Saviour. FINALIZADA

By Cavilina

501K 43.3K 9K

Olivia rezava todas as noites para que a resgatassem, qualquer um que fosse. Ele sempre tivera raiva das amig... More

prólogo
1
2
3
4
5
6
7
8
9
personagens
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
personagens 2
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104- Bônus
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
epilogo
AGRADECIMENTOS

Especial um ano de Saviour

2.1K 164 41
By Cavilina

Estou um pouco atrasada com esse especial, mas mês passado Saviour fez um ano. E eu recebi tanto amor das minhas leitoras, tanto carinho e apoio, que eu não poderia deixar vocês sem mais um pouco do nosso casal maravilhoso.

Amo vocês

%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~

🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹
                   Olivia Cavill
🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹🌹

Entro no quarto devagar, meus olhos encontrando rapidamente as costas do homem que estava ali. Henry estava sem camisa, uma bandana prendendo os cabelos cacheados para trás e um jeans surrado montavam seu vestuário para pintar o quarto dos gêmeos.

Caminho pelo espaço grande que minha família havia montado durante nossa lua de mel, uma surpresa de casamento, como eles mesmos disseram. Cada pequeno detalhe tinha sido pensado por Henry e eu, desde a cor verde água das paredes até o céu desenhado no teto, coisas que meu marido tinha me deixado fazer ou ao menos mandar alguém fazer para mim.

— Aquela nuvem ficou torta! — murmuro para provocar ele cruzando meus braços na frente do meu corpo ouvindo ele respirar fundo e o pincel encontrar a bandeja de tinta no chão.

— Olívia, eu não vou deixar você subir numa escada para corrigir a porcaria de uma nuvem. — a voz de Henry está baixa e ele realmente parece irritado, mas seus olhos não olham em minha direção. — E se você convencer seu pai de que eu deixei, como fez com aquela girafa eu vou pedir o divórcio!

Ele não teria coragem.

—Mas o pescoço dela tava todo errado Henry, e eu nunca vi uma girafa ser verde. — faço um bico com meus lábios aumentando minha expressão contrariada, mas ele ainda não me olha.

—E eu disse que ia corrigir quando voltasse do trabalho, você poderia ter caído, ou escorregado, ou...

Ou espirrado muito forte e parido as crianças no meio da sala. — reviro meus olhos pelo exagero dele e vejo o exato momento em que ele vira o rosto em minha direção.

Os olhos azuis descem devagar por meu corpo vestido apenas com uma camisa dele, alguns botões abertos deixavam um caminho entre meus seios a mostra, as íris brilham e a mancha marrom quase desaparece por completo.

—Bonequinha. —sua voz fica mais rouca e baixa, e ele pisca tentando se recuperar. Nunca vou superar a sensação de poder que me invade sempre que o deixo assim, é como vencer na loteria.

Como ganhar um pônei de aniversário.

—Você estava dizendo o que? — ergo uma sobrancelha sorrindo de lado me aproximando dele.

—Que... Que...— o olhar dele se foca no decote da camisa e na curva dos meus seios cheios por causa da gravidez.

Obrigada hormônios.

— Que? — paro na frente dele dando um olhar inocente para a parede e mordo meu lábio lentamente. — Você pediria o divórcio? Faria isso comigo?

—Nunca. — responde rápido e olha minha mão quando a pouso em seu braço, minhas unhas apenas tocando a pele ali. — Você nunca vai se livrar de mim. — ele parece estar se recuperando e me estico na ponta dos pés beijando o queixo de Henry devagar. — o que você quer Olívia?

Droga, ele acordou.

—Você é um chato. — resmungo encontrando o olhar dele que ria para mim agora. — Não posso tentar seduzir meu marido gostoso?

—Você não precisa me seduzir, eu sou seu. — as mãos dele seguram minha cintura e desço meus olhos para os dedos sujos de tinta dele.

—É bom isso sair com água! — murmuro de forma irritada recebendo uma risada como resposta e volto a olhar os olhos dele encontrando aquele olhar sensual que só ele tinha. — Senti sua falta na cama, que horas você acordou?

Ainda não estou acostumada a não ter ele por perto sempre, e acho que nunca vou está.

—Umas quatro, Kal anda muito agitado com todas as mudanças e você precisando de repouso. — faço uma careta não querendo pensar naquilo e volto a olhar para a parede. — Quer me ajudar?

—Posso? — não evito o tom manhoso na minha voz, eu odiava ficar parada.

— Se prometer se comportar e não fazer força. — a testa dele se franze como se estivesse considerando o peso do pincel.

—Eu vou pintar o rodapé. — sorrio animada beijando o queixo dele já me abaixando e roubando o pincel dele e a bandeja de tinta me sentando um pouco afastada dele no chão.

[...]

Ergo meus olhos ao terminar os focando no homem de costas para mim, os músculos tensos enquanto ele coloca a escada no lugar exato. Mordo meu lábio me levantando devagar, olho o objeto na minha mão sorrindo sapeca enquanto me aproximo de Henry, e vejo o corpo dele parar ao sentir a tinta gelada passando por sua pele quando passo o pincel sujo ali.

—Olivia. — a voz dele soa alta, mas tenho certeza que não é um grito de raiva. — O quê?

—Ops... — sorrio de forma inocente segurando a risada quando ele tenta ver o que eu tinha feito. — É que você parece uma parede.

Parecia mesmo. Uma parede muito gostosa.

—Muito engraçado. — ele da um sorriso de lado e dou um passo para trás conhecendo aquele olhar.

—Não. — aviso dando mais passos para trás enquanto ele se aproxima com o sorriso aumentando a cada vez mais. — Henry. — arfo quando minhas costas batem na parede molhada de tinta fresca.

—Ops. — ele me imita colocando as mãos ao lado do meu corpo me prendendo e respiro fundo o cheiro dele misturado com o da tinta.

—Vai ter que pintar tudo de novo. — aviso baixando a cabeça quando os dedos dele começam a abrir a camisa que eu usava.

—Vou. Com prazer. — um beijo é deixado na minha testa e o nariz dele desce por minha pele até o meu, sorrio erguendo a cabeça grudando a boca na dele.

Meus braços passam envolta do pescoço dele e os dele envolvem minha cintura, sinto Henry nos movendo e tropeçando em algo no caminho, resmungo quando nossos corpos caem e em sou amparada pelo corpo dele.

—Au... — Resmungo me arrumando e suspiro sentando em cima dele afastando meus cabelos do rosto.

—Você se machucou? — as mãos dele passam apressadas pelo meu corpo.

—Shh...— coloco um dedo sobre os lábios dele enquanto verifico se  estou realmente bem. — Não. Tudo tranquilo... Relaxe um pouco, por favor.

—Olivia. — Henry volta a franzir a testa e beijo o queixo dele entendendo.

—Henry...lembra que quando casamos você prometeu sempre fazer o que eu pedir? — sorrio de lado ao ver a careta dele.

—Nunca prometi isso. — a voz está um pouco mais relaxada e divertida.

—Prometeu sim. — passo a língua no lábio me arrumando no colo dele. — A questão aqui é... Você vai fazer o que sua esposa linda e grávida quer?

—Estamos sujos e acabamos de cair no chão. — uma sobrancelha se ergue enquanto dou um sorrisinho sapeca.

—Podemos nos sujar mais ainda... E bom, poupa trabalho estar no chão. — passo a língua no lábio. — Como na nossa lua de mel.

— Você me atacou... Uhn — Henry resmunga se interrompendo quando eu rebolo sobre seu colo.

—Eu sei... Fui uma menina muito má. — sussurro tentando parecer inocente, sem parar de me remexer no colo dele e solto um arfar quando Henry nos vira sobre o tapete criado por jornais no chão.

—Você não presta sabia... Eu devia saber que estava ferrado quando te deixei entrar no meu carro. — rio alto puxando a bandana dos cabelos dele os agarrando.

—Se eu bem me lembro. Você me colocou no seu carro e trouxe para sua casa, eu era só uma garotinha em perigo. — passo os dedos pelos cachos grossos dele descendo pelas costas enquanto a mão de Henry segura minha coxa.

—Você roubou meu cachorro, e meu jardim, e meu melhor amigo. — solto outra risada e logo balanço a cabeça.

—Vamos falar sobre nossos amigos? Você e Gina parecem duas velhas fofoqueiras. — mordo meu lábio sentindo a mão dele subir por minha coxa.

E se ele só me provocar e parar de novo? Eu não aguento mais isso.

—Não, não vamos falar sobre eles. — a brincadeira some da expressão de Henry e perco o ar pelo desejo totalmente exposto nos olhos dele quando sua mão finalmente encontra minha intimidade. — Você estava sem calcinha o tempo todo?

—Estava... O que você vai fazer? — por favor não me mande para o quarto, por favo... Minha mente fica clara quando os dedos dele pressionam meu clitóris e pisco devagar. — Henry...

—Você sabe que é só pedir bonequinha...— ah aquele apelido me faz rosnar baixinho. — Peça e eu sou seu.

—Porque você está me torturando? — olho ele sem esconder a mágoa. —Já faz um mês Henry. Um mês.

—Torturando? — uma sobrancelha se ergue e ele deita a cabeça no meu ombro nos virando de volta no chão e me arrumo sobre o abdômen dele sem esconder minha frustração. — Olívia, você foi atropelada, o médico mandou você ficar de repouso e no outro dia eu te encontrei em cima de uma escada. Você não me escuta, ficar longe de você era a única solução!

—Mentira, você não me quer mais, você acha que sou irresponsável e só tá esperando os gêmeos nascerem para me mandar embora e. e. e. — fungo contra o dedo dele quando me silencia e baixo a cabeça encarando os pelos no peito dele. — Você é a única coisa que não posso ficar sem Henry, pode me colocar numa caixa de vidro até eles nascerem, mas não se afaste de mim.

—Meu amor. — ele se senta e limpo minha bochecha irritada com meus hormônios e toda a confusão na minha cabeça. Ficamos em silêncio por longos minutos, até uma mão segurar meu queixo e erguer meu rosto. A boca dele cobre a minha devagar, um beijo lento começa, mas logo a língua de Henry invade minha boca atrás da minha, meus braços envolvem o pescoço dele enquanto me derreto contra o corpo musculoso do meu marido. — Você nunca entende... Como é possível eu deixar de querer você Olívia? Você é o amor da minha vida... Um dos motivos de eu continuar vivo. Me diga como eu posso te amar menos do que a seis meses?

—Você não me toca... Você nem dorme mais comigo Henry, acordei e não estava na cama, eu não aguen... — sou silenciada novamente pela boca dele e solto um resmungo agarrando os cachos querendo mais.

As mãos firmes seguram minha cintura me arrumando de forma que sinto a ereção debaixo de mim, e se aquilo não é prova suficiente, o gemido que Henry solta quando me remexo é. Era impossível duvidar que ele me desejava com aquilo debaixo de mim, mas porque então? Porque me afastar?

—Eu a quero tanto que as vezes penso que vou enlouquecer Olívia, eu a quero de um jeito que não devia ser permitido querer alguém que já é minha. — mordo meu lábio mais confusa e excitada do que nunca. — Mas... Na última vez que estivemos juntos...

Lembro e respiro fundo entendendo tudo sem acreditar aonde a mente dele tinha ido, e o que tinha feito acontecer no último mês.

—Você acha que aquilo aconteceu por causa do sexo? Henry! — olho os olhos azuis chocada. Como ele pode acreditar naquilo? — Foi uma cólica normal por causa do tamanho dos bebês, o médico mesmo disse para você depois de ter vindo aqui no meio da madrugada. Quem colocou na sua cabeça que foi sua culpa?

Não diga que foi o Peter, não diga que foi o Pe...

—Peter disse que as vezes o sexo pode fazer mal na gestação...

CRETINO FILHO DE UMA PUTA EU VOU ARRANCAR AQUELE COQUE COM MEUS DENTES.

—Não sei qual de vocês dois é mais burro. — nego com a cabeça e tento me levantar, mas as mãos me puxam de volta ao colo dele, de encontro a ereção dura e tentadora.

—Eu devia pedir desculpas? —Devia sim, o que tem de lindo tem de burro. — Mas não vou. Porque eu estava preocupado com os pacotinhos.

—E eu que me virasse com minha mão? — falo rápido sem pensar antes no que aquilo revelaria  e me deparo com uma expressão surpresa.

Oh...

—Você se tocou pensando em mim Olívia? — a voz rouca envolve meu corpo e mordo meu lábio envergonhada de repente.

—Não é da sua conta. — cruzo meus braços tentando me levantar de novo, e novamente sendo impedida.

—Minha menina safada. — resmungo virando o rosto irritada recebendo um beijo no meu pescoço. — Eu também me toquei pensando em você... Todos os dias.

A imagem do que ele diz invade minha mente com uma lembrança distante e tão vívida. Henry de costas para mim dentro do box do banheiro, os músculos tensos e a cabeça baixa debaixo da água caindo, um braço se movendo devagar enquanto o outro estava na parede, os gemidos roucos que foram o motivo de eu ter ido até o banheiro chegando até meus ouvidos.

Solto um resmungo agarrando o rosto dele com minhas mãos grudando nossas bocas sem esconder meu desejo e anseio, se ele não ia começar aquilo eu devia começar.

—A partir de hoje, você, nunca, — puxo o lábio dele entre os dentes falando pausado enquanto desço as mãos e a boca por seu pescoço e ombros. — nunca mais vai ouvir o que aquele idiota falar. E nunca mais vai me esconder seus medos.

—Liv. — ele parece um pouco perdido quando eu claramente tomo o controle da situação e reviro os olhos o empurrando até deitar nos jornais.

—Eu estou a um mês esperando você vir até mim, esperando alguma explicação. — lembro os dias que me perguntei o que tinha de errado comigo. — E era tudo burrice!

—Olivia. — cubro a boca dele com uma mão rebolando sobre a ereção debaixo de mim. — Amor. — ele morde minha mão e puxo meus dedos rebolando mais forte como punição.

— Eu quero você Henry, duro e grande dentro de mim. — sussurro com a voz cheia de verdade enquanto passo minhas unhas pelo peitoral dele até chegar a calça abrindo o botão devagar. — Você vai me negar isso?

Um balanço de cabeça mudo e o movimento da garganta dele ao engolir em seco são minhas respostas enquanto as mãos dele voltam a segurar minha cintura. Puxo a calça dele para baixo com certa difículdade por causa das coxas e faço um sinal para ele se livrar por completo delas.

—Acho que gosto de você assim. — ele comenta e ergo uma sobrancelha confusa. — no controle.

—É algo novo... — confesso segurando a prova da excitação dele com minha mão acabando por soltar um gemido junto com ele por aquele contato. — Também gosto. — concordo me abaixando beijando os lábios dele devagar enquanto o toco sem pressa.

Mas eu não queria calma, eu queria meu marido como sempre foi. Forte, delicioso e quente.

Ergo meu quadril me arrumando sobre o colo dele e as mãos apertam minha cintura assim que desço devagar fechando meus olhos. Nunca vou saber explicar a sensação que é ter Henry dentro de mim, me esticando, preenchendo e excitando mais ainda. Minhas mãos vão para as coxas dele atrás de mim em busca de apoio e suspiro jogando a cabeça para trás, talvez eu não estivesse totalmente no controle ali.

—Droga Olívia. — ele murmuro rouco se sentando e escorrego um pouco mais pra baixo gemendo mais alto ainda. — Você ainda vai me matar

—Mas, — sussurro ofegante abraçando o pescoço de Henry com os braços começando a me mover devagar aproveitando aquilo o máximo que meu corpo e desejo permitiam. — vai ser uma morte feliz e gostosa.

Henry ri alto descendo as mãos para minha bunda e todo o clima de risadas some quando ele ergue meu corpo e faz descer numa cavalgada lenta, aquilo era o sinal de que tinham acabado as provocações.

Finalmente.

Minhas mãos se fecham nos cabelos dele, meus joelhos se firmam no chão e começo a mover meu corpo como eu quero, reboladas lentas, subidas e descidas rápidas, movimentos desconexos mas em um ritmo preciso que faz gemidos e grunhidos dominarem o quarto juntos com o barulho dos nossos corpos se chocando. Deito a cabeça no ombro de Henry beijando e chupando a pele enquanto suas mãos apertam mais ainda minha carne em um aviso de que era pra ir mais rápido.

—Isso... Porra. — a voz rouca sussurra no meu ouvido e sorrio apreciando dar aquilo a ele. — Eu sou muito burro por te afastar.

—Sim... Você é. — concordo sentindo aquele puxão no ventre avisando que logo gozaria o que me faz ir mais rápido.

—Amor. — a voz dele está arrastada e o quadril se ergue atrás do meu e sorrio entendendo que ele também não iria durar muito mais tempo.

—Goza pra mim Henry? — peço com a voz baixa e sedutora fixando meus olhos nos azuis brilhantes.

—Droga... — as mãos me seguram no lugar quando o calor me invade e suspiro dando mais uma rebolada querendo tudo. — Você não presta! — rio até sentir os dedos dele se enfiarem entre nossos corpos e tocarem meu clitóris.

—Henry. — choramingo escondendo o rosto no pescoço dele rebolando contra o toque e a sensação dele dentro de mim ainda.

—Você quer gozar Olívia? — ele sussurra no meu ouvido e só consigo concordar sem voz. — Goze bonequinha.

Grudo minhas unhas nos ombros dele me movendo mais rápido, e solto um gemido alto com o nome de Henry enquanto a explosão toma conta de todo meu corpo antes de me amolecer e ele precisar me segurar.

—Droga. — sussurro sem forças cansada sentindo os beijos que ele deposita no meu ombro.

—eu estive pensando... — Henry começa e franzo a testa erguendo a cabeça ainda perdida. — em nomes.

O que?

—Agora? — deito a cabeça na mão dele cansada. Eu só conseguia pensar na minha cama.

—Ava e Antony...

—São perfeitos

Perfeitos... Como tudo depois que eu o conheci.

%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~%~

Então, eu só tenho a agradecer a cada uma de vocês que leu, votou e comentou em Saviour.
Cada uma é importante para mim.
-ana-carol você é um dos principais motivo dessa fic ter chegado onde chegou, esse capítulo é seu.
cavillkingdom Didi muito muito obrigada por me ajudar a ver que isso ta perfeito como eu queria.
Tudo isso é pra vocês

Continue Reading

You'll Also Like

15.8K 688 45
mais um dia normal na sua faculdade...ou não? em um dia como os outros para s/n isso e o que ela achava, um garoto muda a sua vida toda em apenas um...
8.7K 325 24
Há dois longos anos que guardo esse Segredo obscuro. tenho fantasiado com O pai do meu noivo, tendo pensamentos Imundos que uma boa nora não dever...
69.4K 7.1K 35
Uma escola onde os príncipes e princesas podem estudar juntos e se aventurar, duas rivais enfrentam aventuras e descobertas, mas após entrarem em uma...
1.1K 139 41
Ivy herdeira do trono de Amaryllis e levada embora ainda quando criança, por viver sua vida tomando um chá do esquecimento acabou se esquecendo de s...