𝐄𝐍𝐓𝐑𝐄 𝐃𝐎𝐈𝐒 𝐀𝐌𝐎𝐑�...

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❝ Eu sei que é errado amar os dois, mas não consigo escolher ❞ ◦˚⋆˚◦ Em um mundo onde as aparências escondem... More

⋆ 𝓒𝐀𝐒𝐓 ⋆
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟏 | 𝒚𝒐𝒖𝒓 𝒔𝒄𝒂𝒓𝒔 ⎯
𝟎𝟎𝟏. {𝕟𝕖𝕨 𝕤𝕔𝕙𝕠𝕠𝕝}
𝟎𝟎𝟐. {𝕗𝕚𝕣𝕤𝕥 𝕝𝕖𝕤𝕤𝕠𝕟}
𝟎𝟎𝟑. {𝕙𝕒𝕝𝕝𝕠𝕨𝕖𝕖𝕟}
𝟎𝟎𝟒. {𝕥𝕙𝕖 𝕗𝕖𝕝𝕝𝕠𝕨𝕤𝕙𝕚𝕡 𝕠𝕗 𝕥𝕙𝕖 𝕣𝕚𝕟𝕘}
𝟎𝟎𝟓. {𝕜𝕚𝕤𝕤 𝕗𝕠𝕣 𝕔𝕠𝕟𝕧𝕖𝕟𝕚𝕖𝕟𝕔𝕖}
𝟎𝟎𝟔. {𝕘𝕠𝕝𝕕𝕖𝕟 𝕔𝕙𝕣𝕚𝕤𝕥𝕞𝕒𝕤}
𝟎𝟎𝟕. {𝕟𝕖𝕨 𝕤𝕥𝕦𝕕𝕖𝕟𝕥𝕤}
𝟎𝟎𝟖. {𝕜𝕚𝕤𝕤 𝕥𝕙𝕖 𝕤𝕔𝕒𝕣}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟐 | 𝒇𝒍𝒊𝒑𝒑𝒊𝒏𝒈 𝒕𝒉𝒆 𝒔𝒄𝒓𝒊𝒑𝒕 ⎯
𝟎𝟎𝟗. {𝕗𝕝𝕚𝕡𝕡𝕚𝕟𝕘 𝕥𝕙𝕖 𝕤𝕔𝕣𝕚𝕡𝕥}
𝟎𝟏𝟎. {ℝ𝕠𝕓𝕓𝕪 𝕂𝕖𝕖𝕟𝕖}
𝟎𝟏𝟏. {𝕓𝕣𝕚𝕘𝕙𝕥 𝕒𝕤 𝕪𝕠𝕦𝕣 𝕖𝕪𝕖𝕤}
𝟎𝟏𝟐. {𝟙𝟜 𝕙𝕠𝕦𝕣𝕤}
𝟎𝟏𝟑. {𝕥𝕙𝕖 𝕔𝕝𝕚𝕗𝕗}
𝟎𝟏𝟒. {𝕒𝕞𝕖𝕟}
𝟎𝟏𝟓. {𝕤𝕔𝕣𝕖𝕒𝕞 𝕒 𝕝𝕚𝕥𝕥𝕝𝕖 𝕝𝕠𝕨𝕖𝕣}
𝟎𝟏𝟔. {𝕪𝕠𝕦 𝕕𝕣𝕚𝕟𝕜?}
𝟎𝟏𝟕. {𝕥𝕖𝕢𝕦𝕚𝕝𝕒}
𝟎𝟏𝟖. {𝕧𝕚𝕡}
𝟎𝟏𝟗. {𝕚𝕟 𝕥𝕙𝕖 𝕔𝕒𝕟𝕪𝕠𝕟}
𝟎𝟐𝟏. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕡𝕒𝕣𝕥 𝕀𝕀}
𝟎𝟐𝟐. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕡𝕒𝕣𝕥 𝕀𝕀𝕀}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟑 | 𝒘𝒊𝒍𝒅𝒆𝒔𝒕 𝒅𝒓𝒆𝒂𝒎𝒔 ⎯
𝟎𝟐𝟑. {𝕤𝕚𝕤𝕥𝕖𝕣 𝕒𝕟𝕕 𝕙𝕖𝕣𝕠}
𝟎𝟐𝟒. {𝕝𝕚𝕗𝕖 𝕘𝕠𝕖𝕤 𝕠𝕟}
𝟎𝟐𝟓. {𝕓𝕖𝕘}
𝟎𝟐𝟔. {𝕖𝕧𝕚𝕝 𝕡𝕦𝕟𝕔𝕙}
𝟎𝟐𝟕. {ℍ𝕒𝕣𝕣𝕪 ℙ𝕠𝕥𝕥𝕖𝕣}
𝟎𝟐𝟖. {𝕒 𝕕𝕒𝕪 𝕒𝕥 𝕥𝕙𝕖 𝕓𝕖𝕒𝕔𝕙}
𝟎𝟐𝟗. {𝕙𝕒𝕡𝕡𝕪 𝕓𝕚𝕣𝕥𝕙𝕕𝕒𝕪}
𝟎𝟑𝟎. {𝕤𝕖𝕟𝕤𝕖𝕚'𝕤 𝕤𝕠𝕟}
𝟎𝟑𝟏. {ℂ𝕠𝕓𝕣𝕒 𝕂𝕒𝕚 𝕣𝕖𝕞𝕒𝕥𝕔𝕙}
𝟎𝟑𝟐. {𝕔𝕣𝕠𝕤𝕤𝕖𝕕 𝕨𝕒𝕪𝕤}
𝟎𝟑𝟑. {𝕕𝕒𝕟𝕔𝕚𝕟}
𝟎𝟑𝟒. {𝕋𝕠𝕣𝕪 𝕨𝕚𝕥𝕙 𝕐}
𝟎𝟑𝟓. {𝕙𝕠𝕥 𝕘𝕦𝕪}
𝟎𝟑𝟔. {𝕥𝕙𝕚𝕖𝕗}
𝟎𝟑𝟕. {𝟚 𝕓𝕠𝕪𝕗𝕣𝕚𝕖𝕟𝕕'𝕤}
𝟎𝟑𝟖. {𝕒𝕥 𝕥𝕙𝕖 𝕕𝕠𝕛𝕠?}
𝟎𝟑𝟗. {𝕣𝕖𝕕 𝕞𝕠𝕙𝕒𝕨𝕜}
𝟎𝟒𝟎. {𝕘𝕠 𝕨𝕚𝕥𝕙 𝕖𝕧𝕖𝕣𝕪𝕥𝕙𝕚𝕟𝕘}
𝟎𝟒𝟏. {𝕄𝕚𝕪𝕒𝕘𝕚-𝔻𝕠 𝕕𝕠𝕛𝕠}
𝟎𝟒𝟐. {𝕖𝕟𝕕𝕖𝕕}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟒 | 𝒕𝒆𝒆𝒏𝒂𝒈𝒆 𝒅𝒓𝒆𝒂𝒎 ⎯
𝟎𝟒𝟑. {𝕕𝕣𝕚𝕧𝕚𝕟𝕘}
𝟎𝟒𝟒. {𝕡𝕚𝕝𝕝𝕤}
𝟎𝟒𝟓. {𝕓𝕦𝕓𝕓𝕝𝕖 𝕥𝕖𝕒}
𝟎𝟒𝟔. {𝕘𝕦𝕚𝕝𝕥𝕪}
𝟎𝟒𝟕. {𝕚𝕞𝕡𝕚𝕖𝕥𝕪}
𝟎𝟒𝟖. {𝕓𝕦𝕥𝕥𝕖𝕣𝕗𝕝𝕚𝕖𝕤}
𝟎𝟒𝟗. {𝕓𝕖𝕥𝕨𝕖𝕖𝕟 𝕗𝕣𝕚𝕖𝕟𝕕𝕤 𝕒𝕟𝕕 𝕖𝕟𝕖𝕞𝕚𝕖𝕤}
𝟎𝟓𝟎. {𝕥𝕙𝕣𝕖𝕒𝕥}
𝟎𝟓𝟏. {𝕞𝕚𝕟𝕚 𝕘𝕠𝕝𝕗}
𝟎𝟓𝟐. {𝕕𝕒𝕥𝕖}
𝟎𝟓𝟑. {𝕔𝕙𝕠𝕠𝕤𝕖 𝕞𝕖}
𝟎𝟓𝟒. {𝕔𝕠𝕪𝕠𝕥𝕖 𝕔𝕣𝕖𝕖𝕜}
𝟎𝟓𝟓. {𝕝𝕚𝕘𝕙𝕥 𝕒𝕟𝕕 𝕕𝕒𝕣𝕜𝕟𝕖𝕤𝕤}
𝟎𝟓𝟔. {𝕔𝕒𝕟'𝕥 𝕙𝕚𝕕𝕖}
𝟎𝟓𝟕. {𝕙𝕖𝕒𝕕𝕓𝕦𝕥𝕥𝕤}
𝟎𝟓𝟖. {𝕥𝕙𝕣𝕠𝕦𝕘𝕙 𝕪𝕠𝕦𝕣 𝕨𝕚𝕟𝕕𝕠𝕨}
𝟎𝟓𝟗. {𝕡𝕠𝕠𝕝 𝕡𝕒𝕣𝕥𝕪}
𝟎𝟔𝟎. {𝟠𝟘'𝕤}
𝟎𝟔𝟏. {𝕔𝕠𝕞𝕡𝕝𝕚𝕔𝕒𝕥𝕖𝕕}
𝟎𝟔𝟐. {𝕞𝕖𝕖𝕥𝕚𝕟𝕘 𝕥𝕙𝕖 𝕡𝕒𝕣𝕖𝕟𝕥𝕤}
𝟎𝟔𝟑. {𝕞𝕠𝕞𝕞𝕪 𝕚𝕤𝕤𝕦𝕖𝕤}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟓 | 𝒍𝒊𝒆𝒔 ⎯
𝟎𝟔𝟒. {𝕄𝕠𝕠𝕟 𝕡𝕒𝕣𝕥𝕪}
𝟎𝟔𝟓. {𝕣𝕖𝕞𝕖𝕞𝕓𝕖𝕣}
𝟎𝟔𝟔. {𝕒𝕝𝕝 𝕀 𝕟𝕖𝕖𝕕}
𝟎𝟔𝟕. {𝕗𝕚𝕘𝕙𝕥 𝕚𝕟 𝕥𝕙𝕖 𝕤𝕔𝕙𝕠𝕠𝕝}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟔 | 𝒘𝒉𝒆𝒓𝒆'𝒔 𝒎𝒚 𝒍𝒐𝒗𝒆 ⎯
𝟎𝟔𝟖. {𝕤𝕦𝕓𝕔𝕠𝕟𝕤𝕔𝕚𝕠𝕦𝕤}
𝟎𝟔𝟗. {𝕡𝕝𝕖𝕒𝕤𝕖 𝕕𝕠𝕟'𝕥 𝕝𝕖𝕒𝕧𝕖 𝕞𝕖}
𝟎𝟕𝟎. {𝕗𝕝𝕠𝕨𝕖𝕣𝕤}
𝟎𝟕𝟏. {𝕥𝕨𝕠 𝕝𝕠𝕧𝕖𝕤}
𝟎𝟕𝟐. {𝕦𝕟𝕖𝕩𝕡𝕖𝕔𝕥𝕖𝕕 𝕧𝕚𝕤𝕚𝕥}
𝟎𝟕𝟑. {𝕠𝕔𝕖𝕒𝕟 𝕖𝕪𝕖𝕤}
𝟎𝟕𝟒. {𝕤𝕠𝕦𝕝𝕞𝕒𝕥𝕖}
𝟎𝟕𝟓. {𝕖𝕧𝕖𝕣𝕚𝕥𝕙𝕚𝕟𝕘 𝕨𝕚𝕝𝕝 𝕓𝕖 𝕗𝕚𝕟𝕖}
𝟎𝟕𝟔. {𝕥𝕙𝕣𝕠𝕦𝕘𝕙 𝕥𝕙𝕖 𝕓𝕒𝕝𝕔𝕠𝕟𝕪}
𝟎𝟕𝟕. {𝕒𝕝𝕠𝕟𝕖}
𝟎𝟕𝟖. {𝕓𝕖𝕤𝕥 𝕗𝕣𝕚𝕖𝕟𝕕𝕤}
𝟎𝟕𝟗. {𝕔𝕙𝕖𝕖𝕣𝕝𝕖𝕒𝕕𝕖𝕣}
𝟎𝟖𝟎. {𝕀'𝕞 𝕘𝕚𝕧𝕚𝕟𝕘 𝕦𝕡 𝕠𝕟 𝕪𝕠𝕦}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟕 | 𝒕𝒉𝒆 𝒘𝒂𝒓 𝒐𝒇 𝒍𝒐𝒗𝒆 ⎯
𝟎𝟖𝟏. {𝕗𝕒𝕧𝕠𝕣𝕚𝕥𝕖 𝕔𝕣𝕚𝕞𝕖}
𝟎𝟖𝟐. {𝕔𝕒𝕝𝕔𝕦𝕝𝕒𝕥𝕚𝕠𝕟}
𝟎𝟖𝟑. {𝕔𝕠𝕝𝕕}
𝟎𝟖𝟒. {𝕕𝕒𝕕𝕕𝕪 𝕚𝕤𝕤𝕦𝕖𝕤}
𝟎𝟖𝟓. {𝕓𝕚𝕘 𝕖𝕧𝕖𝕟𝕥}
𝟎𝟖𝟔. {𝕓𝕖𝕒𝕔𝕙 𝕗𝕖𝕤𝕥𝕚𝕧𝕒𝕝}
𝟎𝟖𝟕. {𝕣𝕚𝕔𝕙}
𝟎𝟖𝟖. {𝕣𝕠𝕞𝕒𝕟𝕥𝕚𝕔 𝕞𝕠𝕕𝕖}
𝟎𝟖𝟗. {𝕧𝕚𝕤𝕚𝕥}
𝟎𝟗𝟎. {𝕝𝕖𝕘𝕠}
𝟎𝟗𝟏. {𝕣𝕠𝕔𝕜 𝕤𝕙𝕠𝕨}
𝟎𝟗𝟐. {𝕒 𝕓𝕖𝕥𝕥𝕖𝕣 𝕡𝕖𝕣𝕤𝕠𝕟}
𝟎𝟗𝟑. {𝕤𝕦𝕤𝕙𝕚 𝕕𝕣𝕒𝕘𝕠𝕟}
𝟎𝟗𝟒. {𝕕𝕖𝕥𝕖𝕟𝕥𝕚𝕠𝕟}
𝟎𝟗𝟓. {𝔼𝕒𝕘𝕝𝕖 𝔽𝕒𝕟𝕘}
𝟎𝟗𝟔. {𝕚𝕥'𝕤 𝕟𝕠𝕥 𝕨𝕙𝕒𝕥 𝕚𝕥 𝕝𝕠𝕠𝕜𝕤 𝕝𝕚𝕜𝕖}
𝟎𝟗𝟕. {𝕔𝕙𝕣𝕚𝕤𝕥𝕞𝕒𝕤 𝕡𝕒𝕣𝕥𝕪}
𝟎𝟗𝟖. {𝕥𝕣𝕒𝕚𝕥𝕠𝕣𝕤}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟖 | 𝒂𝒇𝒕𝒆𝒓 𝒅𝒂𝒓𝒌 ⎯
𝟎𝟗𝟗. {𝕒𝕝𝕝𝕚𝕒𝕟𝕔𝕖𝕤}
𝟏𝟎𝟎. {𝕜𝕚𝕟𝕘 𝕠𝕗 𝕤𝕠𝕝𝕚𝕥𝕦𝕕𝕖}
𝟏𝟎𝟏. {𝕡𝕣𝕖𝕥𝕥𝕪 𝕗𝕒𝕔𝕖}
𝟏𝟎𝟐. {𝕕𝕚𝕕 𝕪𝕠𝕦 𝕞𝕚𝕤𝕤 𝕦𝕤?}
𝟏𝟎𝟑. {𝕝𝕠𝕟𝕖𝕝𝕪}
𝟏𝟎𝟒. {𝕖𝕧𝕖𝕣𝕪𝕥𝕙𝕚𝕟𝕘 𝕥𝕙𝕒𝕥 𝕜𝕚𝕝𝕝𝕤 𝕞𝕖}
𝟏𝟎𝟓. {𝕞𝕪 𝕡𝕖𝕣𝕤𝕠𝕟}
𝟏𝟎𝟔. {𝕀 𝕘𝕠𝕥 𝕥𝕙𝕖 𝕡𝕠𝕨𝕖𝕣}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟗 | 𝒅𝒂𝒓𝒌𝒔𝒊𝒅𝒆 ⎯
𝟏𝟎𝟕. {𝕣𝕖𝕛𝕖𝕔𝕥𝕚𝕠𝕟}
𝟏𝟎𝟖. {𝕔𝕠𝕓𝕣𝕒 𝕒𝕘𝕒𝕚𝕟?}
𝟏𝟎𝟗. {𝕪𝕠𝕦𝕣 𝕓𝕖𝕒𝕦𝕥𝕪}
𝟏𝟏𝟎. {𝕟𝕠 𝕠𝕟𝕖 𝕔𝕒𝕟 𝕙𝕦𝕣𝕥 𝕪𝕠𝕦}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟏𝟎 | 𝒎𝒚 𝒄𝒐𝒎𝒇𝒐𝒓𝒕 ⎯
𝟏𝟏𝟏. {𝕡𝕣𝕠𝕞 𝕕𝕒𝕪}
𝟏𝟏𝟐. {𝕒 𝕡𝕖𝕣𝕗𝕖𝕔𝕥 𝕘𝕖𝕟𝕥𝕝𝕖𝕞𝕒𝕟}
𝟏𝟏𝟑. {𝕚𝕗 𝕪𝕠𝕦 𝕨𝕖𝕣𝕖 𝕞𝕚𝕟𝕖}
𝟏𝟏𝟒. {𝕕𝕖𝕤𝕚𝕣𝕖}
𝟏𝟏𝟓. {𝕔𝕠𝕞𝕗𝕠𝕣𝕥}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟏𝟏 | 𝒔𝒆𝒄𝒐𝒏𝒅 𝒄𝒉𝒂𝒏𝒄𝒆 ⎯
𝟏𝟏𝟔. {𝕝𝕚𝕥𝕥𝕝𝕖 𝕘𝕚𝕣𝕝}
𝟏𝟏𝟕. {𝕞𝕪 𝕝𝕚𝕘𝕙𝕥}
𝟏𝟏𝟖. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕡𝕒𝕣𝕥 𝕀}
𝟏𝟏𝟗. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕡𝕒𝕣𝕥 𝕀𝕀}
𝟏𝟐𝟎. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕡𝕒𝕣𝕥 𝕀𝕀𝕀}
𝟏𝟐𝟏. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕡𝕒𝕣𝕥 𝕀𝕍}
𝟏𝟐𝟐. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕡𝕒𝕣𝕥 𝕍}
𝟏𝟐𝟑. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕗𝕚𝕟𝕒𝕝 𝕡𝕒𝕣𝕥}
𝟏𝟐𝟒. {𝕚𝕥'𝕤 𝕟𝕠𝕥 𝕪𝕠𝕦𝕣 𝕗𝕒𝕦𝕝𝕥}
𝟏𝟐𝟓. {𝕒𝕝𝕝 𝕧𝕒𝕝𝕝𝕖𝕪 𝕔𝕙𝕒𝕞𝕡𝕚𝕠𝕟}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟏𝟐 | 𝑴𝒆𝒙𝒊𝒄𝒐 ⎯
𝟏𝟐𝟔. {𝕥𝕣𝕒𝕧𝕖𝕝}
𝟏𝟐𝟕. {𝕙𝕠𝕥𝕖𝕝}
𝟏𝟐𝟖. {𝕨𝕖𝕝𝕔𝕠𝕞𝕖 𝕥𝕠 𝕄𝕖𝕩𝕚𝕔𝕠}
𝟏𝟐𝟗. {𝕡𝕖𝕡𝕡𝕖𝕣}
𝟏𝟑𝟎. {𝕣𝕖𝕖𝕟𝕔𝕠𝕦𝕟𝕥𝕖𝕣}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟏𝟑 | 𝒓𝒆𝒄𝒐𝒏𝒄𝒊𝒍𝒊𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏𝒔 ⎯
𝟏𝟑𝟏. {𝕒 𝕤𝕡𝕒 𝕕𝕒𝕪}
𝟏𝟑𝟐. {𝕥𝕙𝕖 𝕤𝕥𝕒𝕣𝕤 𝕒𝕟𝕕 𝕪𝕠𝕦}
𝟏𝟑𝟑. {𝕨𝕒𝕥𝕖𝕣 𝕡𝕒𝕣𝕜}
𝟏𝟑𝟒. {𝕥𝕣𝕒𝕚𝕥𝕠𝕣}
𝟏𝟑𝟓. {𝕓𝕒𝕔𝕜 𝕥𝕠 𝕥𝕙𝕖 𝕗𝕚𝕘𝕙𝕥}
𝟏𝟑𝟔. {𝕡𝕣𝕠𝕥𝕖𝕔𝕥 𝕥𝕙𝕖 𝕖𝕘𝕘}

𝟎𝟐𝟎. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕡𝕒𝕣𝕥 𝕀}

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"Estou de volta ao jogo
Quebrando corações novamente
É melhor tomar cuidado
Porque eu estou de volta ao jogo"

Back In The Game — Airbourne

Tudo parecia uma névoa densa, apenas lampejos da noite anterior vinham à minha mente. Sentei-me na cama, segurando minha cabeça, que latejava terrivelmente.

Ao meu lado, Eli ainda dormia tranquilamente em seu quarto.

Quando olhei para o meu braço, meus olhos se arregalaram e soltei um pequeno grito.

— O que é? — Falcão acordou assustado.

— Isso no meu braço — revelei a tatuagem de Cobra.

— Isso? Você fez ontem a noite enquanto estava bêbada.

— Como me deixou fazer uma tatuagem bêbada? — perguntei incrédula.

— Você insistiu, eu tentei fazer você mudar de ideia, mas nada adiantou — ele respondeu com um suspiro.

— Pelo menos não é feia — eu encarei a tatuagem mais de perto.

Flashbacks da noite anterior invadiram minha mente.

Estávamos a caminho de casa. A essa altura, já não me responsabilizava por meus atos.

— Ei, você acha que seu primo faria um tatuagem em mim? — perguntei abruptamente.

— Agora? — Falcão me encarou, surpreso.

— É, tem que ser agora. Porque se não for agora, não vou ter coragem depois — expliquei, minha voz embargada pelo álcool.

— Não acho que seja uma boa ideia. Você está bêbada, pode se arrepender depois — ele tentou me dissuadir, sua preocupação evidente.

— Nãoo, eu quero fazer isso. Prometo não me arrepender — insisti, determinada.

— Não é uma boa ideia — ele continuou firme.

— Por favor? — supliquei.

Falcão ponderou por alguns segundos enquanto eu a encarava com súplica.

— Tudo bem, eu posso tentar ligar pra ele — ele cedeu, encostando o carro.

— Isso! — exclamei, celebrando minha pequena vitória.

Ele ligou para o primo dele, que concordou em nos encontrar no estúdio.

Quando chegamos lá, eu estava cheia de animação. Comecei a folhear as pastas com todos os desenhos.

— É tão difícil, todas são bonitas — comentei, admirando os desenhos.

— Ei, Rico — Falcão chamou o homem — O que acha daquela arte nova que me mostrou? Acho que ela ia curtir.

— Que arte? — me aproximei dos dois.

Rico pegou seu tablet e mostrou um lindo desenho de uma cobra.

— Acho que ficaria legal — ele pegou meu braço para demonstrar o posicionamento — Começaria aqui, daria a volta pela parte de trás do seu antebraço, e terminaria aqui — ele apontou os pontos.

— Então vai ser essa, está decidido — afirmei com um sorriso radiante.

— É algo exclusivo, nunca fiz em ninguém.

— Melhor ainda — sorri ainda mais.

— Espero que não se arrependa amanhã. Não vou me responsabilizar — Eli já avisou.

Algumas horas depois, a tatuagem já estava pronta. Eu estava brilhando brilhando de felicidade, como uma criança com seu primeiro brinquedo novo.

Minha primeira tatuagem.

Era a última coisa que eu me lembrava.

Você nem reclamou da dor — Falcão comentou — Apenas ficou tagarelando para Rico. Aliás, ele adorou sua energia.

— Que ótimo, já sou praticamente da família — me gabei, sentindo-me satisfeita.

— Temos que nos aprontar para o torneio. Veste esse meu moletom — jogou em meu colo.

Após vesti-lo, mandei mensagem em nosso grupo.

Cobra Kai Nunca Morre🐍

Scarlett
Pessoal
Que horas vocês vão para o torneio?

Aisha
Daqui a pouco já estou indo

Miguel
Eu também

Bert
Alguém pode me dar uma carona?

Scarlett
Claro
Eu passo aí daqui a pouc

Falcão saiu do banheiro e começou a preparar uma bolsa, organizando o kimono e outros equipamentos lá dentro. Descemos para o café, onde a Sra. Moskowitz nos aguardava.

— Bom dia — cumprimentou ela.

— Bom dia, mãe — Eli se sentou.

— Bom dia, Mônica — o acompanhei, me sentando ao seu lado.

— Estão preparados para o torneio? — perguntou ela, dando um gole de café.

— Bom, eu espero que sim — peguei uma torrada

Após o café, fomos até minha casa para que eu trocasse de roupa. Subi para o quarto e vesti um short, uma regata e, por cima, o moletom de Eli. Ao descer as escadas, encontrei Falcão esperando por mim na sala.

— Vocês já vão para o torneio? — questionou minha mãe assim que entrei na sala.

— Já sim, mãe. Temos que chegar mais cedo para nos inscrevermos e nos preparar — peguei minha bolsa.

— Tudo bem, boa sorte, querida. Assim que começar, seu pai e eu estaremos nas arquibancadas torcendo por você — ela me abraçou — E depois que terminar, venha para casa. Temos algo para conversar.

— Sobre o que? — perguntei, notando seu nervosismo.

— Não se preocupe com isso agora. Éalgo bobo — ela tentou suavizar, mas eu percebi sua inquietação.

— Sei...

Passamos na casa do Bert para buscá-lo e seguimos para o torneio.

Estávamos todos na porta, esperando o Sensei chegar. Miguel treinava, desferindo socos para o ar com uma expressão séria.

— Ei, Miguel, relaxa aí. Guarda para o torneio — Falcão falou, com as mãos nos bolsos.

Miguel apenas o olhou e voltou a socar o ar com determinação.

— Nem se mete nisso. Ele tá bem irritado desde que terminou com a namorada — Aisha explicou.

— Cadê o Sensei? O torneio já vai começar — Eli olhou ao redor.

— Ele já deve estar chegando — respondi.

— Eu não sei não — disse Bert, nos fazendo olhar para ele.

— Que história é essa? — perguntou Aisha.

— Eu vi ele ontem no centro comercial, eu tava... comprando leite — Bert começou a contar.

— Leite, né? — dei um empurrãozinho nele, rindo.

— Eu ouvi ele gritando no estacionamento e fui ver. Ele estava fazendo xixi no próprio carro. E quando perguntei se ele estava bem, ele disse: "Vamos morrer garoto. Todos vamos morrer".

— Por que não contou isso antes, Bert? — o encarei.

— Sei lá. Eu acostumei a ver ele bêbado. Achei que não era nada grave — ele explicou.

— A gente tá aqui, e ele não. Então deve ser grave. E se aconteceu alguma coisa? — Falcão se irritou.

— Tipo o que? — Bert perguntou.

— Sei lá. Ele pode ter se jogado da janela, ou comprado uma arma e estourado a cabeça.

— Não, o Sensei nunca se mataria. Isso é muita covardia — Aisha defendeu.

— Não é covardia Aisha — chamei sua atenção, mas estava com uma certa preguiça de descrever tudo o que leva alguém ao suicido — Logo ele chega.

— Dane-se. A gente tá aqui. Vamos ter que fazer isso sem ele — Falcão decidiu, resignado.

— Fazer o que sem mim? — Johnny chegou logo atrás da nós.

— Sensei — suspirei, aliviada.

— A gente achou que você não vinha — disse Falcão.

— Eu posso não vencer sempre, mas eu nunca desisto.

— Beleza, vamos nos inscrever — Miguel encarou Johnny.

— Ainda não. Tenho que ensinar mais uma lição para vocês.

Todos entramos na arena e o Sensei organizou um círculo, ficando no meio.

— Vocês aprenderam a acertar primeiro, a serem agressivos, e não perdedores. Ensinei a acertar firme, a terem firmeza em todas as atitudes que tomarem. Mas não ensinei a terceira lição do Cobra Kai. Sem compaixão! Quanto mais velhos ficarem, mais vão aprender que a vida não é justa. Um dia vão acordar bem, mas a vida vai te dar um chute no saco, e mostrar que não valem nada. Vão tirar nota baixa. Vão ser suspensos. Vão se apaixonar. E alguém vai roubar essa paixão. Vão botar fogo no seu carro. Quando as coisas estão bem, algo acaba dando errado. A vida é assim. Ela não tem compaixão. E nós também não temos. Fazemos o que for preciso pra sobreviver. Fazemos o que for preciso pra continuar. Fazemos o que for preciso para vencer! Lembrem quem são vocês. Vocês são durões. Vocês não estão nem aí. Vocês arrebentam. São os Cobra Kai!

— Cobra Kai! — gritou Miguel.

Todos repetimos o mesmo.

— É isso aí, pessoal! Vamos lá meter a porrada em todo mundo — exclamou o loiro.

— Isso!

Miguel pegou o kimono na mochila.

— Não. Não vão usar isso. Vão usar estes novos — Sensei tirou novos kimonos de uma bolsa.

— Caramba — segurei o que ele me entregou, impressionada.

— Maneiro — Falcão pegou o dele.

— Vão se trocar, vou inscrever a gente no torneio — Johnny se dirigiu à bancada

Fomos todos para o vestiário nos trocar. Ao sair, avistei um rosto familiar emergindo do vestiário masculino.

— Robby? Você vai competir? — perguntei assim que o vi.

— Vou — ele se aproximou.

— O Sr. LaRusso vai ser o seu Sensei?

— Na verdade vou competir sozinho. Eu e o Sr. LaRusso tivemos um desentendimento ontem à noite — sua expressão era de tristeza.

— Eu sinto muito — tentei confortá-lo, tocando seu ombro.

Por que estou fazendo isso? Mesmo depois dele ter sido um idiota ontem à noite.

Senti alguém se aproximar de mim, e me abraçar por trás. Era Falcão.

— Você ficou gata com... — ele parou de falar ao notar Robby, fixando o olhar na minha mão em seu ombro — O que está acontecendo aqui?

— Nada, só estava perguntando ao Robby se ele ia competir — afastei a mão.

— E eu vou — Robby sorriu de canto.

Olhei para Falcão, que lançava um olhar penetrante em Robby.

— Vamos, o torneio já vai começar — puxei-o para longe dali.

Chegamos perto dos outros e entramos no começo da fila.

— De Reseda, de volta ao torneio, temos o...

Quando ouvimos o apresentador começando a falar sobre o Cobra Kai, começamos a correr em direção à arena, gritando "Cobra Kai!"

Assim que nos aproximamos do tatame, paramos e gritamos.

— Isso que eu chamo de entrada triunfal. É um nome maneiro pra um dojô. Aplausos para o Cobra Kai! — declarou o apresentador.

Todos aplaudiram.

— E finalmente, lutando sem filiação de North Hills, temos o Sr. Robby Keene.

Robby entrou correndo, passando na frente de nós.

— Muito bem, pessoal. Preparem-se, é hora do karatê — o homem deixou o tatame

A primeira luta foi a do Miguel. Enquanto observava-o no tatame, meu coração batia rápido, ansioso pelo desempenho dele. O Sensei sussurrou algo em seu ouvido, um segredo compartilhado entre eles, e então a batalha começou. Cada movimento de Miguel era como uma dança calculada, sua determinação brilhando em seus olhos. Quando ele desferiu o famoso chute da garça, um misto de expectativa e adrenalina percorreu meu corpo, até que o golpe conectou com precisão no rosto do adversário, garantindo uma vitória fácil.

— Parabéns, Miguel! — minha voz saiu em um tom animado, enquanto meus aplausos ecoavam pelo local.

— Valeu.

Em seguida, foi a vez de Robby. Observá-lo trouxe uma enxurrada de emoções conflitantes. Apesar da controvérsia entre nós, uma parte de mim ainda torcia pelo seu sucesso. Ele demonstrava habilidade, mas sua estratégia parecia mais focada na defesa do que no ataque. Fiquei intrigada, tentando decifrar seus movimentos, enquanto o ringue era preenchido com a tensão palpável da competição. No final, ele saiu vitorioso, e um misto de surpresa e admiração preencheu meu peito.

Quando chegou minha vez, uma mistura de nervosismo e determinação tomou conta de mim. Encarei minha adversária com intensidade, sabendo que cada movimento era crucial. Cada golpe trocado era um turbilhão de emoções, até que, finalmente, a vitória foi minha. Um suspiro de alívio escapou de meus lábios, seguido por uma explosão de alegria e gratidão.

Aisha foi a próxima. Sua determinação era palpável, e eu torcia fervorosamente por ela.

— Chega de defesa. Ataca! — o Sensei chamou sua atenção, deixando-a mais focada.

Quando ela finalmente virou o jogo e triunfou sobre seu oponente, um misto de alívio e orgulho inundou meus sentimentos.

— Boa, Aisha! — comemorei quando ela venceu.

Falcão foi o seguinte, e sua luta foi uma montanha-russa de emoções. Cada troca de golpes era como uma montanha-russa de expectativa e tensão.

Quando levou um chute no peito, olhou furiosamente para o adversário. Com isso, ele pulou e deu uma cotovelada no rosto do cara. Aquilo foi incrível.

Sua exibição de agressividade e determinação trouxe uma onda de admiração e respeito de toda a plateia.

Quando ele venceu, foi para frente da plateia e arrancou a parte de cima do seu kimono, exibindo sua enorme tatuagem de Falcão.

Eu apenas observava. Se ele queria aparecer, tudo bem então.

— Desculpe por isso, eu me deixei levar — ele desculpou-se assim que se aproximou.

— Tudo bem, não tem problema. Esse abdômen é muito bem definido para que apenas eu possa ver — passei a ponta do dedo pelos gomos.

Quando meus dedos encontraram sua pele, uma correnteza de sensações percorreu meu corpo, deixando-o arrepiado.

— Parabéns pela vitória, meu amor — murmurei, depositando um beijo terno em sua bochecha

O momento era de tensão e expectativa quando Bert se preparava para a luta. Nossas vozes se uniram em um coro de incentivo, cada palavra carregada de fé no seu potencial.

— Vai lá, Bert! — gritei.

— Sem compaixão! — instruiu o Sensei, sua voz firme ecoando no ar, infundindo-nos com determinação.

— Acaba com ele! — Miguel e Falcão ecoaram, suas vozes vibrando com intensidade.

A batalha se desenrolou, e o oponente de Bert demonstrou uma habilidade impressionante. Um mortal seguido por um chute preciso o derrubou, e um gemido escapou de seus lábios ao impactar o chão.

— Aí! — Bert murmurou, a dor evidente em sua voz.

— E agora vamos às quartas de final — a voz do apresentador ecoou por toda a arena.

Scarlett Tatto:

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