Sombra Temporal

By MoisesEugenio

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Uma floresta que esconde um segredo, um grupo de pessoas que esteve presente em diversos acontecimentos da hi... More

A Redoma
Para outra época
Um tempinho não?

Minha 4.ª tentativa

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By MoisesEugenio

Uma imensa floresta, com diversas árvores, animais, diversas frutas, etc. Muitos não chegam perto desta floresta por terem medo, tanto de floresta como de coisa que acontece, luzes a noite no meio dela, vozes estranho e às vezes até gritos, diziam ouvir.
Nesse mesmo lugar em que as pessoas temiam, estava um grupo de pessoas conversando, em volta de uma fogueira, as roupas delas diferiam uma das outras, mas era todas de tons escuros de cor, mas entre as árvores perto dessa gente, surge uma figura rápida, passa entre eles em uma velocidade não humana, essa figura parou e sua aparência era a de um humano, mas vestia uma roupa que não deixava aparecer seu corpo, essa mesma figura tira uma espada que estava em uma bainha nas suas costas, era uma espada grande e um pouco fina, aquelas pessoas no total eram quatro vivos, agora eram só quatro mortos, essa figura arrancou a cabeça dessas pessoas e jogou na fogueira, o fogo não estava alto o suficiente, ele colocou a palma da mão direita perto do fogo e de repente o mesmo aumentou demais e com chamas mais fortes, queimando assim a cabeça de forma mais rápida...

Acordo de madrugada com um carro passando, a luz dele entrou no meu quarto, não posso dizer que acordou, pois, já estava, mas a luz dele só fez arder um pouco mais meus olhos, já são mais de 3 horas da madrugada, e eu ainda aqui pensando no que aconteceu, em como isso tudo pode ser tão real, eu tento dormir que nem estava fazendo, mas não consigo. Meu quarto estava arrumado, anotações no canto de uma mesa de trabalho. Levanto-me e olho para a janela, vejo na rua alguns carros passando e pessoas de madrugada andando e falo para mim mesmo

- Será que isso está acontecendo só comigo? Vou ter que fazer quantas vezes essa droga (Moises)

Me sento na cama novamente e olho para o travesseiro, tiro ele, me deito e coloco o travesseiro entre as minhas coxas, fecho meus olhos lentamente, desejando ter forças o suficiente para enfrentar o dia e desejo não ter pesadelos

Meu celular começa a tocar, e percebo que era já de manhã e consegui dormir bem, mesmo com tudo que aconteceu, me levanto e vou até o celular para ver quem estava ligando, era minha namorada e atendo a ligação

- Bom dia amorrr (Juliana)

Bocejo um pouco

- Bom dia amor (Moises)

- Está ansioso para hoje? (Juliana)

- Estou sim, mas acho melhor não ir sabe, aproveitar esse dia para irmos para algum lugar (Moises)

- Poxa amor... mas você disse que iria junto, seus pais e os meus deixaram (Juliana)

- Eu sei, okay, então eu vou sim (Moises)

- Aeeeee, e você sabe que uma vez meu vô disse que me levaria lá e não deu... então tá com você lá vai significar mais ainda está com você (Juliana)

- É verdade amor, okay, vai ser as 13 né? (Moises)

- Isso amor, você quer chegar lá antes, para ficarmos conversando na espera do ônibus? (Juliana)

- Okay amor, meio-dia e meia estou por lá já ou antes (Moises)

- Okay amor, estou ansiosa, beijos minha vida (Juliana)

- Beijão minha vida, também estou, te amo (Moises)

- Também te amo minha vida (Juliana)

Desligo a ligação, coloco o celular na mesa do quarto e vou para o banheiro, chegando no banheiro pego a minha escova e começo a escovar meus dentes, após escovar saio e olho para o relógio da cozinha, ainda tenho mais ou menos 3 horas para me arrumar, me levanto, pego minhas coisas e já vou arrumando, para essa "excurssão", depois de ter arrumado as coisas e feito as coisas em casa vou até meu celular e o pego

- Talvez dessa vez eu possa fazer alguma coisa (Moises)

Quando deu meio-dia eu saio de casa, tranco a porta e deixo a chave com meu vizinho, meus pais e irmãos tinham saído, tranco a porta e vou indo em direção ao ponto, pego o ônibus e olho, para a janela de dentro dele, naquele instante me dar um aperto no coração

- Droga... Eu preciso ser forte... Esse medo ainda vai me ferrar...

Eu estava perdido em meus pensamentos, tanto que quase passei do meu ponto, parei a tempo e desci, fui em direção a casa da minha namorada, já era o horário que falei que chegaria, em ponto, mas ela ainda não estava pronta, eu esperei até ela sair, me ofereceram entrar mas eu não quis, nem comer nada, fiquei lá fora mesmo, quando ela saiu, já veio com a pergunta

- Por que você não entrou? (Juliana)

- Não queria nada não, e também é para gente ir logo

Dou um sorriso mesmo não querendo dar

- Por que está forçando o sorriso, você não queria tá aqui? Se for isso pode falar (Juliana)

- Não é isso, eu preciso ainda acordar direito, cê sabe que fico meio seco, e que demoro muito para acordar (Moises)

- Verdade, eu me esqueço disso (Juliana)

Ela ficou meio pra baixa, e me olha, foi aí que eu entendi

- Você tá muito bonita hoje em, mas que dia não tá (Moises)

Ela dar um sorriso que me deixa meio bobo

- Obrigado amor (Juliana)

Começamos a ir em direção ao ponto em direção onde iria chegar um ônibus para nós buscar e levar para excursão, tinha outras pessoas lá, como alguns amigos meu, João, Arthur, Samir, Luiz e entre outros que eu conhecia e não conhecia

Dias atrás

- Que chato

Era aula de química, eu até que gosto, mas estava tão entendiante, até que entra uma mulher

- Bom do Kátia, o que houve (Professor de química - Erick)

- Nada professor Erick, eu só vim avisar sobre uma excursão para os alunos

Lá vem aquelas excursão pagas e caras, meus amigos já estavam nem mais segurando o lápis e canetas

- Bom dia (Moises)

- Bom dia Moises (Kátia)

A turma começou a falar bom dia depois disso

- Pensei que eu precisaria falar bom dia primeiro turma, mas para não tomar tanto tempo de aula dessa aula... (Katia)

- Fica a vontade (Francisco)

Disse interrompendo a coordenadora

- Muito engraçado senhor Francisco, mas bom turma antes que pergunte se é pago, eu já respondo, é de graça, e vai ser semana que vem, eu deixarei no mural do corredor e postarei nas redes sociais, lá não ser só nossa escola, então se comportem e não manchem esse colégio, agora estou de saída para ir para as outras salas, boa aula turma (Kátia)

Nem acredito que não é pago, tem alguma coisa aí, mas se for mesmo, estou ansioso

Presente

- Aí ai (Moises)

- Que foi amor? (Juliana)

- Esse ônibus está demorando (Moises)

- Verdade, já se passaram mais de 10 minutos

Ela faz uma cara de meia preocupada, o que será que eu faço, isso é diferente..

- Amor, então vamos dar um volta em outro lugar, ou só sair juntos hoje, já que parece que não vai chegar, ainda mais de graças, imaginei né (Moises)

- É verdade... Então vamos dar uma volta (Juliana)

Ela estava triste, mas eu pensei em uma forma de arrumar isso, quando o ônibus chega, me coração começa a bater muito forte, ela se alegra com a chegada, mas eu não, mas fico com um sorriso no rosto, não criar suspeita de nada

- Aeee, que bom que não saímos tão longe (Juliana)

- Verdade né amor? (Moises)

Com o sorriso na cara respondo isso, subimos no ônibus, o motorista era um homem com aparência já um pouco velha, tinha cabelos grisalhos e loiros, o cor de seus olhos era azul, tinha uma barba e bigode, do mesmo tom do cabelo, era alto, dava para perceber mesmo sentado, eu fui um dos últimos a subir, e minha namorada a penúltima. Quando eu estava subindo o ônibus eu olhei para o motarista e disse bem baixo, num tom que era pra ele ouvir

- Bon Voyage Professor (Moises)

- Obrigado? aluno (Motorista)

Ele me olhou com uma cara de diferente, uma cara de suspeita e de medo ao mesmo tempo, entrei no ônibus e me sentei ao lado da minha namorada, ela deu um sorriso de animada e ansiosa, bom, todos estavam ansiosos, menos ... eu

- Tô tão feliz com isso amor (Juliana)

- Eu também estou muito minha vida (Moises)

Eu por dentro não queria falar aquilo, estava totalmente com medo e raiva, mas mantive a postura de está bem, eu precisava fingir, fui conversando com minha namorada até o ônibus começar entrar em uma trilha de pedras para dentro da floresta. Agora vão falar que esse não é o caminho para a Montanha Lunar

- Moço, não deveria ter pego a outra rua? Esse é o caminho errado (Javier)

- Vocês leram o panfleto? Antes iremos passar nas ruínas das painitas e depois na igreja de Astacalom, só depois disso chegaremos na Montanha Lunar, mas planejei uma rota... (Motorista)

E primeiro iremos passar na igreja de Astacalom...

- E primeiro iremos passar na igreja de Astacalom, por que planejei uma rota da Igreja, para as ruínas e depois a montanha (Motorista)

Todos ficam animados para conhecer esse três pontos, afinal era coisas que todos já queria ver, a Igreja de Astacalom é isolada, praticamente no meio da floresta, e é um lugar restrito, as ruínas de painitas a mesma coisa, todos sempre falavam isso, essas ruínas até aparece nos livros do colégio

- Aeeeee simmm, nem acredito que isso tudo seja de graça (Hugo)

Alguns falam verdade e outros só concordam em silêncio, o ônibus começar a desacelerar e ir freando aos poucos, e aqui que preciso começar meu trabalho pra impedir hoje, mas irei tentar. Todos começaram a descer e estavam vendo a grande e vasta igreja de Astacalom, além de ser usado como abrigos e esconderijos era aqui que o guerreiro Gravir Astacalom fazia suas orações antes de ir para as batalhas... Bom é o que dizem. Minha namorada desce eu atrás dela, começamos a entrar nessa igreja, era bonita, estrutura em perfeito estado e apareceu uma mulher de cabelos curtos mas com mechas grandes de tons azul claro com vermelho claro, era uma mistura bonita, devo admitir era uma combinação muito linda, mas essa era a essência de Vanda, eu não precisei ver muito, para saber sobre sua lúxuria

- Bem vindo todos ao antigo lugar onde residiu um nobre guerreiro... (Vanda)

Ela começou a falar e nos levar para diversos cantos daquela igreja, depois voltarmos para o começo e a história ainda não tinha acabado, ela mandos nos sentar nas cadeiras e fiquei com uma cara de que não queria está ali, ela tinha dividido o grupo de meninas e o de meninos, separados, ela só estava explicando sobre para quem ele orava que era um deus bom, um deus da sorte, sabedoria e poder, e pediu para oramos para sentir a "história" do passado correndo em nossa veias, eu me levantei e fui até a porta de fora que tinha um banheiro quimico, entrei lá dentro, eu sentia um calor estranho lá dentro e bati de raiva lá dentro, até que apareceu um papel, ele estava bem amassado em uma das frestas, no papel dizia

Se torne um professor, única forma de escapar

Ass. HK

Era estranho pois isso eu já sabia, mas esse papel não estava aqui das primeiras vezes, é um pouco estranho, mas não custa nada tentar desta maneira novamente. Entrei de volta para a igreja, e fui até a minha cadeira de novo, eu olhei todos de olhos fechados, menos a a Vanda e o motorista que estava no canto esquerdo do fundo da igreja, mexendo em um computador, e olhando para eu entrando de volta, sento me no meu lugar e fecho os olhos e começo a pensar "o que eu faço, o que eu faco... E aquele papel?" Fico perdido nos meus pensamentos, mas preciso ser forte, e saio de novo la fora, olho para onde minha namorada estava sentada e tento segurar o choro, chego lá fora de novo, e vou até aquele banheiro de novo

- Que droga Moises, você não consegue fazer nada, so tenho esse papéis comigo

Eu estava me referindo a uns papéis pequenos de diferentes formatos, mas todos tinha algum círculo em algum ponto aleatório, eles estavam no bolso de um casaco que estava usando e outro no bolso da bermuda " eu preciso aprender a usar vocês direito" mexo no outro bolso e parecia ter um pingente de ferro
grande, eu saio do banheiro e lá estava o motorista na porta

- Oi garoto, por um momento eu pensei que você tinha saído daqui e dado uma volta (Motorista)

- E pode? (Moises)

Dou um sorriso forçado para ele

- E eu duvido, ainda mais nessa noite, eu poderia me perder (Moises)

- Seu medo é só se perder? (Motorista)

- Claro, eu teria mais medo do que? Tem algo a mais? (Moises)

Ele me olha sério

- Você me chamou de professor, mas nunca dei aula em nenhuma escola (Motorista)

- Sério? Eu devo ter me confundido com um professor de francês (Moises)

Tento entrar e ele me impede

- Daniel, eu não quero briga com você então não me atrapalha (Moises)

Ele me olha um pouco assustado, mas depois volta a ficar sério

- Sabe eu não sei seu nome garoto, mais que de alguma coisa cê sabe daqui eu tenho certeza (Daniel)

- Desculpa ter me alterado, mas é por que vi seu nome no computador (Moises)

- E como tem tanta certeza que é meu nome? (Daniel)

- Por que não me diga o que vocês são? (Moises)

Ele rir um pouco

- Não sei como você sabe, mas parabéns... (Daniel)

- Eu não sei de nada, por isso perguntei (Moises)

- Não, então porque não foge? (Daniel)

Escuto risadas e algumas fogueira acesa de fundo

- Por que eu não quero (Moises)

- Tem certeza? (Daniel)

Começo a me lembrar das primeiras vezes, e começo a tremer e me foco de novo e fico sério

- Tá cê venceu, eu sei mesmo o que são vocês, não totalmente e sei que você não pode me ferir também (Moises)

- Mas ainda tenho minha força física (Daniel)

- E você tem certeza que feriria a mim? Sabendo o que a Vanda faria, e se toca se eu tô vivo, não tem o que possa me impedir (Moises)

Ele tira sua mão de mim, e torço para ele não saber que é um blefe

- Você é muito arrogante, mas está certo (Daniel)

- E sabe Daniel, quero ser ajudante de professor (Moises)

Ele me olha um pouco assustado

- Até disso você sabe? Impressionante, depois só vim até a mim no computador, se te aceitarem parabéns, vamos entrar? (Daniel)

Ele faz sinal para eu entrar primeiro, todos estava já estavam com os olhos abertos e a Vanda estava falando, eu sentei no meu lugar e o Daniel foi até o computador dele novamente e comecei a ouvir o que a Vanda falava

- Então quem quer ser escolhido para ver o caminho das velas? (Vanda)

Quase todos começam a levantar as mãos e só alguns que não... Fico com medo pois o momento tinha chegado

- Nossa, não pode ser todos, bom.. irei escolher os 8 pelas minhas mãos (Vanda)

Ela deu um sorrisinho, e começou escolher, 5 meninas e 3 meninos, uma delas era minha namorada e um dos meninos era meu melhor amigo Samir, eu cheguei tarde e não fiz nada, eu tinha tremido, minha namorada ficou feliz e deu un tchau pra mim, colocou uma roupa por cima que a Vanda estava dando, pra conhecer o caminho das velas, eu dei um tchau pra ela sorrindo também, mesmo não querendo, a Vanda passa por uma porta com os 8 a seguindo, e fecha porta. As pessoas começam a reclamar que não foram escolhida e alguns tristes, quando o professor me chamou fui até ele

- Diga (Moises)

- Só é para tirar uma foto (Daniel)

Ele pega a webcam e tira uma foto do meu rosto, não esboço nenhum sentimento, e ele fala "pronto" e envia a foto para algum lugar, volto para o meu lugar, e o Daniel continua a escrever umas coisas, tinha se passado mais ou menos meia hora, e nada deles voltar, o povo da excursão já estavam ficando ansiosos quando o professor me chama de novo e vou até ele

- Eles te aceitaram... Surpreendente, você passou direto para professor, Moises Morin, você passou (Daniel)

- Que bom, legal... (Moises)

Ele me dar um papel que tinha imprimido e assina

- Bom só falta a assinatura da Vanda, para autorizar (Daniel)

Dou um sorriso

- Sério? Eu vou até ela então (Moises)

Ele me olha com uma cara de preocupado

- Que foi? Assim eu vejo minha namorada também (Moises)

Eu falo de maneira totalmente fria e uma pequena luz cinzenta sai da minha mão

- Entendi... Faz o que bem entender (Daniel)

Vou até a porta da onde a Vanda tinha entrado com as 8 pessoas, eu fico perto da porta esperando, mexendo nos meu bolsos e pego um dos papéis com furo, até que ela saí com a boca cheia de algum líquido, ele dar um pulinho pra trás e engole tudo que estava na boca dela

- Desculpa pelo susto (Moises)

- O que você quer? (Vanda)

Ela me olha toda sorridente e dou o papel pra ela assinar, a partir daquele instante ela entende, olha pra mim com um olhar torto e de raiva

- Então você descobriu (Vanda)

- Por que vocês insiste nisso, eu só adorei aqui e pretendo ajudar (Moises)

- Como eles aceitaram você?... Entre, eu vou pegar a caneta para assinar (Vanda)

Ela dar as costas pra mim e eu mexo no bolso novamente, pegando outro papel com furo e coloco na maçaneta, o papel muda de cor para amarelo, sem muito brilho, sem nada, muda de cor e some e eu fecho a porta

- Sabe garoto, não sei como te aceitaram, é estranho, o Daniel assinou numa boa? (Vanda)

- Não sei, quando ele imprimiu já deve ter assinado e cadê as 7 pessoas e minha namorada? (Moises)

Ela para de procurar a caneta e olha pra mim, mas não responde nada

- Onde eu coloquei? (Vanda)

Ela falava da caneta, e procurava

- Por que não pede para o Daniel? (Moises)

Mesmo assim ela não responde e depois ela acha a caneta, estava dentro dos seus seios

- Então você estava ai (Vanda)

Ela pega a caneta que estava escrito o nome dela, "Vanda F." E começa a assinar, eu mexo no meu bolso um canivete, chego mais perto dela e quando ela acabou de assinar e iria dar pra mim eu enfio o canivete na sua barriga

- Você! (Vanda)

Pego o papel da mão dela e ela se afasta de mim um pouco, o seu sangue estava caindo no chão, e ela falava umas palavras e colocava a mão na barriga, esfrego meu dedão no sangue e ela tenta parar o que eu iria fazer, e eu dou um chute nela, bem forte na barriga

- Por que eu não consigo me curar garoto? (Vanda)

Só olho pra ela e coloco meu dedão no papel e logo em seguida o papel some

- Diga oi ao novo professor (Moises)

- Seu desgraçado, o que você fez com meu corpo, por que eu não consigo usar o feitiço? (Vanda)

Ela começa a se contorcer de dor e começa a se ajoelhar de tanta dor

- Sabe eu sou bondoso e vou responder, eu selei qualquer tipo de magia, feitiçaria que você possa usar (Moises)

- Mas é impossível.... Um garoto como você ter aprendido isso tão fácil (Vanda)

- Cê também acha? Eu penso o mesmo, e esse canivete é amaldiçoado, quem é ferido causa uma imensa dor (Moises)

- Mas é impossível o canivete de Jhkol estar sobre sua posse e ainda... Mais inacreditável de funcionar, ele só funciona com uma forte dor... (Vanda)

Ela para de falar não por que a dor estava atrapalhando, mas por que ela tinha entendido por que o canivete funcionou, chego perto dela e fico de lado com ela e me agacho um pouco e olho reto, em direção da onde eu estava

- Sabe Vanda vou perguntar de novo... Cadê minha namorada? (Moises)

Coloco minha mão direita atrás da cabeça dela, ela não responde nada, pego o cabelo dela com tudo e enfio com tudo no chão, e levanto a cabeça dela pelo cabelo de novo

- Cadê minha namorada? E meus amigos? (Moises)

Mesmo com a cara dela ja sangrando ela responde

- Eles me deram mais vida (Vanda)

E ri um pouco e eu rio de volta, e enfio novamente a cara dela no chão, e faço isso mais 5 vezes, depois paro e faço outra pergunta pra ela

- Se me dar a localização dos cristais quem sabe eu não me torno seu amigo? (Moises)

- Amiga de você? Nem morta (Vanda)

Ela cospe no chão e eu enfio o canivete no ombro dela, nas duas batatas dela e depois no outro ombro

- Que bom que entramos num acordo (Moises)

Ela gritava de dor, e muita dor, não parava de sair sangue dela, e eu aumento o tamanho do canivete até que vira uma faca, ele tinha "dois canivetes" em um, era so girar novamente que virava uma fava, era um canivete multiuso, e corto a cabeça dela, bem devagar, depois de cortada ela ainda continuava falar

- Se você soubesse tanto, saberia que não é assim que se mata, uma bruxa (Vanda)

Ela fala essas palavras bem devagar e com dificuldade

- ainda mais eu sendo uma das 15 (Vanda)

- Quase que me esqueço é verdade (Moises)

Viro o corpo dela que tinha caído e abro um pouco a roupa dela perto do coração, e furo ele e começo a abrir mais o peito dela e tiro o coração, pego ele junto, ainda batendo e coloco na boca dela

- Não mesmo? (Moises)

Ela começa a tentar falar alguma coisa, e eu coloco a meu dedo indicador na minha boca, indicando para ela fazer silêncio

- sabe antes de você morrer, vou te contar um segredo, quando você pegou o papel da minha mão, eu coloquei um feitiço pronto na sua mão, selando seus "poderes" e coloquei outro na maçaneta da porta, quem tocar nela não vai ver seu corpo nem perceber, dura 3 dias de ilusão e esse em você só uma hora... Que pena que isso só levou 15 minutos (Moises)

Ela fica muito brava, e tenta fazer algo, tentando tirar seu coração da boca

- Me diz, qual o gosto da bondade deles? (Moises)

E enfio o canivete na boca dela juntos com o coração, e ela para de falar e morre, abro uma porta naquela sala que tinha meio que uma fornalha e coloco o corpo dela lá, não limpo o sangue do chão, mas sim da minha mão, no canto esquerdo dessa sala tinha uma piazinha para lavar as mãos e saio da sala e fecho a porta, quando eu olho para a "igreja" não tinha mais ninguém e o ônibus estava perto de dar partida e o Daniel estava na porta, fui até ele para sair daquele local, ele me olha estranho e tinha alguns alunos chamando ele para ir logo, só tinha eu que não tinha entrado e ele

- Vamos (Moises)

Ele entra no ônibus e eu também, fico do lado do motorista, como tinha uma cortina entre os passageiros e o motorista fiquei por lá com o Daniel

- Indo para as ruínas? (Moises)

- Eles vão jantar... O que aconteceu com a Vanda? (Daniel)

- Bom ela assinou e voltou para fazer seu trabalho de "acalmar" a criatura (Moises)

- Tem certeza? (Daniel)

Coloco a mão no ombro dele e falo

- Fica tranquilo tá tudo bem, não se preocupe, eu gosto de ti (Moises)

Mexo no meu bolso e ativo um papel, de repente atravesso o chão do ônibus e e o ônibus todo atravessa meu corpo e eu continuei a segurar o papel, quando passa tudo eu largo o papel e ele some, antes de eu atravessar o ônibus eu tinha ouvido o Daniel me chamar de idiota. Minhas pernas começaram a tremer, e caio no chão e começo a chorar

- Que merda Moises, matar ela não trouxe eles de volta... Agora me tornarei um assassino... Que nem o que queria conseguiu, eu sou um completo inútil que tenta parecer que está sabendo de algo... (Moises)

Começo a socar o chão de raiva

- Não... Eu preciso tentar novamente, preciso encontrar os cristal (Moises)

Me levanto do chão e enxurgo minhas lágrimas

- Bora para quinta vez (Moises)

Sigo um caminho que estava minha memória da floresta, até que na direção escuto vozes vindo, uma parecia uma voz muito grossa, parecendo a de um monstro, cheguei mais perto e me escondi entre as mata por perto e tentei ver o que era, tinha uns corpos nó chão, uma pessoa que tinha fugido e um ser humano, dava para ver, que era humano, mas vestia tudo preto e tinha uma máscara totalmente preta também, mas no olho esquerdo era vermelho, no direito vermelho também, mas num tom mais escuro, sua roupa tinha algumas listras ou partes em azul escuro, esse ser estava sentado em cima de uma garota, nas costelas dela, e estava falando

- Vamos Janaina, me ajuda a fazer isso (Black)

- Eu nunca vou ajudar você (Janaína)

- Poxa, a gente se conheceu tão bem da primeira vez, sobre sua raiva com esses bruxos (Black)

- Por mais que você saiba de algo sobre mim, eu nunca vou ajudar, eu nem se quer te conheço (Janaina)

Ele pega um papel, que parecia está na manga dele, era papel que algo estava escrito, mas não dava pra ver, ele coloco na cabeça dela e disse

- É um selo que coloquei em você, se você matar seu coração na hora vai parar e seu cérebro irá também, então é só me ajudar em uma coisa (Black)

Ela não ver escolha e fala

- O que é? (Janaína)

- Eu quero que você seu poderes para...

Ele tira a máscara e revela ser algo que não esperava, era eu naquela roupa

- Me eliminar (Moises Alter.)

- Não tem como eu fazer isso com você em cima de mim (Janaína)

Ela tinha falado séria e com raiva

- Não eu, é ele (Moises Alter.)

Ele aponta para onde eu estava escondido, meu coração acelera muito e eu não sabia o que fazer, se saia correndo ou não, ele sai de cima da menina e coloca a máscara na cintura dele e ela gruda

- É de você mesmo Moises (Moises Alter.)

Eu começo a sair correndo dali e eu começo a ouvi ele na minha direção também, eu vi ele correndo atrás de mim com duas katanas, quando olho pra frente um portal tinha aberto, pequeno, bem rápido na minha frente era uma mão saindo, eu me baixei com tudo, saindo deslizando com os joelhos e voltei de novo a correr mais ainda, aquele outro Moises tinha aparecido em cima de mim do nada e tentou perfurar meu corpo, mas me esquivo com tudo, pego do meu bolso um feitiço pronto e ativo, cria uma barreira com tudo e expeli ele com tudo, e depois a barreira some, ele tinha sido jogado contra uma árvore, e eu só continue a correr, outros portais começou a aparecer tentando me fazer parar, mas eu desviava, parecia que com a adrenalina parecia deixar as coisas lentas. Depois de tanto correr parei um pouco

- Que porra tá acontecendo? (Moises)

Estava me dando, tontura e um baita cansaço, e eu já não conseguia correr, quando ele e aquela garota aparece de um portal

- Te achei (Moises Alter.)

Eu fico com medo sem ter ideia do que fazer, ele veio na minha direção com tudo com a espada até que antes dele me cortar ou eu pegar um feitiço pronto, meu corpo é revestido por gelo e acabo ficando em um esquife de gelo, e o outro Moises acaba perdendo a katana dele, pois havia quebrada

- Não sei como você sabia Moises, mas você me libertou a cortar primeiro a cabeça dela

Eu conseguia ouvir dentro daquele esquife, ouvir e ver, mas não tinha ninguém que dava pra ver, até que aparece o Daniel

- Moises muito obrigado mesmo, finalmente posso usar minha magia e feitiços (Daniel)

- O que? Você não morreu nessa linha do tempo? (Moises Alter.)

- E era? (Daniel)

O Esquife de gelo, começa a entrar dentro do solo junto comigo

- Eu quero que você sobreviva, para esse cara aqui que é você está aqui, seu futuro será difícil de saber

O outro eu não sabia o que fazer, se tentava me impedir de entrar no chão iu tentava matar o Daniel, ele olha pra mim e fals

- Eu volto para te achar (Moises Alter.)

- Boa sorte... Moises (Daniel)

E vejo o outro eu indo para cima dele e ele levantando as mãos criando gelo para atacar, mas quando ele disse boa sorte, eu ja tinha praticamente entrado todo no chão, e quando a briga começou eu já estava dentro do solo, eu não sentia frio, mas não conseguia me mexer e iria afundando mais e mais...

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