A Corte de Asas e Espadas

Autorstwa CamilleW4

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[CONCLUÍDA] Catrin é filha do Mestre Espião da Corte Noturna e de sua parceira Gwyneth. Catrin cresceu em mei... Więcej

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AVISO IMPORTANTE!
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SEGUNDA FASE - Sinopse
II - 01
II - 02
II - 03
II - 04
II - 05
II - 06
II - 07
II - 08
II - 09
II - 10 Parte 1
II - 10 Parte 2
II - 11
II - 12
II - 13
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II - 17
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II - 37
AVISO - FIC NOVA NO AR
AGRADECIMENTOS

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Autorstwa CamilleW4

Catrin acordou mais motivada do que nunca. Bem, as garotas estavam indo bem, progredindo e ela estava feliz, se sentindo feliz, não completa, mas feliz por servir e por estar fazendo um bom trabalho. Até mesmo seu pai havia se surpreendido com o quão rápido elas estavam evoluindo, a voz orgulhosa de Azriel era como música para seus ouvidos. E o sorriso de sua mãe, era incrível.

Ela também havia recebido a visita do Grão-Senhor, depois do ciclo de Feyre passar ele veio ver como tudo estava indo. Chegou até a assistir um treino e ficou impressionado, dizendo que nem quando ele treinou em Illyria evolui rápido daquele jeito. Ele também foi até Devlon, Catrin não soube o que saiu daquela reunião, talvez Azriel tivesse contado sobre Bryan ou ele foi apenas reforçar a ameaça que fez a respeito de Catrin.

Ela sentia falta de casa, sentia falta de Velaris, mas ali, ela estava fazendo a diferença, ali ela estava ajudando a Corte Noturna a ser um lugar cada dia melhor.

Ela olhou para o lado e viu a concha vinda da Corte Estival e sorriu. Impressionante como um objeto que vinha de outra Corte a fazia se sentir bem, se sentir em casa. Não pelo que era, mas pelo significado que tinha.
Ela também olhou para a Semeadora da Esperança, sua missão, então saltou da cama e se vestiu para mais um dia.

O Acampamento nunca era exatamente quente, mas de alguns dias para cá, Catrin sentia frio o suficiente para saber que demoraria muito para aceitar o convite de Cadewyn para ir até a Corte Invernal. Conforme andava pelo acampamento, Catrin percebeu que não era apenas ela que começou a sentir o frio chegando. Muitos guerreiros já estavam em couros mais grossos. Muitos ainda olhavam para Catrin com uma expressão entre raiva e desejo. Desgraçados, não se decidiam entre querer mata-la ou querer te-la, a meio-illyriana até se deixava gostar um pouco disso, mas afastava os machos com o mesmo olhar de ódio frio e gélido que aprendeu com seu pai.

No caminho, enquanto passava por algumas cabanas, Catrin viu crianças enroladas em alguns casacos mais velhos, mas que pareciam felizes. Aquelas asinhas, eram tão pequenas e tão frágeis nas crianças. Ela sorriu ao vê-las. Ela nunca se viu pensando em ter filhos, ainda era nova demais para isso e nem sequer tinha alguém com quem quisesse compartilhar isso, um parceiro. Mas ela sorriu ao ver as asinhas e pensou se um dia ela teria alguém em que confiasse o suficiente para dividir isso. Ela era nova e imortal, teria mil anos de vida ou mais, ela encontraria sua metade, nem que demorasse séculos.

Elos de parceria, sempre estranhos e surgindo das mais diversas maneiras entre os mais improváveis casais, podendo demorar séculos para se encontrarem, estando longe, em outros territórios ou tão perto que o Caldeirão e a Mãe poderiam estar caçoando de você. A ligação tão forte e esperada, tão única e celebrada, mais que amor, encontro de almas.

Quando chegou ao ringue perdida em pensamentos, as garotas já estavam à postos. Bryan também já estava no ringue.

— Bom dia gente! — Ela cumprimentou. Todos responderam. — Hoje faremos os alongamentos e depois uma pequena corrida, está mais frio, precisamos se aquecer antes do treinamento.

Elas protestaram, mas obedeceram.

— A treinadora exemplar não vai correr com elas? — Provocou Bryan.

— Pelos céus, de jeito nenhum. O vento nesse lugar está me matando. O inverno ainda tá longe.. como suportam? — Catrin indagou.

— Não sei se você percebeu, mas estamos em montanhas, é óbvio que ventaria muito e seria frio. — Catrin revirou os olhos. — No inverno é horrível, não vou falar outra coisa se não isso. Usamos casacos, couro mais grosso, mas mesmo assim é terrível. Sua casa deve ser aquecida por magia, então você vai sentir muito frio por aqui. — Disse Bryan.

— Como você sabe que minha casa é encantada? — Perguntou Catrin.

— Foi um palpite, que você acabou de confirmar. — Ele sorriu. — Não tem lareiras?

— Tem, e muitas elas aquecem, mas são controladas pela Casa, e se não são suficientes, a Casa se aquece. — Catrin contou.

— Fala como se a casa tivesse vida própria. — Bryan arqueou a sobrancelha.

— E tem, mas é uma longa história e não vou te contar agora. — Catrin disse olhando para um grupo de soldados em treinamento que passou por eles, entre os Illyrianos estava Dahrlan. Se Ethan era igual á mãe, Dahrlan era como ver Cassian, mas mais jovem, diferente apenas porque ele mantinha os cabelos sempre curtos e bem cortados, diferente do pai. Ele olhou para os dois na beira do ringue por um longo momento e deu um aceno de cabeça antes de voltar a marchar.

— Eu agradeço a Mãe todos os dias por já ter passado pelo treinamento e pelo Rito. Seus primos tiveram sorte de virem para cá mais velhos e já sabendo lutar. — Bryan parou por um segundo. — Primos, é assim que você os chama né? — Ele perguntou.

— Sim, mas é diferente, não temos qualquer parentesco de sangue. Apenas o coração determina isso. — Catrin explicou.

— Vou voltar para a legião amanhã. — Bryan revelou. Ele e Catrin estavam treinando todos os dias após o treinamento das fêmeas para que ele pudesse voltar mais rápido à Legião de Ethan.

— Que bom Bryan, isso é ótimo. — Catrin disse feliz.

— Devo isso a você. Os treinos me ajudaram a voltar a forma bem mais rápido. — Ele disse.

— Você sabe que tem em mim uma amiga, seja aqui ou seja onde eu estiver. — Catrin apoiando a mão no ombro de Bryan.

— Obrigada! — Ele disse apoiando a mão sobre a dela.

— Porque as meninas não estão no ringue? — Uma voz grave e ríspida falou atrás deles.

— Pai, o que faz aqui? — Perguntou Bryan para o guerreiro alto e musculoso atrás deles, seu rosto prometia crueldade. Catrin sabia o que ele fez com o próprio filho, o que fazia com a esposa. Ela desceu a máscara de puro ódio que espantava a muitos, mas aquele macho cruel a sua frente sequer se mexeu.

— Com você falo mais tarde, estou me dirigindo a garota. — Ele disse.

— Catrin, não garota. — Ela disse firme. — Caso não tenha percebido, hoje a temperatura está bem amena, elas estão fazendo uma corrida de aquecimento antes do treino.

— Não estou deixando que minha filha coloque os serviços de casa de lado para você fazer ela correr igual uma idiota pelo acampamento. — O homem disse mostrando os dentes.

— A treinadora aqui sou eu, por ordens do seu Grão-Senhor, se ele está satisfeito com meu trabalho não vejo o porque você deve questionar. — Catrin respondeu friamente.

— Você é uma vadiazinha prepotente mesmo, se acha importante, mas não passa de uma mestiça filha de um bastardo. Minha filha acha que é importante, acha que está sendo bem treinada por você. Deixe ela pensar isso, se um dia for burra o suficiente para tentar se defender sozinha achando que o treinamento que você deu a ela é suficiente, terá merecido o fim. — O homem disse e saiu de perto do ringue.

Catrin soltou uma respiração longa e pesada, ódio emanava dela.

— Você está bem? — Bryan perguntou.

— Estou. Minha família já foi chamada de nomes muito piores. Eu odeio seu pai, cada centímetro dele. Se um dia decidir matá-lo Bryan, me chame para ajudar, pois eu iria adorar tirar cada gota de sangue dele. — Catrin disse com voz carregada de raiva.

— Se um dia eu quiser acertar isso, levarei em consideração te chamar. — Bryan disse.

Catrin soltou bufou, misturando isso a uma risada amarga quando as garotas chegaram.

— Ótimo, agora bebam água e depois peguem as espadas. — Catrin disse indo até o baú para abri-lo, já que era necessário o toque dela.

As meninas treinavam ferozmente, vontade em seus olhos. Catrin as vezes corrigia algum erro e até mesmo Bryan se intrometia as vezes.

Eles conversavam sobre uma manobra perfeita que Ahryn tinha feito, quando uma voz familiar soou atrás deles.

— É incrível o que você fez com essas garotas em tão pouco tempo. — Disse a voz atrás deles.

Catrin reconheceu na hora de quem era e não conteve o sorriso ao se virar e vir Nyx ali parado. Ela também não conteve o impulso de correr até ele e o abraçar forte, ignorando qualquer pessoa que estivesse olhando, ignorando que ele era o herdeiro da Corte e ela a treinadora. Ali era apenas Nyx, seu amigo de infância, sua família.

— Talvez eu não devesse ter abraçado o herdeiro no meio do acampamento. — Ela disse no ouvido de Nyx. Ele apenas a apertou mais forte.

— Eu, como herdeiro dessa Corte, declaro que não estou nem aí para o que todos vão pensar. — Ele respondeu, sem soltar o abraço.

Quando finalmente se afastaram, Catrin tinha lágrimas nos olhos.

— Por que infernos você está chorando? — Nyx disse limpando as lágrimas do rosto dela.

— Porque eu estava com saudades seu idiota e você demorou para me visitar. — Catrin disse.

— Eu queria ter vindo antes, mas você não tem noção da loucura que está sendo com toda essa história de Rask. — Ele disse segurando o rosto da Catrin, sua expressão era tão suave e tranquila.

— Fiquei sabendo, Corte Estival, Corte Invernal, esteve mesmo ocupado batendo perna por aí. — Catrin provocou.

Nyx bufou rindo e levou as duas mãos aos bolsos.

— E eu achando que um tempo longe teria tirado seu humor. Recebeu o presente? — Ele perguntou.

— Recebi, mas depois a gente conversa, eu tenho um treino para comandar e apostaria 100 marcas de ouro que estão olhando para cá como um bando de abutrezinhos curiosos. — Ela disse sorrindo.

— Eu apostaria caso não estivesse vendo exatamente isso agora. — Nyx riu e Catrin se virou seguindo para o ringue, Nyx atrás dela.

— Meninas, esse é Nyx, filho dos Grão-Senhores da Corte Noturna. — Catrin disse quando ele parou ao lado dela.

As fêmeas se curvaram ao parar de frente para Nyx.

— Por favor, não se curvem, pelos céus, não façam isso. Estou aqui como um mero observador, podem continuar o treino como estavam. — Nyx disse, as garotas assentiram e voltaram ao treino.

— Nyx, esse aqui é o..

— Bryan, o guerreiro que lutou contra você. — Nyx disse seco, olhando com uma cara bem fechada para Bryan.

— Como você sabe que... Seu pai te mostrou não foi? — Catrin perguntou, Nyx apenas assentiu sem tirar o olhar de Bryan. — Ok, mas agora fique tranquilo, Bryan é meu amigo e você não vai criar problemas quando a isso.

Nyx olhou o jovem guerreiro de cima a baixo antes de responder.

— Confio no seu julgamento.

Os três então ficaram na beira do ringue analisando treino.

— Ok meninas, por hoje é isso. — Catrin disse. — Armas no baú, eu fecho depois.

Assim elas fizeram e se despediram a por uma.

— Vamos indo também. — Bryan disse ao lado de Ahryn. — Até mais.

Sozinhos no ringue, Nyx foi o primeiro a falar.

— Espadas? Como nos velhos tempos? — Ele sugeriu, Catrin concordou.

Eles pegaram as espadas e começaram a lutar sabiam as fraquezas um do outro, a luta era divertida, ele brincavam e sorriam com aquilo. Quando estava exausta, Catrin se deitou no ringue, Nyx sentou ao seu lado.

— Senti falta disso. — Ela Confessou.

— Eu também. — Nyx disse.

Eles se encararam por um bom tempo, estavam ofegantes devido ao treino, mas aquele olhar entre eles, fez o coração ambos palpitar.

— Estou com fome, vamos para a Cabana procurar algo. — Catrin disse quebrando o gelo. Os dois voaram lado a lado até o lugar.

Lá Catrin encontrou uma torta e eles comeram.

— Como foi a visita nas Cortes? — Catrin perguntou.

O assunto rendeu, eles ficaram o resto do dia falando sobre isso, sobre como estava a Corte, como tudo andava, também falaram sobre a concha,  como Nyx havia se lembrado dela no lugar. Ao entardecer, Ethan chegou e não demorou até ele abrir uma garrafa de vinho. Dahrlan chegou mais tarde dizendo que tinha ido visitar alguém.
Catrin não bebeu muito, dizendo que tinha treino no dia seguinte e Nyx também não pois ainda tomava cuidado após a Queda das Estrelas.

Quando a madrugada ia entrando, decidiram ir dormir.

Já no quarto, Catrin não conseguia dormir, rolava de um lado para o outro, o sono não vinha. Ela se irritou, colocou seu couro e embainhou a Semeadora da Esperança na cintura, saiu quieta e voou.

No quarto ao lado Nyx também não conseguia dormir. As palavras ditas por Cadewyn ainda em sua mente. O abraço de Catrin em seu corpo e seu olhar depois daquela luta, esse estava em sua alma.
Ele sentia algo o puxando, como se fosse a doce melodia. O puxando para fora, para fora, para fora.

Ele cedeu ao impulso, se vestiu e saiu pela noite deixando aquilo o guiar. Ele voou até uma montanha que tinha o topo mais largo e plano. Ele viu que tinha alguém ali, e logo ouviu também. Uma voz doce e suave cantando uma canção antiga. Ele conhecia tanto a voz quanto a canção. Catrin havia cantado para ele a muitos anos, quando ela viu a canção em um livro na biblioteca. Ele lançou um escudo ao seu redor, para que ela não o escutasse e então se aproximou e pousou silenciosamente atrás dela, ouvindo o retorno da canção. O vento levava seu cabelo escuro que estava solto.

Nyx ficou ali observando, até que ela encerrou a canção.

— Faz um tempo desde que não escuto você cantar, principalmente essa. — Disse Nyx. Catrin se assustou com ele ali.

— O que esta fazendo aqui? — Catrin perguntou.

— Pergunto o mesmo. Não deveria sair sozinha no meio da noite e sentar em uma montanha. — Nyx disse, os dois riram.

— Eu só... não conseguia dormir. — Catrin respondeu.

Nyx sentou ao lado dela e projetou um escuto para os proteger do Vento forte.

— Sua voz continua linda. — Ele disse. Catrin sorriu. — Catrin, eu preciso dizer uma coisa para você.

— Pode dizer. — Catrin respondeu. Os olhos dos dois se encontraram

Eles ficaram se olhando. Por minutos. Até que Nyx alcançou a mão de Catrin. A respiração dela era lenta, eles estavam próximos, próximos demais e cada vez mais. E ela queria, seu corpo queria aquela proximidade. Ela se perguntava de onde aquilo vinha, mas queria.

— O que você quer dizer Nyx? — Ela perguntou com a voz cortada.

— Isso. — Nyx disse e a puxou para um beijo.

Catrin apesar da surpresa não se afastou. Quando seus lábios se chocaram com os de Nyx parecia tão... certo.

Certo.

Ela deu abertura para Nyx e suas línguas começaram a dançar em ritmo compassado.

Encaixe.

Nyx não sabia de onde aquela coragem viera, mas quando as mãos de Catrin pousaram em sua nuca. Ele perdeu o resto do controle e a puxou com um cuidado imaculado para seu colo. Uma de suas mãos foi para seus cabelos, puxando de leve, e a outra ele pousou na cintura de Catrin, onde deixava pequenos apertos.

O beijo era tão suave e exploratório. Céus. Céus o ajudassem, ele estava rendido por aquilo.

Mas foi quando estavam ofegantes e se separaram, Nyx olhou no fundo dos olhos de Catrin e algo dentro dele se encheu, ele se assustou, ele negou. O que ele estava fazendo?

— Nyx, o que.. — Catrin não teve tempo de terminar a frase, quando Nyx a tirou de seu colou e se levantou. Ele aprecia devastado.

— Desculpe Catrin, eu não... eu não devia, foi... foi um erro, desculpa, desculpa. — Ele disse e saiu voando noite adentro.

Catrin ficou de pé no alto daquela montanha, com Nyx longe, o escudo foi desfeito e o vento voltava a castiga-la.

Um erro, ele dissera que fora um erro. Mas porque pareceu tão certo?

Certo, correto.

Não fora um erro.

Ela não sabia responder. Ela olhou para as estrelas e pediu que elas a ajudassem e então voou de volta para o acampamento sem saber das respostas para suas perguntas.

Oi gente, que capítulo foi esse em meus amigos?

Galera eu sei que prometi postar um capítulo por dia, mas está começando a ficar corrido e sinto que estou pecando na qualidade dos capítulos, tanto em história quanto na revisão.
Por isso de hoje em diante será dia sim, dia não.

Espero do fundo do meu coração que entendam, estou amando escrever a fic e não quero que a qualidade caia.

Estou amando ler os comentários de vocês, me um ânimo incrível!

Não se esqueçam de comentar o que acharam e deixar seu voto.
Um beijo, até o próximo! ❤

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