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By lantsovz

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By lantsovz

❝ Sometimes you gotta lose somebody, just to find out you really love someone. And I do. ❞

                    11 ━ lose somebody.

EDWARD JÁ HAVIA SENTIDO DIVERSOS TIPOS DE DOR. MAS, NAQUELE MOMENTO, ELE CONHECEU A DOR QUE REALMENTE O DEVASTOU. A dor de assistir a pessoa que você ama olhar para outro da mesma maneira que ela costumava olhar para você.

Depois da conversa que teve com Amara na varanda de sua casa, na qual a vampira confessou que nunca deixou de amá-lo e que sua partida tinha outras motivações, Edward estava determinado em encontrar respostas ─ já que a tentativa falha de Amara de apagar a memória do telepata provou que ela não queria que ele descobrisse a verdade.

Mas, antes que ele pudesse começar sua busca por respostas, o telepata sabia que existiam inúmeros assuntos que ele precisava resolver e, o mais importante deles, era tem uma conversa sincera com Bella.

Edward amava Bella e uma parte dele sempre a amaria. Ela trouxe de volta a vontade de viver que ele havia perdido há muito tempo, mas a humana merecia alguém que a amasse por completo. Assim como Edward precisava ser sincero consigo mesmo sobre seus sentimentos.

─ Bella. ─ Edward chamou a atenção da humana, que estava sentada na mesa de seu quarto lendo um livro. Devido a chegada inesperado de seu namorado, Bella se assustou, dando um pequeno pulo em sua cadeira e colocando a mão em seu peito.

─ Edward! ─ Ela exclamou com um sorriso no rosto. ─ Você me assustou. ─ Notando a feição estranha do vampiro, a humana continuou. ─ Aconteceu alguma coisa? ─ Ela perguntou, se levantando e parando na frente do telepata.

─ Eu preciso conversar com você. ─ Edward afirmou, se sentando na cama e Bella o seguindo. ─ É sobre a Amara. Eu já te falei um pouco dela.

─ Sim, sua irmã. A primeira filha do Carlisle. ─ Bella respondeu. Ela não conhecia Amara, mas era muito grata por ela ter a defendido em seu encontro com os Volturi.

─ Eu não te contei tudo. ─ O vampiro confessou. ─ Amara é mais do que minha irmã. Ela é minha companheira.

Bella não sabia o que dizer. A palavra 'companheira' ficava se repetindo nos pensamentos dela. ─ O que isso significa? ─ Ela perguntou, parando de olhar o telepata nos olhos e voltando seu olhar para o chão.

─ É como o imprinting dos lobos. ─ Edward começou. ─ Alguns vampiros da nossa raça têm a sorte de serem destinos à alguém. Nós nos tornamos aquilo que esse alguém precisa. Um amigo, um irmão ou um amor. A pessoa passa a significar tudo na nossa vida.

Cada palavra de Edward era uma dor diferente que Bella sentia em seu coração, mas ela não estava tão surpresa, o comportamento do telepata tinha mudado muito desde a chegada da Volturi.

─ Por que tá me contando isso agora? ─ Ela perguntou, sentindo seus olhos se encherem de lágrimas.

─ Amara foi minha noiva. Há muito tempo. ─ Edward contou. ─ Então, eu cometi um erro e ela me abandonou. Eu a odiei muito por isso. ─ Ele continuou, com um semblante triste em seu rosto. ─ Eu me odiei. Mas quando eu conheci você, Bella, eu fui feliz de novo. Eu quero que você saiba que eu te amei de verdade e sempre vou amar. É só que... ─ Antes que o telepata pudesse terminar de falar, a humana o interrompeu.

─ Você ama ela mais. ─ Bella concluiu, enquanto as primeiras lágrimas começavam a escorrer pela sua face.

─ Sinto muito por te magoar, Bella. E por te arrastar pra esse mundo. ─ Edward pediu. ─ Mas um dia você vai entender que isso é o melhor pra nós dois.

E, antes que Bella pudesse responder Edward, ele sumiu de seu campo de visão, a deixando sozinha com um coração partido.

APENAS UM DIA DEPOIS DE SEU TÉRMINO COM BELLA, Edward recebeu uma ligação de seu pai contando que Bella havia sido atacada na floresta e que Amara havia a protegido ─ mas que a vampira ainda não tinha retornado.

Edward, sem pensar duas vezes, saiu em alta velocidade a caminho de sua casa. Ele sabia que Amara era forte e uma ótima lutadora, mas a preocupação que ele estava sentindo só passaria quando ele visse ela sã e salva.

Alguns minutos depois que ele chegou na residência dos Cullen, Amara retornou, avisando que os vampiros que atacaram Bella eram recém-criados. Quando ele viu a humana machucada, a culpa foi imensa.

Mesmo Bella não estando mais com ele, o mundo que o telepata apresentou a ela continuava a colocando em perigo. E, dessa vez, ele não estava lá para protegê-la.

Enquanto Carlisle fazia o curativo em Bella e a humana tentava esconder sua dor, Edward colocou a mão em seu ombro para mostrar apoio. Ele viu quando Amara olhou para eles, mas ela não olhou duas vezes.

Ele também viu quando Jasper passou a mão pelos cabelos de Amara. E ele viu o jeito que Jasper olhava para a Volturi. Ele conhecia aquele olhar.

Edward se ofereceu para levar Bella para sua casa e ficar no primeiro turno em sua casa. Ele sentia que era o mínimo que ele podia fazer. Mas, durante todo o caminho, nenhuma palavra foi trocada, mas a mágoa no olhar da humana não passou despercebido.

Quando seu turno acabou, o telepata foi caçar nas redondezas de sua casa. Ele precisava pensar. Ele ainda não havia descoberto nada sobre a partida de Amara e o jeito que seu irmão estava olhando para a vampira realmente o incomodou.

Quando, finalmente, Edward estava voltando para sua casa, ele parou no meio das árvores ao observar o casal que se aproximava da residência Cullen.

De longe, ele viu quando Jasper voltou para casa com Amara. Ele viu ele abrindo a porta para a vampira e ela segurando sua mão. Mas o que realmente partiu seu coração foi quando ele viu o jeito que Amara olhava para Jasper.

Era o mesmo olhar que Edward recebia de Amara anos atrás.

Então, ele entendeu.

Não era apenas Jasper que estava apaixonado por Amara.

Amara estava apaixonada também.

EDWARD PASSOU O RESTO DA NOITE NA FLORESTA, ele precisava ficar sozinho depois da cena que assistiu naquela madrugada.

Ele não culpava nenhum dos dois. Ele entendia porque seu irmão se apaixonou por Amara e entendia porque a vampira correspondeu os sentimentos de Jasper.

Mas era mesmo daquele jeito que sua história com Amara chegaria ao fim?

Quando estava voltando para sua casa, ele encontrou Amara na porta, quase sem forças para se manter em pé. Ele correu para segurá-la e perguntar o que estava acontecendo, mas a única resposta que obteve foi 'sangue'.

Depois que ajudou Amara a se alimentar, a vampira confessou que algo estava errado com ela ─ e que apenas ela e Carlisle sabiam disso. Ver Amara assustada daquele jeito, fez Edward perceber várias coisas.

A primeira era que ele a amava mais do que imaginava. A segunda era que mesmo que se ela não fosse mais apaixonada por ele, ele estaria presente para o que ela precisasse.

E, por último, era que ele sabia que uma parte de Amara ainda o amava. E ele lutaria por ela.

Então, o novo ataque dos recém-criados aconteceu, dessa vez a vítima havia sido Paul Lahote. Amara o salvou e foi para a reserva, com a intenção de amenizar a dor que o lobo estava sentindo.

Mas, quando Carlisle voltou carregando Amara em seus braços, Edward desabou.

Ele sabia que ela estava fraca. Ele sabia que havia algo de errado. Ele devia ter feito algo para impedi-la. E agora, ela estava em uma maca e ninguém entendia o que estava acontecendo.

Edward não saiu do lado de Amara nem por um segundo e ele foi o único que Carlisle permitiu que ficasse perto dela ─ já que ela já havia confessado para o telepata que estava com um problema desconhecido.

Depois de três dias, seu pai o convenceu a sair um pouco, pelo menos para se alimentar, mas antes de sair, ele parou no quarto de Amara. Ele sentou na escrivaninha da vampira e lembrou de todos os momentos que a observou naquela mesa. Tudo que ele queria era que ela acordasse.

Uma das gavetas da mesa estava um pouco aberta e o colar que Edward havia dado para Amara chamou sua atenção. Quando ele terminou de abrir a gaveta, ele encontrou algumas coisas ali dentro.

O colar, um anel de noivado em uma pequena caixa e um caderno. E, quando ele abriu aquele caderno e leu as páginas, Edward descobriu a verdade.

"Querido, Edward.

Espero que um dia você me perdoe, mas eu fiz o que eu precisava fazer para não te perder."

"... eu sinto sua falta todos os dias..."

"... eu não sei por mais quanto tempo vou aguentar esse lugar, mas saber que você está vivo e feliz torna esse lugar um pouco melhor."

"... escrever para você me faz sentir como se você ainda estivesse aqui."

"... eu te amo, Edward Masen. Eu sempre amarei você."

Naquelas páginas estavam todas as cartas que Amara já havia escrito para Edward ─ e nunca havia enviado. Naquele caderno, estava toda a verdade.

Então, tudo que Amara disse naquela noite fez sentido. Ela não foi embora porque o amava, mas sim porque o amava mais do que sua própria vida.

Ele fechou o caderno e correu para o escritório de Carlisle. Ele sabia que seu pai havia escondido a verdade dele. Quando ele abriu a porta, ele encontrou Amara acordada, sentada em sua maca enquanto Carlisle a examinava.

Então, ele se aproximou da dupla e jogou o caderno ao lado de Amara, que arregalou os olhos.

─ Edward... ─ Amara tentou dizer, mas o vampiro a interrompeu.

─ Por favor, me diz que isso não é verdade. ─ Ele pediu. ─ Me diz que você não fez isso. Você não se entregou aos Volturi para salvar minha vida. Me diz! ─ Ele gritou.

─ Edward, Amara acabou de acordar. ─ Carlisle pediu, colocando a mão em cima do braço de seu filho. ─ É melhor que vocês conversem depois.

─ Não! ─ O telepata exclamou. ─ Vocês já esconderam isso de mim por tempo demais. ─ Ele disse, olhando para seu pai com um olhar cheio de mágoa.

─ Pai. ─ Amara chamou a atenção do médico. ─ Nos deixe sozinhos um pouco, por favor. ─ Ela pediu e Carlisle, mesmo não querendo, respeitou a vontade da filha e se retirou do escritório.

─ Por que você fez isso? ─ Edward perguntou.

─ Eu não tive outra escolha, Edward! ─ Amara confessou. ─ Eles iam matar você.

─ Você podia ter falado comigo. Nós podíamos ter pensado em algo juntos, como a gente sempre fez.

─ Você acha que eu não pensei nisso? ─ Amara pediu. ─ Eu pensei em todas as possibilidades, Edward. E só havia uma coisa que os Volturi queriam mais do que matar você.

─ Você. ─ Edward concluiu. Os Volturi eram obcecados por vampiros poderosos como Amara. ─ Por que você não me contou?

─ Te contar por que, Edward? ─ Amara suspirou. ─ Se eu tivesse te contado, você teria se entregado para eles de bandeja.

─ Porque eu te amava, Amara! ─ O vampiro exclamou. ─ Porque eu passei cem anos pensando que você me odiava. Porque eu merecia saber da verdade invés de você mexer com a minha cabeça.

─ E você acha que foi fácil? ─ Ela perguntou, os olhos dos dois se encontrando pela primeira vez. ─ Você acha que foi fácil deixar você? Deixar minha família? Ser torturada todo dia? Ser forçada a matar qualquer pessoa que o Aro queria?

Edward abaixou a cabeça, sem saber o que dizer. ─ Todo dia sem você foram os dias mais difíceis da minha vida. Mas eu sobrevivi, porque eu sabia que você estava vivo. Era mais fácil saber que você estava vivo me odiando do que perder você para sempre.

Edward ficou de joelhos em frente Amara, encostando sua testa na testa da vampira. Ele passou sua mão pelo rosto dela, lembrando da primeira vez que a viu.

Naquele momento, no meio de tanta mágoa, Edward a beijou.

E Amara, mesmo tendo esperado anos por aquele beijo, sabia que Edward não era a pessoa que ela devia estar beijando.

Mas, naquele momento, os dois precisavam um do outro.


  

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