NOTA DA AUTORA: ESTE CONTO CONTEM CENAS EXPLÍCITAS DE SEXO , PODE CONTER GATILHOS PARA PESSOAS SENSÍVEIS AVISO DADO , BOA LEITURA OBRIGADA PELA ATENÇÃO .
Estava adoentada há algum tempo , e com certeza minha cituação estava cada vez pior , mal comia me movimenta com dificuldade ,tamanha a minha dor , não suporto demonstrar fraqueza e estava me rendendo a meu estado pelo pedido de uma pessoa que realmente me ama fui ao pronto socorro da cidade em plena segunda-feira varios emfermos e acidentados lado a lado em uma espera angustiante por um minimo atendimento , feita a triagem e mais quatro horas de espera , tomava um soro com medicamentos para a dor e esperava o atendimento médico um exames de sangue raio x foram efetuados .
O resultado chegará no mesmo dia a única anomalia foi vista ao exame de sangue, que estava alterado depois de verificar os papeis o Dr decide me " hospedar " no mesmo apenas com passagem de ida , deixei minha acompante na porta do mesmo , seria muita irresponsabilidade minha se a deixasse ali apenas por mim , voutei para a sala de medicamentos com a bandeija com meus documentos e toda a papelada para todo o resto dos trâmites de emfermagem , sentada em uma cadeida com um suporte anexado , tentaram inúmeras vezes " colocar o asseso " que foram tentativas falhas pois minhas veias e artérias não eram de Grosso calibre como o esperado , "terminado a sessão de tortura " arumaram me uma vaga para o leito .
Emfermaria sete este era o nome do local onde residia meu leito de numero três , eram exatamente duas horas da manhã , luz apagada pessoas dormindo juntamente as alertas acompahantes que permaneciam escoradas as suas péssimas acomodações , tropeçando em meio as macas e o meu maldito suporte me acomodei na maca recentemente forada pela equipe de emfermagem , onde tinham dois cobertores um me serviu se travesseiro e o outro me serviu de agasalho na noite fria , adormeci pouco depois com o efeito dos remédios , com o braço estendido por sobre a mesinha de cabeçeira pois meu asseso estava bem ali presente.
Passei o meu primeiro dia enternada meio perdida , deslocada e sonolenta os remedios me dão sono e fraqueza para que eu consiga apenas tomar o banho e ir ao banheiro, haviam quatro leitos ocupados e dois vagos , a comversa não me emcomodava nem mesmo a claridade nos olhos que me faz implodir de raiva normalmente não eram notados , não comi e nem bebi nada vomitava até com o cheiro de alimentos quais quer , .
No segundo dia fui acordada as cinco da manhã para aferir a pressão e outros cuidados de emfermagem, não consegui mais dormir , estava apenas com uma muda limpa de roupas meus produtos de higienização, levantei me e me sentei na cadeira pois já tinha levado um leve puchão de orelha por estar de pé estando tão fraca , resmungando voutei para a maca tentando dormir mais um pouquinho se sucesso passei o dia praticamente ouvindo músicas e ouvindo o zum zum zum de hospital e respondendo mensagens preouculpadas de parentes que realmente se importavam , oque me deixava estremanente instavel , tinha trocado de asseso umas duas vezes e novamente não me alimentei , quando estavam chegando as onze horas da noite chegava mais uma paciente e sua acompanhante , apenas continuei deitada por estar frio , com sono e dor , logo a acompanhante se foi deixando apenas a nova paciente .
Quando o dia amanheceu e o movimento do pessoal almentou eu me levantei e comessei minha rotina de fazer minha higiene bucal , tomar um chá que estava sendo servido , e sair pelo coredor sentando me em uma das cadeiras , entre as sete e oito da manhã eu me retirava do quarto por pura vergonha , esse horario era o da limpeza e higienização das pacientes e do quarto , no qual seria mais desconfortável com a minha presença, pelo fato de não performar nehuma feminilidade e estar em um quarto com pacientes idosas e a maioria com alzaimer, não seria nem um pouquinho comfortavel a minha presença neste momento, quando a limpeza havia acabado voutei ao quarto sentando me na maca em quanto ouvia algumas músicas e via o movimento do pessoal , o dia transcorreu com cuidados de saúde minha total falta de apetite e enjoo me deixam mais irritada de pouco em pouco minha ansiedade ficava cada vez pior , mensagens irritantes de parentes que nem se davam ao luxo de se preocuparem realmente no dia a dia , de pessoas levianas e das realmente importantes , estava transbordando de ódio mas ainda cedada oque me deixava na calma aparentemente por fora .
Terceiro dia lá pelas duas da manhã eu ainda acordada em meio a maca observava a movimentação, derepente a porta é aberta por uma emfermeira que trazia comsigo uma paciente nova e sua acompanhante, pensei em ajudar ou até mesmo falar algo mas percebi que ser discreta naquele momento seria melhor da minha autoria pela vergonha e até mesmo a timidez costumeira , apenas continuei deitada por estar frio , o dia amanheceu não havia ao menos cochilado e residia uma nova colega no quarto, a comversa fluia bem entre ela e as outras acamadas e acompanhantes e eu apenas fiquei calada fazendo meu novo ritual do dia a dia no hospital , a amanhã transcoreu bem , a tarde havia perdido varios acesos estava totalmente roxa cheia de hematomas pelos braços , sentia o baque por ficar dias sem comer , o dia estava muito agitado e perturbador , minha ansiedade batia na porta com o machado da vergonha propria , mensagens toda hora e eu sem humor algum ou cabeça pra responder , resumimdo tudo que não poderia dar errado deu , senti uma ânsia de vomito e me locomivi mesmo com dificuldade para o banheiro , coloquei as mãos na divisoria do sanitario e a parede tremendo feito vara verde de dor , oque eu tinha bebido era apenas água e chá porque não estava me alimentando de forma alguma , senti um bolo na garganta como uma bola de basquete que quica no chão com o vai e vem , nesse caso era o meu choro que vinha e voltava , respirava pesado para não chorar , em um rompante não consegui segurar chorava em silêncio copiosamente , quando a maldita porta foi aberta , não haviam trancas pois geralmente pessoas caem ou desmaiam justamente no banheiro.
Ela me olhava com pena lá fora me esperavam a emfermeira com o novo aseso e os medicamentos que teria que tomar dois soros com puro antibióticos fortes e vitamina b12 , e eu chorava largos caminhos de lagrimas pelo meu rosto que caiam ao chão , não consegui parar apenas me sentei de costas para a maioria em quanto a emfermeira me olhava com pena fazendo seu trabalho , apenas me embrulhei em uma coberta e deitei na maca em quanto chorava de soluçar , quanto mais chorava mais vergonha me trazia , e a vergonha me fazia chorar mais um circulo vicioso de constrangimiento , duas horas depois de muito choro discuti com todos e disse que não falaria com ninguém muito proximo a mim como familia , como eu disse detesto fraqueza assim foi meu terceiro dia .
Quarto dia , tudo normal até a hora do almoço, comi uma fruta mas a vomitei logo em seguida , voutei para meu leito e me sentei na maca em quanto olhava a porta que estava aberta e o movimento do pessoal estava frenetico , coloquei um musica estava de fones de ouvido, quando a vejo entrar .
Vestia - se de preto da cabeça aos pés uma calsa jeans um tênis e também uma camisa que era o uniforme de uma empresa muito conhecida em meio aos auto mobilisticos , seus cabelos lisos e de cor caramelados juntamente aos olhos castanhos cativantes que agora estavam repletos de dor e preoculpação, andava rapidamente com desenvoltura juntamente as demais pessoas na emfermaria sete , eu soria como mineiro com doce de leite , ela parou frente a mim depositando um beijo em meus lábios e me abraçando forte , a comversa fluia bem entre ela e eu
Bruna me perguntava como eu estava e eu disse a ela que estava bem apenas com um pouquinho de calor mas que um banho me deixaria mais avontade .
Peguei minhas coisas e uma muda de roupa que estavam nas mãos dela , ela havia entrado no banheiro e depoistado a muda de roupa em uma arara improvisada , e eu tinha fechado a porta do mesmo , ela senta se no sanitário olhando atenta a cada movimento meu , tomo o banho com seu monitoramento , que me deu um certo calor , além da vergonha mas passei cinco dias sem o seu toque seu cheiro estava totamente alucinada , cheia de vontade de uma intimidade mas privada , estava cansada dos olhares alheios o tempo todo , pego a toalha de sua mão com os mesmos pensamentos , ela havia se levantado enxuguei meus cabelos molhados deixando a toalha pendurada em meu pescoço , não pensei em mais nada apenas a beijei ,.
Minhas mãos paseavam por sua cintura , emquanto ela puchava as pontas da toalha pendurada em meu pescoço trazendo me para mais perto , meu corpo nu molhava sua roupa sutilmente , o beijo era quente e delicioso, em outras palavras presiso, com minha ajuda logo ela estava sentada na beira da pia com as pernas entrelaçando minha cintura , meus labios percoriam todo seu colo pescoço e boca , logo estava deliciando - me com teus bicos rijos que tinham um sabor maravilhoso , ela gemia cada vez mais intensamente oque é meu ponto fraco , quanto mais ela demonstrava prazer mais intenso ficava , agora estava fazendo um caminho de beijos por suas coxas abdômen e virilha , a cada sentimetro de pele percorido pereciam uma tortura para ela Bruna se contorcia por sobre a pia , .
Bruna : até quando vai me torturar ?
Eu : olha meu amor sabe muito bem oque eu quero ouvir .
Bruna : oque quer que eu diga .
Eu : não sejá uma cadela má me pessa permissão para te foder como a putinha que você é .
Bruna : mestre por favor .
Eu a puchei de cima da pia posicionando a de costas para mim sobreposta sobre a pia , minha mão esquerda passeava por seu corpo em quanto a direita provocava a passando por seus lábios e a sua pequena entrada .
Eu : diga .
Bruna : mestre por favor me fode , me faz sua .
Peguei em seu pescoço trazendo a para mais perto e susurei em seus ouvidos .
Eu : como foi uma cadela muito má vai ficar com vontade até eu sair desse inferno .
Bruna : mestre por favor não , não faz isso , vai me deixar na mão ? .
Dei uma gargalhada começando a me vestir em quanto ela me olhava atônita ofegante , rapidamente ela havia se cituado de onde estavamos se vestindo rapidamente , quando ela abotoava o ultimo botão da calça jeans a porta do banheiro foi aberta , saimos e eu organizei as coisas na mala que caregava comigo , ela continuava vermelha e ofrgante por mais que tenta - se controlar sua respiração , .
Logo veio uma emfermeira colocar mais uma medicação prescrita pelo Dr , Bruna olhava tudo atenta ainda com uma cara de espantada , quando percebi que teria de trocar novamente de asseso pois " durante o banho " eu avia perdido a veia .
Emfermeira : pelo geito o banho foi bom em até perdeu a veia .
Eu : como ?
Emfermeira : primeiro você esta toda aranhada , com o cabelo molhado e essa moça bonita está ofegante como tivesse corido uma maratona e está vermelha como um pimentão além de não ser tão discreta assim .
Ela arancou o micropori junto com o abocat usado sorindo com a vergonha alheia das duas insanas .
Eu : bem deviamos ter visto a placa silêncio hospital kkkkkk .
Bruna me deu um tapa e eu apenas sorri com a cituação .