limits of attraction • JJK

By byloveyoon

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LIMITES DE ATRAÇÃO Ao mesmo tempo em que ele é afável e sensível, demostra ser petulante e protervo. Sua pers... More

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Depois do fim pt. 1
Depois do fim pt. 2

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By byloveyoon

BOA LEITURA.

JEON JUNGKOOK

Novamente eu estava só.
Sentado naquele chão frio, batucando os dedos na mesa em minha frente, sentindo a necessidade me consumir aos poucos.
Levei o copo novamente em meus lábios, permitindo que a bebida gelada descesse por minha garganta.
O álcool fazia com que os pequenos cortes em minha boca e na parte interna de minhas bochechas, arder-se.

O sentimento de vazio se instalava aos poucos, evoluindo para uma solidão.
A solidão era fruto da fraqueza, supostamente.
E essa fraqueza resultava em raiva, ódio e total repulsa.
Sempre foi assim, e isso não estava certo, isso não era saudável.

Respirei profundamente, três vezes.
Levantei, indo em direção a dispensa.
Peguei alguns panos, um balde pequeno com água, o rodo e um desinfetante.

Limpei o chão, relembrando de todo o ato recente, sentindo o rosto doer.
Taehyung realmente despejou todo o ódio que sentia de mim naqueles socos, foram os mais dolorosos que levei em toda minha vida.
Mas como se isso não fosse o suficiente, os devaneios tomaram conta daquele momento.

Pensar que Anna estava junto a ele, cuidando de seus ferimentos, acariciando seu rosto, mostrando o seu melhor sorriso confortador, era de matar.
O ódio é incontrolável, ele luta pelo controle.

- Você é maluco, seu doente!

A imagem dizia, fazendo com que minha cabeça pesasse e desse fisgadas.

Suspirei, tirando aquela blusa suja e jogando no cesto, ao lado da máquina de lavar.
A necessidade estava cada vez maior, eu precisava me acalmar, estar nas nuvens como dizem por aí.
E só tinha uma maneira de fazer isso, apenas uma coisa me aliviava completamente.
A maldita droga.
Querendo ou não, eu precisava daquilo.

- Não, Jungkook. - Murmurei, repreendendo a mim mesmo. - Você não é um viciado, não é! Você pode se controlar e sabe disso.

Jungkook, você é um inconsequente, não deve nos maltratar dessa forma!
Ouvi a voz soar pelo subconsciente, tão ou mais agitada do que eu.
Ele não seria capaz de me deter, nunca foi.

Novamente eu estava respirando fundo, contava de um a dez, devagar.
Você consegue, Jungkook. É, eu sei que você consegue.
Você realmente consegue, Jungkook?
Não, você não consegue e sabe disso.

Minha cabeça estava cheia, tantos pensamentos intrusivos e persistentes, aquilo doía tanto.
Eu tinha que me livrar deles, eu precisava fazer aquilo.

Como tentativa de os afastar nem que seja por poucos minutos, coloquei as luvas de Boxer, arrumando minha postura e depositando toda força que eu tinha naquele momento.
A raiva que eu sentia resultava em uma descarga de força, eu precisava e deveria me acalmar, mas nada adiantava, nada era suficiente.

[...]

Eu parei, cansado.
Retirei as luvas e as guardei.
Segui caminho até meu quarto, pegando um conjunto de roupas no closet e seguindo para o banho.

A água quente caía sobre o meu corpo, a fumaça embasava o blindex e o espelho.
Quem é você? Quem é esse Jungkook?
Por mil vezes eu me perguntava isso.
Um ciclo vicioso de pesadelos que nunca acabará.

Após o banho, me vesti, peguei meus pertences e as chaves do carro.
Seu idiota, não faça isso.
Novamente a voz soava repreensiva, fazendo com que eu bufa-se em resposta.

[...]

Ao decorrer do caminho, minha visão falhava, ela escurecia repetidas vezes.
Pisquei fortemente, olhando o retrovisor ao lado esquerdo, pela quarta vez.
Estavam me seguindo, desde o estacionamento do prédio.
Eu não conseguia ver quem era, pois os vidros eram escuros, fumê.
Acenei com a mão para que os três primeiros carros atrás de mim passassem, dando a liberdade de avistar a placa daquele carro.
Não acredito.

Peguei o celular encima do banco ao lado, discando o número enquanto regulava a aceleração do veículo.

- Pode me explicar o porquê está me seguindo, Park? - Perguntei, assim que a ligação foi atendida. -

- E quem disse que eu estou lhe seguindo? - Ousou a contradizer. -

- Não seja sínico. - Ouvi a risada forçada do mesmo sendo transmitida pela chamada, fazendo-me negar com a cabeça. - Responde a minha pergunta.

- Eu não sou sínico. - Soou repreensivo. -

- Eu sou otário, Jimin!? - Exclamei, sem paciência para aquele tipo de brincadeira. -

- E por acaso eu sou, Jungkook? - Esbravejou. - Primeiro que você nem deveria estar dirigindo, já que bebeu metade daquela garrafa de whisky!

Suspirei, ficando em silêncio.
Jimin não iria se calar facilmente.

- E agora está simplesmente dirigindo indo buscar o que, Huh? A sua perdição em formato de comprimido ou o pó? - Questionou, fazendo muxoxo e fingindo estar pensativo. - Quem sabe dessa vez você não aplica diretamente na veia com uma maldita seringa!

- Ouça... - Fraquejei, sendo interrompido pelo mesmo. -

- Na primeira vez eu deixei passar, chamei sua atenção como um verdadeiro amigo faz, e o que você fez? Continuou continuou e continuou. - Soou entristecido, porém com a mesma firmeza de antes. -

- Jimin, eu... - Falhei, me calando novamente. -

- Parece ser fácil não é? É só ir e fumar, os problemas desaparecem por um momento, mas eles sempre voltam, piores do que antes. Você se permite a isso pois não gosta de se sentir fraco, entre aspas. - Ele disse, se acalmando. - Mas sempre tem um indivíduo para lhe tirar da escuridão, um amigo para lhe aconselhar, não é mesmo?

- Você... - Tentei, e pela segunda vez ele me interrompeu. -

- Eu os conheço bem o suficiente, é enrascada entrar nesse tipo de vida. Não lembra quando conversamos na universidade? No auditório? Céus, a tentação lhe deixa tão cego assim? Ou é você quem não enxerga?

- Pare o carro, Jungkook. Vamos voltar para casa e conversar. - Pediu baixo, uma outra voz. -

Era Namjoon.

Eu não respondi algo, apenas continuei dirigindo, ainda avistando o mesmo carro atrás de mim.
Ouvi suspiros audíveis, junto a murmurios. Foi quando encerrei a chamada.

Peguei outra rota, para os despistar, e mesmo quase causando um acidente, eu estava decidido.
A tentação e a impulsividade, falavam mais alto.

[...]

- Desculpe por não marcar presença. - Pedi, após passar pelos vigilantes da boate. Eles eram atentos e rígidos demais. - Na última vez que vim, não eram eles quem vigiava a entrada.

Eles sempre mudavam o local, para ter a certeza de que nenhum produto fosse levado pelas autoridades.
Desta vez eu me encontrava em uma casa grande, moderna e aglomerada.
A música razoavelmente boa, porém enjoativa.
As luzes dançantes, tanto no chão quanto nas paredes.
Casais desciam e subiam pelas escadas, risonhos, notavelmente drogados.
O cheiro de álcool, drogas e sexo impregnou todo o ambiente.

Gordon, o gerente do produto, riu, envolvendo um de seus braços em meu ombro.

- Não é qualquer um que aceita esse tipo de trabalho, eles tem medo. - Ele disse, sorrindo sacana enquanto tragava outra vez o seu cigarro. - Mas temos homens a uns 30 metros daqui, vigiando a área.

- Certo. - Foi a única coisa que eu consegui dizer naquele momento. -

Respirei devagar, pegando uma garrafa que continha um líquido verde claro, borbulhante.
Álcool.

- Está ansioso com algo, Jungkook? - Gordon perguntou, sentando-se no sofá ao lado de uma mulher de cabelos loiros. A mesma que logo o deu um selinho e repousou o corpo em seu colo. - Você está nervoso como da primeira vez. - Recordou, fazendo-me sorrir torto. -

- Só estou pensativo. - Dei de ombros, bebendo o líquido que continha naquela garrafa. -

Gordon me encarou por demorados segundos, procurando por algo em meu rosto ou em meu comportamento.
Mas desistiu, no momento em que os produtos chegaram.

- E Jimin, desistiu mesmo do meu convite? - Perguntou-me, avistando minhas sobrancelhas grossas se juntarem. - O que?

- Qual convite? - Perguntei, realmente interessado. -

- Há um tempo atrás, estávamos conversando no banheiro da universidade, contei a ele o meu esquema e perguntei se ele queria participar, mas ele recusou e do nada se afastou. - Deu de ombros, sem ligar muito. -

Suspirei baixo, varrendo o olhar pelo chão, relembrando de realce o que Jimin e eu havíamos conversado meses atrás.

Ele sempre soube, nunca foi apenas uma suposição.
E pior, ele sempre tentou evitar.

- O que você vai querer hoje, Jungkook? - Gordon perguntou, deixando de lado o cigarro, carregado de maconha. -

- Temos novidades. - A mulher loira completou, sorrindo bonito. -

Um sorriso doloroso aos meus olhos.
Ela não deveria estar aqui, metade do pessoal não deveria.
Mas eles estavam, livrando-se de seus problemas ou apenas alimentando seu vício doentio.

- A mesma coisa de sempre. - Respondi, algum tempo depois. Por fim sentando-me em outro sofá. -

- Desculpe pela intromissão, mas porque está aqui? - A loira perguntou, ajeitando-se no estofado. - Você não é um viciado como eles. - Gesticulou, apontando com a cabeça para os demais. -

- Problemas e escolhas me atormentam, me fazem segui para esse caminho. - Eu disse, simplista, vasculhando a bolsa lotada de drogas. -

Eu não devia.

- Alguém lhe bateu ou já estou alucinando? - Gordon questionou, após cheirar uma carreira de pó, heroína talvez. - Você tem alguns hematomas no rosto. - Afirmou, coçando o nariz. -

- É, eu briguei com um cara sim. - Confirmei, pegando um saquinho de heroína. - Na verdade, por pouco ele não morreu. - Lamentei, indignado. -

Utilizando os dentes, abri aquela embalagem transparente, sacudindo devagar a droga.

- Onde estão as seringas?

- Você quer diluir? - Gordon perguntou, um pouco surpreso. Eu apenas assenti, sem o olhar. - Estão no balcão da cozinha, mas eu tenho uma bem aqui, ela é toda sua. - Vangloriou, satisfeito. - Quer ajuda?

- Não. - Eu apenas peguei a seringa, a heroína já estava diluída, sua cor era amarelo escuro, algo do tipo. -

Peguei o elástico encima da mesa, amarrando no músculo direito.
Forçando, abrindo e fechando a mão diversas vezes, afim de pulsar a veia desejada.
Finja que está colhendo sangue, era meu pensamento irônico.
Posicionei a agulha, respirando fundo uma única vez, antes de cometer aquele erro.

Anna estava certa em querer se afastar, você é sujo e impulsivo. Não é digno do amor dela. Você ainda irá se arrepender disso tudo.

- Eu já cansei de você. - Rugi, apenas para mim. -

Não esperei mais para penetrar a agulha, sentindo o líquido adentrando em minha veia, o contato direto, a mistura do sangue com a heroína diluída.
Satisfação, era o que eu supostamente sentia.
Fechei os olhos por cinco minutos, sentindo a cabeça agitada se acalmar aos poucos.
A essa hora Jeon já estava longe, muito longe.

Gordon ganancioso como era, espalhou outra droga encima da mesa, logo a separando com um cartão de crédito.
Puxou-me pelo braço, fazendo com que eu ajoelha-se ao seu lado.
O mesmo se inclinou e aspirou de uma vez só a droga, tampando o nariz com o indicador e polegar, provavelmente sentindo a ardência pouco dolorosa.
Olhou-me, gesticulando para que eu fizesse o mesmo.
E assim eu fiz.
O que eu tinha a perder? Nada.
Eu já não estava nas melhores condições possíveis.

Após aspirar aquela carreira, me afastei da mesa, sentindo a ardência em meu nariz, a mente borbulhar como água fervente.
Meus pensamentos, sentimentos e atitudes já não estavam coerentes.
Eu não tinha controle deles.
As alucinações já estavam querendo tomar conta do momento, eu já não sabia mais o que seria realidade e ilusão.

Eu ria junto a Gordon, e isso doía.
Pensar em como tudo mudou tão de repente. Ontem mesmo eu estava sentado na sala, organizando documentos.
Hoje eu estou aqui, tentando se livrar de mim mesmo.
Amanhã aonde eu estarei? Não é a pergunta a se fazer todos os dias?

Minha cabeça doía, a mente ainda estava borbulhando. Os neurônios agitados, não sabendo como se controlar.
As memórias confusas.
Passado, presente e futuro.
Futuro, passado e presente.
Presente, futuro e passado.

Namjoon e eu discutindo na universidade, O acidente de quando tinha dez anos, A primeira vez que beijei uma garota.

A primeira consulta com a psiquiatra, Junghyun e eu brincando de carrinhos, A recente briga com o pai.

A morte da tia, Seokjin fazendo suas piadas sem graça, A primeira vez que me entreguei completamente para Anna.

Eu a pedindo em namoro, Ela dançando na boate, A briga com Taehyung.

O campeonato da escola, O meu corpo se desenvolvendo, A minha necessidade como homem.

Minha primeira viagem ainda criança, Eu cantarolando no banho, Eu rindo de Namjoon por ter dormido e esquecido o gás ligado.

Os pulsos cortados, O primeiro surto, Eu acariciando o gato em meu colo.

O retorno da mãe, Eu tentando controlar o nervosismo enquanto as linhas da tatuagem eram traçadas em minha pele, Eu brigando com o gato.

Eu sussurrando no ouvido de Anna, Eu revoltado e indignado com o personagem fictício, Eu avistando as estrelas e conversando com a Lua.

Essas eram algumas memórias confusas que retornavam.
Pisquei fortemente, ouvindo a voz reconhecida me chamar.

- Está nas nuvens? - Gordon perguntou, com dificuldade. Eu apenas neguei. - Acho que você precisa se divertir um pouco.

Ele disse, sorrindo obscuro, com segundas intenções.
Sexo, eu sabia. Era o que eu precisava, segundo ele.
O mesmo sussurrou algo no ouvido da loira, fazendo com que a mesma levantasse e saísse para algum outro cômodo.

- O que você disse? - Perguntei simplista, com pouca dificuldade, bebendo o conteúdo em minha garrafa. -

- Pedi que trouxessem sua diversão noturna. - Informou, glorioso. -

O encarei por pequenos segundos, meus olhos estavam exaustos. Eu mal conseguia piscar.

- Eu não quero ninguém. - Afirmei, sem forças. -

- Relaxa, sua namoradinha não precisa saber de absolutamente nada. - Negou, deixando o copo ao lado. -

- Não estou fazendo isso por ela apenas, é por mim. - Contestei. - Eu não quero e nem vou ficar com ninguém.

- Eu não aceito um não como resposta. - Afirmou, firme. -

- E eu, menos ainda. - A voz feminina disse, atrás de mim. -

Gordon sorriu ao ver a mulher ali, atrás de mim.
Meus olhos repousaram em si, ela realmente era muito bonita.
Aparentava ter seus 21 anos, seus cabelos pretos e longos, seu corpo era moldado, com poucas curvas.
Ela me olhava com expectativas, apenas revirei meus olhos, tentando achar uma solução.

- Vai mesmo dizer não para essa belezura? - Gordon questionou, olhando de baixo para cima a mulher de cabelos negros. - Não é algo que se recuse, não é?

Senti as mãos macias da mulher descerem pelo meu peitoral.
Aproximou seus lábios de meu ouvido, sussurrando um pouco alto por causa da música.

- Huh? O que me diz?

- Porque não? - Questionei a fitando, dando meu melhor sorriso. Sua face estava tão próxima da minha. -

- Vai lá, garotão. - Vangloriou, Gordon. -

- Eu vou cuidar dele. - A mulher dos cabelos negros informou, me conduzindo a levantar. -

Eu não disse nada, apenas a acompanhei até um quarto moderno, pensativo.
Eu ainda estava sóbrio, nem que fosse um pouco.

Assim que a porta foi trancada, suas mãos deslizaram pelos meus braços, sua respiração contra meu pescoço, vez ou outra deslizando o nariz, cheirando o meu perfume.

- Pare, por favor. - Pedi, me afastando. Ela me olhou confusa, abaixando os braços. - Eu não posso fazer isso.

- Está me rejeitando? - Perguntou o óbvio, franzindo os celhos. -

- Estou. - Confirmei, olhando as horas pelo relógio. - Vamos ficar aqui durante trinta minutos, sem fazer nada.

- Acha que tem como fazer algo em trinta minutos? - Questionou, incrédula. -

- Posso lhe dispensar em dez, se quiser. - Confrontei, piscando forte. - E ainda digo que não gostei.

A mesma apenas levou os braços para cima, em rendição.
Caminhei devagar até a cama, um pouco sonolento, tonto.
Ouvi os vidros se chocarem, ela estava despejando a bebida no copo.

- O que está fazendo? - Respirei fundo, coçando a nuca. -

- Você precisa se animar. - Indagou. -

- Eu preciso, é? - Questionei, vendo estrelinhas na parede neutra. -

- Olhe, beba isso. - Ofereceu o copo, se agachando em minha frente. -

- Não.

- Não seja chato, Jungkook. - Repreendeu, manhosa. - Ela deve estar com outro também. - Acusou. -

- Ela quem? - Franzi os celhos. A mulher apontou com o olhar para o anel em meu dedo. -

É, com certeza ela estava com outro.
Minha respiração acelerou, resultando em vários pensamentos intrusivos.

Avistei os lábios entre-abertos da mulher a frente, posicionando a mão direita em seu maxilar pouco definido, ela que logo sorriu com tal ato.
A puxei, fazendo com que nossos corpos se envolvessem, colando nossos lábios, iniciando um beijo desajeitado e impulsivo.

Não seria o meu primeiro erro, menos ainda o último.

Senti algo a mais em sua língua, uma bala que logo reconheci da qual era.
Ecstasy.
Ela havia deixado embaixo da língua, apenas a liberou em minha boca quando iniciei aquele beijo.

- Cretina. - Praguejei, afastando nossos lábios por um pequeno tempo. -

- Agora você é todo meu, não vai conseguir escapar. - Afirmou, fazendo-me recuar para trás, mas a mesma logo conseguiu me envolver novamente. -

Novamente eu me senti tonto, por algum motivo.
Ela selou nossos lábios, logo intensificando para um beijo sedento e excitante.
Do qual eu retribui.
Minhas mãos involuntariamente percorriam pelo seu corpo, eu já não tinha controle dos atos.

Ela sussurrou algo incoerente, fazendo-me soltar um longo suspiro ao sentir suas mãos tocarem a minha carne, com desejo.
Subiu as mãos, desabotoando a camisa da qual eu estava.
E essa foi, a minha última recordação sóbrio.

.
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.

A estrelinha!!⭐

Pessoal, eu realmente estou meio receosa com esse capítulo, não sei se ficou bom o suficiente, mas espero que sim!

👼

Espero que estejam se cuidado.
Qualquer erro, avise-me.

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