A Corte de Asas e Espadas

By CamilleW4

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[CONCLUÍDA] Catrin é filha do Mestre Espião da Corte Noturna e de sua parceira Gwyneth. Catrin cresceu em mei... More

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AVISO IMPORTANTE!
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SEGUNDA FASE - Sinopse
II - 01
II - 02
II - 03
II - 04
II - 05
II - 06
II - 07
II - 08
II - 09
II - 10 Parte 1
II - 10 Parte 2
II - 11
II - 12
II - 13
II - 14
II - 15
II - 16
II - 17
II - 18
II - 19
II - 20
II - 21
II - 22
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AVISO - FIC NOVA NO AR
AGRADECIMENTOS

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By CamilleW4

⚠️Esse capítulo contém cenas de sexo⚠️

Nyx engoliu aquele sanduíche mais rápido do que já comeu qualquer coisa na vida e deixou o prato em uma mesinha que havia perto. Olhou para Catrin ainda empoleirada no braço do sofá. Ela parecia ansiosa. Não que ele não estivesse, ela havia aceitado a parceria, seus instintos mais profundos e primitivos gritavam.

Ele delicadamente colocou as mãos na cintura de Catrin e a puxou para seu colo, colocando-a de frente para ele. Uma de suas mãos foram para a cintura, enquanto a outra foi para seu cabelo escuro, afasto-o do rosto. A mãos de Catrin envolveram o pescoço de Nyx, acariciando seus cabelos pretos como o céu noturno.

— Eu te amo. — Ele disse olhando nos olhos dela.

— Eu também te amo, muito. — Catrin diz.

— Para sempre. — Ele diz.

— Por todos os séculos que vivermos e no mundo além. — Ela respondeu.

E foi encarando aqueles belos olhos e pensado em todas aquelas promessas que Nyx puxou Catrin para um beijo. Apaixonado, exploratório e tranquilo, mas os mesmo tempo quente e cheio de desejo. Como se pudessem ficar naquilo para sempre. Ele certamente sentia que poderia.

Catrin sentiu cada toque suave e reivindicatório de Nyx, seja com a língua lutando com a sua, seja pelas mãos que apertavam sua cintura, sua bunda, suas coxas. Ela estava em cima dele, ele tinha liberdade total porque ela concederia. Suas mãos agarravam os cabelos de Nyx, puxavam e agarravam. O reivindicando também. Mas aquilo não era suficiente, suas roupas precisam abrasivas contra a pele. Mais, ela queria mais, de Nyx de sua pele, de seu corpo.

Suas mãos trêmulas desceram, saboreando cada centímetro dos músculos abaixo da camisa. Eles tinham tirado os casacos mais pesados quando chegaram. Ela chegou até a barra da peça e começou a retirá-la. Ela Agradeceu ao Caldeirão por ele ajudar a retirar a peça. Catrin observou os músculos delineados, o corpo definido, as tatuagens illyrianas que adornavam seu peito e seus ombros. Sua boca secou. Seu cheiro que já estava diferente se tornou ridiculamente visível. Excitada, sim, ela estava. Ele não era diferente. Quando Catrin preencheu os espaço entre os dois, o beijando de novo, dessa vez, o desejo e a necessidade eram claros. Ela moveu seu corpo para colar ainda mais ao dele. Foi então que ela sentiu: Nyx estava totalmente duro embaixo dela pressionado contra sua intimidade. Quando ela começou a se mexer em cima dele, rebolando em seu colo, Nyx soltou um gemido rouco nos lábios dela.

— Não pense que vai se divertir sozinha. — Ele disse rouco. Ela apenas sorriu e voltou a se esfregar nele. Mas não era apenas para provocá-lo, ela também precisava daquele atrito.

Nyx não pediu quando pegou a bainha de sua blusa e a puxou para cima, deixando seus seios expostos. O olhar de Nyx era selvagem, predatório. Ele depositou um beijo longo e marcante nos lábios de sua parceira. E desceu uma trilha deles pelo seu pescoço.

— Você é minha. — Ele disse contra seu pescoço, continuando a trilha de beijos.

— De corpo e alma. — Ela respondeu ofegante.

— Eu sou seu. — Ele sussurrou já contra sua clavícula.

— Para sempre. — Ela respondeu.

Então Nyx desceu até o seio esquerdo de Catrin e o abocanhou, umas das mãos massageando o direito. As costas de Catrin se arquearam ela soltou um ruído rouco.

Então a outra mão dele que estava na cintura dela, desceu, fez um caminho lento e preguiçoso até dentro das calças e roupa íntima dela.

Pelo cheiro, Nyx sabia que encontraria Catrin praticamente pronta ali para ele. Mas ele xingou mentalmente ao sentir aquilo.

Ele começou a traçar círculos preguiçosos no clitóris dela. Movimentos que ele acelerava conforme as reações dela.

E quantas reações ela estava tendo. A boca de Nyx em seu seio, lambendo, mordiscando, a mão dele entre suas pernas. Aquele malditos círculos ociosos. Ela mal se lembrava de quem era, mal se lembrava de seu nome. Apenas se concentrava no macho ali. Ela estava totalmente entregue. A única coisa que ela fazia era gemer, ter reações.

A calça que Catrin usava era de um tecido flexível, o que permitiu a ele uma liberdade de movimentos. Ele sentia Catrin cada vez mais entregue, ela arrastava os quadris em busca de mais toque. Então ele cedeu, introduzindo, de uma vez, dois dedos nela. Ela gemeu, alto, e preciso. Ele gemeu com a umidade e o calor dela em volta de seus dedos, ele queria aquilo, queria entrar dentro dela, prova-la. Chega de jogos.

Ele retirou a mão de suas calças e se levantou. As pernas de Catrin se entrelaçam em volta dele, logo abaixo das asas. O contato pele com pele, o atrito se seus corpos unidos, o calor.

Ele a levou para o quarto e a deitou na cama com um cuidado tremendo. Ela percebeu que ele estava cuidadoso perante as asas recém-recuperadas. Ele se colocou por cima e a beijou novamente. A luz prateada da lua iluminava todo o quarto, eles não precisavam de mais iluminação.

Ela era dele, ele era dela. Ele a amava, ela o amava. Parceiros. Com esse pensamento, Nyx se afastou tirou a calça de Catrin junto com sua roupa íntima. Com cuidado, ele depositou um beijo na intimidade dela olhando em seus olhos. Catrin estava ofegante e ansiosa, aquilo estava em seus olhos. Ele começou a trabalhar ali.

O primeiro toque da língua dele sem sua intimidade incendiou Catrin. Ele a lambeu do início ao fim e parou no ápice, se concentrando sem seu clitóris. Ele sugou e lambeu. Cada toque e movimentos arrancava gemidos e ofegos dela. Ela se contorcia na cama, se contorcia contra o rosto dele enterrado no meio de suas pernas. Sem aviso, ele adicionou a brincadeira, colocando dois dedos dentro dela, ela gritou. O prazer inebriante tomando conta de seu corpo. E o jeito que Nyx se movimentava, o jeito que os seus dedos a estocavam, a maneira que sua língua se movimentava... nada nunca tinha sido igual.

O prazer cada vez mais eufórico subindo a superfície de sua pele, fez Catrin se desmanchar. O orgasmo veio em uma onda brutal e aliviante. Ela sentiu Nyx lambe-la e retirar os dedos de dentro dela sorrindo como um lobo. Ele manteve os dedos no meio dela esfregando toda a umidade por ela, molhando-a inteira. Estimulando para que continuasse.

Ela queria mais, ela queria Nyx dentro dela, ela precisava. Ele deve ter lido seus pensamentos, quando ele subiu e a beijou, não era carinhoso, era pura fome. Os dedos ainda a provocando.

— Diga. — Ele disse entre os beijos. — Diga o que você quer.

— Você. Dentro de mim. Agora, por favor, não torture mais sua parceira. — Ela disse ofegante. O tesão tinha tomado a firmeza de sua voz.

Nyx soltou um grunhido brutal conforme as mãos de Catrin foram para sua calça, para tirá-la, a necessidade que ela estava sentindo dele o fez se levantar e tirar tudo rapidamente.

O coração de Catrin parou de bater por um segundo. Quando Nyx retirou o restante da roupa... o tamanho dele. Sua boca salivou, seu meio se esquentou ainda mais, ela nem sabia que aquilo era possível. Ele estava rígido e pronto. Ela Agradeceu ao Caldeirão que ele estivesse pronto, porque ela não aguentava mais.

Ele se colocou em meio as pernas dela, usando os joelhos para afastá-las. Ele entrelacou as mãos junto com dela e as prendeu no colchão, acima da cabeça.

Ele roçou a entrada dela, provocando, mas ele mal se controlava, ela estava tão, tão molhada, encharcada, para ele. Para todo o sempre a partir daquele dia.

Ele sabia que não devia ir de uma vez, poderia machuca-la, então ele deslizou para dentro dela devagar, deixando-a sentir e se adaptar a cada centímetro.

Ela fechou os olhos com a sensação de Nyx entrando dentro ela. Ela sentiu cada pedaço entrando nela, seu corpo marcando-o com uma leve dor, habituando-se a ele. Ela era a Casa de Nyx, seu corpo, era o lar do corpo dele.
Quando ela o sentiu totalmente dentro, ela abriu os olhos, Nyx a encarava, mas não se movia enquanto estava dentro, totalmente dentro dela.

— Eu te amo. — Ela sussurrou. Foi a resposta que ele precisava.

Nyx soltou as mãos dela e agarrou o quadril e começou a se movimentar. Primeiro em movimentos lentos e suaves, ganhando força, estimulados pelos gemidos de Catrin. As mãos dela haviam se afundado nos pulsos dele. O toque. Aquilo o fazia explodir enquanto a estocava mais rapidamente.

Ele gemia, rouco e descompassado, não que ela estivesse diferente. Ela arqueava as costas e se movia contra ele, ela poderia fazer aquilo para sempre. Como um macho poderia proporcionar tanto prazer de uma vez só? Ela só sabia que queria mais quanto entrelaçou as pernas em suas costas. Era a vez dela.

Ele pareceu entender e deixou que eles trocassem de posição. Ela ficou por cima, sentada nele. Suas mãos migraram para as asas. E com o primeiro toque, ela o sentiu estremecer, ela sabia o que fazer, conhecia o jogo. Ela começou a subir e descer, a cavalgar nele enquanto tocava e acariciava pontos específicos das asas dele. Ele parecia bêbado de prazer.

Quando as mãos dele deslizam pelas costas dela e vão até as asas, ele a encara com uma pergunta nos olhos. Ele sabia que ela não gostava de ser tocada nas asas. Mas era porque é sensível, maioria dos machos só a deixaria desconfortável, mas não Nyx, ele saberia, ele conhecia o jogo.

— Toque em todos os lugares, acaricie onde quiser. — Ela sussurrou entre um gemido e outro, conforme ela ainda cavalgava nele. — É tudo seu.

E quando ele tocou suas asas em pontos específicos... Catrin jamais tinha provado tamanho prazer. As asas deles se fechram um em volta do outro, como um casulo os envolvendo. O poder de Nyx explodiu pelo quarto, fazendo com que parecessem que estavam sob um céu estrelado e infinito.

Catrin acelerou os movimentos, os gemidos se transformando em gritos, ela sabia que se alguém passasse perto da cabana poderia escuta‐los. Tinham sorte de ser isolada nas montanhas.

Totalmente a mercê dela Nyx sentia cada sentada e movimento que ela fazia em cima dele. Ele estava chegando no ápice, não ia demorar, então Catrin tocou um ponto muito sensível de sua asa, a mesma medida em que apertou os músculos internos em volta dele... ele rugiu, desmanchando-se nela. Ela se movimentou mais três vezes e gritou quando seu prazer também foi liberado.

Os dois ficaram ali. Sem se mexer, abraçados, encapsulados nas asas, estrelas no teto do quarto, enquanto a prova do prazer dos dois escorrendo de dentro dela. Ofegantes eles se olharam, um no olho do outro. Seus corpos unidos como um só, assim como suas almas eram uma só. Unidas por aquele vínculo precioso e eterno. Catrin uniu a testa com Nyx.

— Isso foi... — Ele não conseguia descrever.

— Eu sei, foi... perfeito. Eu nunca senti algo assim. — Ela declarou.

Catrin pareceu finalmente se dar conta de que Nyx ainda estava enterrado nela. Ela se levantou, arrancando gemidos dos dois devido ao novo atrito. Eles se deitaram lado a lado, com as pernas entrelaçadas. Nyx deixou seu poder acender uma Lareira que tinha no quarto, a qual eles nem perceberam estar apagada. Nyx fazia carinho em linhas longas e preguiçosas ao longo da lateral do corpo dela.

— Eu sonhei com isso, tantas vezes, pensei tantas vezes, mas nada, nenhum sonho ou fantasia se compara a isso. — Ele disse.

— Não, nunca nada foi assim, mas de agora em diante, vai ser assim para sempre. — Ela prometeu.

— Para sempre. — Ele reforçou.

Foi o suficiente para que eles voltassem a se desejar incansavelmente.

— Acho que agora é minha vez. — Ela murmurou, já deslizando a mão pelo comprimento de Nyx.

— Mostre o que sabe fazer. — Ele provocou.

Ela então levou a boca até ele, realmente mostrando para ele o que sabia.

......

Quando o dia amanheceu, ela acordou aninhada no peito dele. Ele ainda estava dormindo. Eles acabaram pegando no sono pouco tempo antes, a euforia da parceria os deixou acordados e ocupados a noite toda.
Ela inspirou fortemente o cheiro dele, os cheiro dos dois, da parceria. Enquanto ela estava ali, distraída no cheiro e em seus pensamentos, ela sentiu Nyx pressionando um beijo no topo da cabeça dela.

— Bom dia meu amor. — Ele murmurou preguiçosamente.

— Bom dia. — Ela respondeu e deu um beijo nele.

Eles sentiram as coisas esquentarem de novo, Catrin sugeriu um banho.

Não demorou muito para Nyx perder o controle e curvar sua parceira na borda da banheira e estocá-la por trás.

.....

Eles foram para a cozinha para comer algo, estavam de fato famintos.

— Acho que eu poderia ficar uma semana por aqui. — Ela comentou.

— Quem disse que não podemos? — Ele questionou arqueado a sobrancelha.

— Meu pai já deve estar preocupado por termos passado a noite fora e nem avisado para onde íamos, e imagino que você ainda tenha um monte de coisas para resolver. — Ela disse, tomando um gole de seu chá.

— Bom, acho que eles conseguem resolver os problemas da Corte sem mim por uma semana e para te dar mais um motivo para ficarmos, é um lugar ótimo para você voltar a treinar o voo. Quanto a dizer onde estamos. — Ele estalou o dedo e um papel e uma caneta apareceram ao lado dele na mesa. — Isso é fácil.

Ela sorriu amplamente. Nyx tinha planejado aquilo, com certeza.

— Então há vantagens em ser parceira de alguém poderoso. — Ela brincou.

— Claro que há. — Ele sorriu e escreveu o bilhete.

Eu e Catrin estamos no Chalé das Montanhas. Passaremos uma semana aqui, ela achou um bom lugar para treinar. Avise os pais dela e não se preocupem, estamos em segurança. — Era o que dizia o bilhete.

O bilhete sumiu das mãos de Nyx, enviado até Rhys na Casa do Rio.

Catrin se levantou de sua cadeira e sentou-se no colo do parceiro.

— Então que comece a nossa semana de treinamento físico. — Ela brincou, fazendo Nyx rir junto.

Finalmente veio aí! Kkkkkk
Eu disse para vocês que seria o mais rápida possível e aqui está!

Espero que gostem, sério mesmo, tentei fazer o melhor possível nesse capítulo! Sei que estavam ansiosos por ele.

Não se esqueçam de deixar seu voto e comentar muito o que acharam!

Um beijo e até o próximo!

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