NEVASCA | Steve Rogers (Repos...

By armysoftbts

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Aos 22 anos, Hellena Doppler se juntou ao grupo hacktivista Maré Crescente. Depois de um trabalho feito para... More

Introdução
Capítulo 1 • Ao lado do inimigo
Capítulo 2 • Maldito Dispositivo
Capítulo 3 • Uma dupla agente?
Capítulo 4 • Hydra saindo das sombras.
Capítulo 5 • A queda da Shield.
Capítulo 6 • Cybertek.
Capítulo 7 • Fim ou começo?
Capítulo 9 • Poderes de uma Nevasca.
Capítulo 10 • Não é um encontro.
Capítulo 11 • Vault D.
Capítulo 12 • Uma única equipe.
Capítulo 13 • Tentativa falha.
Capítulo 14 • As Duas Cabeças da Hydra.
Capítulo 15 • Era dos milagres.
Capítulo 16 • Não era para ser uma festa?
Capítulo 17 • Queda de Sokovia.

Capítulo 8 • Na Torre dos Vingadores.

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By armysoftbts

Meses depois.

Depois da batalha na cybertek o governo ainda procuravam por agentes da shield como se fossemos criminosos/terroristas. Então, todas as nossas missões ainda eram sigilosas. Porém, o General Glenn Talbot era o nosso único problema, pois sabia de nossas missões e por elas serem secretas, ele ganhava todos os créditos.

Durante esses meses a equipe cresceu, com a chegada de novos e antigos agentes. Coulson está fazendo um bom trabalho ao redor do mundo, recrutando pessoas - confiáveis - para a reconstrução da Shield. Contudo, infelizmente Simmons "deixou" a equipe e Fitz ainda não se recuperou mentalmente do acidente que Ward causou. E falando no robô assassino... ele está preso numa cela de contenção com uma barreira de laser na nova base.

Sobre a base, na caixa de ferramentas que Fury deixou para o novo diretor. Phil descobriu essa instalação secreta do ex presidente, o Playground. O lugar era um antigo bunker que pertencia a Reserva Científica Estratégica. Peggy Carter supervisionou a construção desta base. Fury renovou a instalação e agora o lugar era completamente atualizado com as tecnologias mais recentes. Billy Koenig, o irmão gêmeo do falecido Eric Koenig, era responsável por cuidar da instalação.

Meus treinamentos de luta corporal ainda continuavam com May e agora com Skye. Em relação ao treinamento com os meus poderes, ainda era algo novo. Na equipe não havia ninguém que me ajudasse a controlá-lo, então eu tentava sozinha, as vezes conseguia mas as vezes eu congela tudo ao meu redor, era um desastre. Fitz não estava em um bom momento para me ajudar e Simmons está focada em outro trabalho, Coulson recrutou a bioquímica para uma missão. Sobre aquela ajuda que Nicky Fury falou eu reconsiderei e aceitei. Hill havia entrado em contato com Coulson que também achou mais viável iniciar as pesquisas com alguém que entendia sobre. Um cientista especialista em física nuclear e bioquímica.

•••

The Playground, localização desconhecida.

— O soco deve ser mais forte, Skye! — digo ofegante.

— Pra estressar você e você congelar meu coração igual a Elsa fez com a irmã? Não... obrigado!

— Vou congelar se continuar me chamando de Elsa. — me distrai e Skye me derrubou no chão. — Isso me irritou um pouco. — permaneci jogada no tapete vermelho da academia.

— Como diz a lutadora oficial de kung fu: "Não fique metida. Esse é o primeiro passo. O segredo..."

— "Todo é controlar a sua mente e seu corpo. No campo você precisa manter sempre o controle em qualquer situação." — continuei a frase que May sempre falava durante o treino.

— Então você entendeu a referência? — rimos.

Triplett e Lance Hunter entraram no ginásio trazendo garrafas de cerveja.

— Vocês passam o dia inteiro bebendo? — pergunto, Trip me ofereceu a bebida e eu neguei.

— É bom desestressar, e as vezes uma cervejinha ajuda. — disse Hunter.

— No seu caso, várias cervejas...

Billy Koenig passou pela frente da sala de treinamento e parou na porta nos observando.

— Nós sabemos... aqui oh. — digo erguendo o crachá que estava pendurado no pescoço.

Skye e Trip fizeram o mesmo, mostrando os seus respectivos crachás.

— Hunter? — o moreno revirou os olhos.

— Vou colocar. — retirou o crachá do bolso.

Quando Billy certificou-se que todos usavam o cartão de identificação, ele saiu da sala.

— É meio estranho. Quero dizer... eles são exatamente iguais. Eric e Billy. Acham mesmo que só eram gêmeos? — encaramos o Trip, ele sempre vinha com essas ideias. — Ah qual é?

— Podem ser gêmeos, trigêmeos... sei lá quantos desses tem por aí.

— Nós já ouvimos todas as sua teorias, Trip. — digo.

— Koenig sempre está falando dos outros irmãos. Todo dia um irmão novo. Se ele falar de algum irmão novo mais uma vez... eu não sei o que eu faço. — nós rimos.

— Coulson disse para confiarmos nele. — Skye afirmou.

— Concordo com Trip. Tem alguma coisa suspeita rolando alí. E se ele for um robô?

— Para de besteira, Hunter. — digo rindo. — Koenig deve suspender as cervejas desse lugar. Ela afeta essa sua cabecinha oca.

— Hellena. Coulson quer você no escritório. — May entrou na sala de treinamento.

— Coulson está aqui? Pensei que ele ainda estava na Europa. — me levantei do chão. — Me sinto lisonjeada. E tão difícil falar com o Coulson desde que ele virou o diretor oficial da Shield.

— Agora ele é um homem atarefado.

— Acho isso injusto. Coulson tem seus preferidos... — Hunter me olhou.

— O que? Vai ver que se você parar de ser irritante, quem sabe ele não te chame no escritório pra fazer o relatório da próxima missão. — digo saindo.

— Garotinha chata. — sorrir.

•••

— Tão difícil ver o novo diretor agora... — digo entrando no escritório de Coulson. — As vezes acho que ele se tornou o novo presidente dos EUA.

— Exagerada. Apenas estou fazendo o meu trabalho. Continuo atrás de antigos agentes tentando convencê-los a voltar ao trabalho.

– É... Hartley e a equipe dela é prova disso, pena que Hunter veio junto. Mas, porque me chamou mesmo?

— Hill conversou com Bruce Banner sobre o seu caso e ele topou ajudar.

— O grandão? Uh... vou conhecer o Hulk!

— Você vai conhecer o Bruce, Hellena. May vai te deixar em Nova York. Hill irá cuidar de você por lá.

— Falando assim até parece que sou uma criança. Vou para Torre dos vingadores?

— Sim. Torre dos vingadores! Brooklyn é perto, então sinta-se a vontade para visitar sua casa.

— Gostei dessa parte. E... Coulson? Você trabalhou junto com os vingadores não? Não acha que eles iriam gostar de saber que você está vivo... Você não pensa em contar?

— Não. Ficar nas sombras pode ser ruim, mas tem seus benefícios. Prefiro continuar assim.

— Ok né. Vou te deixar trabalhar.

— Hellena. Confio no trabalho de Bruce, ele é um cientista incrível e acredito que vai conseguir ajudá-la. Estou confiante de que dará certo.

— Phil você significa muito pra mim. Muito mesmo. E se você confia no Banner... então eu também. — sorrir agradecida e sai da sala.

•••

Manhattan, Nova York. Torre dos Vingadores.

Se não fosse por Maria Hill eu certamente já teria me perdido nesse lugar. Tendo seus últimos três andares projetados para ser a residência de Tony Stark, a torre agora havia se transformado em uma sede para os vingadores.

— Pra onde exatamente você está me levando? — perguntei me encostando na parede do elevador.

— Laboratório do Dr. Banner, depois que a torre passou a ser a casa dos vingadores ele ganhou um laboratório aqui.

Chegamos no último andar onde fica a sala principal e o laboratório dos vingadores.

— O meu pai Stark tá aqui? — digo seguindo Hill que subia uma escada.

— Se você chamar o Tony assim, capaz dele ter um treco. Stark está viajando. Apenas Bruce está no laboratório, avisei que viríamos hoje.

Ao entrar no laboratório do Stark, pude notar que os equipamentos que temos no playground não chegava nem perto das tecnologias avançadas do playboy.

— Hill. — escutei Bruce cumprimentar a mais velha. — Você deve ser Hellena. — ele estendeu a mão e eu apertei.

— Obrigado por ter aceitado me ajudar. Nem sei como agradecer. — quando eu quero eu sou muito educada, tsc tsc.

— Faço o que posso para ajudar quem precisa do meu trabalho. Antes de começar, eu preciso primeiro conversar com você, entender o que aconteceu no dia do seu acidente.

— Vou deixar vocês a sós. Qualquer coisa estou no andar de baixo. — Hill deixou a sala.

— Pode se sentar se preferir. — fiz o que ele sugeriu. — Sabe como funcionava o dispositivo que atingiu você?

— Mais ou menos. — encolhi os ombros. — Meus amigos iniciaram o projeto alguns anos atrás. O aparelho usa um processo de nucleação cristalina que Simmons projetou, junto de um mecanismo de distribuição que Fitz criou. Esse aparelho era de escala menor, que congela apenas o que está ao seu alcance. — pelo celular amostrei a foto do dispositivo que encontraram na piscina da academia. — O aparelho transforma qualquer humidade em gelo muito depressa. Porém, eles criaram um dispositivo maior e de longo alcance, acontece que esse dispositivo que deveria até então apenas criar gelo, também conseguiu formar uma supertempestade.

— Então, basicamente o dispositivo menor que irradiava a nucleacão cristalina apenas congelava algo instantemente e o dispositivo maior que os garotos criaram conseguiu formar uma tempestade. Uau!

— Me recordo que antes da explosão os garotos até tentaram desligar o aparelho, mas não conseguiram. E quando o dispositivo de longo alcance explodiu, eu segurava um menor... nessa mão aqui. — ergui a mão mostrando a cicatriz. — Infelizmente um dos garotos não sobreviveu ao acidente.

— Você foi exposta aos dois aparelhos. Você sabe onde está o outro garoto? Donnie o nome dele não?

— Sim. Donnie Gill foi enviado para caixa de areia, uma base da shield, para que pudesse ser vigiado. Mas com a queda da organização... não faço ideia de onde ele possa estar.

— É que se você foi atingida pela nucleação, ele também foi.

— Então ele pode está com os mesmos problemas que eu? — Bruce assentiu. — Não tinha parado pra pensar nisso...

— O que você consegue fazer com suas novas habilidades?

— Ainda não consigo muita coisa. Mas posso mostrar. Me empresta essa caneta?

Foquei minha concentração na caneta e congelei o objeto instantaneamente.

— Você consegue reverter o processo?

— Nunca tentei. Sei que consigo formar coisas de gelo também. — fiz uma estaca pontiaguda de gelo e uma adaga.

— Você consegue criar e projetar gelo. Tem mais alguma coisa que queira me contar? — Bruce fazia anotações.

— Na última luta que tive contra um agente da Hydra, eu me senti ameaçada e consegui matar vários soldados com essas estacas de gelo, além de que o meu diretor disse que o ambiente do lugar passou a ficar frio no momento em que eu usei os poderes. Sem contar as vezes que tentei usar os poderes e congelei o meu quarto.

— Vou precisar que você volte aqui outro dia para que possamos fazer os testes com os seus poderes. Provavelmente você pode fazer muito mais que isso. Agora, vamos precisar ir para o laboratório médico. Preciso de uma ou talvez mais amostras de seu dna e do seu sangue.

Dr. Banner me fez várias outras perguntas e colheu amostras do meu DNA e do meu sangue.

Passamos a manhã inteira no laboratório, olhei no relógio e marcava 14:56 da tarde. O meu estômago pedia por comida, mas eu que não iria atrapalhar o cientista só pra falar isso. Mas graças a deus, Hill apareceu na sala.

— Desculpe atrapalhar, mas vocês precisam de uma pausa não acha? — percebi Bruce ficar sem graça.

— Desculpe, Hellena. Passei do horário. Eu me empolgo as vezes.

— Não tem problema. — sorrir.

— Podemos continuar daqui a pouco, pode ir comer alguma coisa.

— Trago ela rapidinho. Até logo Bruce.

Desci as escadas ao lado de Hill.

— Podemos procurar um restaurante aqui por perto, pode ser?

— To aceitando tudo. To morrendo de fome cara.

Enquanto Hill chamava o elevador, observei Nova York através do vidro do prédio, a vista é bonita.

— Hellena? — ouvi alguém chamar, Steve quem saiu do elevador. — Hill.

— Steve? Não vou fingir surpresa afinal essa agora é a sua casa. — sorrir e ganhei um abraço do maior.

Rogers trajava uma calça jeans, uma blusa branca com uma jaqueta azul marinho por cima, os músculos do braço quase soltando pra fora do tecido. Era notável a beleza surreal desse homem. E ele fica cada vez mais bonito. Que inferno, Steve Rogers.

— O que faz aqui? Se meteu em confusão?

— Me respeita, cap. Bruce está me ajudando em algo.

— Sigilo?

— Naaa, te conto outra hora.

— Podemos ir? O elevador ainda não é só nosso... e não era você que estava com fome, Hellena? — a morena me encarou.

— Pelo amor Hill, eu disse que estava fome? — ela riu.

— Vamos. Se não você fica mais meia hora conversando com o Steve. — Hill segurou meu braço e me levou até o elevador. — Até logo, Rogers.

— Até outro dia, capitão. — gritei antes do elevador fechar.

•••

— Bruce tocou num ponto que eu ainda não tinha pensado. — digo comendo um lanche nada saudável. — Sobre Donnie Gill.

— O antigo aluno da academia que criou o dispositivo. Coulson me contou sobre ele. O que tem?

— Bruce acha e eu não descarto a ideia de que Donnie também tem esses poderes.

— Iguais os seus?

— É... afinal ele também foi exposto a nucleação. Acho que precisamos ficar de olho nele. No playground eu tive todo apoio possível da equipe... ele não tinha ninguém. Foi mandado para a caixa de areia pra ser vigiado e agora que o lugar caiu...

— Possa ser que ele tenha fugido. Mas, não podemos descartar a possibilidade dele está com a Hydra.

— Será que consigo achá-lo?

— Quer ajudá-lo não é?

— Sim. Fitz disse que ele é um bom garoto, apenas deixou ser influenciado.

— Conte para Coulson, ele vai saber o que fazer!

— Coulson não tem mais tempo pra conversar. Esse assunto não seria relevante pra ele agora. O homem incorporou um verdadeiro presidente. É difícil falar com ele agora, sabia?

— Trabalhei com Fury esqueceu? — ela sorriu. — Talvez Coulson se ocupe com coisa mais importantes, mas ainda sim se você fosse pedir ajuda... ele não vai hesitar em te ajudar! Mudando de assunto, May continua treinando você? Fiquei meses sem te ver e notei a diferença no corpo.

— Projeto verão Hill. Já ouviu falar? No pain, no gain. — a morena gargalhou quase cuspindo o suco que tomava.

— Te odeio, Hellena. — nós rimos.

Era engraçado ver Maria Hill assim, brincalhona, na maioria das vezes a mulher parecia um robô de tanto que ela trabalha.

•••

Uma semana indo para torre dos vingadores. Durante esses dias, Bruce testou as minhas habilidades como velocidade, agilidade e reflexos. Eu voltava para casa esgotada, mas era por um bom motivo.

Sempre que Bruce me dava um descanso, Steve me puxava para conversar. Ele é uma ótima companhia, meu parceiro de assuntos aleatórios. Os dois eram os únicos dos vingadores que estavam no prédio. Tony estava viajando, Natasha e Clint numa missão e o Thor... desse aí eu não sei.

Na cozinha da torre, Steve me contava como estava as buscas pelo amigo desaparecido. Wilson ficou responsável pela procura e até agora não encontrou nada relacionado ao soldado invernal.

— As vezes penso que Bucky não quer ser encontrado. Afinal, se ele quisesse falar comigo saberia onde me encontrar. Mas... ao mesmo tempo, também penso que ele precisa da minha ajuda.

— Pensa que louco seria despertar e não se lembrar de nada. Hydra tirou tudo dele. Barnes precisa de um tempo, então dê a ele, Steve! Mesmo que esse tempo demore.

— Preciso mesmo da um tempo nesse assunto. — ele calou por uns segundos. — Ei, contei para Sam que você esta por aqui, ele disse que vem passar uns dias em Nova York e que vai se hospedar na sua casa.

— Samuel é um folgado. — nos rimos. — Tem um amigo que mora na maior torre da cidade e ele prefere se esconder no Brooklyn.

— Parece que Sam me trocou por você.

— Com ciúmes do Sam, Capitão? — ele sorriu e quase morri com o ato.

Esse cara é lindo.

— Fiquei sabendo que estamos recebendo visita. — Natasha chegou acompanhada de Clint Barton. Ele era da shield impossível não conhecê-lo.

— Notei que mudou de visual. — digo reparando no novo corte de cabelo da ruiva. — Tá bonitona. — ela riu.

— É sempre bom mudar. E você? Andou malhando né, tá com um corpão. — a ruiva assobiou. — Não é Steve?

Steve conhecia a melhor amiga e sabia que a ruiva sempre fazia questão de deixá-lo envergonhado. Dessa vez não foi diferente. O Capitão ficou vermelho, tadinho.

— Você é uma ótima amiga, Natasha. — disse Barton.

-— Eu sei. — a mulher riu. — Não vai falar nada Rogers?

Para o alivio de Steve, Bruce surgiu na cozinha interrompendo a conversa.

— Voltaram da missão? Pensei que voltariam daqui a três dias. — Banner disse para Barton e Romanoff.

Que doido! Eu aqui no meio dos vingadores. Já posso dizer que venci na vida? Skye surtaria no mínimo.

— Conseguimos adiantar e resolvemos o que tinha para ser resolvido. Ainda bem... eu não aguentava mais dormir no quinjet.

— Eu até tinha esquecido o quão alto era o ronco do gavião arqueiro. — a ruiva disse fazendo a gente rir.

— Hellena. Vim chamar você, já tenho os seus resultados. Pode me acompanhar para o laboratório?

— Claro. — me levanto da cadeira e sigo o cientista até o andar de cima deixando os três heróis na cozinha.

Steve Rogers pov.

— Precisava Natasha? — digo assim que Hellena e Bruce subiram para o laboratório.

— Do que? Não fiz nada... — a ruiva encolheu os ombros.

— Sonsa. — disse Clint, eles riram.

— Ainda está saindo com Sharon? Posso conseguir um encontro com Hellena.

— Hellena é minha amiga, igual você. Não acho que ela tenha interesse. E eu consigo chamar uma garota para um encontro, ok? Sei quais são suas intenções quando tenta fazer eu conhecer alguém.

— Claro. Você vive dentro dessa torre. Você tem que sair e conhecer pessoas, Steven. Precisa viver! Parece um velho desse jeito.

— E eu faço! Saio e conheço pessoas, só que não preciso que vocês saibam.

— Afinal o homem ta velho e não morto. — disse Clint fazendo a gente rir.

É bom tê-los de volta na torre.

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