~Alguns dias depois~
Corro para o banheiro do avião e fecho a porta abrindo a tampa do vaso, vomito tudo que comi e sinto meu corpo ficar mole. Não é a primeira vz que acontece, quando estava na casa dos meus sogros conheceu três vezes e isso tá me desgastando um pouco, pelo menos eles conseguiram se suportar por esses dias.
— Amor? Florzinha? — Max chama batendo na porta e eu me levanto lentamente, dando descarga no vaso e abro a porta.
O mesmo olha em volta e eu apenas tampo minha boca, para impedir o hálito de vômito. Mas acho que ele percebeu mesmo assim, não quero preocupá-lo, mesmo que eu já tenha quase certeza do que é.
— Sabe que eu fico enjoada muito fácil Max — murmuro ainda com a mão na boca, não é uma mentira. — Pega minha escova por favor?
Ele acente e beija minha testa antes de sair do banheiro, lavo a boca rapidamente e espero ele trazer minha escova.
— Vou te esperar nos acentos flor — ele diz e eu acinto, ele beija minha bochecha e sai novamente.
Escovo meus dentes rapidamente, lavando toda á minha boca. Respiro fundo me sentindo nervosa, sei exatamente o porquê.
— Vamos pra sua casa? — questiono vendo que ele pegou um caminho diferente da minha rota e o mesmo acente.
Sorri animada, nunca fui na casa dele, já que o mesmo só vivia na minha, também nunca liguei muito. Ele estaciona o carro e eu olho para a casa grande á minha frente, uau.
— Nada extravagante você hein — sussurro e ele dá risada, sinto olhares sobre mim e me encolho ao ver várias mulheres me olhando seriamente, como se quisessem me matar.
— O que foi? — ele questiona preocupado e eu nego apenas segurando sua mão. — Me diga Yanka.
Suspiro e faço um círculo com meu dedo, indicando para ele olhar ao redor, ao fazê-lo ele sorri para mim e me puxa para um beijo, mesmo surpresa retribuí de modo afoito.
— Seu exibicionista — sussurro com a respiração pesada e ele apenas dá de ombros me puxando para dentro de sua casa.
O lugar é frio e extremamente lindo, cores em cinza escuro e azul pintam as paredes, móveis brancos para dar contraste, é a cara dele.
— É tudo... — quando vou terminar de falar meu celular toca, pego o mesmo e vejo o nome do meu pai na tela.-— É meu pai Książę.
Ele acente e se deita no sofá fechando os olhos, entendo ao lado na sua cabeça e ele aponta para os meus seios, acinto e o deixo abaixar minha blusa.
— Córko, gdzie jesteś? (Filha onde você está?) — ele questiona e eu franzi as sombrancelhas meio confusa.
— Jestem w domu taty Maxa, dlaczego? (Estou na casa do papai do Max, por quê?) — questiono e ouço um suspiro de sua parte, felizmente meu pai é do tipo que surta pelo ciúme, por dentro já que não gosta de cenas.
— Idź teraz do domu, coś ci wysłałem (Vá para casa agora. Eu te enviei algo) — ele diz e eu faço um resmungo de afirmação, acaricio os cabelos de Max que suga meu seio lentamente, como um gatinho manhoso.
Suspiro beijando sua testa, ele parece estar cansado e não irei acordá-lo para ir comigo. Tiro meu seio da sua boca e coloco seu polegar no lugar, me levanto e procuro meu celular, dexo uma mensagem para ele e saio de sua casa.
Peço um Uber para minha casa já aproveitando para levar minhas coisas do carro. O motorista me ajuda a colocar tudo que é meu no seu carro é dirige até minha casa em silêncio.
— Obrigada — digo e ele gentilmente me ajuda a tirar tudo dali, o porteiro me ajuda a colocar as coisas no elevador.
Quando abro a porta de casa quase caio para trás, tá...todo mundo aqui?
— Vocês...como?...quando? — questiono meio embolada e meus pais vem me abraçar fortemente, sinto lágrimas escorrerem pelo meu rosto e vou até meu irmão o abraçando fortemente.
Até minha avó tá aqui, meu Deus.
Hi pessoinhas
Mais um para vocês, não sei se vai ter mais hoje, mas acho que não. Porque tenho que fazer minhas tarefas e ainda postar o prólogo da história que está em votação no quadro de avisos, espero que tenham gostado.
Beijos, Bye.