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By lantsovz

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By lantsovz

❝ What a beautiful smile, can I stay for a while? ❞

                      03 ━ beautiful love.

1919, Chicago, Illinois.

FLORES SEMPRE FASCINARAM AMARA. Sua beleza, sua diversidade, suas cores, os significados que cada uma representava e, principalmente, a forma como uma simples semente podia se tornar algo tão belo.

As flores também representavam grandes mudanças para Amara. Foi em um campo de flores que ela morreu e, foi nesse mesmo campo, que ela ganhou uma segunda chance de viver. Assim, as flores a cercaram na vida e na morte.

A vampira estava passeando pelo jardim de sua casa, observando as inúmeras flores que a rodeavam e sentindo o sol gentilmente tocar sua pele.

Amara morava em uma área afastada da cidade, rodeada por uma floresta densa, o que permitia que ela não precisasse esconder sua verdadeira natureza.

Ela dividia a enorme residência com Carlisle e Edward. Para os humanos que os conheciam, ela e Edward eram filhos do renomado médico, que havia perdido sua esposa para a gripe espanhola.

Edward havia sido transformado há um ano, mas o telepata não estava aceitando tão bem sua nova vida como Carlisle e Amara esperavam. Ele não via o vampirismo como uma segunda chance ─ como Amara ─ mas sim, como um castigo.

Os primeiros meses foram muito difíceis para ele. Além de ter que lidar com uma sede quase incontrolável, ele precisou aprender a viver em uma nova realidade.

E, durante todo esse processo, Amara esteve ao seu lado.

Ela esteve ao seu lado quando ele sofreu pela morte de seus pais, quando ele se odiou por desejar tanto matar para saciar sua sede e quando ele queria desistir de tudo aquilo. Nos dias mais difíceis de Edward, Amara estava lá para mostrar a humanidade que sempre permaneceria nele.

Foi no meio dessa tempestade que Edward enfrentava, que ele encontrou a calmaria que era Amara.

E, como uma flor que consegue florescer mesmo em condições inóspitas, o amor de Amara por Edward nasceu.

Se apaixonar por Edward foi inevitável. Foi rápido e intenso. Era aquele tipo de amor que te consome por dentro, que o toque parece uma droga de tão viciante e que o sentimento é tão forte que não cabe no peito.

Amara só conhecia aquele tipo de amor pelos livros, mas ela soube que ele não existia apenas na ficção quando conheceu Edward Masen.

Amara era uma romântica. Ela acreditava que as pessoas só tinham uma chance de encontrar o amor verdadeiro. Edward foi seu primeiro amor e ela acreditava que seria o único.

Edward observava Amara de longe, andando alguns metros de distância dela. Ele observava seus cabelos castanhos ondulados sendo movidos pelo vento, suas mãos tocando as diversas flores do jardim e o sorriso que ela tinha em seu rosto ─ o sorriso que o fazia se sentir humano de novo.

Ele colocou a mão em cima do bolso de seu casaco, sentindo a pequena caixa próxima ao seu peito, se certificando que ela estava ali. O telepata soltou um longo suspiro de ansiedade e, lentamente, se aproximou da morena.

─ Você está linda hoje, Srta. Cullen. ─ Edward afirmou, próximo do ouvido de Amara, fazendo ela se virar para ele com um grande sorriso em sua face.

─ E você está muito elegante, Sr. Masen. ─ Ela respondeu e o telepata encarou os lindos olhos dourados da vampira. ─ Vai a algum lugar?

─ Nós vamos, na verdade. ─ Ele disse, surpreendendo a morena. ─ Eu gostaria de te mostrar um lugar, Srta. Cullen. ─ Edward continuou, tentando esconder o nervosismo em sua voz.

Edward estendeu seu braço para Amara, que rapidamente o agarrou. ─ Claro, Sr. Masen. Posso saber onde está me levando? ─ Ela perguntou, quando notou uma carruagem os aguardando em frente à residência.

─ É uma surpresa. ─ Edward disse, abrindo a porta da carruagem para Amara e oferecendo sua mão para ajudá-la a subir.

Durante todo o trajeto, Edward foi incapaz de iniciar uma conversa devido ao nervosismo que o assombrava por dentro ─ o que não passou despercebido por Amara.

─ Às vezes eu gostaria de poder ler sua mente, Sr. Mansen. ─ Amara declarou, chamando a atenção do telepata.

O vampiro deu uma leve risada. ─ Isso não seria justo, Srta. Cullen, já que a senhorita não permite que eu leia seus pensamentos.

─ Bom, isso acabaria com toda a graça, não é mesmo? ─ A morena respondeu, arrancando um sorriso de lado do telepata.

─ Mas se você realmente quer saber o que eu estou pensando, Srta. Cullen... ─ Ele começou, colocando delicadamente sua mão em cima da mão da vampira. ─... Estou pensando em como sou sortudo por ter a senhorita ao meu lado.

Amara sorriu e ela teve certeza que, se ainda fosse humana, suas bochechas estariam vermelhas. Edward sempre conseguia deixá-la sem palavras com suas falas.

Quando se aproximavam do destino, algumas gotas de água começaram a cair. E, quando a carruagem finalmente parou, uma chuva os esperava do lado de fora.

─ Me desculpe. ─ Edward pediu enquanto ambos encaravam a chuva pela pequena janela. ─ Eu devia ter trazido um guarda-chuva. ─ O telepata confessou, frustrado por seu plano não estar saindo como o planejado.

Enquanto pensava em uma maneira de sair do veículo sem que Amara precisasse se molhar, o vampiro teve uma surpresa quando ouviu o barulho da porta se abrindo e se deparou com a morena sorrindo para ele embaixo da chuva.

─ Vem, Sr. Masen. Uma chuva não vai matá-lo. ─ Ela disse, rodopiando seu vestido molhado e aproveitando as gotas que tocavam sua pele.

Edward se apressou para encontrá-la e parou em frente a vampira. ─ A senhorita nunca para de me surpreender. ─ Ele confessou, passando a mão pelos cabelos molhados de Amara, enquanto sentia a chuva o atingindo.

O casal ficou parado naquele lugar por alguns instantes, apenas trocando olhares apaixonados. Edward deu mais um passo em direção a Amara, seus corpos com alguns centímetros de distância.

Quando os olhos de Edward olharam para os lábios de Amara e ela retribuiu, ele soube que poderia beijá-la. E, embaixo daquela chuva, ele a beijou e ambos sentiram uma eletricidade passar pelos seus corpos.

Eles se separaram, ofegantes e compartilhando enormes sorrisos. Edward a puxou pela mão, parando em frente a porta de uma grande residência clássica. Ele abriu a porta com a chave em seu bolso e os dois correram para dentro.

─ Eu queria te mostrar isso. ─ Ele disse, enquanto Amara analisava a casa a sua volta. ─ Foi aqui onde eu morei minha vida toda.

A casa era grande, com uma entrada triunfal que dava espaço para uma grandiosa sala de estar e, no meio da sala, um quadro de uma família. Um casal e um jovem que Amara reconheceu como Edward.

─ Essa era minha família. ─ O telepata contou, quando ambos pararam em frente ao quadro. ─ Meu pai, Edward Sr. e minha mãe, Elizabeth.

─ Ela era muito linda. ─ Amara confessou, observando a figura de Elizabeth.

─ Ela era. ─ O vampiro afirmou, soltando um suspiro. ─ E era minha melhor amiga também. ─ Ele continuou, com um tom triste em sua voz. ─ Mas eu nunca fui próximo do meu pai, ele estava sempre ocupado com o trabalho. Eu faria de tudo para voltar no tempo e mudar isso.

─ Você teve sorte, Sr. Masen. ─ Amara disse, segurando a mão de seu amado. ─ Eu nunca conheci meu pai. Quando eu era pequena, costumava passar horas imaginando como ele era. ─ A vampira riu. ─ Vocês não eram próximos, mas pode ter certeza que ele partiu sabendo que você o amava. ─ O telepata sorriu em resposta.

─ Vem, quero te mostrar mais um lugar. ─ Ele estendeu sua mão para Amara e começou a guiá-la pela casa. O casal parou em frente a um enorme cômodo, bem decorado, com uma grande janela que iluminava o ambiente e um lindo piano no meio.

─ Esse era meu lugar preferido. ─ Edward afirmou. ─ Por isso eu sabia que seria o lugar perfeito para fazer isso. ─ A vampira o olhou confusa enquanto ele tirava uma pequena caixa do bolso de seu casaco.

O vampiro ficou de joelhos e abriu a caixa, mostrando para Amara um lindo anel de noivado. ─ Eu me apaixonei por você na primeira vez que eu te vi, Srta. Cullen, e continuo me apaixonando por você todos os dias. Amara Cullen, você aceita passar a eternidade comigo como minha esposa?

─ Sim! ─ A vampira exclamou. ─ Eu aceito. ─ Ela respondeu, ainda chocada com a atitude do telepata. Ele colocou o anel no dedo da morena e a rodopiou em seus braços.

Edward a beijou mais uma vez, pensando sobre como a eternidade não era uma maldição, já que ele teria Amara ao seu lado.

E, naquele momento, nenhum dos dois sabia que, apesar da sede de sangue que os uniu, seria a sede por sangue que os separaria.

VOLTERRA, atualmente.

A PORTA DO SALÃO PRINCIPAL DO CASTELO DOS VOLTURI se abriu bruscamente, chamando a atenção dos três membros mais importantes do clã, Aro, Caius e Marcus, que rapidamente largaram seus livros para prestar atenção na visita inesperada.

─ Mestre. ─ O homem afirmou, tirando seu capuz, deixando a mostra seu colar dos Volturi. ─ Amara Volturi retornou para Forks com Edward Cullen.

─ Interessante. ─ Aro disse, com um olhar nada agradável. ─ Pode se retirar e peça para Valentina chamar Jane e Alec. ─ O homem assentiu e saiu do salão.

─ Nunca vou entender o porquê de sua fascinação por essa garota, irmão. ─ Caius se pronunciou. ─ Ela é poderosa, eu sei disso. Mas existem outros como ela e muito mais obedientes.

Aro sorriu, dando as costas para o loiro. ─ Um dia você vai entender, meu irmão. ─ Ele respondeu. ─ Amara é muito importante para mim. E para toda nossa raça.




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