𝐅𝐫𝐚𝐬𝐞 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐦𝐢𝐧𝐚...

By _miss_minerva_

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Desesperada. Essa definitivamente não é a palavra certa para descrever o que a Emma se sentiu quando Norman a... More

𝐅𝐫𝐚𝐬𝐞 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐦𝐢𝐧𝐚𝐝𝐚

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By _miss_minerva_


Heey! Bem, essa é a primeira vez que eu escrevo depois de um bom tempo, então peguem leve comigo :p

Eu já publiquei uma versão em inglês da história, caso alguém queira ler!~

E eu recomendo muito que leiam a one ouvindo '22194', a música do Norman. Obrigado pela atenção~

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Ela finalmente conseguiu. Ela estava em frente a ele. William Minerva, seu salvador, o homem que, mesmo que indiretamente, salvou ela e sua família, estava atrás daquela porta. Ela queria o conhecer desde que descobriu sobre sua existência, que tinha sido a um bom tempo atrás.

Quando ela ainda estava na fazenda Grace Field, foi ela quem descobriu da existência do Minerva. Na verdade, Phil a ajudou um pouco, já que foi ele quem percebeu as etiquetas. A descoberta foi algo bem significante, pra falar a verdade. Eles não descobriram apenas que tinha alguém no lado de fora tentando os ajudar, mas as mensagens no código morse foram bem importantes. Eles só sobreviveram por isso, afinal. Eles tinham um guia em suas mãos, e logo depois conheceram Sonju e Mujika, que também foram uma grande ajuda.

A Emma ainda se sentia culpada por todos os sacrifícios que tiveram de acontecer na jornada.  As crianças em Goldy Pond, Lucas, Yuugo... Até o Chris, que nem estava realmente morto, apenas  severamente machucado. Mas ela queria garantir que nenhum sacrifício fosse em vão. Ela iria vingar eles e escapar com as outras crianças para o mundo humano, não importa o que. Pelo Norman.

Ela nunca iria esquecer como ela se sentiu quando ele partiu. Sem saída, desesperada para achar uma solução. Sem contar as últimas palavras do albino; ele nunca pode terminar a sua frase, já que a Mama interrompeu o momento que era tão importante aos dois. Mas ela podia ver na expressão dele, nos seus olhos que a lembravam do oceano, que mesmo estando na frente da morte, ele estava cheio de esperança e luz.

Mesmo que ele soubesse que iria ter um destino terrível, os seus olhos estavam cheios de amor e preocupação. Ele estava prestes a morrer, e do mesmo jeito, ele estava se preocupando mais com ela do que com si mesmo. Ele estava preocupado com a sua perna, ou a sua saúde, ou sua felicidade. Ele estava determinado a ganhar, ele sempre foi determinado. Ela sempre admirou isso nele. Ele era tão determinado quanto ela.

Essa era a maior diferença entre eles e Ray - uma das crianças mais inteligentes da fazenda, junto a eles. Deve ter sido por isso que o plano deles deu certo, por isso que eles conseguiram pegar o Ray desprevenido com o mesmo.

Ela sabia que nunca acharia alguém como ele. Mas ela iria o vingar, não importa o que. E talvez, algum dia, ela iria o ver novamente. Talvez ela pudesse pedir para ele terminar a frase que ficou por tanto tempo em sua cabeça. Mas por agora, ela queria o mostrar e o deixar orgulhoso da mulher tão forte em que ela se tornou.

Mas agora, voltando ao mundo real.

Ela estava hesitando demais, não é algo normal para ela. Ela sentiu um sentimento estranho, algo muito forte, provavelmente ansiedade. Não, ela não achava que era ansiedade, era uma palavra muito ampla para descrever o que ela estava sentindo. Ela sempre foi boa em achar as palavras certas para descrever diversas situações e sentimentos, mas dessa vez foi um pouco diferente. Ela só não conseguia explicar porque.

Hayato estava esperando pacientemente por ela, com um grande e alegre sorriso. No momento em que ela voltou para a realidade, ela piscou algumas vezes e olhou para o garoto ao seu lado, sorrindo para o outro de volta.

"Pronta?!" Disse o garoto, que aparentava ainda mais ansioso que ela. Bem, não é algo muito difícil ou raro, já que ele é a ansiedade em pessoa. Ele era um garoto extremamente energético e excêntrico.

"Eu já nasci pronta." Ela sorriu de canto e olhou em direção a porta enquanto Hayato abria a mesma.

"Boss, a Emma está aqui comigo!" Ele disse, entrando no local. Emma ainda não podia ver nada sobre o quarto ou Minerva, então ela pacientemente esperou até que tivesse permissão para entrar ali.

"Obrigado, Hayato. Você pode deixar ela comigo agora." Ela ouviu uma voz familiar. Era uma voz doce e reconfortante, ao mesmo tempo num tom sério. Na verdade, não era 100% familiar, parecia um pouco diferente. Talvez o Minerva fosse da família de alguém que ela conhecia? Mas quem? Quem poderia ser?

A maioria das pessoas que ela conheceu eram de fazendas, então todos eram órfãos ou filhos de mamas. Como a Sister Krone disse, seria impossível ter alguém que deu a luz do lado de fora, graças ao dispositivo que era implantando nelas. Ela também nunca conheceu sua mãe ou pai, ela nem sabia se eles estariam vivos. Ela nunca nunca pensou muito sobre isso, também. Ela já estava satisfeita com a sua família, por que pensar em algo assim?

"Okay! Emma, você pode ir!" Ele volta para o lado de fora com o mesmo sorriso grande e otimista de sempre. Na verdade, o Hayato lembrava um pouco a Emma, nesse sentido. Ambos sempre otimistas e quase impossíveis de abalar. Ela assentiu e entrou no local, logo ouvindo a porta se fechar.

Ela examina o lugar com cautela por alguns segundos, e termina que, mesmo que a situação fosse bem ruim, o lugar era na verdade relativamente confortável. A aura do escritório era confortável e convidativa, lembrava ela Grace Field. Mesmo que tivesse sido o local em que muitos, muitos dos seus irmãos morreram, mesmo que ela tivesse um medo desproporcional do lugar, era um lugar realmente reconfortante.

Quando ela olhou na direção do Minerva, ela não pode ver seu rosto, já que ele estava virando de costas para a mesma. Ela sentiu seu coração bater mais rápido. O cabelo dele, ele surpreendentemente a lembrava muito do-

"Emma." Ele se virou na direção da outra, com um sorriso doce. O mesmo sorriso doce e aconchegante que o Norman tinha. E os olhos, os seus olhos cor de oceano, estavam cheios de alegria e esperança.

Ela teve que recuperar o fôlego quando caiu a ficha; Aquele era, realmente, o Norman. O mesmo Norman que se sacrificou para a sobrevivência da mesma. O Norman do qual ela achou que estava morto por mais de um ano. O mesmo Norman que sempre esteve ao lado da menor, sempre a ajudando com tudo. O mesmo Norman do qual ela amava com todo seu corpo e alma. 

Claro, ela nunca percebeu. Emma sempre foi uma pessoa peculiar, ela tinha que parar para pensar nas coisas, as vezes precisava de ajuda para entender certas coisas. Talvez, em uma linguagem informal, as pessoas a descreveriam como uma pessoa desligada da realidade. Emma sempre foi uma pessoa desligada e impulsiva, mas ela tinha um coração muito, muito bom, e também era uma pessoa inteligente. Muitas pessoas admiram a dos cabelos alaranjados por isso, incluindo Norman e Ray, as duas outras crianças mais inteligentes de Grace Field junto a ela. 

Então, finalmente, o albino acabou com o silêncio. "Eu finalmente te achei." 

"Norman...!" Ela não conseguia controlar a si mesma, nem suas lágrimas, mais. Ela imediatamente correu em direção a ela, enquanto o maior abria seus braços para a recepcionar. 

Norman era alto agora, muito alto. Eles provavelmente tinham mais ou menos 15cm de diferença, o que realmente a surpreendeu. Ele estava tão diferente, aparentava ser tão mais velho, e mesmo que a custasse perceber ou admitir, mais bonito do que ele já era quando mais novo. Mas o seu abraço? Oooh cara, o abraço dele era o mesmo. O abraço dele sempre foi o favorito da Emma, a fazia sentir protegida e amada. Por isso foi um alívio saber que, no interior, ele não havia mudado nada.

"N..Norman.. Eu achei que você estava...!" Ela já estava soluçando, soluçando tanto que não foi capaz de terminar a própria frase. Depois de um tempo, ela o soltou e segurou seu rosto, tocando seus cabelos e bochechas. "É você, certo?! Não é um clone ou algo assim, certo?!" Ela disse entre as lágrimas, tentando confirmar de alguma maneira de que era ele de verdade. Ele soltou uma pequena risada, levando sua mão esquerda até a bochecha da outra, acariciando a mesma.

"É claro que sou eu, Emma...E eu estive procurando por você por muito tempo, eu nem sabia se você estava bem... Eu estou muito feliz por você estar bem." Naquele momento, ele estava olhando diretamente aos olhos dela, com a sua mão esquerda procurando pela a da outra, a segurando de maneira delicada. Ele esteve esperando por muito tempo para poder olhar para os seus olhos com uma coloração que o lembrava uma esmeralda. E o seu cabelo alaranjado também.

Ele sempre amou o cabelo dela, sempre foi algo bagunçado e selvagem, mas muito, muito bonito. Ele era macio e o lembrava do verão, ou até do sol. Verão é uma estação quente e acolhedora, uma estação perfeita para praticar esportes. Já Emma, sempre foi uma pessoa forte, energética e gentil. Era exatamente por isso que o verão o lembrava dela.

"Mas.. Como? Você foi enviado, Norman...! Como você pode estar vivo?" Ela perguntou, colocando as mãos nos ombros dele enquanto ficava na ponta dos pés. Ela não estava acostumada com a diferença de altura, e o Norman era ainda mais alto que o Ray, pra piorar a sua situação.

"Eu fui enviado para outra fazenda, Lambda 7214.. Uma fazenda experimental, era basicamente um laboratório que fazia experimentos infantis." Ele fez um leve cafuné na cabeça da garota enquanto via a sua expressão feliz se tornava em uma chocada. Ela segurou a mão dele, balançando a cabeça. Quando ela estava prestes a falar algo, o albino a interrompeu. "Você não precisa se preocupar comigo. Eles só me fizeram responder alguns testes diariamente, como os de Grace Field, mas muito mais difíceis."

"Norman... Eu sinto muito..." Ela olhou para baixo, enquanto sentia seu rosto ser segurado por ambas as mãos do outro. Haviam muitos pensamentos passando pela cabeça dela, ela queria o contar tudo que aconteceu. Sobre como o plano dele funcionou, mesmo que não tivesse sido um sucesso. Sobre o esconderijo, Yuugo, todos de Goldy Pond e todo o resto. Ela até queria o mostrar as cicatrizes que a mesma tinha ganhado em Goldy Pond, no momento em que ela chegou a beira da morte. Para falar a verdade, ela sentia um certo orgulho delas. Ela sempre viu cicatrizes como sinais de luta, um jeito de mostrar que é forte. Ela sobreviveu a uma situação tão delicada e difícil, e ela queria mostrar tudo a ele.

"Você não precisa- Huh?" Ele sentiu um espaço faltando entre os cabelos do lado esquerdo da mesma. Assim que ele percebeu, ele começou a passar as mãos no cabelo dela; como ele havia pensado, uma das suas orelhas estava faltando.

"Ah, isso! Bem, vamos se dizer que eu a deixei em casa." Ela abriu um daqueles típicos sorrisos dela que ele amava, que o fez rir um pouco. Essa é a mesma Emma de sempre.

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Já havia anoitecido.

As estrelas não eram muito difíceis de se ver, já que na posição em que eles estavam não era muito coberta por árvores. A lua estava cheia no momento, por isso, eles não precisaram de algo para transmitir luz, já que a lua rapidamente tomou esse trabalho. Havia apenas um silêncio entre os dois, mas não era um silêncio desconfortável, como o silêncio de quando o assunto acaba ou uma briga acabou de acontecer. Era um silêncio reconfortante e gostoso. Ambos estavam felizes e satisfeitos com a presença do outro, eles não precisariam falar ou fazer nada, o momento já era perfeito, mesmo que ambos soubessem que eles queriam algo a mais, Emma sem saber o que seria. Uma conversa? Um abraço?

"Se você olhar melhor, é uma vista até que bem bonita..." Emma começou, olhando em direção ao céu. "Nós podemos até olhar o pôr-do-sol! Tipo, como é naturalmente! Nós nunca conseguimos ver isso em Grace Field... Hmm, é uma vista tão bonita..." Ela se deitou ainda admirando o céu bem em frente a eles. "Eu sempre quis olhar as estrelas, sabe? Hey, hey, vamos fazer isso!" Ela abriu um grande sorriso olhando pro outro, esperando que ele se deitasse ao seu lado. Enquanto ele fez isso, ele manteve seu olhar focado no céu, numa concentração enorme. Emma achava que ela podia gritar ao lado dele que ele não iria ouvir. E ela não estava errada.  "Tem algo de errado no céu?"

"Não, não! Eu estou procurando uma constelação, eu lembro de ter estudado elas... Mas acho que vai ser um pouco difícil de encontrar qualquer uma, já que está muito iluminado... E a iluminação do abrigo deve atrapalhar. Com certeza seria difícil achar todas as estrelas..." Ele suspirou, logo relaxando a sua expressão e a olhando com um sorriso doce.

Sempre que a Emma não estava olhando, era possível ver como o sorriso do Norman muda para algo relativamente diferente. É um sorriso que contém mais amor e admiração, como se estivesse olhando para uma obra de arte, ou alguém realmente bonito. E, para falar a verdade, era assim que o Norman via ela. Ele via ela como a garota mais bonita que ele já pode conhecer ou até mesmo ver. Não só a mais bonita, mas a mais importante e significante também. Mas ele nunca realmente teve coragem para olhar para ela dessa maneira enquanto ela olhava diretamente para ele, e achava que provavelmente nunca ia ter.

Uma das coisas que chamava a atenção dele era o seu cabelo, o seu ahoge. Ele se parecia com uma pequena antena, mas não num jeito ruim, para falar a verdade, num jeito fofo. Ela nunca foi uma pessoa muito delicada, considerando sua energia, mas a dava essa aura da mesma maneira, se faz sentido. Bem, para ele, fazia sentido.

Ela, então, finalmente quebrou o silêncio, "Hey Norman?" Ela virou o seu rosto para o lado do mesmo, para que, assim, ela pudesse o olhar diretamente nos olhos.

O outro já estava com o seu rosto virado em sua direção, a olhando, então ele apenas sorriu, "Sim, Emma?"

"Você lembra de quando você tinha supostamente sido enviado...? Em Grace Field." Ela perguntou num tom de voz baixo, o que era uma coisa rara. Talvez pelo fato de ser um assunto delicado, e ela sabia que era.

O albino acabou se surpreendendo um pouco com a pergunta, ele realmente não esperava por isso. "Yeah, eu me lembro... Como eu poderia esquecer de uma memória assim, huh?" Ele deixou uma risada sem jeito sair, "Por que a pergunta?"

Ela, então, começou a falar, "Você nunca terminou aquela sua frase, na nossa despedida... E nunca saiu da minha cabeça," Norman já estava surpreso com aquele início de frase. "Você poderia... Me contar o que você ia falar? Se você lembrar e estiver confortável, é claro... Parecia ser algo importante." Ela falou de uma maneira delicada e gentil, tendo em mente com clareza que o assunto era extremamente delicado e que, talvez, o Norman se sentiria mal em apenas lembrar da situação. Ela começou a procurar a mão do outro pela grama, a segurando e gentilmente a apertando, como se tentasse o passar uma mensagem de "Eu estou aqui para você". E cara, essa pequena ação fez com que o coração dele batesse mais rápido pela primeira vez em quase dois anos. O coração dele se acelerou tanto que parecia que ele poderia sair pela boca do maior a qualquer momento.

"Eu fico impressionado que você lembra disso, para falar a verdade..." Ele riu um pouco, mas pela primeira vez em muito, muito tempo, foi uma risada sem graça. A risada sem jeito que só ela sabe provocar nele.

Emma realmente pegou ele desprevenido. E na realidade, isso não era uma coisa nova ou rara, ela sempre foi a única que foi capaz de surpreender o pequeno gênio. Ele sempre foi capaz de prever tudo e todos, em exceção a ela.

"Eu realmente não lembro o que eu ia falar, para ser bem honesto..." Ele mentiu. Ele obviamente se sentiu mal em mentir assim para ela, mas ele não achava que fosse o momento certo de contar. Ainda mais, não é culpa dela que alguém a ama dessa maneira, muito menos sendo tão nova.

Ou talvez fosse apenas uma desculpa esfarrapada para não ter que contar para ela, já que ele estava nervoso demais. Yeah, provavelmente era a segunda opção, ele só não queria aceitar.

"Norman..." Ela olhou diretamente para ele por alguns segundos, em completo silêncio. Então, ela de repente inflou as bochechas como uma criança e discordou com a cabeça, "Você mentiu para mim, Norman!" De novo, ela fez o suposto impossível e o pegou de desprevenido. "Eu não sou a mesma garota lerda de antes, okay?! Eu cresci também, que nem você! Agora pode por pra fora."

Ele desviou o seu olhar para baixo, envergonhado do que ele tinha acabado de fazer. Era óbvio que ela iria descobrir que ele mentiu, as habilidades dele são basicamente inúteis com ela. Ele sempre foi um ótimo mentiroso, ele foi até capaz de mentir para o próprio Ray, mas perto dela? Pfft, ele era apenas um garoto completamente apaixonado por uma garota dócil.

"Heh... É claro, me desculpe..." Ele finalmente olhou para ela depois de alguns segundos de silêncio, um pouco nervoso. Não, não, não só um pouco nervoso, ele estava muito nervoso. Ele só não deixou isso aparecer na sua expressão facial. "Eu obviamente não iria conseguir mentir para você, não sei no que eu estava pensando. Quer dizer, é sobre você de quem estamos falando."

"Huh? O que você quer dizer com isso?"

"Bem, sabe," Ele parou. Ele estava tão, tão ansioso e nervoso que ele precisou parar para recuperar o seu fôlego. Ele olhou para o céu por alguns segundos, logo voltando o seu olhar a ela e respirando fundo.

"Você conseguiria mentir para a pessoa que você mais ama, Emma?"

Ela o olhou em confusão por uns segundos, mas então...

Ela percebeu.

"Eu te amo, Emma. Era isso que eu queria falar a muito tempo atrás, desde que éramos crianças."




(3062 palavras <3)

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