Meu Advogado Babaca

algomes15 tarafından

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Concluído ✅ Serie: Amor & Fortuna ( Livro 2 ) sinopse: Emma Wilson é uma mulher muito libertina, e que gos... Daha Fazla

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Personagens
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capitulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capitulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capitulo 27
Capitulo 28
Capitulo 29
Capitulo 30
Capitulo 31
Capitulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Epílogo

Capítulo 23

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algomes15 tarafından

Victor
(+18)

Estou em casa a um tempo, Emma marcou comigo e ainda não apareceu, então eu resolvi me exercitar, nesse momento o meu corpo está todo suado, meu cabelo está um encharcado e eu continuo fazendo flexão.

A música está baixa e os meus pensamentos estão na Emma.

Como pode essa mulher tomar conta dos meus pensamentos?

Eu realmente estou encantado por ela, não posso negar, essa mulher é um mistério.

Escuto a campainha tocar e me levanto, pego uma toalha para enxugar meu rosto e saio em direção a porta.

- Você acha que...- Ela parou de falar antes de dá uma boa avaliada em mim, percebi que seus olhos pararam um pouco no meu abdômen – Por que está suado?

- Eu estava treinando. – Respondi dando espaço para ela passar . – Pode entrar.

- Isso que eu ia perguntar, você acha que pode me ajudar com meu treino de hoje?

- Posso, começa tirando essa roupa. – Falei subindo as escadas atrás dela.

Ela para e se vira para mim.

- É sério.

- Eu também estou falando sério, ou você acha que consegue treinar de jeans?

- Ainda bem que eu sou preparada. – Fala mostrando uma mochila.

- Te espero. – Falei voltando para o quarto que eu transformei em academia.

Continuei fazendo meus exercícios e quando Emma apareceu eu estava fazendo abdominais.

- Por onde eu começo?

- Nunca malhou antes? Comece se alongando. – respondi.

- Nossa, que grosso.

Me virei para fita-la e ela me encarou.

- Tudo bem, não tinha motivo pra isso. – Falei me levantando.

- Você as vezes é tão legal, outras vezes é tão babaca, como isso é possível?

- Eu não já te disse que você desperta o pior em mim?

- Agora que estamos transando, pensei que isso iria mudar.

- Talvez, com um tempo, se você sentar direitinho.

- Como você é pervertido.

- Agora que você percebeu isso? – Encaixei os pesos e comecei a minha série no equipamento. – Eu sempre fui, talvez você não tenha percebido.

- Diga uma vez que isso aconteceu.

- No dia em que fomos no apartamento do Richard, eu estava olhando para sua bunda.

- Eu percebi, por que acha que eu estava rebolando tanto enquanto andava?

Larguei os pesos no chão.

- Emma, você é tão...perversa. – falei me aproximando.

- Olha, você te um saco de pancadas. – Ela tenta mudar de assunto.

- Que tal um jogo? – Perguntei malicioso.

- O que propõe?

- Vou te ensinar alguns golpes e algumas sequências, cada vez que você errar, você tira uma peça de roupa, cada vez que você acertar eu tiro uma, o que acha?

- Eu acho que você vai ficar pelado rapidinho. – Ela sorri e passa a mão pelo meu tanquinho.

Antes de começarmos eu vesti uma camisa para tentar igualar o número de peças,  ensinei alguns golpes para ela e algumas sequências, começamos o jogo com ela perdendo a blusa, na segunda rodada fiquei um pouco desconcentrado olhando para seu corpo e acabei perdendo a minha camisa, em seguida perdi o short e comecei a olha-la de uma maneira sedutora para desconcentrar sua atenção, funcionou e lá estava ela de calcinha e top.

- Cansei. – Ela diz suspirando e se senta no chão.

- Como assim? Ainda não terminamos.

- você sabe como isso termina. – Ela diz encostada na parede.- pega água pra mim?

- ok, vamos declarar um empate. – Falei – Vou buscar sua água porque sou educado.

Me levantei, vesti meu short e desci as escadas pegando duas garrafinhas de água na geladeira, voltei e Emma estava vestindo seu short de costa para a porta.

- Isso só pode ser provocação.

- o mundo não gira em torno de você, Moore.

- acho que gira, sim. – Respondo lhe entregando a água.

Ficamos sentados no chão bebendo água em silêncio.

- O que está pensando? – quebrei o silêncio.

- Estou pensando sobre como a minha vida está diferente.

-O que quer dizer?

- Não sei – Ela suspira – Antes, era só eu, eu vivia por mim, a minha família não influenciava em nada na minha vida, não tinha a quem recorrer sobre coisas de irmãos, mas...agora eu tenho.

- E você não acha isso bom? Seus irmãos estão aí para você, não se sente feliz por isso?

- Você não entende, você nunca foi filho único.

- Eu passei seis anos sendo filho único.

- E eu passei a minha vida toda. – Ela suspira mais uma vez – Ainda me sinto estranha em relação a isso, tenho medo de não ser aceita por que sou quem eu sou.

- Emma, as pessoas mais importantes já te aceitam, o resto é resto, você se esqueceu que não de preocupa com a opinião dos outros?

- Você tem razão, eu preciso me levanta e erguer o meu rosto. – Diz se levantando.

Escuto o meu telefone tocar e saio para atender.

Um dos meus clientes me ligou e eu tenho que sair da cidade para resolver seus problemas judiciais em Washington, me parece que eu tenho um caso para levar ao tribunal.

Voltei para o quarto que Emma estava e encontrei ela de costas apoiada na janela me dando uma ótima visão da sua bunda.

Assobiei para ela que se virou e pude notar suas bochechas ficarem rosadas.

- Voltei. – Anunciei.

- A sua janela é bem ventilada. – Ela comenta.

- O que você acha de nós esquecermos a janela, esquecermos a vista e aproveitar a minha disposição e a minha cama?

- Acho uma boa ideia, mas temos que aproveitar bastante esse fim de semana.

- Concordo.

- Tenho que viajar na segunda. – Dizemos Juntos.

- Pra onde você vai? – Ela pergunta.

- Capital, e você?

- Vou para Portland, Atlanta, Washington, Denver e para a fazenda da minha vó em Austin.

- Nossa, vai ficar quanto tempo fora?

- Umas duas semanas, e você?

- Uma semana.

- Ainda podemos marcar em Washington.

- Eu estarei muito ocupado, não vou ter tempo nem para comer.

- O que você acha de...ah esquece.

- Agora fala.

- eu estava pensando que você poderia dizer que vai para Washington por duas semanas, fazer seu trabalho e vim comigo para Austin.

- Quer que eu conheça sua Avó?

- Ela tecnicamente é minha Avó, é a mãe do Jonas e eu sempre gostei dela, ela vai gostar de você.

- Você não acha um pouco louco?

- Não, se você fingir que estamos em um relacionamento na frente dela vai ficar tudo bem.

- fechado, agora vamos pro chuveiro, e depois para a minha cama. – Ordenei abrindo a porta.

Emma passou por ela caminhando até o quarto.

[...]

Depois do banho, nós deitamos na cama para assistir a próxima parte de velozes e furiosos.

Eu estava do meu lado da cama com o cobertor na cintura um dos braços debaixo da minha cabeça como travesseiro e o outro Emma está apoiando sua cabeça, estamos bem próximos um do outro, uma de suas mãos está sobre o meu tronco e ela faz movimentos de vai e vem com as pontas da unha, estou um pouco sonolento, eu não acredito que eu esteja sonolento, pois eu tenho um sono muito difícil, eu geralmente só durmo três horas por noite e com ela, eu durmo a noite toda. 

Eu realmente não acredito que eu esteja com sono, nesse momento era para mim está uma pilha de nervos, entretanto, cá estou eu quase cochilando enquanto alguém faz carícias na minha pele.

Fechei meus olhos por um instante, me desliguei de tudo por um momento, foi um cochilo de minutos até eu acordar com o som da sua voz.

- Ei, você tá perdendo o filme.

- Eu estou ouvindo. – Murmurei.

- Acorda, Moore. – Ela chama.

Respirei fundo em resposta e abri meus olhos, a cena que estava passando é do cara asiático e da garota da moto fazendo uma corrida em um estacionamento, para ver se conseguem pular umas câmeras.

- Eles vão precisar de bons advogados quando forem pegos.

- Eles não vão ser pegos. – Emma se vira para mim em resposta.

Sorri de canto para ela.

- Faz um favor, pega o creme que está nessa gaveta aí. – Pedi apontando para a mesa de cabeceira.

Ela olhou diretamente para mim e deu de ombro se virando.

Ela ficou de quatro na cama com uma das mãos apoiadas na mesinha enquanto a outra abria a gaveta, sorri ao vê-la desse jeito e estiquei a mão dando um tapa nessa linda raba.

- Você me pediu pra pegar isso, só para fazer isso? – Ela perguntou se virando para mim.

- Claro que não, eu já queria fazer isso a muito tempo, a oportunidade bateu agora. – ela acena afirmando.

Seus movimentos são rápidos e habilidosos e quando eu percebo ela já está em cima de mim sentada no meu colo, deslizo minhas mãos de suas pernas até bunda e aperto.

Ela se aproxima bem lentamente, beija os meus lábios e vem em direção ao meu pescoço, em poucos segundos sinto sua mordida no meu ombro.

Levo minhas mãos aos seus ombros para afasta-la, mas não funciona, uso minhas últimas forças no braço e coloco o dedo na sua bochecha fazendo ela sentir dor.

Ela se afasta e eu levo a minha mão ao ombro.

- que isso? Você não sabe brincar?

- Só pra deixar a minha marca.

- Pra quê se ninguém além de eu e você vai ver? – Questionei e ela deu de ombro.

Olhei para o meu ombro e vi a região bem avermelhada, e começando a ficar roxa.

Emma ainda estava sentada sobre mim tentando segurar o riso.

Senti meu sangue ferver de raiva e tesão, subi minhas mãos para a camiseta que ela vestia e a rasguei de uma vez com apenas um puxão, pude ver seus seios pularem após isso.

Inverti nossas posições e rasguei sua calcinha, me afastei por um instante para fita-la, Emma não me deu nem um olhar de desaprovação então eu continuei, lá estava ela sobre a cama deitada e totalmente nua, vi seus olhos brilharem quando abocanhei um de seus seios.

Minhas mãos estavam ocupadas abrindo o lubrificante que eu pedi pra ela pegar, coloquei um pouco nos meus dedos e os inseri dentro dela, Emma fechou suas pernas e apertou meus dedos dentro dela.

- Moore, você...- Ela começou.

- Calada, agora você não fala, só obedece.

- Você acha mesmo que...- Ela para de falar quando comecei a movimentar meus dedos e sugar seu seio. – Por quê eu não te mordi antes?

Os olhos de Emma começaram a revirar então eu parei tudo o que eu estava fazendo e desci minha boca até seus lábios rosados, passei minha língua por toda a região enquanto ela rebolava sentindo minha língua em seu corpo.

Em pouco tempo, ela se derramou na minha boca.

Me levantei da cama e abaixei minha roupa, e meu membro saltou para fora, vi os olhos de Emma descerem até ele.

- Você quer? – perguntei e ela acenou afirmando – Vem cá.

Ela se levantou e veio engatinhando até mim, colocou uma de suas mãos no meu membro estimulando e posicionou sua boca bem na cabecinha, ela passava sua língua devagar enquanto masturbava meu membro com sua mão, ela parou seus movimentos e colocou ele na sua boca, peguei seus cabelos e os juntei atrás de sua cabeça ela continuou a movimentar sua boca e eu senti que já não aguentaria mais.

Segurei ela e tirei meu pênis de sua boca.

- Eu preciso estar dentro de você. – Falei. – Fica paradinha.

Ela estava de quatro na cama e senti que era a oportunidade perfeita para fode-la da maneira que eu sempre quis.

Subi na cama passando a mãos pelo seu corpo, coloquei um pouco de lubrificante nos dedos e passei pela sua vagina, fui entrando devagar e comecei meus movimentos.

- Céus, isso é...- ela suspira – maravilhoso!

Aumentei o meu ritmo, e tive a oportunidade de poder dá mais alguns tapas na sua bunda, deixando a marca vermelha da minha mão.

- Oh céus, Moore – Dei um tapa bem forte na sua bunda após ela pronunciar meu sobrenome – Victor! – Ela Exclamou bem alto.

- Assim que eu gosto. – Sorri, mesmo sabendo que ela não poderia ver.

- Ahh Victor! – Ela geme. – Mais...Eu quero mais.

Posicionei minhas duas mãos nas duas cinturas e acelerei meu ritmo com estocadas cada vez mais fortes.

Eu um instante senti suas paredes se fecharem e acabei me derramando em êxtase ao mesmo tempo que ela.

Ficamos parados e ofegantes na mesma posição até recobramos o fôlego. 

- Sim! Com certeza essa foi a melhor transa da minha vida! – Ela diz.

- Tenho motivos para concordar. – Respondi.

Saí de dentro dela e me deitei na cama a puxando para mim.

- Eu não consigo mexer as minhas pernas. – Emma fala – Estão dormentes.

- Eu causo esse efeito nas mulheres. – Falei pretencioso.

Ela ri do meu comentário e eu acompanho.

- Você é um babaca engraçado, Moore. – comenta e eu resmunguei alguns palavrões. – Você não gosta mesmo que eu te chama de Moore, né?

- Não acha que já somos íntimos o suficiente para me chamar pelo meu nome? – Ela avalia a situação e ergue o rosto dando um beijo na minha bochecha.

- Você pode está certo. – Reponde. – Mas por que gosta tanto que eu te chame pelo nome?

- Gosto escutar saindo da sua boca. – Ela cerra os olhos na minha direção.

- Realmente, você é mesmo um babaca, Victor.

- Isso. – Sussurrei – continua. – Pedi.

- Eu preciso ir. – Ela gargalha. – Mas antes preciso me levantar.

- Suas pernas?

- Não, Preguiça mesmo. – Ela responde me fazendo rir.

me levantei da cama e peguei ela no colo, caminhando para o banho.

- Você leu meus pensamentos, Victor.

- Repete sussurrando?

- Victor! – Ela sussurra.

- Que delícia, dá até energia de novo. – falei soltando ela no de pé no banheiro.

- Vamos só banhar, ok? – Ela pede e liga o chuveiro. – Eu preciso de comida para repor as energias. – explica.

Pego o sabonete para me ensaboar e ela pega a esponja para passar em seu corpo, não consigo tirar os olhos da cena dela passando a mão por seu corpo nu.

- Posso te ajudar com isso. – Ofereci e ela acenou me entregando a esponja.

Esfreguei seu corpo tão devagar, passando por cada detalhe do seu corpo, ela foi para debaixo da água do chuveiro para tirar o sabão, não consegui tirar as minhas mãos do seu corpo, me aproximei de seu rosto e beijei seus lábios de uma forma doce e calma, diferente do que eu costumo ser.

- Sabe, eu gosto disso. – Ela diz – É tão bom sentir o gosto dos seus lábios tantas vezes.

- É bom ter alguém pra fazer isso. – Falei.

- Você é um grande amigo, Victor. – Ela diz e meu rosto muda.

- Sim, amigo.

Por que eu não gostei quando ela me chamou de amigo?

É o que somos, por que essa reação do meu corpo?

Eu estou começando a gostar dela? É melhor ter cuidado, não quero estragar a nossa amizade com bobagens como essa.

Saímos do banho e eu fui logo me vestir, sequei meu corpo, peguei uma cueca, passei desodorante e saí do closet com a toalha no ombro.

Emma estava sentada na beira da cama olhando o celular.

- Tá com fome de quê? – pregunto, pois não tenho a menor ideia do que fazer.

- Qualquer coisa.

- Ok, vou fazer a minha especialidade, salada de atum. – brinquei e ela fez uma careta. – É brincadeira.

Saí do quarto e desci as escadas caminhando para a cozinha.

Eu sempre deixo comida temperada, para adiantar o meu trabalho, então tirei a carne da geladeira e dei alguns passos até o armário para pegar a panela, devo grelhar ou fritar?

Grelhar vai dar um sabor melhor!

Fui até a geladeira e me inclinei para pegar os vegetais.

- Fiu fiu! – Escuto Emma assobiar – Que bundinha, hein!

Me levantei e virei encarando-a.

- Você por acaso tem fetiche em bundas masculinas?

- Não, eu só gosto de avaliar, se vocês homens avaliam a mulher de todo o jeito, seja os peitos, as pernas, as coxas, as bundas, os cabelos, até a boca. Por que eu não posso avaliar as bundas de vocês?

- Touché! – Exclamei – Você pode avaliar a minha bunda o quanto quiser. 

- Obrigado! – Ela sorri – Agora vira de costas pra eu terminar de avaliar.

- A sua sorte é que eu tenho que pegar mais coisas na geladeira. – Respondi voltando a me inclinar para pegar batatas.

- O que o chef, irá preparar está noite?

- Você anda muito engraçadinha, Emma. – Falei indo para a pia com as verduras. – Por que não vem me ajudar na cozinha?

- Eu já comentei com você que sou péssima nisso?

- É um prato fácil, e por hora, só preciso que me ajude a lavar e descascar as batatas.

- Tá bom. – Ela deu a volta no balcão e veio para o mesmo lado que eu, Emma veste apenas uma de minhas camisas e uma cueca que realmente fica parecendo um short coladinho nela.

Não consegui parar de olhar por alguns segundos, meus olhos ficaram fixados e eu nem consegui piscar.

Pigarreio para voltar a me concentrar no que eu deveria estar fazendo.

Fui preparar as outras verduras que fazem parte da salada, enquanto Emma estava cuidando das batatas.

- Cozinhar com você me faz lembrar da vez que eu fiz um macarrão para as meninas.

- Pegou fogo o macarrão? Passou do ponto? Sal de mais? Açúcar?

- Não, o macarrão ficou gostoso, foi uma das poucas vezes que fiz uma comida descente.

- Você já morou sozinha?

- Sim, antes de ir para Londres com a Amanda, eu alugava um apartamento perto da ponte do Brooklin.

- Como você comia?

- Bem, eu pedia comida, saia pra comer, ia pra casa da Amanda ou da Liv. – Ela dá de ombro. – Eu sempre quis aprender a cozinhar, mas... ninguém nunca teve a paciência pra me ensinar.

- Qual a sua dificuldade na cozinha?

- Tempo e dosagem, eu não consigo acertar o ponto das comidas e as vezes eu exagero com alguns ingredientes.

- Eu adoro cozinhar, eu poderia te ajudar com uma coisa ou outra, não posso dizer que sou um grande cozinheiro, mas eu me viro, o que você acha?

- Pode ser.

- Espera, você não disse que fez um macarrão para suas amigas que ficou gostoso? – ela acenou afirmando. – Como você fez isso?

- Bem, a Katie me deu umas colheres de dosagens e fez uma apresentação de slide no meu tablet para acompanhar.

- Podemos tentar assim, novamente. – Digo e acena afirmando.

- tá bom, estamos combinados. – Ela se aproxima e passa suas mãos por trás de mim. – Quer selar esse trato.

- Humm...o que tem em mente? – Perguntei com um sorriso no rosto.

- Por enquanto, só isso. – Ela diz e pula nas minhas costas beijando o meu pescoço.

Tive que largar o que estava fazendo para ajudá-la, a se manter nas minhas costas.

- Eu não costumo recusar, mas eu preciso de energia. – Falo e ela pula no chão saindo das minhas costas.

- boa escolha. – Ela diz e volta ao que estava fazendo.

Emma, você realmente é uma mulher enlouquecedora!














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