*Peggau narrando*
- O que tá acontece... S/N!!!!!!!!! O QUE ACONTECEU COM ELA???? - Léo grita ao ver ela desmaiada no chão.
- EU NÃO SEI, ELA ME LIGOU, TAVA SEM FORÇAS PRA FALAR, QUANDO EU CHEGUEI ELA DESMAIOU NA HORA, EU.... EU.... ALGUÉM ME AJUDA - Eu estava gritando o máximo que podia pedindo por ajuda.
- VAMOS LEVAR ELA PARA O HOSPITAL - Milena sugere desesperada.
- VAMOS, EU DIRIJO, EU NÃO TENHO CARTEIRA, MAS VAMOS LOGO, É PELA S/N - Victor fala.
- VOU PEGAR O CARRO, VOU BUZINAR QUANDO CHEGAR - Ele diz sai do correndo indo para casa.
Minutos depois, ouvimos uma buzina e vimos um carro em frente a casa da S/n.
Eu carrego a S/n, Léo pega seu celular, a chave e quando saímos, apagou as luzes e trancou a casa, tomando o maior cuidado como se fosse sua própria casa.
Alguns minutos depois, chegamos no hospital, corri com a S/a e entramos no hospital. Deito-a em uma maca que tinha ali e espero algum médico ver.
- ALGUÉM AJUDA, POR FAVOR - Milena grita, em pleno silêncio que havia ali na área de espera.
- Para de gritar Milena - Victor fala.
- É MINHA MELHOR AMIGA, NÃO POSSO E NÃO VOU DEIXAR ELA AQUI NESSE ESTADO - Milena fala e agarra o primeiro médico que aparece em sua frente.
- ME AJUDA POR FAVOR, ELA DESMAIOU, ESTAVA FRACA, QUASE NÃO CONSEGUINDO FALAR.
- Ok.. Levem ela para a sala 3 - O doutor dá um sinal para o enfermeiro que tinha ali perto.
Eles levam ela e fomos atrás.
Quando chegamos na frente da sala, o doutor nos para.
- Desculpa, mas apenas 1 acompanhante por vez. Alguém de vocês é parente dela?
Nenhum de nós éramos parentes da S/n, mas menti, por uma boa causa e por ela.
- Eu sou o namorado dela - Levanto minha mão esperando o médico me chamar para entrar na sala com ela, fiquei um pouco triste por não ser verdade, mas quem sabe no futuro.
- Bom, vou ter que esperar ela acordar para examiná-la, alguém terá que passar a noite aqui com ela - O doutor diz antes de fechar a porta.
- Eu fico, eu fico - Digo.
- Ok - Ele fecha a porta e se senta ao lado da maca para examinar a S/n.
Depois de alguns minutos examinando, ele encontra marcas no corpo dela, foi preocupante pois eu sabia que foi o Arthur, mas eu não sabia que ele poderia chegar a fazer isso.
- Sabe quem fez? - O doutor se refere as marcas.
- Sim - Respondo olhando para baixo.
- As marcas não são tão graves, mas como ela chegou ao ponto de desmaiar, foi um pouco.
- Vou terminar de examinar ela amanhã, preciso me certificar de que ela está bem e acordada - O médico se levanta e sai da sala, mas antes de sair disse - Vou deixar vocês a sós.
- Obrigado.
- S/n, eu não deveria deixar você ir sozinha, eu não deveria, eu... Eu... - Não consigo falar e desabo no choro com o pensamento que se eu não deixasse ela ir sozinha, isso não teria acontecido, me torturando naquele silêncio profundo.
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