° capítulo
vigésimo 3° capítulo
vigésimo 4° capítulo
vigésimo 5° capítulo
vigésimo 6° capítulo
vigésimo 7° capítulo.
vigésimo 8° capítulo

décimo 6° capítulo

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By Bobylly

Quase estourei o prazo, mas aqui está o segundo capítulo do mês.

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Sim eu fui, sei que é meio óbvio mas eu não consegui evitar, talvez ainda há tempo de correr já que estou entrando de Uber no condomínio que Junhui mora, - Seungkwan negou me levar ou emprestar o carro - já imaginava que o lugar fosse bem nobre, mas quando o carro parou na frente da casa dele, eu senti um frio na barriga que eu não sei se foi pelo tamanho da casa ou por saber que o Jun está me esperando lá dentro.

Pago o motorista e logo saio do carro indo até a porta enorme - bem bonita por sinal - e logo toco a campainha. Jun não demorou nem um minuto para abrir a porta, com um sorriso nos lábios que me fez sorrir também, Jun estava usando um conjunto de moletom cinza e com o cabelo bem penteado, ele parece bem confortável.

- olá, Minghao.

- olá, Jun. - o olho com um sorriso.

- ah... entre.- dá passagem - não liga pra bagunça. - a casa tava um brinco, até brilhava, a única coisa que aparentemente estava fora do lugar, era uma almofada que estava no chão da sala do lado de uma controle da PS4, provavelmente Jun está jogando algo.

- nunca vi uma casa tão arrumada assim, dá pra ver o meu reflexo no piso. - rio logo vendo Jun fechando a porta e vindo até mim.

- se a minha mãe visse aquela almofada no chão, ela me deserdava.

- nossa.

- é brincadeira, mais ou menos. - pigarreia - eu estava jogando, mas já que você chegou eu acho que podemos fazer algo para almoçar. - sorri.

- claro, mas eu sou horrível na cozinha, só sei fazer chá. - digo com um pequeno sorriso.

- ótimo, então nós vamos aprender juntos, por que eu sou péssimo. E se der ruim a gente pede algo. Vamos. - Jun pega no meu pulso me levanto até a cozinha.

- a sua cozinha é bem bonita e grande - digo boqueaberto fazendo o mais velho rir.

- eu nem sei pra quê uma cozinha desse tamanho, eu quase não uso.

- então por que você comprou a casa com a cozinha desse tamanho?

- por que eu não tenho muita noção de das coisas, quando eu fui olhar essa casa na internet eu meio que olhei so a piscina e vi que também tinha um cineminha, então comprei e quando fui ver pessoalmente já era tarde demais. - Jun diz indo até a geladeira - mas quando tem festa em família ou até com alguns amigos, essa cozinha é bastante útil. - Junhui pega uma vasilha que aparentemente tem queijo.

- ah sim, eu quero ver esse cinema. - chego mais perto olhando as coisas que ele colocava no balcão, que há no meio da cozinha. - o que você quer cozinhar?

- eu te mostro o cinema depois. - me olha. - pensei em macarrão, me disseram que é mais fácil.

- uma notícia boa, eu sei cozinhar macarrão. Me arruma uma panela mais funda. - digo simples enquanto o empresário concorda indo pegar a panela. vejo um tablet em cima do balcão, Jun provavelmente estava procurando uma receita. - posso olhar isso aqui? - aponto para o aparelho.

- sim. - responde simples me mostrando a panela. - é tipo fazer lamen né?

- isso. E você quer qual tipo de macarrão?

- pode escolher, você que é o convidado, mas tem que ter queijo.

- okay, chefe. - falo vendo o Jun encher a panela de água, vou até o fogão para tentar liga-lo, mas me deparo com muitos botões, o fogão dele parece um computador, isso não é de deus não. - como que liga isso aqui?

- é só você segurar o botão escrito "ligar fogo" e apertar um dos números que são das bocas do fogão. - diz simples.

- isso é por que você mal entra aqui em.

- as vezes eu me arrisco e é fácil também - Jun diz acompanhado de uma risadinha enquanto eu procurava por uma receita.

- então vamos fazer um macarrão de forno? parece ser fácil e bom, já que vai bastante queijo e presunto.

- e o que mais?

- molho de tomate e creme de leite.

- acho que tem tudo aqui. - diz olhando no armário.

- Ótimo, que tal dividirmos as tarefas, tipo...você faz o molho, eu corto o presunto e o queijo e no final você coloca na forma de vidro e no forno? - pergunto em análise.

- eu fiquei com a maioria das coisas.

- se você quiser trocar...

- não tudo bem, eu que te convidei nada mais justo, mas se a comida ficar ruim a culpa não é minha. - Jun fala simples.

- qualquer coisa a culpa é do site de receita. - digo indo até a geladeira, pedindo permissão pra abrir.

Pego o presunto e o molho de tomate levando tudo para o balcão ao lado do fogão.

- aqui tá falando para jogar o molho de tomate, deixar ele esquentar um pouco e depois colocar o creme de leite, acompanhado de sal. - digo enquanto Jun me olha. - entendeu? - pergunto fazendo o empresário balançar a cabeça meio avoado.

- perdão, eu não tava prestando atenção, repete.

- presta atenção, seu bobo. - rio logo lendo novamente, mas dessa vez Jun prestou mais atenção e começou a fazer o molho do jeito que mostrava a receita.

- tem certeza que se misturar creme de leite com molho de tomate vai dar bom? - Jun pergunta depois de um tempo, mexendo o molho que esquenta na panela enquanto segura o creme de leite com a outra mão.

- acho que sim - digo de costas para ele cortando o presunto.

- vou jogar esse creme de leite agora, foda-se. - Jun diz logo derramando o creme de leite na panela.

- tava demorando, achei que você ia deixar o molho de tomate queimar. - rio virando para ver o que Jun fazia - agora coloca sal. - digo olhando em volta a procura de um pote de sal mas meus olhos são agarrados por outra coisa - uuh, você tem um avental. - digo indo até a peça a pegando - posso colocar em você?

- uhum. - Jun murmura, enquanto pega o pote de sal, o deixando do lado da panela, pegando a caixinha de creme de leite, para jogar fora. Jun para em minha frente.

Passo o avental pela sua cabeça enquanto o mais velho me olha, o olho de volta esperando o mesmo amarrar o avental nas costas, mas ele nem se mexe.

- para de me olhar assim e amarra o avental. - digo simples.

- não tem como, tô com as mãos ocupadas. - sorri enquanto segura uma colher com a mão direita e a caixinha do creme de leite com a esquerda.

- besta - digo baixo mas levo as minhas mãos até às duas tiras de tecido chegando um pouco mais perto para conseguir circular a sua cintura e amarrar o avental - pronto seu folga...

Jun me interrompe passando creme de leite no meu nariz. Dou outro tapinha me afastando e limpado o meu nariz.

- é besta mesmo. - o olho com medo de levar mais creme de leite no rosto. - até que você ficou bonito de avental. - penso alto.

- fiquei é? - Jun sorri me olhando enquanto faz pose.

- sim? E para de me olhar assim! - digo escutando a água da panela do macarrão borbulhar. - o macarrão!! - corro para a panela desligando o fogo.

- deu ruim?

- acho que não.

...

- sério mesmo, tava muito bom.

- sim, vou até fazer mais vezes. - digo levando o meu prato até a pia - fiquei surpreso que nada queimou.

- eu sou bom em tudo, não ia deixar nada queimar. - Jun brinca mostrando língua para mim.

- a claro, você olhava mais para a minha cara do que para a panela.

- isso já é culpa sua.

- culpa minha?

- sim, tem alguma coisa nos seus olhos que me prende, eu não consigo parar de olhar. - Jun diz me olhando nos olhos, me fazendo soltar pigarreio e desviar o contato visual.

- isso é só o seu interior gritando um "eu sou gay".

- o Wonwoo me disse a mesma coisa e eu já aceitei esse fato.

- antes tarde do que nunca - murmuro.

- mas eu nunca tinha pensado nessa possibilidade, sempre me atraí por garotas.

- então eu fui mesmo o primeiro homem que você beijou?

- foi. - responde simples, mas sincero.

- e você gostou mais de me beijar ou beijar uma garota. - perguntei na cara dura mesmo.

- sabe, eu não sei. - riu - eu senti algo diferente quando te beijei e ao mesmo tempo é como se eu já tivesse te beijando antes, mó loucura. - Jun me responde com sinceridade quase me fazendo desmaiar.

- loucura né? nossa. - resmungo nervoso.

- credo Minghao, você ficou branco.

- branco? Eu? Tô nada. O que a gente vai fazer agora? - tento mudar de assunto.

- achei que você tava indo para um assunto de beijo por que queria me beijar. - Jun diz confuso me fazendo sair do branco indo para o vermelho.

- aaaa a gente ia ver filme no seu cinema, era isso. - saio da cozinha - aonde fica, tem que ter mapa pra andar na sua casa?

- calma Minghao, você não vai querer comer nada lá? Um doce?

- tô voltando - digo dando meia volta - o que tem de bom ae?

- sorvete, biscoito, chocolate...

- nossa, casa de rico é outra coisa né. - murmuro. - aceito o sorvete.

- tá bom. - Jun diz simples, indo ate a geladeira e pegando um pote de sorvete e duas colheres. - vamos? - Jun sai na frente, subindo as escadas. O sigo.

O cinema não era tão grande, era simplesmente uma sala com alguns sofás bem confortáveis e um telão, a sala era em um tom cinza escuro e as luzes eram baixas e amareladas, era bem bonito.

- o que você quer assistir? - Jun pergunta se sentando no primeiro sofá me chamando para sentar ao seu lado.

- qualquer coisa, pode escolher. - digo sincero já que não tenho nenhuma ideia de filme.

- tem uma mini série que me chamou atenção.

- tem quantos episódios?

- somente cinco e é coisa de trinta minutos. - responde me entregando o sorvete e pegando o seu celular para olhar mais sobre a serie. - é de suspense.

- vamos ver então. - respondo abrindo o pote de sorvete entregando para o mais velho.

Jun colocou a série e não demorou muito para a nossa atenção ir toda para o telão, Jun só falava quando suspeitava de algo e eu só o respondia. O tempo foi passando e a ficção foi ficando cada vez mais óbvia e a minha atenção cada vez mais fácil de ser desviada, tanto que um simples barulho da colher batendo no dente do empresário, me fez tirar o olhar da tela. Jun ainda parecia mais focado, mas bem mais inquieto, se mexendo quase sempre. Resumindo, fiquei olhando mais para o Jun do que para a série.

- por que todo mundo que eu suspeito é inocente?

- porque você está prestando atenção nas coisa erradas. - melhor que eu, que não presto atenção em nada.

- eu sou péssimo para isso. - Jun diz me fazendo rir.

- normal, mas você é bom em outras coisas. - tento anima-lo.

- pelo menos. - suspirou logo me olhando. - mas você ainda não viu nada. - Jun me olha levantando as sobrancelhas me fazendo rir da sua cara.

- do nada. - digo parando de rir.

- aff

- e eu quero ver? - digo entrando na pilha, tentando evitar o olhar do mais velho.

- quer?

- a série? Claro. - minto em gay panic, me fazendo de difícil para tentar esconder a minha ansiedade.

- você nem tá prestando atenção. - Jun ri se virando mais para mim.

- e eu não tô mesmo, você não para de se mexer. Me desconcentra.

- eu fico me mexendo toda hora por que você não para de me olhar. - Jun diz me fazendo abrir a boca.

- não tô aguento mais essa enrolação. - digo deixando a minha colher de lado.

- eu também não.

- e você tá esperando o que para me beijar? - levanto as sobrancelhas

- na verdade eu to esperando você me beijar. - Jun também levanta as sobrancelhas abandonando o sorvete pela metade.

- aff...- murmuro o puxando pela nuca e me inclinando para tocar os seus lábios, frios e doces por conta do sorvete.

Jun sorri brevemente, retribuindo o beijo enquanto leva uma das suas mãos para a minha coxa esquerda. Provo bem dos seus lábios cheios que combinam muito bem com os meus, sentindo a sensação boa de poder beijar o Wen. Junhui aperta a minha coxa com certa força enquanto as minhas mãos vão até os seus ombros, agarrando o seu moletom o puxando mais para mim, enquanto começo a mover os lábios, aprofundando o selar.

Beijar Jun fica cada vez melhor, eu sinto que se Jun me ameaçasse com os seus beijos eu faria o que ele quisesse, é como se os seus lábios tivessem tanto controle sobre mim que até mesmo as minhas pernas respondem as ações que os lábios de Jun dá. O empresário chupa o meu lábio inferior depois de um tempo, me fazendo colocar a perna esquerda em cima do sofá enquanto as minhas mãos não sabem se passeiam pelo pescoço do outro chinês ou se afundam em seus fios vermelhos poucos desbotados. Jun que apertava a minha perna direita, agora segura a mesma enquanto fica de joelhos no estofado logo se posicionando no meio das minhas pernas, mas ainda com certa distância. Nossos lábios são afastados após o ato repentino de Jun, que puxa as minhas pernas me fazendo deitar no sofá, enquanto os meus olhos são presos nos seus, sorrio o puxando pelo moletom colando mais os nossos corpos o beijando novamente.

Talvez as coisas começaram a ocorrer rápido demais e de uma só vez, não reclamo, pelo contrário eu arfo contente como resposta. Jun que aos poucos deixava os meus lábios para beijar o meu maxilar ou meu pescoço parecia também contente por poder arrancar murmúrios e arfares baixos que eu acabo soltando sem ao menos perceber. Eu sei que eu deveria me controlar mais, mas eu não consigo, faz tempo que eu penso nisso e agora que finalmente parece que está acontecendo eu não consigo me segurar.

Jun marca a pele pouco sensível do meu pescoço com os seus lábios carnudos, enquanto minhas mãos ameaçam de explorar por baixo do moletom alheio. Junhui volta a me beijar, maltratando os meus lábios com os seus dentes vez ou outra, enquanto minhas mãos passeiam por baixo do seu moletom, passando as unhas curtas por suas costas e cintura.

A sensação de poder chupar a língua de Jun e sentir a sua pele se arrepiando em minha palma é tão satisfatória e excitante, não pude esconder o meu pequeno sorriso logo que deixo os lábios do empresário para poder sentir mais do seu corpo, passando a ponta da língua pelo seus lábios, descendo pelo seu queixo, indo até seu pomo-de-Adão aonde eu tive um pequeno colapso, um breve surto mental, já que um dos meus maiores desejos era poder sentir o pomo-de-Adão atraente de Jun. Passei a língua por ali, logo chupando a pele de seu pescoço, podendo sentir o pomo-de-Adão tremer quando Jun soltou um arfar e apertou a minha coxa com mais força. Quase morri em deleite, resumindo.. fiquei duro e de uma só vez, não tenho culpa se esse tão famigerado - pelo menos por mim - pomo-de-Adão do Jun ser extremamente atraente e uma delícia de passar a língua; mas é claro que a minha mente não ia ficar só nisso, sei que tem coisa melhor para sentir nos meus lábios, mas aproveito mais dessa sensação passando mais a língua por ali dando beijinhos e chupadas, por um certo tempo.

Volto a beijar a boca alheia, enquanto recomeço a passar minhas mãos finas pelo o corpo do outro chinês, passando novamente por sua cintura indo até a sua barriga pouco definida, descendo aos poucos para a barra da sua calça - também de moletom - indo para as cordinhas desamarrando o nó. Jun que me beijava normalmente, pigarreou e parou o ato com um selinho longo.

- Hao...a gente pode..ir com mais calma? - Jun diz meio receoso e com a voz ofegante, enquanto me olhava de pertinho, fico meio confuso ali parado lhe olhando, mas logo "acordo" tirando as mãos das cordinhas de sua calça, logo concordando.

- a...me desculpe eu...não queria passar dos limites. - digo envergonhado fazendo Jun sorrir.

- tudo bem, você não passou. - diz me dando um breve selar, se sentando novamente no sofá me puxando para fazer o mesmo. - vamos voltar a assistir a série?

Quase me joguei no chão e comecei a chorar igual uma criança pirracenta, que só queria brincar um pouquinho, poxa Jun, eu já tinha ate ficado armado.

- vamos. - sorrio fraco logo pedindo o pote de sorvete, querendo me afundar nele e não sair nunca mais.

[Quebra de tempo]

Choi Seungcheol

Cada sessão que tenho com o Minghao eu o sinto mais conturbado, com mais problemas ocupando a sua cabeça e isso não é nada bom, eu não digo isso diretamente para ele, mas tento ajudá-lo da forma mais saudável e correta científiamente, conversando.

Eu pergunto bastante sobre a sua vida e como foi a sua semana, para saber como as coisas funcionam na cabeça do chinês e é tudo de uma forma muito confusa, Minghao tem vários índices de trastornos psicológicos e traumas, tanto antigos como recentes, normal para a idade do chinês, mas algo me preocupa, eu sei que ele me esconde algo, algo que eu deveria saber, mas não faço ideia do que é; mas tudo bem, todos nós temos secretos.

- você não ficou chateado? - pergunto para o chinês que estava contando o último acontecimento marcante de sua semana.

- não, eu acho que o compreendi, ele deve estar inseguro ainda com isso e se fosse eu não lugar dele não gostaria que alguém tentasse me convencer que transar ali naquela hora era necessário.

- certo, você fez bem.

- pelo menos uma vez na vida. - Minghao suspira logo olhando a hora no seu celular. - então, pelo jeito já deu a hora.

- já sim, você já está livre de mim - brinco.

- não pense que eu esteja fugindo de você, Seungcheol. É que eu estou casado. - Minghao suspira.

- não se preocupe com isso. - me levanto e o chinês faz o mesmo.

- então okay. - Minghao anda até a porta e eu o sigo. - tchau, Seungcheol, até semana que vem.

- até, Minghao e pense bem no que eu te falei.

- aliviar o estresse lendo um livro? - concordo com a cabeça e Minghao sorri - pode deixar.

Minghao acenou com a mão antes de dar as costas saindo do consultório de forma calma, respiro aliviado por saber que tenho um tempo livre até o próximo paciente chegar.

- senhor Seungcheol. - a secretária do consultório me chamou me fazendo olha-la.

- eu.

- tem um homem querendo falar com você. - diz apontando para o corredor aonde havia um homem sentado na cadeira de espera enquanto mexia no celular.

- ele tem hora marcada? - pergunto para a secretária que nega. - então peça para ele marcar aí sim eu vou poder falar com ele.

- eu já disse isso, mas ele insistiu falando que era urgente e que era algo do seu interesse. - estranho, mas como a curiosidade fala mais alto.

- ok, diga a ele para ir até a minha sala. - digo simples e logo volto á minha sala esperando a porta ser aberta.

Não demora muito para o toque na porta escoar pelo cômodo me fazendo falar um "entre". Um homem de cabelos pretos entra na minha sala, pedindo licença e se curvando em cumprimento, o cumprimento de volta logo apontando para uma cadeira o incentivando a se sentar.

- o que deseja? - pergunto o que interessa, mas o cara sorri.

- Seungcheol, certo?

- sim. E qual é o seu nome? - pergunto vendo o moreno arrumar o seu terno.

- prazer, eu sou o Jisoo e estava muito ansioso para falar com você. - Jisoo sorri.

- o prazer é meu, mas o que você quer?

- falar sobre o Yoon Jeonghan.

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Espero não ter gatilhado muito...

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