𝐄𝐍𝐓𝐑𝐄 𝐃𝐎𝐈𝐒 𝐀𝐌𝐎𝐑�...

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❝ Eu sei que é errado amar os dois, mas não consigo escolher ❞ ◦˚⋆˚◦ Em um mundo onde as aparências escondem... More

⋆ 𝓒𝐀𝐒𝐓 ⋆
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟏 | 𝒚𝒐𝒖𝒓 𝒔𝒄𝒂𝒓𝒔 ⎯
𝟎𝟎𝟏. {𝕟𝕖𝕨 𝕤𝕔𝕙𝕠𝕠𝕝}
𝟎𝟎𝟐. {𝕗𝕚𝕣𝕤𝕥 𝕝𝕖𝕤𝕤𝕠𝕟}
𝟎𝟎𝟑. {𝕙𝕒𝕝𝕝𝕠𝕨𝕖𝕖𝕟}
𝟎𝟎𝟒. {𝕥𝕙𝕖 𝕗𝕖𝕝𝕝𝕠𝕨𝕤𝕙𝕚𝕡 𝕠𝕗 𝕥𝕙𝕖 𝕣𝕚𝕟𝕘}
𝟎𝟎𝟔. {𝕘𝕠𝕝𝕕𝕖𝕟 𝕔𝕙𝕣𝕚𝕤𝕥𝕞𝕒𝕤}
𝟎𝟎𝟕. {𝕟𝕖𝕨 𝕤𝕥𝕦𝕕𝕖𝕟𝕥𝕤}
𝟎𝟎𝟖. {𝕜𝕚𝕤𝕤 𝕥𝕙𝕖 𝕤𝕔𝕒𝕣}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟐 | 𝒇𝒍𝒊𝒑𝒑𝒊𝒏𝒈 𝒕𝒉𝒆 𝒔𝒄𝒓𝒊𝒑𝒕 ⎯
𝟎𝟎𝟗. {𝕗𝕝𝕚𝕡𝕡𝕚𝕟𝕘 𝕥𝕙𝕖 𝕤𝕔𝕣𝕚𝕡𝕥}
𝟎𝟏𝟎. {ℝ𝕠𝕓𝕓𝕪 𝕂𝕖𝕖𝕟𝕖}
𝟎𝟏𝟏. {𝕓𝕣𝕚𝕘𝕙𝕥 𝕒𝕤 𝕪𝕠𝕦𝕣 𝕖𝕪𝕖𝕤}
𝟎𝟏𝟐. {𝟙𝟜 𝕙𝕠𝕦𝕣𝕤}
𝟎𝟏𝟑. {𝕥𝕙𝕖 𝕔𝕝𝕚𝕗𝕗}
𝟎𝟏𝟒. {𝕒𝕞𝕖𝕟}
𝟎𝟏𝟓. {𝕤𝕔𝕣𝕖𝕒𝕞 𝕒 𝕝𝕚𝕥𝕥𝕝𝕖 𝕝𝕠𝕨𝕖𝕣}
𝟎𝟏𝟔. {𝕪𝕠𝕦 𝕕𝕣𝕚𝕟𝕜?}
𝟎𝟏𝟕. {𝕥𝕖𝕢𝕦𝕚𝕝𝕒}
𝟎𝟏𝟖. {𝕧𝕚𝕡}
𝟎𝟏𝟗. {𝕚𝕟 𝕥𝕙𝕖 𝕔𝕒𝕟𝕪𝕠𝕟}
𝟎𝟐𝟎. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕡𝕒𝕣𝕥 𝕀}
𝟎𝟐𝟏. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕡𝕒𝕣𝕥 𝕀𝕀}
𝟎𝟐𝟐. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕡𝕒𝕣𝕥 𝕀𝕀𝕀}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟑 | 𝒘𝒊𝒍𝒅𝒆𝒔𝒕 𝒅𝒓𝒆𝒂𝒎𝒔 ⎯
𝟎𝟐𝟑. {𝕤𝕚𝕤𝕥𝕖𝕣 𝕒𝕟𝕕 𝕙𝕖𝕣𝕠}
𝟎𝟐𝟒. {𝕝𝕚𝕗𝕖 𝕘𝕠𝕖𝕤 𝕠𝕟}
𝟎𝟐𝟓. {𝕓𝕖𝕘}
𝟎𝟐𝟔. {𝕖𝕧𝕚𝕝 𝕡𝕦𝕟𝕔𝕙}
𝟎𝟐𝟕. {ℍ𝕒𝕣𝕣𝕪 ℙ𝕠𝕥𝕥𝕖𝕣}
𝟎𝟐𝟖. {𝕒 𝕕𝕒𝕪 𝕒𝕥 𝕥𝕙𝕖 𝕓𝕖𝕒𝕔𝕙}
𝟎𝟐𝟗. {𝕙𝕒𝕡𝕡𝕪 𝕓𝕚𝕣𝕥𝕙𝕕𝕒𝕪}
𝟎𝟑𝟎. {𝕤𝕖𝕟𝕤𝕖𝕚'𝕤 𝕤𝕠𝕟}
𝟎𝟑𝟏. {ℂ𝕠𝕓𝕣𝕒 𝕂𝕒𝕚 𝕣𝕖𝕞𝕒𝕥𝕔𝕙}
𝟎𝟑𝟐. {𝕔𝕣𝕠𝕤𝕤𝕖𝕕 𝕨𝕒𝕪𝕤}
𝟎𝟑𝟑. {𝕕𝕒𝕟𝕔𝕚𝕟}
𝟎𝟑𝟒. {𝕋𝕠𝕣𝕪 𝕨𝕚𝕥𝕙 𝕐}
𝟎𝟑𝟓. {𝕙𝕠𝕥 𝕘𝕦𝕪}
𝟎𝟑𝟔. {𝕥𝕙𝕚𝕖𝕗}
𝟎𝟑𝟕. {𝟚 𝕓𝕠𝕪𝕗𝕣𝕚𝕖𝕟𝕕'𝕤}
𝟎𝟑𝟖. {𝕒𝕥 𝕥𝕙𝕖 𝕕𝕠𝕛𝕠?}
𝟎𝟑𝟗. {𝕣𝕖𝕕 𝕞𝕠𝕙𝕒𝕨𝕜}
𝟎𝟒𝟎. {𝕘𝕠 𝕨𝕚𝕥𝕙 𝕖𝕧𝕖𝕣𝕪𝕥𝕙𝕚𝕟𝕘}
𝟎𝟒𝟏. {𝕄𝕚𝕪𝕒𝕘𝕚-𝔻𝕠 𝕕𝕠𝕛𝕠}
𝟎𝟒𝟐. {𝕖𝕟𝕕𝕖𝕕}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟒 | 𝒕𝒆𝒆𝒏𝒂𝒈𝒆 𝒅𝒓𝒆𝒂𝒎 ⎯
𝟎𝟒𝟑. {𝕕𝕣𝕚𝕧𝕚𝕟𝕘}
𝟎𝟒𝟒. {𝕡𝕚𝕝𝕝𝕤}
𝟎𝟒𝟓. {𝕓𝕦𝕓𝕓𝕝𝕖 𝕥𝕖𝕒}
𝟎𝟒𝟔. {𝕘𝕦𝕚𝕝𝕥𝕪}
𝟎𝟒𝟕. {𝕚𝕞𝕡𝕚𝕖𝕥𝕪}
𝟎𝟒𝟖. {𝕓𝕦𝕥𝕥𝕖𝕣𝕗𝕝𝕚𝕖𝕤}
𝟎𝟒𝟗. {𝕓𝕖𝕥𝕨𝕖𝕖𝕟 𝕗𝕣𝕚𝕖𝕟𝕕𝕤 𝕒𝕟𝕕 𝕖𝕟𝕖𝕞𝕚𝕖𝕤}
𝟎𝟓𝟎. {𝕥𝕙𝕣𝕖𝕒𝕥}
𝟎𝟓𝟏. {𝕞𝕚𝕟𝕚 𝕘𝕠𝕝𝕗}
𝟎𝟓𝟐. {𝕕𝕒𝕥𝕖}
𝟎𝟓𝟑. {𝕔𝕙𝕠𝕠𝕤𝕖 𝕞𝕖}
𝟎𝟓𝟒. {𝕔𝕠𝕪𝕠𝕥𝕖 𝕔𝕣𝕖𝕖𝕜}
𝟎𝟓𝟓. {𝕝𝕚𝕘𝕙𝕥 𝕒𝕟𝕕 𝕕𝕒𝕣𝕜𝕟𝕖𝕤𝕤}
𝟎𝟓𝟔. {𝕔𝕒𝕟'𝕥 𝕙𝕚𝕕𝕖}
𝟎𝟓𝟕. {𝕙𝕖𝕒𝕕𝕓𝕦𝕥𝕥𝕤}
𝟎𝟓𝟖. {𝕥𝕙𝕣𝕠𝕦𝕘𝕙 𝕪𝕠𝕦𝕣 𝕨𝕚𝕟𝕕𝕠𝕨}
𝟎𝟓𝟗. {𝕡𝕠𝕠𝕝 𝕡𝕒𝕣𝕥𝕪}
𝟎𝟔𝟎. {𝟠𝟘'𝕤}
𝟎𝟔𝟏. {𝕔𝕠𝕞𝕡𝕝𝕚𝕔𝕒𝕥𝕖𝕕}
𝟎𝟔𝟐. {𝕞𝕖𝕖𝕥𝕚𝕟𝕘 𝕥𝕙𝕖 𝕡𝕒𝕣𝕖𝕟𝕥𝕤}
𝟎𝟔𝟑. {𝕞𝕠𝕞𝕞𝕪 𝕚𝕤𝕤𝕦𝕖𝕤}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟓 | 𝒍𝒊𝒆𝒔 ⎯
𝟎𝟔𝟒. {𝕄𝕠𝕠𝕟 𝕡𝕒𝕣𝕥𝕪}
𝟎𝟔𝟓. {𝕣𝕖𝕞𝕖𝕞𝕓𝕖𝕣}
𝟎𝟔𝟔. {𝕒𝕝𝕝 𝕀 𝕟𝕖𝕖𝕕}
𝟎𝟔𝟕. {𝕗𝕚𝕘𝕙𝕥 𝕚𝕟 𝕥𝕙𝕖 𝕤𝕔𝕙𝕠𝕠𝕝}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟔 | 𝒘𝒉𝒆𝒓𝒆'𝒔 𝒎𝒚 𝒍𝒐𝒗𝒆 ⎯
𝟎𝟔𝟖. {𝕤𝕦𝕓𝕔𝕠𝕟𝕤𝕔𝕚𝕠𝕦𝕤}
𝟎𝟔𝟗. {𝕡𝕝𝕖𝕒𝕤𝕖 𝕕𝕠𝕟'𝕥 𝕝𝕖𝕒𝕧𝕖 𝕞𝕖}
𝟎𝟕𝟎. {𝕗𝕝𝕠𝕨𝕖𝕣𝕤}
𝟎𝟕𝟏. {𝕥𝕨𝕠 𝕝𝕠𝕧𝕖𝕤}
𝟎𝟕𝟐. {𝕦𝕟𝕖𝕩𝕡𝕖𝕔𝕥𝕖𝕕 𝕧𝕚𝕤𝕚𝕥}
𝟎𝟕𝟑. {𝕠𝕔𝕖𝕒𝕟 𝕖𝕪𝕖𝕤}
𝟎𝟕𝟒. {𝕤𝕠𝕦𝕝𝕞𝕒𝕥𝕖}
𝟎𝟕𝟓. {𝕖𝕧𝕖𝕣𝕚𝕥𝕙𝕚𝕟𝕘 𝕨𝕚𝕝𝕝 𝕓𝕖 𝕗𝕚𝕟𝕖}
𝟎𝟕𝟔. {𝕥𝕙𝕣𝕠𝕦𝕘𝕙 𝕥𝕙𝕖 𝕓𝕒𝕝𝕔𝕠𝕟𝕪}
𝟎𝟕𝟕. {𝕒𝕝𝕠𝕟𝕖}
𝟎𝟕𝟖. {𝕓𝕖𝕤𝕥 𝕗𝕣𝕚𝕖𝕟𝕕𝕤}
𝟎𝟕𝟗. {𝕔𝕙𝕖𝕖𝕣𝕝𝕖𝕒𝕕𝕖𝕣}
𝟎𝟖𝟎. {𝕀'𝕞 𝕘𝕚𝕧𝕚𝕟𝕘 𝕦𝕡 𝕠𝕟 𝕪𝕠𝕦}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟕 | 𝒕𝒉𝒆 𝒘𝒂𝒓 𝒐𝒇 𝒍𝒐𝒗𝒆 ⎯
𝟎𝟖𝟏. {𝕗𝕒𝕧𝕠𝕣𝕚𝕥𝕖 𝕔𝕣𝕚𝕞𝕖}
𝟎𝟖𝟐. {𝕔𝕒𝕝𝕔𝕦𝕝𝕒𝕥𝕚𝕠𝕟}
𝟎𝟖𝟑. {𝕔𝕠𝕝𝕕}
𝟎𝟖𝟒. {𝕕𝕒𝕕𝕕𝕪 𝕚𝕤𝕤𝕦𝕖𝕤}
𝟎𝟖𝟓. {𝕓𝕚𝕘 𝕖𝕧𝕖𝕟𝕥}
𝟎𝟖𝟔. {𝕓𝕖𝕒𝕔𝕙 𝕗𝕖𝕤𝕥𝕚𝕧𝕒𝕝}
𝟎𝟖𝟕. {𝕣𝕚𝕔𝕙}
𝟎𝟖𝟖. {𝕣𝕠𝕞𝕒𝕟𝕥𝕚𝕔 𝕞𝕠𝕕𝕖}
𝟎𝟖𝟗. {𝕧𝕚𝕤𝕚𝕥}
𝟎𝟗𝟎. {𝕝𝕖𝕘𝕠}
𝟎𝟗𝟏. {𝕣𝕠𝕔𝕜 𝕤𝕙𝕠𝕨}
𝟎𝟗𝟐. {𝕒 𝕓𝕖𝕥𝕥𝕖𝕣 𝕡𝕖𝕣𝕤𝕠𝕟}
𝟎𝟗𝟑. {𝕤𝕦𝕤𝕙𝕚 𝕕𝕣𝕒𝕘𝕠𝕟}
𝟎𝟗𝟒. {𝕕𝕖𝕥𝕖𝕟𝕥𝕚𝕠𝕟}
𝟎𝟗𝟓. {𝔼𝕒𝕘𝕝𝕖 𝔽𝕒𝕟𝕘}
𝟎𝟗𝟔. {𝕚𝕥'𝕤 𝕟𝕠𝕥 𝕨𝕙𝕒𝕥 𝕚𝕥 𝕝𝕠𝕠𝕜𝕤 𝕝𝕚𝕜𝕖}
𝟎𝟗𝟕. {𝕔𝕙𝕣𝕚𝕤𝕥𝕞𝕒𝕤 𝕡𝕒𝕣𝕥𝕪}
𝟎𝟗𝟖. {𝕥𝕣𝕒𝕚𝕥𝕠𝕣𝕤}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟖 | 𝒂𝒇𝒕𝒆𝒓 𝒅𝒂𝒓𝒌 ⎯
𝟎𝟗𝟗. {𝕒𝕝𝕝𝕚𝕒𝕟𝕔𝕖𝕤}
𝟏𝟎𝟎. {𝕜𝕚𝕟𝕘 𝕠𝕗 𝕤𝕠𝕝𝕚𝕥𝕦𝕕𝕖}
𝟏𝟎𝟏. {𝕡𝕣𝕖𝕥𝕥𝕪 𝕗𝕒𝕔𝕖}
𝟏𝟎𝟐. {𝕕𝕚𝕕 𝕪𝕠𝕦 𝕞𝕚𝕤𝕤 𝕦𝕤?}
𝟏𝟎𝟑. {𝕝𝕠𝕟𝕖𝕝𝕪}
𝟏𝟎𝟒. {𝕖𝕧𝕖𝕣𝕪𝕥𝕙𝕚𝕟𝕘 𝕥𝕙𝕒𝕥 𝕜𝕚𝕝𝕝𝕤 𝕞𝕖}
𝟏𝟎𝟓. {𝕞𝕪 𝕡𝕖𝕣𝕤𝕠𝕟}
𝟏𝟎𝟔. {𝕀 𝕘𝕠𝕥 𝕥𝕙𝕖 𝕡𝕠𝕨𝕖𝕣}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟗 | 𝒅𝒂𝒓𝒌𝒔𝒊𝒅𝒆 ⎯
𝟏𝟎𝟕. {𝕣𝕖𝕛𝕖𝕔𝕥𝕚𝕠𝕟}
𝟏𝟎𝟖. {𝕔𝕠𝕓𝕣𝕒 𝕒𝕘𝕒𝕚𝕟?}
𝟏𝟎𝟗. {𝕪𝕠𝕦𝕣 𝕓𝕖𝕒𝕦𝕥𝕪}
𝟏𝟏𝟎. {𝕟𝕠 𝕠𝕟𝕖 𝕔𝕒𝕟 𝕙𝕦𝕣𝕥 𝕪𝕠𝕦}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟏𝟎 | 𝒎𝒚 𝒄𝒐𝒎𝒇𝒐𝒓𝒕 ⎯
𝟏𝟏𝟏. {𝕡𝕣𝕠𝕞 𝕕𝕒𝕪}
𝟏𝟏𝟐. {𝕒 𝕡𝕖𝕣𝕗𝕖𝕔𝕥 𝕘𝕖𝕟𝕥𝕝𝕖𝕞𝕒𝕟}
𝟏𝟏𝟑. {𝕚𝕗 𝕪𝕠𝕦 𝕨𝕖𝕣𝕖 𝕞𝕚𝕟𝕖}
𝟏𝟏𝟒. {𝕕𝕖𝕤𝕚𝕣𝕖}
𝟏𝟏𝟓. {𝕔𝕠𝕞𝕗𝕠𝕣𝕥}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟏𝟏 | 𝒔𝒆𝒄𝒐𝒏𝒅 𝒄𝒉𝒂𝒏𝒄𝒆 ⎯
𝟏𝟏𝟔. {𝕝𝕚𝕥𝕥𝕝𝕖 𝕘𝕚𝕣𝕝}
𝟏𝟏𝟕. {𝕞𝕪 𝕝𝕚𝕘𝕙𝕥}
𝟏𝟏𝟖. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕡𝕒𝕣𝕥 𝕀}
𝟏𝟏𝟗. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕡𝕒𝕣𝕥 𝕀𝕀}
𝟏𝟐𝟎. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕡𝕒𝕣𝕥 𝕀𝕀𝕀}
𝟏𝟐𝟏. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕡𝕒𝕣𝕥 𝕀𝕍}
𝟏𝟐𝟐. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕡𝕒𝕣𝕥 𝕍}
𝟏𝟐𝟑. {𝕜𝕒𝕣𝕒𝕥𝕖 𝕥𝕠𝕦𝕣𝕟𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥 | 𝕗𝕚𝕟𝕒𝕝 𝕡𝕒𝕣𝕥}
𝟏𝟐𝟒. {𝕚𝕥'𝕤 𝕟𝕠𝕥 𝕪𝕠𝕦𝕣 𝕗𝕒𝕦𝕝𝕥}
𝟏𝟐𝟓. {𝕒𝕝𝕝 𝕧𝕒𝕝𝕝𝕖𝕪 𝕔𝕙𝕒𝕞𝕡𝕚𝕠𝕟}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟏𝟐 | 𝑴𝒆𝒙𝒊𝒄𝒐 ⎯
𝟏𝟐𝟔. {𝕥𝕣𝕒𝕧𝕖𝕝}
𝟏𝟐𝟕. {𝕙𝕠𝕥𝕖𝕝}
𝟏𝟐𝟖. {𝕨𝕖𝕝𝕔𝕠𝕞𝕖 𝕥𝕠 𝕄𝕖𝕩𝕚𝕔𝕠}
𝟏𝟐𝟗. {𝕡𝕖𝕡𝕡𝕖𝕣}
𝟏𝟑𝟎. {𝕣𝕖𝕖𝕟𝕔𝕠𝕦𝕟𝕥𝕖𝕣}
⎯ 𝓐𝐂𝐓 𝟏𝟑 | 𝒓𝒆𝒄𝒐𝒏𝒄𝒊𝒍𝒊𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏𝒔 ⎯
𝟏𝟑𝟏. {𝕒 𝕤𝕡𝕒 𝕕𝕒𝕪}
𝟏𝟑𝟐. {𝕥𝕙𝕖 𝕤𝕥𝕒𝕣𝕤 𝕒𝕟𝕕 𝕪𝕠𝕦}
𝟏𝟑𝟑. {𝕨𝕒𝕥𝕖𝕣 𝕡𝕒𝕣𝕜}
𝟏𝟑𝟒. {𝕥𝕣𝕒𝕚𝕥𝕠𝕣}
𝟏𝟑𝟓. {𝕓𝕒𝕔𝕜 𝕥𝕠 𝕥𝕙𝕖 𝕗𝕚𝕘𝕙𝕥}
𝟏𝟑𝟔. {𝕡𝕣𝕠𝕥𝕖𝕔𝕥 𝕥𝕙𝕖 𝕖𝕘𝕘}

𝟎𝟎𝟓. {𝕜𝕚𝕤𝕤 𝕗𝕠𝕣 𝕔𝕠𝕟𝕧𝕖𝕟𝕚𝕖𝕟𝕔𝕖}

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Você está se apaixonando?
Tenho a sensação de que você está

Moment — Lildeath


𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟓
𝐛𝐞𝐢𝐣𝐨 𝐩𝐨𝐫 𝐜𝐨𝐧𝐯𝐞𝐧𝐢𝐞̂𝐧𝐜𝐢𝐚


          No domingo, o clima em casa estava pesado. Sentados à mesa para o café da manhã, um silêncio tenso pairava sobre nós, como se estivéssemos evitando tocar em assuntos delicados. Lilian estava visivelmente mais tensa do que o habitual, enquanto Charles parecia estar em seu mundo distante, como de costume.

Durante o resto do dia, não houve nenhum evento notável. Aproveitei meu tempo livre para mergulhar em vídeos no YouTube sobre karatê, tentando preencher o vazio deixado pela ausência do treino. No entanto, por mais informativos que fossem os vídeos, nada se comparava à sensação de aprender na prática. A frustração crescente por não poder praticar era palpável.


Na segunda-feira, após assistir algumas aulas, aproveitei o horário vago para encontrar Miguel.

— E quando vamos treinar de novo? — perguntei, mal conseguindo conter minha ansiedade pela próxima aula.

— Nós não vamos — disse ele, em um tom sombrio — Depois do que aconteceu minha mãe surtou e me proibiu. O Sensei Lawrence teve um tipo de ataque de culpa e disse que não tem mais dojô.

Aquilo foi um balde de água fria.

— Serio? Que péssimo. Eu estava animada com a ideia.

Por que toda vez que começo a gostar de algo, tudo dá errado? É como se o universo conspirasse contra mim.

— Posso tentar falar com o Sensei Lawrence de novo. Se você quiser, pode vir junto — ofereceu Miguel — Talvez se nós dois insistirmos, ele cede.

— Tudo bem. Quando quiser ir, me avisa — respondi, tentando não deixar transparecer minha desilusão.

Fomos juntos para biblioteca estudar, Demetri e Eli também estavam lá.

Miguel compartilhou a notícia sobre o fim do karatê, e Demetri pareceu quase animado com a ideia.

— Então acabou? Não tem mais karatê? — questionou Demetri, parecendo intrigado.

— Acho que não — respondeu Miguel, concentrado em seus livros.

— Não é justo. Eu mal havia começado — comentei, cruzando os braços em frustração.

— É melhor assim. Estava começando a aumentar sua confiança — comentou Demetri.

— Isso não é bom? — Miguel franziu o cenho.

— Não. O que a confiança já deu a alguém além de um olho roxo e a mochila jogada no lixo?

Eli, em seu jeito tranquilo, interveio.

— Eu achei legal como você enfrentou o Kyler — ele disse baixo, quase murmurando.

— Sim, foi bem corajoso — concordei.

— Vocês piraram? — Demetri questionou, incrédulo — Me diz uma coisa, qual é o melhor super poder que alguém pode ter? — indagou.

— Super força — respondeu Miguel, sem hesitar.

— Nada disso — Demetri negou com a cabeça — Invisibilidade, e em segundo lugar super velocidade, pra fugir bem rapidinho.

Nesse momento, Kyler chegou, entrelaçando os braços ao redor de Eli.

— Fugir de que? — perguntou Kyler, com deboche.

— Quem! — seu amigo loiro o corrigiu — É o objeto de uma preposição. Lembra da aula de inglês?

Rapidamente, os meninos começaram a guardar suas coisas, e eu fiz o mesmo.

— A gente já tava de saída, tá? — Miguel se levantou.

Antes que pudéssemos sair, Kyler agarrou Eli pela nuca.

— Ué, estão indo pra onde? — indagou Kyler, segurando o rosto de Eli — Olha essa aberração — zombou do lábio dele — Que merda em, que garota beijaria essa coisa aqui?

Naquele momento, vendo-o falar daquele jeito com Eli, meu sangue ferveu. Esse babaca não pode fazer e falar tudo que quer sem ter consequências.

— Deixe ele em paz, idiota! — minha voz saiu firme e áspera.

Por alguns segundos, Kyler pareceu desacreditado com a ideia de alguém enfrentá-lo. Ele deu um sorriso de canto muito nojento e veio em minha direção.

— Virou a defensora dos nerds agora, gatinha? — ele aproximou sua mão do meu rosto, como se fosse acariciá-lo.

Assim que percebi seu movimento, agarrei seu braço e o torci. Ele caiu de joelhos no chão, gemendo de dor.

— Não toque em mim, seu escroto! — disse, torcendo com um pouco mais de força.

— Me solta, sua maluca! — Kyler implorou.

— Com prazer — empurrei-o, e ele caiu no chão.

— Vamos embora — Miguel chamou, aproveitando que Kyler estava se levantando.

Pensei em sairmos dali, mas a frase que Kyler disse me veio à cabeça. "Que garota beijaria essa coisa aqui?". Posso oferecer uma pequena punição provando que ele está errado.

— Eli! — o chamei, fazendo todos voltarem sua atenção para mim.

Ele me encarou, e pude sentir sua incerteza e vulnerabilidade. Seus olhos azuis revelavam um turbilhão de emoções. Antes que pudesse hesitar, aproximei-me e, num gesto impulsivo, o beijei.

Não foi um beijo de verdade, apenas um selinho rápido, mas carregado de significado. Senti a pele de Eli aquecer sob meus lábios, e por um instante, tudo ao redor pareceu desaparecer, exceto o calor daquele momento.

— Argh, que nojo! — Kyler fez careta — Agora já não é mais tão gatinha assim.

Ignorei o comentário insensível de Kyler, focada apenas no pulsar do meu coração e na expressão surpresa de Eli.

— Vamos?

Todos ainda estavam atônitos com o que acabara de acontecer, e eu mal conseguia acreditar na audácia do meu próprio gesto. Miguel soltou uma risada discreta enquanto nos afastávamos.

Caminhávamos pelo corredor quando percebi que Eli havia saído às pressas, sem sequer se despedir.

— Ué — franzi o cenho — Bom, já que somos só nós três...

— Só vocês dois. Tenho aula agora. Vejo vocês depois — Miguel também sumiu por outro corredor.

— Parece que só sobrou a gente. Não tem mais aulas? — perguntei a Demetri.

— Não.

— Se quiser, podemos estudar em casa. A biblioteca está muita mal frequentada nesse momento.

— Na sua casa? — ele arqueou uma sobrancelha, surpreso.

— É, na minha casa Demetri. O que é que tem?

— Nada... Claro, vamos sim.

— Deixe-me adivinhar. Nunca foi na casa de uma amiga?

— Eu nunca tive amigas.

— É, sua popularidade está bem em baixa no colégio — brinquei.

— Haha, engraçadinha — ele fingiu rir.

— Agora você tem a mim. Vamos?

Ele ajeitou a mochila nas costas e me seguiu até a saída.


Assim que chegamos, fomos recebidos por minha mãe, que nos olhou com uma expressão curiosa.

— Olá filha... e... quem é esse? — ela examinou Demetri de cima a baixo, deixando-o um tanto desconfortável.

— Um amigo da escola. Demetri, esse é minha mãe. Mãe, esse é o Demetri — fiz as apresentações, tentando aliviar a tensão no ar.

— É um prazer, Senhora Blake — Demetri estendeu a mão, mas de uma forma um tanto desajeitada.

— O prazer é meu — Minha mãe aceitou o cumprimento, mas parecia ainda mais intrigada.

— Vamos para o quarto estudar um pouco agora — tentei conduzir Demetri em direção às escadas, ansiosa para escapar daquele olhar curioso de minha mãe.

— Scar, quero a porta aberta — ela exclamou quando estávamos quase subindo.

— Meu Deus, mãe! Credo! Nós só vamos estudar — resmunguei, um pouco irritada com sua insistência.

— Está bem.

— Por que ela quer a porta aberta? Não entendi — Demetri perguntou, demonstrando sua inocência.

— Um dia você vai entender. Vamos lá.

Assim que entramos, Demetri examinou cada detalhe do quarto com curiosidade palpável.

— Você é a porra de uma princesa, Scar? — perguntou ele, com um misto de espanto e humor.

— Ah, não exagera — ri, tentando desviar da observação — É só o meu quarto.

— "É só o meu quarto" — imitou minha voz, arrancando uma risada minha — Sério, você mora em uma mansão e tem um quarto que parece saído de um conto de fadas.

— Tudo bem, admito que a decoração é um pouco... exagerada — concordei, olhando em volta. Realmente, o rosa predominante e os detalhes em branco e dourado podiam dar essa impressão — É assim desde que eu era criança.

— Você foi uma criança que amava rosa, posso ver — ele observou, pegando seu caderno na mochila e se acomodando no sofá.

Peguei meu próprio caderno e me sentei ao lado dele, sorrindo com a lembrança das brincadeiras de criança em meio àquelas paredes cor-de-rosa.

Um silêncio confortável pairou entre nós enquanto folheávamos os livros em busca das matérias para estudar.

— Me conta, que beijo foi aquele no Eli hoje na biblioteca? Ele foi real, né? Ou foi só minha imaginação? — Demetri quebrou o silêncio, sua curiosidade transparecendo em cada palavra.

— Foi bem real sim — respondi, cruzando as pernas.

— E o que passou pela sua cabeça para beijar ele assim, do nada? Justo na biblioteca?

— Aquele beijo foi só para ajudar ele — expliquei sinceramente — Kyler estava humilhando ele, dizendo que nenhuma garota iria querer beijá-lo, então fui lá e provei o contrário.

— Então admite que queria beijar ele? — soltou uma risada nasal.

Ele parecia estar dividido entre ter uma explosão de emoções pelo beijo e rir do mesmo.

Peguei uma das almofadas e acertei sua cara.

— Não enche o saco, Demetri.

Ele deu uma risada e me acertou de volta.

— É uma situação estranha, ainda mais você e Eli.

— O que tem de tão errado?

— Sei lá... Você é você. Ele é ele. Nunca imaginei isso.

— Está desmerecendo seu amigo?

— Não é isso. Você me entendeu.

— Algo que você deveria saber sobre mim é que eu gosto de enxergar além da aparência. Já me decepcionei ao escolher alguém apenas pela beleza exterior. E além do mais, por que tanta surpresa? Aos meus olhos, Eli é uma graça.

— Ok, agora você passou dos limites. Não quero mais ouvir sobre como meu melhor amigo é uma graça — ele fez um gesto com as mãos enquanto sorria.

— Tudo bem então — dei uma risada curta — Vamos estudar.

Espero que gostem! 🫶

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