Do Céu Ao Inferno (LIVRO 1 DA...

By ella37275

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Clarie Snow nunca levou desaforo para a casa, aos 18 anos, filha de uma das pessoas mais ricas do país, a loi... More

avisos + aesthetic dos personagens
sinopse
epigrafe
Prologo
Tinha que acontecer algo para me fuder
risadas, piadas e cochichos
Coração, eu realmente farei isso
Meu segredo particular
Avisos!!
Só beijo por beijar
Vamos direto para o inferno
Tudo nela estava fodidamente perfeito
Tenho certeza de que você é muito mais do que lágrimas e cara vermelha
Eu também sei brincar
uma pequena emergência
importante!
eu me sinto no céu
Isso parece um tubarão
COMO ELE GOSTOU?
Que gritaria é essa?
Colin, a gente nunca se beijou
Agora, eu e Ethan somos os únicos sobrios.
Boa noite, coração.
IMPORTANTE
Você parece um anjo.
Eu não aguento mais.
Esse menino é doido.
Ele me deixou.
NINGUÉM ME RESPEITA NA MINHA PRÓPRIA CASA
Caralho, o gato é um rei.
Minha garota.
Além de que, só tivemos uma emergência com o vestido
Bonus (Lauren)
Depois daqui, a gente vai para minha casa
Essa noite, você é minha.
ME DESCULPA, MÃE
Insta do livro+alguns avisos
ele é um babaca ao mesmo nível que é um gostoso.
Ela é míope.
Olhem a voz de fumante de 60 anos.
Acho que precisávamos de algo para melhorar o dia.
Eu sentia que tinha sido.
Por você ser assim
Nossa única opção
Por elas.
BONUS (MADSON)
Segura minha mão?
Pode tocar.
eu amo eles
você também é minha amiga
Que deprimente, viu.
voltou do quinto dos infernos
seu rosto em um misto de sangue, cuspe e hematomas.
do céu ao inferno
Epílogo
CAPITULO EXTRA 1
AGRADECIMENTOS

Cara, eu odeio vocês.

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By ella37275

Galeraaa, comentem mais!!!
Eu amoo ver minhas notificações cheias por comentários de vocês e eu leio tudooo.

Ethan Loyal

Todos estávamos comendo pizza, Lisie tinha dado a ideia de comemorarmos, e apenas Emily disse que não poderia ir, pois tinha que trabalhar à noite.

— O que eu estou tentando explicar é que, se um macaco pode pegar as coisas na mão, pois ele tem polegares, o que o impede de escrever um livro?— Colin pergunta para todo mundo e nossa expressão se torna de pura incredulidade.

— Concordo com ele.— Mad fala enquanto faz uma dobra qualquer no guardanapo.

Entendi o motivo do Colin gostar tanto dela.

— Colin, macacos não sabem ler para poderem escrever.— Megan explica pacientemente para o bobão na minha frente.

— Isso faz sentido.— Ele conclui e eu franzo as sobrancelhas.

— Claro que faz sentido, animal.— Lauren diz e eu seguro o riso.

— Se eu fosse um animal, eu seria um leoparto— ele fala pensativo e coloca as mãos na bochecha—, por causa do meu porte atlético esplêndido.

Todos caímos em gargalhada, ninguém se contém.

— Colin, semana passada, você me pediu ajuda para segurar um saco de arroz que íamos preparar.— Megan fala e continua rindo.

— Óbvio, você é uma atleta, mas eu sei que sou fortão— Colin se defende e se levanta da mesa da pizzaria para ir ao meu lado.

— Qual esporte você pratica?— Clarie pergunta para minha irmã e ela vira a cabeça em sua direção.

— Sou surfista.— Megan fala e Clarie levanta as sobrancelhas e mantém uma expressão de surpresa.

— Agora, olha aqui Ethan.— Colin fala ao se acomodar do meu lado.

— Olhar o...— Não consigo terminar a frase antes dele socar meu abdômen.

Eu não sinto dor nenhuma, na verdade, quase rio do seu soquinho.

— Ele também faz exercícios, não valeu.— Colin diz e vai até Vincent, do outro lado da mesa.

Sem aviso prévio, ele dá um soco no abdômen de Vincent, e o mesmo finge dor, mas então, do nada, assume uma expressão seria, mas eu consigo ver humor sintilar em seus olhos.

Cara, eu odeio vocês.— Ele fala dramaticamente, e a mesa inteira ri da sua cara novamente.

— Algum dia você consegue Colin, vai na Fé.— Clarie fala delicadamente e ele não tira a cara de emburrado do rosto.

— Ele parece um neném.—Eleanor sussurra para Lisie e a mesma se engasga de tanto rir.

— Eu odeio vocês.— Colin diz e vai para seu lugar, ao lado de Mad.— Menos você.— Ele completa a observando atentamente.

Uma garçonete aparece na mesa, segurando o cardápio e um bloco de notas.

Seu rosto me é muito familiar mas eu não consigo lembrar de onde a conheço, simplesmente, não sinto uma sensação boa ao vê-la.

— Boa noite, já sabem o que vão desejar?— Ela pergunta e um arrepio sobe pelo meu corpo.

Seu olhar está cravado em mim, e principalmente em meu braço estendido na cadeira da Clarie.

— Uma pizza grande de 4 queijos e uma portuguesa.— Clarie fala e eu me esforço para tentar envergar o crachá da garçonete, mas não tenho sucesso.

— Eu quero uma de chocolate também.— Lisie diz e Clarie acena.

— Acrescenta pequena de chocolate— Ela diz e se virá para nós—, qual bebida?

— Já podemos beber agora, vamos aproveitar e pedir alguma coisa com álcool?— Pergunto e ela sorri antes de confirmar.

— Cerveja.— Elanor diz e Lauren acena pedindo uma também.

— Também quero.— Vincent fala.

— Pode ser para gente também?— Clarie pergunta e eu gesticulo que sim.

— Eu quero água com gás e limão.— Mad fala.

— E eu quero coca-cola.— Colin fala e assume a expressão séria.

Ele é bem sério com pessoas que não estão em seu círculo social.

Nunca entendi o motivo, mas Colin se torna intimidador perto de pessoas que ele não conhece.

— Coca também.— Lisie e Megan falam juntas.

— Certo, mais alguma coisa?— A garçonete pergunta e todos negamos.— Já vamos preparar seu pedido.— Ela saí da mesa com o olhar cravado no meu.

— Obrigada.— Agradecemos e voltamos a conversar.

Mas minha cabeça ainda fica pensando nessa garçonete, eu tenho certeza de que conheço ela e não penso nisso como algo bom.

— Vincent, seu puto, tem como você parar de esbarrar seu joelho no meu?— Lauren pergunta e eu seguro o riso.

— Não estou com vontade.— Vincent brinca com a morte quando responde isso.

— Lauren, quer que eu defenda sua honra?— Colin pergunta e seu mau humor quase passa.

— Colin, acho que ela mata Vincent na paulada se quiser.— Clarie diz e Vince arregala os olhos pensando na possibilidade.

Sem pensar duas vezes, Lauren belisca braço de Vincent, virando a pele em seua dedos e ele uiva de dor, abraçando seu próprio braço.

— Sua vagabunda.— Ele sibila e Lauren ri.

— Você pode parar de bater com a perna na minha, seu puto.— Lauren pergunta simpaticamente e Vincent quase a mata no restaurante mesmo.

— Eu. te. odeio.— Ele diz pausadamente, a fazendo sorrir com o rosto brilhando em diversão.

— Você sabe que eu te odeio mais ainda.— Ela responde e Eleanor começa a rir.

— Cara, se peguem logo, todos sabem que vocês querem.— Ela fala ao se recompor.

— Exatamente.— Clarie concorda e Lauren a observa indignada.

— Claramente, a Clarie e Eleanor não tem amor a vida.— Colin diz e elas quase riem quase rindo.

— Eu não sou um monstro, idiota.— Lauren fala e passa as mãos pelos cabelos pretos, atraindo a atenção de Vincent para eles.

— Todo mundo vê que eles se amam.— Lisie diz e Vincent a olha com choque.

— Exatamente.— Eu, Megan e Madson falamos ao mesmo tempo.

— Eu também não sou uma Santa, não provoquem.— Lauren diz com o olhar se que pode matar qualquer um se quiser.— Se algum dia, eu descobrir que amo esse ogro, eu pulo de paraquedas.— Lauren completa e Colin levanta as sobrancelhas.

— E eu nado com tubarões.— Vincent fala com divertimento no rosto.

Ele acha que isso é impossível de acontecer.

Coitado.

— Até a morte é melhor do que ficar com ele.— Lauren fala e Vincent mostra o dedo do meio para ela.

— Eu preciso ir ao banheiro, já volto.— Digo enquanto me levando da cadeira.

O restaurante estava um pouco movimentado mas nada muito vazio, então enquanto eu ia para o banheiro, eu podia ouvir vários murmúrios.

Sem demora, faço minhas necessidades e lavo as mãos, mas então, quando estou saindo do banheiro, vejo a sombra de uma mulher parada na parede.

Tento ignorar essa sombra mas algo faz um arrepio subir pela minha nuca, e eu chego perto da sombra, notando que é a garçonete me observando.

Seus cabelos pretos estavam em um coque e seu rosto brilhando com um sorriso amedrontador.

Ela não parecia ser muito velha, na casa dos 50 anos talvez, mas sua aparência era conservada.

Pele sem muitas rugas, e um corpo bem magro.

— A senhora poderia me dar licença?— Pergunto quando ela fica na minha frente, bloqueando meu caminho.

— Por que essa pressa toda?— Sua voz áspera me faz congelar, todo meu corpo em alerta.— Acho que temos assuntos a tratar.

Eu me impeço de chorar ao ver sua expressão fria.

Igual aquela que ela fazia quando eu era criança.

Minha mente me lembra mas eu aperto o maxilar enquanto expulso esses pensamentos.

— Saía daqui, Verônica.— Falo e ela nem se move.

Nada afetada pelo meu comportamento.

— Sabe, acabei de ver que você não é um viadinho igual eu pensava.— Ela me fala e raiva me consome, cada parte do meu corpo em alerta.— Aquela garota que estava ao seu lado, ela é sua namorada?

— Isso não lhe diz respeito, saía da minha frente. Agora.— Minha voz saí firme e ela não repara em meus dedos trêmulos, ou se repara, não comenta nada.

— Eu queria conversar com meu filhote. Quando você era criança, você adorava conversar comigo.— Ela diz enquato ri.— Corria atrás de mim falando "mamãe vem brincar comigo" era um tolo, e ainda achava que eu ia gastar meu tempo com você?

Queria negar para mim mesmo, mas suas palavras ardem e queimam na minha pele, me fazendo piscar o olho, completamente em pânico.

— Eu não posso ficar muito tempo aqui, mas queria deixar claro, essa não será a última vez que você irá me ver e eu adorei ver sua cara de medo, igual quando você era uma criança desprezível.— Com essas palavras, Verônica saí de perto de mim, me deixando completamente em choque.

Quando eu era criança, Verônica tinha os cabelos loiros, a aparência jovem e um corpo resultado de horas na academia todos os dias.
Hoje em dia, ela está o contrário disso, mas da mesma maneira, eu me amaldiçoou mentalmente, por não tê-la reconhecido.

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