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By girIsaturn

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By girIsaturn

IDADE: todos são maiores de idade.
GÊNERO:  cute - mas eu nem sei mais
CLASSIFICAÇÃO: livre de putaria pra tristeza de vocês, mas quem sabe...
AVISO: Eu não conheço muito o Toji, só sei que ele é gostoso pra caralho, e isso não tem nada a ver com a história do anime, ok? Então se quiserem uma segunda parte é só comentarem aí. Desculpem os erros.

៹𝗆𝖾𝗎 𝗀𝖺𝗍𝗂𝗇𝗁𝗈 🍒

ERA MAIS UM DIA de trabalho exaustivo, você estava se terminando de arrumar suas coisas pra finalmente ir embora. Hoje estava frio, frio ao ponto de você ter pensando umas dez vezes se iria ou não trabalhar.

Suspirou cansada e logo em seguida saindo do enorme prédio onde trabalhava, rumando até sua casa.

Gostava de caminhar até em casa, era um momento bom pra se pensar em várias coisas. O vendo gelado batendo em seu rosto e fazendo seus cabelos voarem, era um sensação boa até.

Já chegando na porta de casa, você reparou em uma pequena caixa de papelão ao lado do mesmo. Se aproximou da caixa e logo em seguida viu que havia um gatinho preto dormindo todo encolhido por conta do frio, e ao lado tinha um pequeno bilhete.

— Quem faria uma maldade dessas? — se abaixou e pegou o bilhete. — Olá, [nome]. Sei que isso pode soar estranho, mas não poderia existir outra pessoa que poderia cuidar dele. Seu nome é Toji Fushiguro, infelizmente eu não possuo mais espaço e você foi a primeira pessoa em que eu pensei, então por favor, cuide muito bem desse pequeno gatinho. — você termina de ler o bilhete totalmente assustada pelo fato de pessoa que escreveu saber seu nome. — Isso é muito estranho. — murmurou e olhou de novo pra caixa e dessa vez encontrado o gatinho sentando de olhando. — Eu acho que não há problema em cuidar de você, não é? — sorriu e logo fazendo um pequeno carinho em seus orelhas. — Você é fofo. — pegou o mesmo no colo e finalmente entrando em casa. — Toji Fushiguro, não é? — riu — Eu acho que é nome muito forte pra um gato, mas até que combina com você. Bom, agora seremos amigos.

TRÊS MESES DEPOIS;

— Ei [nome]?

— Ah, oi Emmi. — sorrio pra garota que parou ao meu lado. — Aconteceu algo? — desvio minha atenção do computador e a olho.

— Bom, eu queria saber se você gostaria de sair comigo, Kugisaki e o Itadori. Vamos em um restaurante lindo que inaugurou por esses dias. — ela sorria totalmente animada. — Talvez eu consiga algo com o Yuji hoje.— rio mais uma vez com seu entusiasmo. — Ah, e eu soube que a Nobara está muito afim de você. — um sorriso malicioso apareceu em seus lábios, o que me fez parar de rir na hora e a olhar assustada.

— O-O que? A K-Kugisaki? — a morena em minha frente concorda. — N-Não, claro que não. Somos só amigas, tenho certeza que não há interesse, talvez seja só engano. — rio totalmente nervosa com essa situação.

— Eu acho que não, a forma como as vezes ela te olha entrega logo o fato de que ela está interessada em você. — sinto meu rosto esquentar. Isso nunca passou pela minha cabeça. Nobara interessada em mim? Nossa, isso é...— E então? Você vai com a gente ou não? Podemos ir de casalzinho, o que acha?

— B-Bom, eu vou ver ok? Tenho um gatinho pra cuidar e ele nunca ficou sozinho por muito tempo.

— Fala sério, [nome]. — revirou os olhos. — Você sempre usa esse gato como desculpa pra não sair com a gente. Eu sei que você não gosta muito de sair, mas seria bom se você fosse. Só dessa vez, você não ia morrer se saísse um pouquinho, sim? — ela segurou minhas mãos e sorriu.

— Certo. — suspiro. — Tudo bem, eu vou. Mas caso eu mude de ideia irei te mandar uma mensagem avisando. — ela largou minhas mãos e deu uns pulinhos. Doida.

— Certo, vou avisa pra eles. Nobara vai ficar tão feliz.

— Para com isso, Emmi. — sinto minha bochechas arderem mais uma vez. Ela tinha que falar tão alto assim?

— Te vejo mais tarde.

•••

Eu queria saber da onde essas pessoas arrumam tanta energia pra conseguir sair depois de um dia de trabalho. Mas me sinto aliviada em saber que amanhã já era sábado e eu poderia ter um bom descanso.

— Oi meu amor. — sorrio ao ver o gatinho em minha frente. — Estava me esperando? — o gatinho movimento sua cabecinha como se concordasse e logo mia. Era engraçado conversar com eles as vezes, era como se ele realmente pudesse me entender. — Bom, já estou aqui. — pego-o no colo e faço carinho em seus pêlos. — Hoje eu terei que deixar você sozinho, mas juro que não irei demorar.

Miau.

—  Poxa, não é como se eu quisesse te deixar aqui, mas a Emmi não iria me deixar em paz se eu recusasse dessa vez. — suspiro.

Miau.

— Você está brigando comigo, é isso? — rio da situação. — Prometo que irei voltar logo, se eu pudesse levaria você comigo. Vou deixar bastante comida, água e leite pra você. — coloco no chão e vou pro quarto procurar uma roupa. — Se você pode brigar comigo, pode me ajudar a escolher uma roupa também né? — abro o armário e olho o gato que estava sentando em minha cama. — Vamos lá Toji, seja um bom gato e me ajude aqui. — ele deita na cama. — Tudo bem, tudo bem. Eu escolho então. — rio. — Ta bom, que tal esse? — pego um vestido preto, coloco em frente ao meu corpo e mostro ao gato.

Miau.

— Você me assusta as vezes, sabia? — procuro outro vestido, eu não queria nada muito chamativo, o mais simples seria perfeito. — E esse branco? Ele é bonito, bem simples mas bonito. — o gato não faz barulho algum, apenas me encarava. — Então vai ser esse.

Deixo o vestido ao lado do gato, vou até minha gaveta pegar minhas peças íntimas. Levo comigo até o banheiro, retiro toda a roupa que estava no meu corpo e entro debaixo do chuveiro. Eu tinha que ser rápida já que não tinha muito tempo pra me arrumar.

Depois de banhada e com o cabelo limpo, me seco e visto minhas peças íntimas saindo do banheiro. Não vejo o gato como de costume na cama.

— Toji? — o chamo, passam alguns segundos e ele não aparece. Vejo que a janela do meu quarto estava aberta, mas lembro muito bem que a deixei fechada pro gato não da da doida de fugir de novo. — Toji? — chamo-o de novo e vou até a janela olhando em volta pra ver se achava o animal.

Meu corpo simplesmente trava ao ouvir um barulho vindo do andar debaixo. Alguém entrou aqui enquanto eu tomava banho?

Me enrolo na toalha, caminho sem fazer barulho até o começo da escada. Respiro fundo antes que meu coração pare de vez. Porque eu deixei todas as minhas coisas lá embaixo? Eu demorei tanto assim pra alguém invadir a porra da minha casa e ainda por cima levar o meu gato?

Desço as escadas tentando ficar em silêncio, mas era quase impossível já que de longe conseguiam ouvir as batidas do meu coração.

Já na metade da escada eu conseguia ver a sala mas não tinha ninguém ali. Será que foi embora? Droga Toji.

Continuo descendo as escadas lentamente até finalmente está na sala. Quando eu iria começar a seguir um som que vinha da cozinha, um homem alto e bem forte aparece – brota do chão – em minha frente com um pedaço de pizza na boca.

Você precisa ir ao mercado. — sua voz era rouca, tinha uma expressão de tédio em seu rosto. E também havia uma cicatriz, mas isso só o tornava mais bonito.

— Q-Quem é v-você? — em seu cabeça possuía duas orelhas de gato. Que porra é essa? E ele também possuía um rabo de gato. — E porque está vestido desse jeito? Como entrou aqui?

— Hm, você fala demais. Como assim quem eu sou? Sou o Toji, seu gatinho. — sorriu.

— Não, não é. Você é um tarado vestido de gato que entrou na minha casa. Saia antes que eu chame a polícia. — sinto minhas pernas tremerem. Ele poderia ser bonito, mas também poderia ser um louco que vai me matar a qualquer momento.

— Está me expulsando, [nome]? — ele anda até o sofá e senta. — Achei que tinha que sair. Disse que não iria demorar muito, então se apresse pra se arrumar.

— Sair? Eu não vou sair com um doido dentro da minha casa.

— Eu sou seu gato, já disse.

— Isso é impossível. Como você pode ser meu gato? Você é um homem e não um gato.

— Não acredita, não é? — vejo ele me olhar e nego. — Toda vez que você sai pra trabalhar, eu me transformo. Nunca fiz isso na sua frente por saber que você não iria acreditar em mim. — ele disse.

— E porque resolveu fazer isso justo hoje? — digo rindo, isso é inacreditável.

— Eu não quero que você vá, quero que fique comigo. — ele se levantou do sofá novamente e caminhou até mim. Nossa diferença de altura era gritante, a minha cabeça batia no peito dele. — Sabe como eu tenho medo de ficar sozinha a noite.

— N-Não, isso é impossível. Não tem lógica você ser meu gato. Como...como isso é possível?

— Eu sou, acredite. — levantou meu rosto e me olhou nos olhos. — Quando você disse que iria sair, minha vontade de foi me transformar e não você ir.

— É o que você tá fazendo agora.

— Sim. — riu. Sua risada fez todos os pêlos existentes do meu corpo se arrepiarem.

— S-Se você é realmente o Toji, meu gato, quero que me responda uma coisa. — me afasto subitamente do seu corpo. — Que dia é o meu aniversário?

— [dia do seu aniversário]. — ele sorrir.

— Ok, essa foi fácil. — sorrio nervosa. — Qual minha cor favorita?

— [sua cor favorita]. — engulo seco. — Pode me perguntar mais se quiser, eu sei de tudo já que você me contou. — ele sorrir. — Vamos mamãe, eu sou seu gatinho manhoso. Toji Fushiguro.

— Como isso é possível? — olho pra ele sem ainda acreditar que aquilo era realmente real.

— Lembra do dia em que você me achou? — concordo. — Eu não me lembro bem como aconteceu, eu apenas lembro de uma velinha dizendo algumas palavras estranhas e logo em seguida o meu nome e o seu nome, e quando eu acordei você estava olhando pra mim.

— Tinha que ser velinhas, não é mesmo? — rio desacreditada, me sento na escada. — Então você é mesmo o Toji?

— Sim, o próprio.

— Como pode um gatinho tão pequeno e fofo ser um cara tão grande e gostoso? — sussurro pra mim mesma.

— Eu ouvi. — ele riu.

— Eu não ligo. — passo as mãos pelo meu rosto. — Preciso avisar a Emmi que não poderei mais ir com eles no restaurante.

•••

Algumas horas se passaram desde meu quase grande infarto e agora eu estava sentada na minha cama enquanto o homem alto e forte estava sentando no chão distraído com um pequeno brinquedo pra gatos. Como isso é possível?

Seu rabinho balançava de um lado pro outro de um jeito rápido enquanto sua orelhinhas se mexiam.

— Aconteceu alguma coisa? — sua voz me assusta.

— Não, eu só...só acho que isso tudo ainda é um sonho.

— Hm...quer tocar nelas? — apontou pra suas orelhas.

— E-Eu posso mesmo? — ele concordou. Eu me levanto da cama e ando até o mesmo, era engraçado como até sentando ele poderia ser quase maior que eu. Não hesito em tocar em suas orelhas e em seguida fazendo um carinho na mesma e em seus cabelos negros. Ouço seu ronronar e sinto minhas pernas serem abraçadas.

— Eu amo quando você faz carinho ai, mamãe.

— Não me chame assim, por favor, é estranho. — eu rio.

— Faz mais, por favor. — ele passava seu rosto por minha barriga, pedido carinho. Isso...isso é...isso é tão fofo. Volto a acariciar suas orelhinhas e seus cabelos. — Suas mãos são tão macias e fofas.

— Toji...— me espanto ao sentir as mãos deles na minha cintura e logo em seguida me sentar em seu colo.

— Não para. — ele me aparta mais contra seu corpo. Isso era muito estranho, mas muito fofo também. Ele pega em minhas mãos e leva de volta pra sua cabeça.

— Então todo em tempo você me entendia? — continuo fazendo carinho, seu rosto de afunda na curva do meu pescoço. Encosto minha cabeça na sua e o aproximo mais de mim – se é que fosse possível. –

Sim. — sussurrou. Suas mãos faziam um carinho gostoso em minhas costas, e me apertando mais forte contra seu peito largo. M

— Então você também me viu pelada?

— Várias vezes. Confesso que quando você ia tomar banho, eu te seguida apenas pra te ver pelada. — riu.

— Você o que?

— Você tem um corpo tão lindo, mamãe. Se soubesse as coisas que eu já me imaginei fazendo com você...

— Céus, eu tenho um gato tarado. — rio. — Toji, você é um gato, certo? — concorda. — Bem, você já esteve naquela dias? — ele se afasta de mim e me olha confuso.

— Dias?

— Cio. — sinto minhas bochechas queimarem. — Você já esteve?

— Oh sim, não faz muito tempo. Lembra quando eu sumi por uns dias?

— Sim, você me deixou muito preocupada.

— Me perdoe por isso, mas eu não poderia passar meu cio preso aqui com você. Eu poderia acabar fazendo uma loucura, imagina se eu fodo você nos meus dias de cio? Você não iria andar por pelo menos três dias. — sorriu. Sua língua – que também era grande – passou por seus lábios os deixando molhados.

— A-Aonde v-você aprendeu a falar desse jeito? — sinto seu rabinho passear suavemente pela minha perna esquerda, e logo em seguida entrando pôr debaixo do meu short de dormir.

— Você se importa mesmo com isso? — seu rosto volta pra curva do meu pescoço, mas dessa vez o moreno deixa beijos e lambidas molhadas pela minha derme.

— T-Toji...— eu aperto levemente seus cabelos.

Eu te amo muito, mamãe. Prometo ser um bom gatinho daqui pra frente, você não vai precisar de mais ninguém além de mim. Nem mesmo dos seus preciosos brinquedinhos. — sussurrou em meu ouvido.

Esse gatinho vai me deixar louca.

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