Opostos perante a lei

By -DEINERT

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[+12] Ele. Um mafioso, mulherengo, bilionário, frio, calculista, inteligente, sexy, dono de uma beleza sobren... More

00 - Presentation
01- The letter
02 - Back home
03 - Your new secretary
04 - Linsey
05 - The stairs
06 - The elevator
07 - Mission
08 - Memories
09 - Where are you?
10 - A submarine?
11 - My mom!?
12 - Let me take care of you
13 - The worst lunch
14 - Miss Deinert
15 - Welcome to Los Angeles
16 - The kiss...
17 - Control yourself
18 - Want dinner?
19 - Past is past
20 - The beach
21 - You are so hot Miss Deinert
22 - I do not believe in love...
23 - Kevin?
24 - please, say "yes"
25 - Rachas
26 - Adrenaline
27 - It was a dream?
28 - 709
29 - running away from you
30 - Shivani
31 - The Liberty
32 - unknown number
33 - family dinner
35 - chess
36 - New life
37 - stop
38 - starry night
39 - Wait for me
40 - Urreas house
41 - good night
42 - drink
43 - sunflowers
44 - Lilac dress
45 - be my
46 - The Garner
47 - Dominick
48 - your life
49 - photocopy
50 - I miss your lips
51 - Sina
52 - have good dreams
53 - my game
54 - diarra
55 - oh god
56 - school
57 - presentation
58 - candy
59 - glow party
60 - smile
61 - Golf
62 - surprise

34 - Sweet dreams

2.8K 211 45
By -DEINERT

NY- Liberty house restaurant
Quinta feira 00hrs01min

Sina p.o.v

Sinto como se minha barriga fosse explodir a qualquer momento – comentei enquanto bailey retirava o carro do estacionamento

— Digo o mesmo – any disse apoiando a cabeça na janela do carro

— Para onde estamos indo? – perguntei

— uma sorveteria vinte e quatro horas – joalin comentou sorrindo como uma criança que havia conseguido o doce desejado

— Você não tem fundo não!? – any perguntou com a voz arrastada

  Observei a janela ao meu lado vendo os enormes edifícios e lojas com letreiros brilhantes e coloridos. A maioria estava embaçado pela velocidade que o carro passava pelas ruas

  Algumas gotas de chuva começavam a cair, escorrendo pelo vidro como uma corrida inexistente. Eu as assistia com o queixo apoiado na mão

— está tudo bem? – perguntei me virando para hina que estava em silêncio o trajeto inteiro

— sim, está tudo bem! – assentiu sorrindo — só tive a impressão de ter visto uma conhecida no restaurante, nada demais – falou

  Assenti e deitei minha cabeça em seu ombro sentindo seus dedos fazerem carinho em meu cabelo

  Eu estava quase pegando no sono quando paramos em frente à uma sorveteria estilo anos noventa
 
  O local era aconchegante. Um enorme letreiro brilhava em azul e vermelho "sweet dreams". Ao entrarmos no local fomos recebidos pelo som calmo, não reconhecia a música, mas, com certeza era antiga. O chão era xadrez alternando entre o preto e branco. Bancos em vermelhos pareciam ser macios e eram mais acostados para as longas janelas. Nas paredes, haviam alguns pôsteres de bandas de rock antigas faziam a decoração das paredes juntamente com discos.

  Nos direcionamos para o balcão e fomos recebidos por um sorriso acolhedor da garçonete

— boa noite. Bem-vindos ao Sweet dreams, onde os sonhos não têm hora para acabar! – falou e sorriu estendendo dois cardápios com as opções de sorvetes

  Aqui era diferenciado das demais sorveteria as quais eu estava acostumada a frequentar. Não que eu frequente muitas sorveterias. Aqui você poderia escolher desde o recheio do picolé até o granulado que era despejado

— quero o mesmo de sempre Betty – joalin disse e a moça assentiu começando a preparar os sorvetes

— faz tempos que vocês não vêm aqui – comentou Betty se direcionando para joalin e Bailey

— o trabalho tem ocupado nosso tempo mais do que o devido – bailey comentou um pouco sem graça coçando a nuca

— aqui joalin, cinco dólares – disse Betty e joalin estendeu o dinheiro logo indo se sentar ao lado de hina que já havia escolhido uma mesa

— quero só um picolé simples mesmo – disse any — sabor morango

— quero o mesmo – falei

— aqui está – falou estendendo os picolés

  Pagamos pelo picolé e andamos até a mesa. Me sentei ao canto de frente para hina e any se sentou do meu lado

— sobre o que falavam?- perguntou any abrindo seu picolé

— apenas colocando as fofocas em dia – joalin disse mordendo seu picolé

(...)
NY/PA- Hancock
Quinta feira 00hrs12min

Noah p.o.v

— 007 falando, alguém na escuta? – perguntei por meio do walk talk

zona leste na escuta. Limpamos a área, poucas pessoas entre elas sete homens armados e nada da carga – recebi em resposta

— fiquem de olho, qualquer movimento suspeito me avisem

— pode deixar chefe, câmbio desligo – falou antes de desligar

  Regulei a mira de minha sniper, e a direcionei para a enorme casa cinza a minha frente.

  O casarão de Alex não foi de difícil acesso, na verdade foi fácil quando se tem uma equipe de qualidade

  Estávamos na barreira entre New York e a Pensilvânia. Um pouco mais afastado da cidade e mais próxima aos matos

  Os matos estavam altos o que nos dava cobertura e facilitava nossa camuflagem. Da mesma forma que poderia conter armadilhas dentre elas sinaleiros ou bombas.

  Nos dividimos em quatro grupos: Norte, Sul, Leste e oeste. Já estávamos começando a varredura da área, iniciamos pelo armazém de trás e nosso próximo alvo é a casa.

zona sul na fala, estamos prontos para o ataque – ouvi a voz de Josh no walk talk

— zona norte na escuta – respondi e sinalizei para os soldados que me acompanhavam — estamos prontos também. Preciso da confirmação de vocês

— zona oeste na escuta, estamos prontos!

— zona leste, qual a sua colocação? – escutei Josh perguntar

— código verde – escutei uma voz sussurrando — dois carros acabaram de se deslocar para cá

— ativando código verde – Josh repetiu

— iremos usar granadas de fumaça para invadir a casa – falei — derrubem o carro e entrem logo após – terminei dizendo enquanto colocava as munições em minha arma

— certo, câmbio desligo – Josh disse

  Ouvi o sinal assim que a primeira Granada explodiu e uma fumaça verde começou a se misturar com o ar

  Ajustei minha máscara e sinalizei para meus soldados a hora de ataque e logo estávamos invadindo a casa. A maioria dos guardas já estava no chão pelo sonífero presente na fumaça

  Fui direto para as escadas, as subindo com pressa. Já no último degrau me dei de cara com várias portas brancas em um corredor

  Comecei as abrir dando de cara com quartos vazios e outro um uma cama de solteiro. Já na última porta, coloquei minhas últimas esperanças para que no mínimo conseguisse algo

  Abri a porta com força e me deparei com um quarto todo azul. Uma cama estava encostada na parede e um armário ficava em outro canto. Ao lado da cama possuía uma pequena cômoda branca com um abajur ligado

  Encarei um garotinho que estava agachado ao lado da cômoda abraçando os joelhos e suspirando ofegante. Parecia chorar.

— e-eu n-não quis pa-parar d-de propósito – falou levantando seu olhar para mim

  Seus olhos eram intensamente azuis e cabelos ruivos. Algumas sardas estavam espalhadas por sua pele clara.

  O garoto se levantou e se ajoelhou em uma porção de milhos que estavam espalhados no chão. Suas pequenas mãos subiram as mangas do pijama de cetim branco e ele esticou os braços que tinham algumas cicatrizes

— b-bate lo-logo p-por fa-favor – pediu já em lágrimas novamente

  Eu o olhei horrorizado. Apesar de me assemelhar a situação do garoto, ainda estava incrédulo por esse tipo de castigo ainda existir em pleno século 21

— levanta daí garoto – pedi estendendo minha mão para ele que estava apertando os olhos provavelmente esperando algum tipo de agressão de minha parte

— Já acabou!? – perguntou e vi um pequeno sorriso brotar em seus lábios finos

  Suspirei passando minha mão sobre meu cabelo o bagunçando. Droga. Eu teria que levar o garoto comigo, não podia o deixar aqui

— vamos garoto – falei e no mesmo instante um segurança ia entrando no quarto provavelmente alheio a toda a situação que ocorria lá em baixo

— Dominick, espero que esteja se comportando para não apanhar depo... – sua fala foi interrompida assim que me viu

  O garoto ainda assustado se escondeu nos cobertores. Peguei minha pistola na cintura vendo que ele iria vir para cima.

  Me esquivei de sua bala o acertando um soco no meio do nariz e aproveitando o momento de distração para lhe acertar duas balas no peito

— vamos! – falei e puxei o garoto o colocando sobre meus ombros

— onde você estava? – Josh perguntou saindo de um quarto

— irrelevante no momento. Conseguiram achar? – perguntei seguindo pela escada junto com Josh

— não, mas achamos um cofre com alguns diamantes baratos – Josh disse revirando os olhos — onde achou esse garoto?

— no quarto. Parece sofrer bastante aqui, tenho que levá-lo comigo – falei chegando no hall de entrada

  Fomos recebidos por um carro preto e entramos correndo.

— admirem a surpresa que eu fiz – Josh disse com um sorriso diabólico nos lábios

  Assim que estávamos mais afastados da casa, uma grande explosão ecoou e as chamas do fogo se alastrando pelos matos em volta

  Coloquei o garoto sentando no banco ao meu lado e ele se encolheu enquanto eu colocava seu cinto de segurança

— para onde vamos? – perguntou Dominick em um susurro ainda tímido

— vamos para a casa dos meu pais – Josh falou oferecendo um sorriso gentil ao garoto — eu sou Josh e esse aqui é o Noah – falou Beauchamp apontando para nós — aquele alí no motorista é o Benjamin, esse aqui no banco do carona é o Mark. Como se chama?

— sou Dom, Dominick

Continua...

Batemos 9k AAAAAAA

Obs: fiz esse capítulo no meio do meu EAD KKKKKK a aula de ciências estava bem chatinha. Mas estudem galera, é importante

Enfim, estou em temporada de provas novamente além de vários trabalhos para fazer, a escola não perdoa :'(

+22 estrelinhas

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Bjsss


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