Capitulo não revisado
Quando Harry acordou de seu sono pós-lua nova, ele encontrou uma pilha invulgarmente alta de postes esperando por ele em sua mesa. Ele gemeu e se levantou, chamando: "Monstro!"
O elfo doméstico apareceu de lado, onde não estaria impedindo Harry de conseguir roupas para o dia. "Mestre Lord ligou?"
A falta de comentários sarcásticos quando Harry abriu seu guarda-roupa o pegou desprevenido, e ele balançou a cabeça com um sorriso ao lembrar que Riddle tinha o medalhão tagarela. "Sim. Já que tenho tantas postagens e duvido que Sirius ou Remus tenham vontade de bater um papo comigo neste momento, vou almoçar aqui. Se um dos dois perguntar por mim, mencione apenas a minha postagem como minha desculpa, por favor. "
"Monstro entende," o elfo doméstico respondeu antes de desaparecer para pegar a comida de Harry.
Quando Harry chegou à sua mesa depois de se aliviar e se trocar, ele encontrou um sanduíche e algumas batatas fritas frescas com uma garrafa térmica de suco de abóbora e sorriu carinhosamente na tentativa de limitar qualquer confusão em torno de sua papelada. "Obrigado, Monstro," ele murmurou, sabendo que o elfo doméstico ouviria, os ouvidos sempre atentos às palavras de Harry.
Harry começou a postar enquanto comia, descobrindo rapidamente que, na maioria das vezes, eram variações da pergunta 'Como devo chamar Voldemort?' A maioria deles queria saber se Harry ficaria chateado se eles usassem um dos endereços de humanos mágicos para ele - Você Sabe Quem ou Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado - já que era mais confortável para eles do que usar Voldemort . Outros queriam saber se ele achava ofensivo se eles se referiam a ele como o Lorde das Trevas, já que era assim que seus servos o chamavam na primeira guerra, ou 'meu Lorde', visto que Harry era tecnicamente seu senhor, não Voldemort.
Harry teve que parar de comer porque se pegou rindo sobre o quanto seu povo estava preocupado com isso. Honestamente, ele não se importava de uma forma ou de outra como eles se referiam a Riddle, além de serem respeitosos o suficiente para que ele não os atacasse para salvar a face na frente dos humanos. Harry nunca poderia ser ofendido por seu povo usando o que fosse mais confortável, e uma vez que seu título de Lorde Alfa nasceu de uma profecia e não de sua própria ambição, ele dificilmente se importava se seu povo reservava o título de 'meu Senhor' apenas para ele, ou compartilhou com outro.
Depois de eliminar aquelas poucas perguntas relativas a outra coisa, Harry escreveu uma resposta geral, então usou a Varinha das Varinhas para duplicá-la o suficiente para que todos recebessem uma cópia. Outro golpe e um feitiço inteligente que outra Hermione ensinou a outro enquanto ele tentava instilar fatos sobre lobisomens em humanos mágicos, e as cartas copiadas haviam desaparecido de sua mesa, uma enviada para cada pessoa que lhe enviou a pergunta.
A maior parte das cartas foi banida para a lixeira e Harry voltou a comer enquanto dava a devida atenção ao resto de sua postagem. Quatro eram de pessoas desconfortáveis com as políticas de Voldemort, uma era de alguém pedindo mais informações sobre as políticas de Voldemort e as duas últimas eram disputas inter-coven não relacionadas que ele mediava intermitentemente nos últimos dois meses.
Para os quatro preocupados com as políticas de Voldemort, Harry pediu simplesmente que eles concordassem com a neutralidade em relação a Riddle e seu povo até o momento em que o Ministério estivesse fora do caminho, então eles eram mais do que bem-vindos para descontar suas queixas no lote .
Ao pedido de informações sobre as políticas de Voldemort - incidentalmente de um vampiro da era de Carmilla, que esteve na América do Sul durante a primeira ascensão de Voldemort e só se importou com os acontecimentos na Inglaterra por causa de Harry - Harry explicou a crença de Riddle na superioridade do sangue totalmente mágico . Ele mencionou que muitos dos seguidores de Riddle pensavam mal dos não-humanos em geral, mas que ele colocaria o pé no chão ou não haveria aliança. De qualquer maneira, Riddle pretendia acabar com o atual governo humano mágico, que se adequava à agenda não humana, então a aliança era lucrativa a curto prazo.
Agora que ele tinha a Varinha Ancestral, Harry se sentiu seguro em se oferecer para aparatar para os covens que estavam tendo problemas - todas as sugestões meio brincalhonas de que ele poderia viajar para lá através do Reino da Morte foram recebidas com recusas imediatas e intransigentes - e administrar pessoalmente o que eles estavam tendo pouca sorte em fazer pela postagem.
Com seu posto fora do caminho, Harry trouxe seus pratos vazios para a cozinha - ignorando a insistência de Monstro e Pinky de que eles poderiam tê-los recolhido - então partiu para A Toca depois de se certificar de que os elfos domésticos sabiam para passar seu paradeiro caso alguém perguntar.
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"O que eu não consigo entender," Sirius disse enquanto Harry puxava sua capa para fora da caixa que Bill tinha enviado com ela e o diadema em sua caixa especial, "é por que você achou que seria uma boa ideia devolver um a Voldemort de suas horcruxes. "
Harry resistiu à vontade de suspirar, esperando essa pergunta desde que prometeu devolver o medalhão. "Duas razões. Uma, eu não estou lidando com um Lorde das Trevas encurralado e paranóico só porque gosto de ter sua imortalidade sob controle. Dois, se ele tiver uma delas, é menos provável que saia por aí criando meia dúzia mais como uma medida preventiva. "
"Mas ele vai esconder o medalhão em algum lugar e nunca vamos encontrar", Sirius reclamou.
"Pelo menos nós sabemos o que o medalhão é ," Remus insistiu em troca. "Prefiro perder o acesso a uma horcrux que conhecemos, do que ser obrigado a caçar um punhado que não conhecemos. Embora-" ele se virou para Harry, fazendo-o parar no processo de se levantar, com a intenção de coloque o diadema de lado e deixe Remus conversar com Sirius "- qual a probabilidade de ele fazer mais horcruxes?"
Harry terminou de se endireitar. "Contanto que eu não destrua nenhum, eu suspeito que ele provavelmente fará mais um para que ele tenha sua alma de sete partes preferida-"
Sirius deixou escapar um som enjoado enquanto Remus estremeceu.
Harry encolheu os ombros. "Sim, bem, é a alma dele. Se ele segurar a forma, será uma cobra e ele a usará para ver quaisquer missões nas quais não confia em seus Comensais da Morte. Eu admito que estou um pouco surpreso com isso ele não era mais exigente, pelo menos, em se certificar de que os outros ainda estavam inteiros, mas Carmilla sugeriu que um de seus filhos lhe dissesse que ele precisava brincar bem perto de mim, então isso provavelmente tem algo a ver com isso. "
Sirius balançou a cabeça. "Ou ele acha que saberá se um deles for destruído."
Harry bufou e se virou para as escadas. "Ele não vai," ele relatou antes de subir para seu quarto. 'Embora', ele admitiu para si mesmo, 'se minha coleta estiver curando um pouco sua alma, é possível, devo supor, que ele notaria a destruição de um.'
Bem, isso dificilmente importava; quando Harry agisse, Riddle não teria a chance de fazer nada a respeito antes de morrer.
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Riddle não compareceu à reunião de setembro, mas ele apareceu em outubro a tempo de assistir Harry arrancar o coração de um vampiro que decidiu desafiá-lo, insistindo que seu uso de portas para outros reinos e magia bruxa para matar dissidentes era indicativo de um líder fraco. Harry decidiu que transformar sua mão direita em uma garra e arrancar o coração do homem pelas costas era a resposta adequada.
"Essas reuniões são sempre tão divertidas?" Riddle estava perguntando enquanto Harry voltava para o bar, observando o coração morto-vivo em sua mão.
"Só quando algum idiota pensa que é páreo para o Lorde Alfa," Carmilla respondeu antes de levantar uma sobrancelha para Harry. "O que é tão interessante para você permanecer tão sujo?"
"Hm?" Harry olhou para o sangue cobrindo suas vestes, então olhou para cima e ergueu uma sobrancelha para ela. - Nem comece comigo, condessa. Você só está com ciúme, não vou deixar você lamber isso.
Carmilla fungou e desviou o olhar. "Que rude."
Harry riu e fez um gesto para conjurar sem varinha uma caixa para armazenar o coração, então estendeu a mão ensanguentada para ela. "Vá em frente, então." Enquanto ela começou a lamber o sangue de sua mão, desistindo de fingir, Harry se virou para Riddle e sorriu para ele. "Olá de novo, Tom."
Riddle deixou escapar um assobio irritado. " Você deve , Potter?"
"Isso me diverte", Harry respondeu com um encolher de ombros. "De qualquer forma, você tem o hábito irritante de se referir a mim por um nome que eu, na verdade, não divido por aqui."
Riddle fez uma careta. "Essa é a sua maneira menos do que sutil de dizer que deixará de usar meu nome de nascimento se eu parar de usar seu sobrenome?"
Harry acenou com a mão livre para Riddle. "Posso prometer não usar 'Tom', mas na verdade é muito difícil pensar em você como 'Voldemort' quando você se parece com isso, então não posso prometer que não vou escorregar e chamá-lo de 'Sr. Riddle'." Ele revirou os olhos. "De qualquer forma, você realmente precisa superar esse seu complexo. Então seu pai era mu-"
Riddle cobriu a boca de Harry com um silvo. " Não " , ele ordenou.
Harry suspirou e esperou até que Riddle se afastasse antes de dizer, " Complexo ."
Riddle sibilou alguns comentários pouco lisonjeiros sobre a ascendência de Harry, e Harry teria respondido, mas ocorreu a ele que não tinha sido capaz de entender Língua de cobra quando encontrou uma cobra no jardim da Toca no ano anterior, e no entanto, ele estava entendendo Riddle perfeitamente, podia até dizer com certeza que era Língua de Cobra. 'Morte?' ele pediu mentalmente.
"Mestre."
'Como de repente eu posso entender Ofidioglossia?'
"A morte transcende todas as linguagens, Mestre, e você, novamente, me dominou."
- Você está sendo deliberadamente tímido, Morte. - Harry reclamou, porque isso realmente não respondia a nada.
Morte gargalhou, o som ecoando desagradavelmente dentro da mente de Harry que ele estremeceu. "Considere isso um presente, Mestre."
'Ah. Meus mais humildes agradecimentos, então. - Harry decidiu. Embora ... 'Não é o livro rúnico?'
"Você ficaria zangado comigo, não é, se eu simplesmente lhe desse essa resposta."
Harry soltou uma risada e balançou a cabeça. - É verdade - concordou ele.
"Alpha Lord?" Carmilla perguntou, tirando Harry de sua mente. "Você está bem?"
Harry piscou, então fez uma careta quando percebeu que tinha rido alto. "Ah. Sim, tudo bem. Desculpe, tive uma ideia." Ele olhou para ver se sua mão estava limpa, deu a ela um sorriso afetuoso, então usou a Varinha Ancestral para limpar suas vestes e qualquer sangue que tivesse marcado seu rosto. Outro feitiço viu o topo da barra e a parte externa de sua nova caixa limpa também.
"Por que manter o coração?" Carmilla perguntou, olhando a caixa com curiosidade.
Harry encolheu os ombros e pegou a caixa. "Há um ritual que eu estava vagamente interessado em realizar que requer um coração relativamente novo. Não me lembro do livro dizendo que não poderia ser o coração de um vampiro, mas vou dar uma olhada novamente."
"O que é esse ritual, P- Harry?" Riddle perguntou, lábios estreitando em seu deslize.
"Oh, duvido que você saiba", disse Harry, acenando com a mão negligente. "Um pouco obscuro."
"Eu me especializei em rituais obscuros, garoto."
Carmilla deixou escapar um som irritado. "Tome cuidado, Lorde das Trevas, como você se refere ao Lorde Alfa."
Harry suspirou e ofereceu a Riddle um olhar indefeso. "É o seu tom, mais do que o termo," ele comentou, porque lobisomens mais velhos chamando-o de 'filhote' nunca a incomodavam, e significava a mesma coisa que 'menino', essencialmente. "Quanto ao ritual, há apenas uma cópia dele, e eu o tenho."
Riddle pareceu dividido por um momento antes de dizer, a voz rígida, "Eu não espero que você compartilhe isso."
Harry considerou isso por um momento, então sorriu. "Eu duvido que isso vá te fazer bem, mas eu poderia muito bem pesquisar o ritual enquanto estou pensando nele. Monstro?" Assim que o elfo doméstico apareceu no bar, e antes que um dos elfos domésticos Bloody Eyetooth pudesse reclamar sobre ele tentar roubar suas receitas ou o que quer que fosse, Harry pediu, "Eu preciso do livro da Morte."
Monstro desapareceu com um aceno de cabeça.
"Livro da morte?" Riddle perguntou enquanto Carmilla soltou um som baixo de descontentamento.
O livro apareceu na frente de Harry, cuidadosamente colocado ao lado da caixa com o coração. "Excelente. Obrigado, Monstro."
"Esse é um dos livros de Abraxas", disse Riddle, franzindo a testa.
Harry bufou. "E agora é meu. Eu, ah, liberei com outro livro que Lucius tinha em seu escritório que eu queria. Você sabe qual, eu acho."
"Você tem o hábito de roubar as coisas das pessoas e chamá-las de suas," Riddle o informou com uma carranca.
Harry revirou os olhos e abriu o livro na página com o ritual que queria. Isso aceleraria seu envelhecimento, roubando a energia vital do coração para alimentar o ritual sem causar um esgotamento constante no lançador. Os humanos provavelmente questionariam sua inesperada maturidade física quando ele começou Hogwarts, mas ele estava cansado de tentar liderar os não-humanos enquanto era criança. Não houve nenhum aviso sobre o uso de um coração de vampiro - que ele viu - então ele percebeu que estava limpo.
"Sim, eu espero que você iria gostar que ritual," Riddle zombou.
Harry o encarou por um momento, sem acreditar, então apontou o dedo para as páginas abertas à sua frente. "Você pode ler isso?"
Riddle zombou. "Claro que eu posso."
"Morte!" Harry ligou, porque essa foi naturalmente sua reação ao descobrir que Riddle podia ler um livro que ninguém, exceto o próprio Harry, deveria ser capaz de ler.
"Eu deveria ter previsto isso," Death comentou atrás de Harry, perto o suficiente para que sua foice ficasse curvada sobre o ombro de Harry, brilhando com o canto do olho.
Carmilla desistiu de todo fingimento e deixou seu banquinho por uma mesa próxima de vampiros desconcertados. Riddle olhou, Harry viu quando ele se virou para a Morte, dividido entre querer escapar e querer saber o que perturbou tanto Harry.
A morte bateu no peito de Harry, o clique do osso contra a Pedra abafado pelo tecido de seu manto. "Sua alma está em contato direto com uma Hallow. Faria sentido que ele absorvesse o conhecimento necessário para usar minha magia."
Harry inclinou a cabeça para o lado. "Huh. Agora, por que nenhum de nós pensou nisso antes?"
Morte encolheu os ombros. "Outras preocupações, eu espero."
"É verdade," Harry concordou com um encolher de ombros. "Isso dificilmente importa, eu suponho. Obrigado, Morte."
A morte segurou sua bochecha por um momento antes de desaparecer.
Quando Harry voltou para seu livro, a voz de Death ecoou em sua cabeça: "Eu sugeriria contra o uso de um coração de vampiro, Mestre. Um jovem humano está longe de sua preferência."
Ele acenou com a cabeça um pouco distraidamente e acenou com a Varinha Ancestral para a caixa com o coração, desaparecendo-a.
"Po- Harry ," Riddle rosnou agarrando seu ombro com força suficiente para que uma criança humana tivesse machucado.
Um rosnado zangado se ergueu atrás deles e Harry ergueu uma sobrancelha para o Lorde das Trevas. "Eu o deixaria ir se você não quiser ser espancado", ele sugeriu. Riddle soltou imediatamente, puxando sua mão de volta, e Harry olhou por cima do ombro com um sorriso afetuoso, silenciando o rosnado.
Quando Harry conjurou uma pena para fazer uma anotação no livro sobre o coração de uma criança ser a melhor opção, Riddle sibilou: "Do que ele estava falando? O que há de errado com meu anel?"
"Nada que você mesmo não tenha feito", Harry respondeu com um encolher de ombros. "Suponho que você esteja familiarizado com O Conto dos Três Irmãos ."
Riddle zombou. "Histórias de fadas."
Harry ergueu uma sobrancelha para ele. "Você conheceu a Morte, Riddle. E você e eu somos parentes de um dos irmãos; você de Cadmo, eu de Ignotus."
Os olhos de Riddle se estreitaram, brilhando com ganância. "Me devolva meu anel, Potter."
"Depois que você poluiu e abandonou em uma cabana?" Harry respondeu com uma risada. "Não em sua vida , Tom."
Riddle se inclinou para frente até que ele e Harry estivessem compartilhando o mesmo ar. "Eu vou te ver morto um dia, seu desgraçado."
Harry sorriu, dentes afiados, olhos brilhando dourados em seu reflexo nos próprios olhos de Riddle. "Eu diria que aceito o desafio, mas espero que sirva para um atentado muito insatisfatório contra minha vida. Mesmo assim, você pode tentar. Talvez eu morda você e veja você ficar duplamente sujo, de acordo com ao seu credo. "
Os olhos de Riddle brilharam carmesim por um momento antes que ele se afastasse do bar e saísse do pub, evidentemente não tão perdido em sua raiva a ponto de se esquecer de como seria perigoso tentar violência contra Harry na frente de uma sala cheia de não -umanos que o chamavam de senhor.
"Ah," Harry murmurou com uma nota de pesar, "que pena."
"Você está brincando com fogo aí, meu Senhor," Carmilla avisou baixinho enquanto voltava para seu banquinho.
"Oh, eu sei," Harry concordou alegremente. "Para sua vergonha, no entanto, o latido de Voldemort é muito pior do que sua mordida."
"Eu não teria tanta certeza sobre isso."
Harry sorriu para ela e estendeu a mão para roçar os nós dos dedos em sua bochecha. "Sua preocupação é apreciada, minha senhora, mas em última análise desnecessária. Você, você, não gosta de dizer que as pessoas deveriam parar de me subestimar?"
"Há mais de um Senhor com grande poder neste mundo, Alpha Lord, a quem devemos ter o cuidado de não subestimar."
Harry cantarolou um acordo vago e folheou os rituais até que um grupo de vampiros entrou no pub, com a intenção de falar com ele.
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Riddle esteve ausente durante as luas novas de novembro e dezembro. Harry revirou os olhos e murmurou sobre crianças para si mesmo, então desenhou uma figura de Voldemort, como ele tinha sido durante a primeira guerra, segurando uma bandeja dourada na qual repousava a cabeça de Dumbledore e a enviou para Kenric Nott para passar - com o Alfa Saudações de Senhor - para o aniversário de Riddle.
"P-Harry," Riddle disse enquanto sentava na cadeira ao lado de Harry durante a lua nova de janeiro.
Harry o ignorou enquanto ele terminava de ouvir a fada do ar da Floresta Proibida que quase se matou tentando chegar ao Beco da Virada a tempo para a lua nova. Ela era amiga de um casal de fadas das árvores que estava tendo problemas com a acromantula, que decidiu expandir seu ninho para incluir suas árvores. Os apelos para o Hagrid não foram longe, então ela decidiu tentar a única pessoa que ela pensou que poderia fazer algo por eles.
"Eu não faço promessas, mas vou falar com eles," Harry ofereceu com uma careta. "Lamentavelmente, Hagrid pode estar certo sobre não haver nada que possa ser feito para impedir que elas se espalhem, mas posso ser capaz de mover as árvores ameaçadas para longe o suficiente para que fiquem seguras." Ou simplesmente elimine todas as acromantulas; de todos aqueles não-humanos que caíram sob sua supervisão, as aranhas gigantes sempre seriam as menos favoritas. A única razão pela qual ele estava considerando lidar com o assunto com violência limitada era seu carinho por Hagrid.
A fada baixou a cabeça. "Isso é mais do que o meio-gigante prometeria, meu Senhor. Obrigado."
Harry acenou com a cabeça e olhou para a lareira, onde alguns lobisomens estavam alinhados para usar o flu. Todos eles eram regulares - aqueles que vinham perguntar algo a Harry geralmente paravam de vir na hora do jantar, especialmente no inverno, quando os vampiros saíam mais cedo - então ele estava familiarizado o suficiente com cada um de seus horários e personalidades para saber quem seria mais disposto a atender seu pedido. "Meghan! Você pode dar uma volta por Hogsmeade para mim?"
O lobisomem em questão olhou para cima, olhos negros curiosos. "Certamente, Alfa. O que você precisa que eu faça?"
Harry saltou de seu banquinho e se aproximou, o duende segurado protetoramente em suas mãos em concha. "Deixe Moria ir lá, para que ela não tenha que voar de volta sozinha", explicou ele.
O duende soltou um soluço entrecortado e abraçou o polegar de Harry. " Obrigada , Senhor Alfa," ela sussurrou, tão baixinho que um humano não seria capaz de ouvi-la.
Meghan sorriu, tão afeiçoado quanto a maioria dos não-humanos à bondade de Harry. "Claro, Alfa. Venha, Moria." Ela estendeu as mãos para o sprite.
"Eu sairei ainda esta semana," Harry prometeu enquanto o duende trocava de mãos. "Obrigado, Meghan."
"Não é nenhum problema, Alfa," Meghan insistiu antes de entrar no Flu.
Harry voltou ao bar e pegou um dos biscoitos do prato que apareceu na frente de Riddle - claramente, Harry não era o único que desenvolveu um vício por eles - então sorriu ao ver o olhar irritado do Lord das Trevas. "Bem-vindo de volta, Voldemort. Gostou do seu presente de aniversário?"
"Oh? Você está dando presentes de aniversário agora?" Carmilla se perguntou, olhando de onde ela estava assistindo Edmund preparar algum tipo de mistura para um jovem vampiro que incluía pelo menos quatro diferentes espíritos trouxas, cerveja amanteigada, e o que cheirava suspeitamente como uma poção de suplemento de sangue. (Harry decidiu muito cedo que era melhor não perguntar. Nunca.)
"Apenas para pessoas com menos de setenta anos", Harry voltou facilmente em torno de seu biscoito roubado, nem mesmo se importando que fosse indelicado.
Riddle bufou. "Valeu a pena rir, embora eu acredite que o jovem Theodore está marcado para o resto da vida."
"Oh? De ouvir o Lord das Trevas que induz pesadelos rir como um humano normal?" Harry se perguntou e Riddle soltou uma gargalhada. Harry riu e roubou outro biscoito enquanto Riddle não estava prestando atenção. "Tenho certeza que ele vai superar isso antes de realmente ter que ver Dumbledore todos os dias, supondo que você não se canse de bancar o eremita e acabar com o velho tolo antes de Theodore e eu começarmos Hogwarts."
Riddle ergueu uma sobrancelha para ele. "Você pretendia comparecer?"
Harry encolheu os ombros. "Meus guardiões estão insistindo, algo sobre isso ser a 'coisa a fazer', eu acho." O que era realmente verdade, e um debate bastante constante em sua casa, porque Harry já sabia de tudo e Hogwarts iria atrapalhar seus deveres de Lorde Alfa, mas, no final das contas, todos eles sabiam que os humanos mágicos enlouqueceriam se ele não estava no trem quando era esperado. Ele estalou os dedos, a mente saltando para um tópico relacionado que ele pretendia trazer à tona com Riddle antes. "Na verdade, falando em Hogwarts, se você tiver uma maneira de impedir que Snape saiba que você está por perto, seria para seu benefício. Ele preferiu vender sua alma para Dumbledore em troca de pular Azkaban."
Riddle fez uma careta. "Severus é muito anti-trouxa para dançar a melodia do velho tolo."
"Seja como for, você matou a mulher que amava", Harry respondeu, apontando para si mesmo. "E embora você e eu saibamos que você se ofereceu para poupá-la - várias vezes, na verdade, o que foi muito gentil da sua parte - Snape não o faz. E já que você nunca diria isso a ele, e ele nunca acreditaria em mim se eu disse a ele, ele está bancando o traidor. " Harry bateu em seu queixo enquanto Riddle sibilava coisas desagradáveis sob sua respiração. "Não prevejo que ele seja um problema por muito tempo, admito; assim que ele me irritar, vou providenciar um 'acidente' para ele. E não espero que demore muito para me irritar. "
"Temperamento curto, Harry?" Riddle perguntou com uma voz doce falsa.
Harry bufou. "Não dificilmente. Mas ele odeia meus dois guardiões. Dado que Remus não é um lobisomem declarado, essa seria uma linha de ataque bastante sensata, você não esperava? Dê algumas dicas na primeira aula e observe as crianças espertas lute pela resposta apenas para provar a si mesmo. Do jeito que a fábrica de boatos de Hogwarts se move, toda a escola saberá no final do dia, e o Profeta estará anunciando isso no início da próxima semana. "
Riddle acenou um biscoito para Harry, sem saber, tentando Harry a pegá-lo apenas para provar que podia. "Bem, então. Parece que posso simplesmente girar meus polegares por alguns anos e deixar você lidar com meu pequeno problema de espionagem por conta própria."
Harry revirou os olhos, distraindo as mãos com a garrafa de cerveja amanteigada quase vazia. "Adorável. E sua brincadeira contínua de ser um eremita?"
Riddle considerou isso por um momento, então encolheu os ombros. "Suponho que seja hora de eu começar a mover meu pessoal em direção aos meus objetivos pretendidos. Algum dos meus outros ex-seguidores que você acredita que será difícil?"
Harry pensou em suas memórias de outra guerra em outra realidade. "Karkaroff fugirá quando você ligar para ele," ele murmurou, e Riddle soltou um som que sugeria que ele já sabia disso. "Sua posição atual, entretanto, o torna valioso. Se você puder colocar alguém em Durmstrang para ficar de olho nele, pode valer a pena manter sua pele traidora presa aos ossos e inteira."
Riddle acenou com a cabeça, olhos distantes. Depois de um momento, ele disse: "Sabe-se que Durmstrang conta com não-humanos entre seus funcionários, embora eles não os aceitem como alunos. Se limparmos uma posição, você pode preenchê-la?"
Harry olhou para a sala atrás deles, mas a pessoa que ele tinha em mente já havia partido. "Provavelmente, mas deixe-me verificar com certeza. Isso pode esperar pelo momento, eu espero."
"Eu não tenho interesse em detonar a Marca Negra de ninguém no momento se eu tenho dois traidores esperando pelo sinal," Riddle rosnou, a voz ficando baixa e fria.
Harry bufou, mudando mentalmente de marcha para a última das questões que haviam encontrado seguidores desertando naquela outra realidade: "Eu sei que você desvaloriza a importância dos laços familiares, mas seus seguidores não . Aqueles com filhos desejarão mantê-los seguros, e pode não aprovar que eles desejem se juntar a você quando forem maiores de idade. "
Riddle soltou um assobio de desgosto. "Que covardia é essa?"
Harry o olhou divertido. "Riddle, você foi fazer compras para os Sonserinos e está honestamente surpreso quando alguns deles decidem colocar a sobrevivência de sua progênie acima de sua agenda? Se você estava procurando por lealdade infalível, você deveria ter recrutado Lufa-Lufas."
"Lamentavelmente," Riddle disse, "você tem razão." Ele esfregou os olhos com raiva. "Isso é administrável, agora estou ciente de que pode ser problemático. Alguma outra sabedoria?"
Harry encolheu os ombros. "Eu duvido que qualquer um de nós precise que eu me envolva com seus Comensais da Morte, dada minha idade e identidade, mas caberá a você avisá-los que você é aliado do Lorde Alfa e que eu não gosto de ouvir sobre abusos de humanos meu povo." Ele deu a Riddle um sorriso muito agudo. "A propósito, elfos domésticos estão sob minha jurisdição."
Riddle fez uma careta, provavelmente tão ciente quanto Harry sobre quão pouco a maioria dos puro-sangues pensava nos elfos domésticos e como eles os tratavam mal. "Vou levar isso em consideração e passá-lo adiante."
Harry bufou. "Se alguém for um elfo doméstico que está causando problemas, posso encontrar um lar alternativo para ele. Da mesma forma, se algum não humano estiver causando problemas, me avise e eu mesmo cuidarei dele."
Riddle acenou com a cabeça e se levantou. "Havia mais alguma coisa?"
Harry considerou isso por um momento, então balançou a cabeça. "Não que eu possa pensar. Se você precisar de mim para qualquer coisa entre as novas luas, envie-me uma coruja. Contanto que você não coloque nenhuma maldição, ela passará pelas proteções."
"Muito bem", ele concordou e saiu pela porta para a rua.
"Sabe," Harry disse enquanto pegava o último biscoito do prato abandonado de Riddle, "Eu acho que gosto mais quando ele não sai zangado."
Carmilla suspirou e beijou sua bochecha. "Talvez então, Alpha Lord, você deva evitar dar a ele uma razão para fazer isso no futuro."
Harry ofereceu a ela um sorriso indefeso. "Ah. Sim, suponho que isso ajudaria, não é?"
"Geralmente."
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No início de abril, Riddle havia contatado todos os Comensais da Morte que ele decidiu serem úteis no momento e os fez trabalhar no Ministério em seu lazer. O homem-leão que Harry tinha em mente de assumir uma posição em Durmstrang terminou com seu grupo atual de alunos pouco antes da lua cheia, então Harry convidou ela e Riddle para se juntarem a ele no Bloody Eyetooth na tarde do dia quatro para que pudessem resolver Durmstrang .
O homem-leão chegou primeiro, seus olhos afiados e brilhantes de ouro da lua cheia recente. "Alpha Lord", ela cumprimentou friamente.
Harry não se ofendeu, já familiarizado com a natureza hostil dela. "Olá, Erica. Obrigado por ter vindo. Como estava sua lua?"
O nariz de Erica se contraiu. "Sem intercorrências, como se poderia esperar."
"E seus ex-alunos?"
"Um dos meus kits, como você deve saber, pretende fixar residência em uma das casas do seu caminho. O outro ficará com o clã por enquanto." Ela soltou um rosnado fraco. "Podemos parar com a conversa fiada?"
Harry ergueu as mãos em sinal de rendição, oferecendo a ela um sorriso reconfortante. Nunca pareceu funcionar com Erica, mas ele sempre tentava de qualquer maneira.
Riddle finalmente entrou, parecendo tenso. "Como você sempre consegue jogar bem, Po- Harry?"
"É muito mais natural para mim," Harry ofereceu com um encolher de ombros enquanto fazia um gesto para que o seguissem e liderou o caminho até os quartos protegidos no primeiro andar. "Embora eu admita com alguma surpresa que você está até tentando ."
"Eu sei que não devo irritar os lobisomens logo após a lua cheia," Riddle retornou.
"É para sua tristeza que nosso Senhor Alfa sempre tenha o temperamento da lua", Erica comentou, os olhos salpicados de ouro brilhando.
"Você sugere que sua lua torna você infantil, então?"
"Merlin me proteja de tolos suicidas!" Harry reclamou, mal parando o tempo suficiente para ativar as proteções na sala antes de se colocar entre eles. "Você," ele disse a Riddle, "estava apenas dizendo que sabia melhor do que irritar as pessoas lobisomem logo depois da lua. E você ," ele acrescentou, virando um olhar estreito para Erica, "sente-se e se comporte ."
A mandíbula de Erica apertou enquanto ela inclinava a cabeça para cima e para o lado, mostrando sua rendição ao mostrar a garganta antes de se aproximar e se sentar à mesa.
Quando Harry se voltou para Riddle, o Lord das Trevas zombou dele, mas obedientemente sentou-se à mesa.
Harry esfregou a ponta do nariz por um momento, então se sentou. "Voldemort, esta é Erica Pride, uma lobisomem e uma das mais procuradas tutoras entre os lobisomens." Os dois trocaram acenos espasmódicos e Harry resistiu ao desejo de amaldiçoar os dois. "Erica, como eu disse em fevereiro, precisamos que você sirva em Durmstrang por um tempo. O atual diretor, Igor Karkaroff, é um dos seguidores marcados de Voldemort, mas ele se tornou um traidor no final da guerra em troca de sua liberdade . Sua posição atual é útil para Voldemort e para mim, mas precisamos de alguém em quem confiemos para mantê-lo sob controle. "
"Com todo respeito, Alpha Lord, eu não acredito que o Lord das Trevas confie em mim," Erica apontou rigidamente.
"Mas eu quero ," Harry insistiu e ela olhou surpresa para ele. Ele sorriu para ela, então olhou para Riddle, cuja expressão neutra parecia um pouco tensa. "Voldemort está confiando no meu julgamento nisso." Riddle deu um aceno brusco com a cabeça, não satisfeito por ter que confiar em Harry e seu povo, mas ciente de que não tinha muita escolha, já que nenhum de seu próprio pessoal era material de professor. Mesmo Snape teria ficado melhor olhando para outra posição, se Dumbledore não o tivesse amarrado com a intenção declarada de fazê-lo proteger Harry quando ele se tornasse um estudante. (Não que Harry tivesse a intenção de contar essa parte a Riddle.)
"E luas cheias?" Erica pediu, sua maneira facilitando um pouco.
"A condessa Sanguina me garante que há um coven liderado por uma de suas crianças que compartilha algumas terras com Durmstrang. Eles poderão fornecer ajuda à noite, se você precisar, e eles têm acesso a um nó de floo que permitirá que você volte ao seu orgulho pela lua. A própria condessa Sanguina prometeu tomar seu lugar na noite da lua e ficar de olho em Karkaroff. "
Erica deu a ele um sorriso cheio de dentes, tão familiar - senão mais - quanto Harry com as excentricidades de Carmilla. "Sanguina está concordando em bancar a babá? Espero que as alunas sejam dispensáveis."
Harry revirou os olhos. "Deixe-me preocupar com os apetites de minha senhora, Erica. Você apenas se preocupa em manter Karkaroff no castelo e garantir que ele continue trabalhando se Voldemort lhe der alguma ordem. Uma cópia da qual também será entregue a você, para que você saiba se ele estar fazendo qualquer coisa. "
"Que tipo de ordens?" Erica exigiu, olhando para Riddle.
"Nada mais estressante do que 'garantir que este aluno compartilhe nossas ambições', eu espero", Riddle relatou com um aceno de mão que provavelmente pretendia parecer descuidado, mas seu pulso foi mantido um pouco rígido demais para puxá-lo. "Se um aluno ou membro da equipe se tornar uma complicação, pode haver uma ordem de morte enviada. Dependendo da política em torno da complicação, as ordens podem ser para Karkaroff, ou podem ser para você e para o clã de vampiros lidar. No caso do último, essas ordens passarão por Harry. "
"Essencialmente," concordou Harry.
"Então ordens copiadas virão do Lorde das Trevas, ordens para mim virão por meio de meu Senhor," Erica esclareceu.
"Sim."
Ela acenou com a cabeça e olhou para baixo para tirar as unhas. "Quando eu começo?"
"Assim que terminarmos de lidar com o atual professor de Feitiços," Riddle respondeu enquanto se levantava. "Po- Harry, você estava vindo?"
Harry encolheu os ombros. "Claro."
"Eu pretendo aparatar. Estarei do lado de você-"
"Eu sou capaz de aparatar," Harry interrompeu secamente.
Riddle olhou para ele por um longo momento antes de responder, "Você tem sete anos !"
Erica gargalhou enquanto se levantava. "Você ainda não aprendeu, Lorde das Trevas, a nunca subestimar o Lorde Alfa?"
" Sete ," Riddle insistiu, aparentemente incapaz de superar esse fato, enquanto Harry desengatava as proteções.
Assim que Shrill foi chamado para pegar a chave do quarto, todos eles aparataram para a pequena cidade fora das enfermarias de Durmstrang. Riddle balançou a cabeça para Harry uma vez que todos eles chegaram inteiros e Harry lançou-lhe um sorriso cheio de dentes antes de puxar sua capa e varrê-la ao redor de si.
"Claro que você tem todos os três," Riddle murmurou enquanto lançava um Point me para encontrar o professor em questão.
O assassinato do homem foi limpo, Riddle lançando a Maldição da Morte assim que eles estavam longe de qualquer testemunha. Dali, era apenas uma curta caminhada até o escritório de Karkaroff. O homem não reconheceu Riddle, é claro, mas uma aplicação de Cruciatus foi aparentemente comprovada, e um Karkaroff trêmulo contratou Erica na hora.
"Houve uma razão para a sua presença?" Riddle perguntou quando eles deixaram o terreno da escola e Harry tirou sua capa.
"Além de tranquilizar Erica de que toda essa produção teve meu selo de aprovação?" Harry voltou um tanto brincando. Riddle zombou dele e Harry revirou os olhos antes de explicar, "Eu queria pegar o cheiro de Karkaroff, então se tivermos que fazer uma caçada para ele, posso encontrá-lo se ele for esperto o suficiente para esconder sua assinatura mágica."
Riddle diminuiu a velocidade até parar próximo a uma pedra encostada na lateral do caminho e se recostou nela. "Não é um ponto ruim," ele decidiu antes de balançar a cabeça e lançar a Harry um olhar irritado. "Não continuo a chamá-lo pelo primeiro nome, Potter."
"Eu aceito 'Alpha Lord'," Harry apontou alegremente.
"Vou empurrá-lo para fora da encosta desta montanha," Riddle ameaçou, embora ele nem mesmo ficasse tenso para se mover, tão consciente quanto Harry que suas palavras eram vazias.
Harry revirou os olhos. "Egotista," ele murmurou antes de oferecer, "Meus guardiões me apelidaram de 'Olhos Sol', pelo fato de que meus olhos ficam dourados quando eu perco a paciência, não importa a força da lua."
"Sol como no sol?" Riddle esclareceu, parecendo pensativo.
"Mm-hm."
Riddle concordou. "Lorde Sol, então."
Harry bufou. "Como você quiser. Contanto que você não saia por aí dando quem eu sou." Ele fez um gesto para convocar uma porta para o Reino da Morte, preferindo de longe esse modo de viajar à aparatação. "Se não houvesse mais nada?"
"Não."
"Então eu vou te ver no escuro da lua," Harry ofereceu antes de sair para lidar com uma disputa no sul da França; os dias que se seguiram à lua cheia tinham o péssimo hábito de estar ocupado limpando a reorganização da matilha que ocorria enquanto os lobisomens eram escravos de seus seres animais.
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