——Capítulo Trinta e Três——
——Quebra Cabeças——
Ellena:
Resolvo ir diretamente ao melhor lugar daquela mansão e aproveitar aquele final de tarde cinza com aquela brisa leve e a serração sobre as árvores verdes... A biblioteca,com mais de cem livros em cada estante,eu perdi totalmente a noção do tempo enquanto tomava meu café e mergulhava minha imaginação no livro de la Reine margot 1845,A Rainha margot escrita por Alexandre Dumas,um dramaturgo francês; Estava eu,tão fascinada que nem percebi quando John Ethan se aproximou e baixou o livro sob a mesa,chamando minha atenção para que eu olhasse para ele,o britânico ainda estava com seu cabelo húmido,pingando um pouco em seu rosto,talvez pelo fato de ter saido do banho a pouco tempo,com uma camisa um pouco larga de linho fino cáqui,um pouco aberta até o peitoral,e seu suspensórios igual a cor de sua calça marrom...por Deus! ele era perfeito da cabeça aos pés,e seu cheiro exalava naquele lugar,o que me fez abrir um sorriso doce,ao olhar em seus olhos verdes acinzentados.
–A rainha Margot?! Sério?!- sorriu fazendo uma leve careta.
–O que há de errado com a história?!eu acho interessante- arqueio a sobrancelha com um sorriso de canto.
–Nada- Analisou o livro-É Só que,eu prefiro o morro dos ventos uivantes!-Deu de ombros sorrindo sarcástico,indo se sentar ao meu lado,foleando alguns livros que estava sob a mesa.
–E desde quando você lê?-Fiz uma careta leve olhando para o mesmo.
–Não julgue o livro pela capa,as vezes o conteúdo é bem melhor do que imagina meu anjo-me deu um leve beijo na testa-Posso ser um pouco cauteloso com tudo isso,mas não quer dizer que eu não me interesse por literatura, meu amor-sorriu de lado.- E sobre a rainha margot...- fez uma pausa,se levantando indo até a estante- É uma desnecessária perda de tempo,muito meloso.-Sorriu debochando,enquanto eu apenas revirei os olhos sorrindo.Logo o mesmo retorna colocando suas mãos sob a mesa,se inclinando próximo a Mim,me examinando,o que me fez fechar o livro.
–O que pretende com isso?-disse em um tom baixo,colocando o antebraço sob a mesa e me aproximando de seu rosto o encarando.
–O mesmo que você,no mesmo instante em que eu cheguei minha lady- Endagou no mesmo tom,somente para que eu ouvisse,mas de uma forma atraente,cemisserado o olhar e olhando para o meu lábio.
–E quem disse que era isso o que eu havia pensado?!- susurrei quase colando nossos lábios,o provocando.
– Porque um palavra sua, ou qualquer gesto que faça, é de fato, notavel que estarei sempre a seu mercê, My belle-pegou em meu queixo,elevando meu rosto na altura do seu,e me tomando em um ósculo intenso e calmo em meio aos sorrisos durante o beijo cheio de sentimentos e desejos. - Eu te amo- sussurrou se afastando pouco centímetros de meu rosto,acariciando minha face- Nunca se esqueça disso,aconteça o que acontecer...Eu vou sempre estar com você-me examinou com um sorriso fraco.
–Eu também te amo- O beijei mais uma vez, lentamente,sorrindo leve-E para mim,o "até que a morte nos separe" não é nada comparado a eternidade de amar você...-o mesmo me rouba outro beijo intenso,me colocando contra a parede pegando levemente em meu pescoço,enquanto eu,em sua nuca por alguns minutos até interrompermos o beijo,mas não pela falta de ar que nos faltava.
–Sabe que por mim eu continuaria mas...-Fechou as pestanas,olhando para baixo-As Paredes tem ouvidos.-Sorriu de lado.- E eu já te vi Arabella!- Disse vendo a faxineira escondida,um tanto envergonhada. Assim que eu a vi,senti uma onda de calor vindo em minhas bochechas de vergonha.
–Senhor wood,senhorita Blythe me des-Arabella deixou alguns produtos cair ao chão mas logo os pegando abrupta,enquanto rimos fraco vendo seu sentimento de culpa- Me desculpa,eu só ia limpar as estantes,eu já estou de saída e não vi nada- Saiu depressa com seu carrinho com uma mão no rosto,enquanto ao vermos sair,demos uma breve risada da situação.
–Me desculpa por isso, narizinho-colocou suas mãos em meu rosto,sorrindo largo.
–Não se desculpe-sorrio ao olhar para o mesmo.
–Venha eu vou ler pra você-pegou na minha mão,me fazendo sentar ao seu lado.
–Você vai ler,pra mim?!esse seu lado intelectual eu realmente não conhecia..- Debochei Fazendo uma careta sorrindo.
–Eu estou tentando ser um cavalheiro,não reclame.-Me olhou com escárnio mas logo Sorriu abrindo o livro onde eu havia parado.- Sente se ao meu lado, narizinho-Me envolveu em uma manta,me abraçando,e com a outra mão segurando o livro,enquanto eu apoiava minha cabeça em seu ombro.-Eu prometo que um dia,vou construir uma biblioteca do tamanho desse lugar,com todos os livros que você pode imaginar,só para que eu possa admirar sua beleza quando está lendo. Sei o quanto você ama ler,e eu admiro isso,Você consegue ficar ainda mais bela quando lê.- sorriu prestando atenção no livro,e eu retribuo o sorriso,me aconchegando no mesmo,até ele dizer.-E...eu estarei com você quando isso acontecer-Endagou beijando o topo de minha cabeça.-Eu espero.-Sussurrou.
–Promete?!-eu retruquei,O que naquele momento vi um certo aperto e desconforto em seu olhar,mas o mesmo se manteu firme ainda Sério,ficando calado por alguns segundos antes de responder.
–Não posso!-Disse ele soltando o ar.
–Não pode?!como assim?!-Perguntei retraida.
–Não gosto de promessas Ellena.-Endagou foleando o livro.
–Posso saber o motivo?-pergunto solene.
–É que promessas carregam uma obrigação e eu não estou apto a isso...-Me encarou unindo a sobrancelha,logo bateu as pestanas,descontraindo sua face carrancudo-Estarei com você porque quero,e não porque prometi!
Confesso que não havia entendido no início,pois parecia que algo iria acontecer com ele ou algo do tipo,eu apenas o encarei um tanto confusa,mas não ligando muito,o britânico me envolveu em seus braços e prosseguiu a leitura,percebia ao olhar de relance para ele,um curto sorriso,o qual era raro ver,ou melhor...Só o vai sorrindo assim,para comigo.Após alguns minutos acabei cochilando,e da mesma forma,fez o rapaz,colocando sua cabeça sobre a minha. O que Após uma hora fomos acordados por Nathan.
–Ei pombinhos acordem- Sorriu de lado debruçado sob uma coluna bem no centro da biblioteca.- Eu sinto muito por isso,mas não resistir em ver Ethan dormindo,até parece um anjo- Zombou se aproximando.
–Cala a boca Nathan!-revirou os olhos.- O que você quer em?!- perguntou passando a mão sobre seu cabelo.
–Falar com vocês...Sobre- Fez uma pausa.- Os Jhouncents,e principalmente,sobre donovã,Steve e o pai de Jason...- Disse colocando algumas papeladas sob a mesa,um pouco sério.
–Sobre o que se trata essas papeladas Nathan?!- perguntei.
–Não é Da sua alçada Ellena,mas,Então...- reprimiu os lábios- É uma longa história,não sei por onde devo começar...-Disse tenso.
–Que tal pelo começo?!-Sorriu sarcástico- vai ajudar bastante a esclarecer as coisas meu amigo- Contínuou com seu tom de sarcasmo.
–John deixe essa praga falar...- O mesmo revira os olhos.- continue Nathan.
–Bom,sobre os Jhouncents... Eles foram realmente um grupo compostos por cinco amigos... Vincent,James,Steve pai de Virgínia, Donovã e...- É interrompido.
–Louis Jason Carter,o pai de Jason-Disse Vincent vindo em nossa direção.
–Tá mas o que eles tem haver com isso?!- perguntou sereno.
–Tudo,Eles eram próximos na adolescência E bom...-Nathan Temeu continuar.
–Bom...?!- Incentivo o mesmo a prosseguir.
–Isso também liga ao fato da morte do seu pai e da família de Virgínia...- engoliu seco.
–O quê?! Nathan explica isso direito,é impossível,tá bom,meu pai morreu por uma doença,os pais de Gina morreram num naufrágio. Não tem como eles terem ligação com a morte deles...- Expliquei.
–Aí é que está Ellena ...-respirou fundo-Olha,Eu Preciso que você seje forte,bom,todos vocês...-Olhou para todos.
–Fale Nathan,qual o problema?!- Disse suave.
–Tanto a morte de James,quanto a morte dos pais de Gina,não foram Acidentes ou Doenças... Foram Assassinatos.
–O que?!-Sussuro um pouco em choque.
–Como isso é possível Nathan?!- Perguntou o britânico segurando minha mão.
–Eu,tenho alguns contatos,e pedi para que eles me passassem a lista com as pessoas que obtinham os mesmos nomes dos pai de vocês,e nenhum deles relatava acidente, qualquer tipo de doença ou algo do tipo...
–Não pode ser... -Vincent Disse baixo colocando suas mãos sobre a cabeça indignado.- Talvez... Faça sentido- Endagou com dificuldade passando a mão sobre o rosto aflito.
–Então explique o que faz sentido meu amado pai,por que eu não estou entendo absolutamente nada.- Disse um pouco impaciente e tenso.
–Foi no penúltimo ano da escola...-Disse sentado,relembrando- James havia contado sobre sua viagem a França com Louis e Donovã,de como encontrou uma jovem extremamente linda,por quem se apaixonou completamente...-olhou para mim-Morgarette,no caso...-disse sem esboçar reação.
–Vince,com todo respeito,mas o que isso tem haver com a morte deles?!-Questionou.
–Não foi só o James que se apaixonou por Morgarette...O irmão de Louis também havia se apaixonado,e bom,Donovã também se enamorou,não por Morgarette,mas por Sophie,mãe de Virgínia...-Se calou por alguns segundos- Foi daí que começou as intrigas e a discórdia entre todos nós,pois,Morgarette havia escolhido James,e Sophie escolheu Steve. Nem Donovã,nem o irmão de Louis aceitou a escolha de ambas,e após uma briga séria,eles prometeram se vingar,desde então nunca mais tivemos contato com eles...
–Tá mas oque o Canalha do pai do Jason tem haver?!-Perguntou John Ethan.
–Louis Zelava pelo lema da família Cárter,a família tinha que se apoiar e defender,não importava a situação...- Novamente colocou sua mão sobre a cabeça abatido.- Quando soube da morte de seu pai Elle...Os médicos disseram que não haviam entendido o motivo de sua morte,pois ele apresentava um quadro de melhora cem porcento eficaz...- Jason complementou.
–E sobre os pais de Gina...Ninguém havia encontrado o corpo deles no naufrágio que ocorreu na época... Por isso me surpreende,quando ela disse seu sobrenome,Miller,meu pai havia pegado esse caso antes de falecer,a polícia até achou o corpo deles,quase decompóstos,Eles não morreram num naufrágio,alguém matou eles,ainda dentro do veículo,a caminho do navio onde iriam,e pelo o que me lembro..Havia vestígios de bala,que perfuraram o vidro do carro.- Olhou com certa pena para mim e Vincent que se negava a acreditar no que estava ouvindo.- Bom,aqui perto,tem um senhor,dono de uma pequena hospedaria,que mora neste lugar há mais de cinquenta anos,chamado de Oswald Gray,o velho já foi detento da prisão russa muitas vezes,por crimes bem sérios,transporte de drogas e tudo mas...Porém dizem que o mesmo está mudado e pelo que eu sei,ele era bem próximo a família Carter.
–Nathan!Então está me dizendo que depois de todos esses anos,meu pai e os pais de Virgínia foram assassinados?! -Digo lutando contra a dor que estava em meu peito... mais uma vez. E dessa vez mais forte do que eu imaginava,enquanto Nathan apenas acentiu fraco com expressão de lamento; O que não esperávamos é que Virgínia estava ouvindo tudo atrás da porta.
–Meus pais o que?!-Disse em meio às lágrimas,nos chamando atenção, logo saindo as pressas para fora.
–Gina espera!- Exclamou o rapaz americano,com certo aperto.
–Virgínia!- exclamei me soltando de Ethan e indo atrás da ruiva.
Eu saio as pressas para procurar Virgínia,o que após minutos de procura fracassadas naquele labirinto enorme que se chama mansão,decido ir para os jardins na esperança de acha-la. E para meu alívio a mesma estava lá,mas chorando incondicionalmente,entre soluços,então resolvi me aproximar,e me ajoelhar a seu lado.
–Suma Daqui Ellena!Me deixe sozinha...Por favor-Disse me afastando de si.
–Isso sempre te acalmava quando você era pequena,eu a seu lado sempre que tinha essas crises de choro.- Falo compreensiva.
–Olha que novidade,para seu governo não sou mais criança.Agora saia daqui Ellena.
–Por que está me tratando dessa forma Virgínia?- Endureço a face,carrancuda.
–Aposto que não iria me contar sobre isso,iriam esconder de mim,se eu não tivesse ouvido.- Disse entredentes.
–O que? Eu acabei de descobrir que nossos pais foram assassinados,e você queria que eu fosse correndo lhe contar?! -Questionei indignada as palavras da mesma.
–Você não perdeu seus pais Ellena,não roubaram de você algo que por culpa de uma maldita bebida alcoólica tirou sua pureza para sempre,ainda quando criança,e agora que talvez você tenha uma nova família,e está sendo,o Centro das atenções de todos,pode não se importar com o que aconteceu com eles...Com a minha família e com o seu próprio pai.-Se alterou,falando friamente,examinando meus olhos,enquanto eu estava com a face franzida em silêncio,suportando aquelas palavras pesadas e ferenas.
–Eu não pedir pra isso acontecer Gina...Está sendo egoísta.-Logo ouço a voz dos meninos que vinham em nossa direção.
–Gina graças a Deus...- Nath examinou a face franzida de Virgínia,logo se aproximando da mesma a ajudando a levantar.
–Você está bem,ma belle?!- Perguntou o britânico,se abaixando e alisando meu rosto ao contemplar minha face séria e um pouco abatida,enquanto eu apenas acenti,porém desviei meu olhar de seus olhos.
–Nathan...Onde fica a tal hospedaria do velho que falou?!-Perguntei elevando meus olhos para o mesmo.
–Na cidade,a distância é de mais ou menos uns cinquenta minutos de carro,por que a pergunta?!-Questionou me olhando confuso.
–Ótimo!- Digo me recompondo- Quero que me leve até lá!- Afirmo.
–Um momento,como ?-Me olhou o rapaz únindo a sobrancelha.
–Precisamos de respostas.- dou uma olhadela de canto para Virgínia-Chegou A hora de cada um pagar pelo o que fez com o meu pai,e com a família da Virgínia.
–Se é o que você quer...- Temeu um pouco.- Não vejo porque não- Sorriu fraco- Mas não vou permitir que vá sozinha,eu e Nathan iremos com você- beijou o topo da minha cabeça- Só por garantia.- Sorriu.
– Tem certeza?- perguntou preocupado,enquanto eu acenti leve-Então,que assim seja,amanhã de manhã nos preparamos e vamos até a cidade.- disse afirmando,indo atrás de Virgínia.
–Nathan,obrigada por tudo!- Sorriu gentil.
–Não precisa me agradecer-retribuiu o sorriso.- Eu... Lamento pelo seu pai,eu sei bem como é perder o melhor amigo.- Sorriu fraco,indo atrás de Virgínia que havia saído no meio dos argumentos entre mim,ele e John.
–Agora que só está nós dois aqui,debaixo dessa árvore enorme- saltou as sobrancelhas sorrindo de lado.-O que aconteceu com você e a,ruiva lunática?!-Falou Ethan com seu sarcásmo de sempre.Confesso que Nessa mesma hora eu abro uma leve risada com o apelido de Virgínia.
–Que apelido é esse?!- Sorriu abrangente- Não era nada demais,não se preocupe.-o mesmo me rouba um beijinho,e logo me beija na testa,me fazendo sorrir boba.
–É ótimo tirar um sorriso do seu rosto,mas você ma belle,não sabe mentir,E sei que você não está realmente bem...- respirou fundo-porém não quero quê se sinta obrigada a falar se não quiser.- Falou compreensivo alinhando meus cabelos.- Vai ficar tudo bem,eu prometo,agora vamos entrar,já está esfriando.- Me roubou um beijo profundo,enquanto ambos sorriam bobos ao longo do beijo.
Voltamos para a mansão,jantamos em paz,pela primeira vez,mas era notório o clima de tensão que estava sobre mim e Virgínia.
–Problemas no paraíso Ruiva?!- Disse Celine com sarcásmo.
–Celi não começa...-Alice Disse colocando a mão sobre o rosto.
–Eu só fiz uma pergunta minha cara Alice...Virgínia está sempre alegre,é raro vê-la desse jeito tão,séria- Sorriu de lado,mas logo seus olhos se voltaram para mim,e disfarçadamente a loira me deu uma piscadela,o que me fez sorrir discreta.
–Não vamos entrar em detalhes,vamos aproveitar o jantar,e aproveitar a presença de após tanto tempo,ter nossa família reunida novamente.-sorriu Madaleine para todos.
–Concordo plenamente minha querida ex esposa.-Endagou Vincent sarcástico.
–Tirando você meu ex marido,embora me alegre sua presença,não faz muita falta.- retribuiu no mesmo tom de sarcasmo. O que fez todos na mesa Sorriem.
Era impressionante o fato de ambos terem uma ligação tão forte,e não estarem mais juntos. O nível de ardilosidsde,ironia,provocação um certo carinho e a amizade dos dois,era extremamente admirável e divertida.Após algumas horas,todos foram para seus devidos quartos. E o que eu mais queria era deitar em minha cama e cair em um sono profundo...Mas para minha má sorte não consegui dormir direito,pois a cada vez que meus olhos se fechavam,as lembranças de meu pai,o diário da minha mãe,vinham em minha mente,e por mais estranho que seja admitir,realmente,tudo se encaixa... Virgínia morava com Donovã,na época em que eu e minha mãe nos mudamos para a mansão de Riley,De fato,meu pai havia me prometido voltar,mas infelizmente não cumpriu sua promessa...E após três meses,maldito Riley,ofereceu trabalho a minha mãe...Então,Donovã Nunca foi de fato,apaixonado por Morgarette,e sim pela mãe de Gina. O que o fez se vingar de Steve seu melhor amigo,e de Sophie por não ter escolhido ele... E após alguns anos,o maldito informou sobre mim a Louis,que incentivou Jason a me pedir em casamento,em troca da liberdade e da vida luxuosa de minha mãe...Realmente eu esperava ansiosa para que o novo dia começasse o quanto antes...
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Bye bye 💚💛 próximo capítulo,se preparem e aguardem...