A Corte de Asas e Espadas

By CamilleW4

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[CONCLUÍDA] Catrin é filha do Mestre Espião da Corte Noturna e de sua parceira Gwyneth. Catrin cresceu em mei... More

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AVISO IMPORTANTE!
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SEGUNDA FASE - Sinopse
II - 01
II - 02
II - 03
II - 04
II - 05
II - 06
II - 07
II - 08
II - 09
II - 10 Parte 1
II - 10 Parte 2
II - 11
II - 12
II - 13
II - 14
II - 15
II - 16
II - 17
II - 18
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II - 21
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AVISO - FIC NOVA NO AR
AGRADECIMENTOS

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By CamilleW4

⚠️ Esse capítulo contem cenas de sexo. Caso não se sinta confortável em ler, pode-se passar adiante.⚠️

Catrin

Quando todos já tinham ido embora ou entrado, fui para meu quarto. Senti os olhos de Cadewyn me acompanhando, mas eu sabia que ele ia esperar um tempo até ir ao meu quarto, para evitar trombar com qualquer um nos corredores.

No meu quarto, retirei meus sapatos e os deixei em um canto. Fui até a penteadeira e tirei minhas joias. Me Analisei no espelho, minha aparência ainda era boa, graças a Mãe. Foi apenas o tempo de retirar o último anel que adornada meu dedo e ouvi a batida na porta. Fui rápida até ela, ao abrir, revelou Cadewyn. Ele que tinha usado um casaco elegante a festa toda, agora ostentava apenas uma camisa branca com os botões meio abertos, que delineava seu peitoral malhado. Lindo e não haveria outra palavra definir o macho na minha frente.
Saí do caminho para que ele entrasse no quarto e então tranquei a porta. Quando me virei vi ele me examinando, absorvendo cada centímetro do meu corpo ainda coberto pelo vestido. Mas ele não avançou, talvez estivesse esperando uma autorização, eu via que ele se segurava. Tive que morder o lábio para conter meu sorriso.

Então comecei a andar lentamente em direção a ele, ciente de sua respiração entrecortada a cada passo que eu dava. Ele não conseguia disfarçar, o desejo afundava-se em meu quarto. Fiquei a poucos centímetros dele.
Apoiei uma mão em seu peito exposto pelos botões abertos da camisa e fui subindo, saboreando cada centímetro da pele que se tocava. Quando cheguei ao seu pescoço preenchi o espaço que falta entre nós e fiz nossos lábios se encontrarem. Imediatamente, Cadewyn colocou uma das mãos em minha cintura e a outra foi para minha nuca, agarrando meu cabelo.

O beijo que no início era suave havia se tornado exploratório. A boca macia de Cadewyn dançava com a minha. As mãos ganhando vida própria até que..

— Não toque minhas asas. — Disse a ele ofegante entre os beijos.

Eu não me sentia confortável. Era sensível demais e maioria dos machos não faziam ideia de como poderia me levar a loucura em pontos específicos ou me deixar muito desconfortável, por isso preferia não deixar que ninguém tocasse.

— Desculpe. — Foi tudo o que Cadewyn disse, ele retirou a mão.

Não tive tempo para pensar naquilo, não quando Cadewyn começou a trabalhar em meu pescoço. Beijava, lambia e mordiscava. Não consegui conter o gemido rouco que saiu de meus lábios.
Aquele som fez algo  Cadewyn se libertar. Ele olhou fixamente em meu olhos, seus dedos habilmente começaram a abrir os botões do meu vestido. Ele agora tomava um cuidado  imenso para sequer encostar em minhas asas.
Respondendo aos movimentos, movi minhas mãos até sua camisa e comecei a desabotoa-la. Eu fui mais rápida e Cadewyn se afastou de meu corpo apenas para eu eu retirasse a peça de roupa, revelando a parte superior de seus corpo. Malhado, mas não extremamente musculoso, era bonito.

Ele voltou ao meu vestido. Quando terminou o último dos intermináveis botões, a peça caiu no chão. Eu não usava sutiã, pois o vestido não permitia.
Agora eu estava na frente de Cadewyn usando apenas um pedaço de renda cobrindo minha intimidade.

Foi nesse momento em que ele perdeu totalmente o freio de seu controle. Ele puxou minhas coxas para cima, me modo que eu entrelaçase minhas pernas em sua cintura. Eu já conseguia sentir ele duro sob a calça. Ele me deitou na cama, e sua atenção foi para meus seios. Enquanto ele lambia e sugava um, sua mão apertava e acariciava outro.
A essa altura eu já não me controlava mais, meus gemidos passaram a ser mais altos e frequentes. Eu sempre achei que o sexo fosse algo sobre calor, mas eu sentia um frio excitante percorrendo meu corpo, Cadewyn também usava seu poder no sexo.

Depois de um tempo abocanhando meus seios ele desceu se colocando entre minhas pernas. Com uma delicadeza irritante.

— Você poderia ir mais rápido com isso sabia. — Provoquei.

Ele soltou uma risada rouca.

— Seu pedido é uma ordem. — Ele se abaixa e... céus. O toque me fez arquear. Como aquilo foi bom, e ele continuou. Lambendo, sugando, fazendo movimentos preciso e detalhados.

— Cadewyn... eu vou... — Eu não conseguia terminar a frase ofegante e gemendo.

Ele não parou, nem por um segundo então me desfiz. Atingi meu ápice.

Ele se ergueu acima de mim. E foi até meu ouvido. Rouco de desejo, era como ele estava.

— Quero que gema meu nome assim enquanto eu estiver dentro de você. — ronronou ele.

— Faça seu melhor. — Provoquei.

Ele me deu um beijo selvagem antes de se colocar em pé, retirando o restante de sua roupa. Eu acompanhei cada movimento preciso que ele fazia. Ele em contrapartida analisava meu corpo.

Quando ele retirou toda a roupa, o tamanho considerável de Cadewyn estava completamente rígido. Ele viu minha atenção, pois se posicionou ente minhas pernas, roçando em minha entrada e provocando.

— É isso o que acontece quando uma fêmea deixa um macho louco durante um dia todo. Desde o momento em que coloquei meus olhos em você eu queria fazer isso. — Ele me diz e desliza um pouco para dentro.

Solto um gemido leve, seguido de uma respiração pesada e enterro minhas mãos em seus ombros. Ele em resposta agarrou minha cintura e deslizou mais para dentro.
Movi meu quadril para ajudar a encaixar melhor em mina intimidade e Cadewyn começou a se mover.

Inicialmente ele foi carinhoso, mas poucos golpes depois, as estocadas se tornaram mais brutas e precisas. Eu arqeuava a cada toque.

— Cacete Catrin...— Era a única coisa que ele conseguia dizer.

Nossos gemidos e respirações se misturavam, dessa vez ele não usara seu poder, deixou que o calor do atrito e do prazer tomasse nossos corpos que começaram a ficar suados.

— Cadewyn... — Gemi. Foi um incentivo, pois ele continuou mais forte e profundo.

— Cadewyn... oh, céus... — Eu mal conseguia respirar, quando uma onda prazer percorreu meu corpo pela segunda vez, um gemido alto e rouco antecedeu Cadewyn também se derramando em mim.

Ele então se retirou trêmulo de dentro de mim e caiu ao lado, afastei minha asa para que ele pudesse ficar mais perto.

Ofegantes e suados. Nenhum de nós falava pela fadiga. Uma brisa fria bateu em nós assim como fez no ringue. Era Cadewyn acalmando nossa temperatura e nosso corpo.

Depois de um tempo em silêncio, quando nossas respirações voltaram ao normal, nos encaramos. Cadewyn começou a acariciar minha cintura.

— Já está quase amanhecendo.— Disse a ele.

— Está mesmo. Você... você quer que eu fique ou... — Ele não encontrava palavras para dizer, mas eu sabia o que ele perguntava.

— Eu... eu acho melhor você ir. — Eu disse a ele. — Não acho que será muito agradável se meu pai acordar para tomar sei café da manhã e ver você saindo do meu quarto. — O que era verdade.

— Certo. — Ele disse. Depositou um beijo suave em minha boca e se levantou.

Enquanto ele se vestia, também me levantei. Eu senti a atenção dele em meu corpo nu. Peguei um hobe de seda adequado para passar pelas asas e vesti.

Quando ele já estava de volta ás suas roupas, se aproximou de mim novamente.

— Obrigada, por essa noite. Na festa e após ela. — Ele disse. Eu apenas sorri em concordância.

Ele me envolveu em seus braços e me beijou novamente antes de sair. Um beijo suave de despedida.
Após nos separamos, fui com ele até a porta do quarto. Primeiro olhei os corredores para ver se não havia ninguém, então abri o caminho para ele passar. Seus olhos safira me encararam pela última vez antes que ele partisse.

Voltando ao meu quarto, senti os cheiros. Do prazer, do cheiro dele.

— Casinha, seria muito gentil de sua parte de você pudesse trocar os lençóis. — Pedi e quase instantaneamente a roupa de cama havia sido trocada.

— Muito obrigada. — Agradeci, meu quarto se aqueceu levemente como resposta e depois voltou a temperatura usual.

Deitei na cama. O sono me reivindicava e depois de todo cansaço...
Mas apesar do prazer, do alívio, eu não conseguia me acalmar. Parecia vazio, mas não vazio por ele ter ido embora. Era como se ter estado com ele fosse vazio... errado.
Não sabia explicar a sensação. Devia ser o sono. Eu precisava dormir.

Oi gente! Capítulo bem saudável para se ler pela manhã não é mesmo? kkkkkkkkkkk

Enfim, me perdoem por qualquer erro, é a primeira vez que eu escrevo uma cena hot, então me perdoem se não ficou tão bom.

Não deixem de votar e comentar o que acharam.

Um beijo e até o próximo.

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