Keeping Up With The Joneses

By RomanoffPrinceRogers

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Natalie Rushman e Grant Rushman. Um casal suburbano que se envolve em uma trama de espionagem internacional q... More

Cast
The Rushmans
The Joneses
Junetoberfest
Kobra Club
Lingerie Store
Indoor skydiving
They are spies!
Dinner
Scorpion
Marrakech
Partners (bônus)

Call

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By RomanoffPrinceRogers

Nat e Grant saem para fora, chocados e preocupados.

G: Timmy...

À noite, os bombeiros e a polícia chegam. Os bombeiros vão para a casa dos Jones e os policiais para a casa dos Rushman. 

- Deve ter sido vazamento de gás. Grato pelos depoimentos.  Boa noite. - eles vão embora.

G: Quem matou os Jones vem atrás de nós agora. - Grant diz, nervoso.

Natalie coloca as mãos no rosto

N: Será que agimos certo mentindo pra polícia?

G: Prometemos segredo aos Jones.

N: Será que promessas valem quando as pessoas já morreram. 

G: Sim. Não quero assombrações.

Eles olham na janela, vendo os bombeiros saírem.

N: Tiraram o cordão de isolamento.

G: Meu Deus! - ele se vira para ela - Vou pegar o essencial: Passaporte, certidão de nascimento, fita adesiva... 

Alguns minutos depois e eles estavam desesperados.

G: Pimenta em grão também! Café, chás, biscoitos... Vou levar cebolas.

N: Ponha as cebolas de volta.

G: Preciso.

N: Não precisa. Granola.

Nat vai até a geladeira, pegando duas fotos.

N: Não consigo decidir.

G: Quebra-cabeças de 2.000 peças.

Pega pega um batedor de carne e diz sorrindo:

N: É uma arma.

G: Pro frango à parmegiana. - ele diz, colocando na bolsa

Eles vão até a geladeira, pegando ketchup e maionese.

G: É bom.

N: Compre o orgânico. Já falamos disso.

G: Não vou discutir.

Nat atira um pacote de biscoitos em suas costas.

N: Não leve esses biscoitos.

G: Mas podemos precisar...

Nat lhe dá um tapa

N: Se acalme, Grant!

Depois de muita confusão no andar de baixo, eles vão para o quarto

N: Pra onde vamos?

G: Não sei. Faça as malas! Nunca fugi na vida.

N: Levo um biquíni caso faça sol?

G: Não. Um maiô. Pegue meias! Preciso de meias.

N: Vamos pegar as crianças e a mamãe.

G: Não a envolva! Só duas vezes por ano. Natal e Páscoa!

Até que, de repente, acaba a luz da casa. Nat grita

G: Nat...

N: Quer saber? Deve ter sido um fusível. Porque uma casa explodiu. Só um problema na rede. Vá ver a caixa de fusíveis. Fico aqui fazendo as malas.

Grant ia saindo, mas volta

G: Talvez deva ir comigo até a caixa de fusíveis. Assim não fica sozinha.

Eles descem a escada devagar. Nat com uma lanterna. Eles vão até a caixa de fusíveis ligar as luzes. 

N: Foi só um disjuntor. - Nat se vira e grita. O motivo? Natalie e Tim, vivos, estão ao lado de Agatha e Ralph que estão amarrados em uma cadeira.

Natalie: Não gritem. Não é o que estão pensando.

N: Não os sequestraram e amarraram a cadeiras? - Nat diz, ainda assustada.

Agatha e Ralph acenam com a cabeça, com medo.

T: É o que pensam, mas não pelas razões que pensam. - Tim tenta justificar. Nat e Grant ficam confusos. Nat olha para Ralph, entendendo.

N: O Ralph vende os segredos da MBI.

G: O quê?

Tim olha para Natalie

T: Tem razão. Ela é boa.

Natalie: Eu disse.

G: Ralph, é verdade? - ele olha para Natalie e Tim - Como estão vivos? A casa explodiu!

T: Grant, as aparências enganam. Deveria saber disso.

Minutos antes da explosão

Natalie e Tim entram em casa. Natalie vai direto para a sala de estar. Eles se olham. Era hora de conversar.

T: Então?

Natalie: Como não me contou que se sentia assim?

T: Francamente, você não é a mulher mais acessível pra um homem admitir medos.

Natalie: O quê? Como pode dizer isso? Sou compreensiva e sensível. Pode me contar tudo. - ela diz algo em hebraico.

T: Me chamar de marica em hebraico não facilita. - ele joga a chave na mesa e vai em direção a janela.

Mas para no meio do caminho ao olhar o pé e ver uma corda. Ele a olha e diz:

T: Corre!

Ela o segue, sem pensar duas vezes. Eles correm em direção a janela, pulando dela. E então, a explosão acontece.

G: Uau. - Grant diz, impressionado.

N: Foram de cabeça num painel de vidro?

T: Não é duro como parece.

G: Quem está por trás? Quem quer matá-los? 

T: É um traficante internacional de armas chamado Escorpião.

Natalie: A agência está atrás dele há anos. Seus amigos iam vender isto pra ele. - ela abre uma tupperware, lhes mostrando algo parecido com chips.

G: O que são?

T: Microchips. Nas mãos erradas, as informações nos chips podem ser usadas pra debilitar o sistema americano de defesa.

Natalie: Por 3 meses, Ralph os levou pra fora do prédio no estilo cadeia.

G: Estilo cadeia? Como assim?

N: Ele pôs num balão e enfiou na bunda. - ela diz, um pouco constrangida

G: O quê?

Grant olha para Ralph e ele abaixa a cabeça. Grant cheira e joga de volta na caixa.

G: Credo! Por que fez isso?

Natalie vai até uma bancada. Pegando um maçarico.

Natalie: Isso é exatamente o que vamos descobrir, Grant.

Agatha e Ralph a olha com pânico. Grant olha para Tim.

G: Tim!

Natalie: Abra as pernas, Ralphzinho. A Sra. Jones quer trabalhar. - ela diz, indo até Ralph. Ela tira a fita de sua boca.

G: Natalie...

R: Grant, por favor, faz alguma coisa!

Natalie: Ou você fala...

G: Posso dar uma palavrinha com vocês?

Tim vai até Natalie, a tirando de cima de Ralph, cuidadosamente. Eles vão para longe de Agatha e Ralph.

R: Tira essa louca de cima de mim!

T: Relaxe. 

G: Estamos felizes por estarem vivos, mas é nosso porão. Não é a prisão de Abu Ghraib.

N: Nossos filhos brincam aqui.

T: Não gosto disso também, mas é a segurança nacional.

G: Não pode incinerar os testículos e esperar que ele fale.

Natalie: Ficaria surpreso.

G: São seres humanos. Precisa estabelecer um vínculo. M deixem falar. Dois minutos.

N: Tem jeito com pessoas. 

Natalie: Tem 90 segundos.

G: Ok. - ele diz, inclinando a cabeça e vai até eles, se sentando na frente deles. Ele tira a fita da boca de Agatha. Grant respira fundo.

G: Ralph, saibam que,  - ele começa, calmamente - como no RH, este porão é um lugar sem críticas. Apesar de ter roubado a empresa, traído o país e sua rua, e posto microchips na cavidade mais escura, erros acontecem!

Natalie perde a paciência. 

Natalie: Meu Deus! Vamos torturar e acabar logo com isso.

Tim pede calma à ela. Ele pega um cadeira e se senta do lado de Grant.

G: São tempos confusos. O limite entre certo e errado está borrado.

T: É difícil até saber o que essas palavras significam.

R: O que é isso? Tira bom, tira bom?

G: Posso não saber o que se passa no sexto andar, mas saiba que toda vez que um funcionário pede aumento, passa pelo RH? Vi seus pedidos. Sei que foram negados todas as vezes nos últimos 5 anos.

Ralph abaixa os olhos 

T: É muito tempo. Muito tempo dedicado à empresa. Cadê a sua fatia da torta? 

R: Exato. É difícil criar 4 filhos com salário de cientista de foguete.

Agatha o olha furiosa

A: Cala a boca, idiota!

R: Não! Cale a boca você, Lady Macbeth! - Grant e Tim erguem as sobrancelhas. - Foi você quem me incentivou! Com suas exigências constantes e necessidades chiques.

A: Não mandei ir ao computador do Grant fazer negócio com traficante de armas!

R: Também não reclamou! - ele se vira para Grant - Grant, eu estava no fundo do poço. A pressão financeira era imensa. Comida, educação e 4 filhos pré-adolescentes com aparelho nos dentes. - ele começa a chorar - Você entende, Grant?

G: Entendo. Sabe que entendo. - ele levanta da cadeira. Tim o olha de canto de olho, confuso. - Não pode haver crianças com dentes tortos nesta sociedade. Não é a Grã-Bretanha. Temos que sustentar muitos gastos. Pneus novos na minivan, aulas de piano, e, por causa disso tudo, - ele dá de ombros, e em seguida grita, jogando cebolas. - Carl Pronger está morto!  

T: Calma! Se controle! - ele diz, indo para cima de Grant, para acalmá-lo.

R: Nunca quis que alguém se ferisse. Eu juro.

A: Nós protegemos vocês. O Escorpião nem sabe quem você é, Nat.

N: Cala a boca, Agatha. Ateliê do Brooklyn é ridículo.

T: Não ajuda assim.

R: Estou chorando! - Ralph diz, por conta da cebola.

Tim se vira para Grant

T: Onde pegou a cebola?

G: Quem? Eu?

T: É, você.

G: Lá em cima na cozinha.

Tim franze o cenho, confuso. O telefone de Ralph toca. Tim o pega.

T: É seu celular? É o Escorpião? Atenda e fale com ele. Vai nos levar a ele.

R: Vai sacar na hora. Sabe do que é capaz.

Natalie tira uma pistola de trás da calça, apontando para Ralph

Natalie: Atenda, agora!

G: Natalie...

Natalie: Chega de jogos!

R: Não posso. Não sou espião! Sou o pai do futebol!

A: Não perde um jogo.

Tim murmura:

T: Meu Deus. Eu atendo.

Natalie: Não podemos. Descobririam nosso disfarce.

T: Não tenho opção. O que quer que eu faça?

Grant vai até eles, um pouco nervoso de tudo e pega o celular. Ele atende.

G: Alô!

- Alô! Sr. Rascal Flatts?

Todos olham para Ralph.

R: Eu precisava de um nome falso.

- Alô!

G: Oi! É o Rascal. 

- Você e sua esposa estão prontos? - Grant olha para Tim, que acena com a cabeça, levantando uma sobrancelha. Em seguida, olha para Nat, que dá de ombros. - Sim, eu e a Sra. Flatts estamos empolgados.

- Amanhã à noite no Hotel Odyssey às 21h. Vão ao V-Bar. Haverá uma mesa reservada. Levem o item em questão e aguardem.

G: Entendi. V-Bar. Muito obrigado. Só por curiosidade: tem traje específico? - Tim revira os olhos. A ligação cai. - Eu vejo na internet.

Natalie: Grant e Natalie, bem-vindos ao sensual e emocionante mundo da espionagem internacional e operações secretas. 

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