Seja Minha.

By Nirva_Shirley

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Eu acho que quando se mistura maluquice, loucura, prazer e poder, pode provocar uma grande colisão. E é isso... More

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Cheirinho da II Temporada.
Seja Minha - II Temporada!

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By Nirva_Shirley

Kendell Marano Parker.

Praticamente já amanheceu! Já estão todos acordados, já estão todos de banho tomado, fazendo bagunça, atrás de bagunça.

Pelo menos já dá para contar umas coisinhas que o chefinho fez, já que o dono sono acalmou e ninguém está com fome!

Advinha quem ganhou um carro?

Eu, minha gente! Vocês acreditam? O Liam me ofereceu um lindíssimo, chique de matar.

Porém...

Eu nunca, sequer, peguei um volante na minha vida, então por enquanto, nada de conduzir, porque nem carta de condução tenho como tirar agora.

Eu não sei como ele não pensou nisso? Porquê se eu soubesse conduzir, nenhum dos muitos carros do chefinho naquela garagem estariam à salvo desde que eu pisei nesse monstral.

Que nada, né pessoal!

E outra, o homem me deu 3 cartões de crédito, daqueles que assustam só de pegar, e advinhem, dois têm um valor extremamente alto mensal, minha gente, mensal! E o outro é sem limite.

Imaginem a explosão interna!

Porém, eu disse que não precisava, e realmente, felizmente e graças ao meu bom Deus, não preciso, tenho um emprego que me paga mais do que nos meus sonhos de rica e ainda tenho uma cobertura, que felizmente está sendo alugada à um óptimo preço.

E consigo comprar tudo o que eu quero agora com o meu salário, não como o senhor Leão, obviamente, porém, também não sou tão esbanjadora como ele.

Mas aí sabem o que ele me disse quando eu falei isso e recusei:

- Eu não estou te pedindo, eu estou te dando. - ele diz irredutível me fazendo revirar os olhos.

- Eu já disse que eu só gosto que você revire os olhos, quando estou dentro de você, babe. - ele diz me dando um selinho. - Se precisar de subir o valor, é só avisar. - pisca o olho e simplesmente sai.

Pois é, o homem me obrigou até!

Porém, quem vai reclamar, não é mesmo?

Eu é que não.

- Eu não quero saber dele, para nada! - a Joana faz o seu melodrama aqui na cozinha, enquanto eu belisco às delícias da dona Otílinha.

- Huhum. - falamos todas sem lhe dar muita atenção, já que o Loan saiu com o Liam há um tempo, para comprar sabe-se lá o quê, a mulher começou o discurso de salvação dela.

- É sério. - ela diz. - Quem ele pensa que é? - se questiona mais para ela do que outra coisa. - Ele fica com aquela lá e depois fica vindo para cá. - ela diz.

- E qual é o problema nisso? O irmão dele mora aqui. - a Sara diz, enquanto passa a panela para mim.

- Joana, eu já terminei a minha parte. Falta à sua. - a Janaína diz a cortando, evitando mais drama.

E logo à seguir, aquele telefoninho, chama-se babá electrónica, me avisa que o barulho lá de fome já começou.

- E eu estou indo fazer a minha parte também. - digo me levantando e indo ter com as minhas crias.

- E qual é a barulheira aqui? - questiono entrando no quarto de brincadeira, só se brinca aqui, é brinquedo para lá e para cá.

- Eu acho que o Henry, fez a casa dois. - a Kelly diz fazendo careta, nos fazendo rir, e o senhorito Henry acha graça.

- A Kiyanne está achando que eu tenho leite. - o Heitor diz, olhando para a irmã que está puxando a camisa da reebok dele, pensando que ele tem leite.

- E a Khloé só chora. - o Hugo diz.

- Kelly, trás para mim aquela malinha de fralda, e o beberôn lá no quarto, por favor. - peço e ela já vai correndo, enquanto já vou estendendo o paninho para trocar esses mini pestinhas.

- Vocês dois, vamos ao serviço. - digo, eles reclamam mas já até sabem trocar fralda.

A Kelly voltou, troquei a fralda com a ajuda dos gostosos, e depois passamos ao sofrimento.

O Heitor me ajudava amamentando a Khloé com o leite que bombeei para o beberôn e o Henry e a Kiyanne, me atacavam para acabar com as suas respectivas fomes.

E depois os meus pestinhas maiores me ajudaram à deixá-los nos berços a dormir.

- Shhh... - a Kelly diz enquanto saímos do quarto.

- Missão cumprida. - o Hugo diz assim que saímos.

- Aleluia! - festejo com eles.

- Já tiraram os fatos de banho né? - questiono.

- Já! - eles respondem.

- Tá, antes de irem para a piscina, não esqueçam de colocar o protector solar, pelo amor de Deus. - falo, já escutando o barulho lá debaixo.

- Você não vêm mãe? - o Heitor questiona.

- Daqui à mais um pouco, ainda tenho que ir ajudar na cozinha e bombar mais leite para esses comilões. - respondo.

- Está bem, mas não demora. - a Kelly diz.

- Sim, senhora. - respondo e desço para ir tratar do beberôn.

- Cunhada! - o Loan diz assim que me vê todo animado, com o Liam.

- Onde vocês estavam, que voltaram todos animados? - questiono, recebendo um selinho do chefinho.

- Em uma loja. - ele diz, apontando para umas sacolas no sofá. Bando de vaidosos.

Eu nunca vi na minha vida!

- Vaidosos. - falo.

- Não, prezadores de boa aparência. - o Loan diz me fazendo rir, é com cada coisa.

- Aonde você vai? - o Liam questiona assim que me desenvencilho dele.

- Esterelizar às chuchas e os beberôns. - falo já indo para à cozinha.

Tem uma área onde só faço a esterilização, e eu agradeço a dona Rosinha, a dona Otílinha, a Karine e a Jenny por terem me ensinado esse tanto de coisa. Eu sempre fui boa com crianças, afinal eu ficava com os ranhentos lá no morro, porém é totalmente diferente do que ser mãe mesmo exige, e puder ter esse tanto de mãe que Deus me deu para me ajudar é maravilhoso.

- Deixa que eu vou e pergunto, assim ele não pensa que eu estou abalada por ele estar aqui. - a Joana diz para a Sara.

Ah, esses dois. Sequer falamos e ela vai.

- Essa menina não tem jeito. - a dona Otílinha comenta, enquanto deixo os objetos na bacia.

- E na semana passada, eu vi os olhares que eles estavam se trocando. - a Janaína comenta.

- Eu só sinto pena daquela moça que veio se meter nesse manicômio. - a Sara diz e nós assentimos.

- Os bebês dormiram? - a Janaína questiona.

- Dormiram, tenho pelo menos mais 1 hora de descanso. - falo e elas sorriem.

- Imagina se a Joana apanha trí também? - a Sara comenta.

- Meu sonho! - eu e a Janaína falamos ao mesmo tempo, e começamos à rir.

- Falando nisso, tenho que tomar meu antibiótico, estou naqueles dias. - a Sara diz e como magia, vem na minha cabeça que preciso de comprar anticoncepcional imediatamente.

- Meu Deus! - falo retirando os utensílios já esterilizados da bacia e deixo secarem no local.

- O que foi? - a dona Otílinha questiona.

- Uma urgência dona Otílinha! - falo já correndo da cozinha. - Liam! - já vou gritando para a sala.

- Kendell? O que se passa? - ele questiona se virando, e ao mesmo tempo o Loan também.

- Temos de ir para à farmácia agora. - eu digo e ele nem me liga. - Liam? - repito.

- O jogo vai começar agora amor, vamos amanhã. - ele diz.

Numa boa, porque não é ele quem sofre com dor de parto.

Desgraçado.

- Eu não sei dessas coisas, mas se é assim tudo bem. Eu vou com o Teozão. - falo, já virando sabendo que não ia demorar um minuto para ele levantar do sofá.

Ciumento!

- Que porra é essa de Téozão? - ele questiona se levantando já. - É Téo. - ele fala. - Daqui à pouco volto. - ele diz para o Loan que estava se divertindo.

- Vamos logo. - digo, indo pegar minha bolsinha e pedir para às meninas ficarem de olho nos pestinhas embora já soubesse que voltaríamos antes deles acordarem.

Em alguns minutos estavamos no caminho.

- Eu nem sei se posso tomar isso enquanto estou amamentando. - falo ainda mexendo no celular, para saber que tipo de pílula eu tenho que tomar.

- Como você não sabe quais são os tipos de pílula que se tomam? - ele questiona e eu reviro os olhos.

- Caso o senhor chefinho não saiba, de onde eu venho eu não tinha muito com quem falar sobre anticoncepcional, até porquê não perdi minha virgindade porque quis. - falo.

- Tudo bem, desculpa. - ele diz estacionando o carro. - Vamos. - ele diz e saímos do carro em direcção à farmácia e para o meu azar, o farmacêutico é homem.

Ai Deus!

- Bom dia! - cumprimento.

- Bom dia! Em que posso ajudar? - ele questiona me analisando, enquanto o Liam observa às prateleiras como se fosse apanhar o que precisavamos.

- Eu gostaria de saber se você tem pílulas? - questiono e a cara do homem ficou vermelha.

Argh que constragedor!

- Temos sim. É a pílula do dia seguinte, de 24 horas? - ele questiona observando às prateleiras.

- Eu não sei. - falo envergonhada e o chefinho aqui só me olha, se divertindo e o farmacêutico me olha intrigado.

- Como se usa, à pílula do dia seguinte? - questiono. - Hamn... - coço a minha cabeça envergonhada. - Tomo no dia seguinte, após ter... acontecido, ou tomo hoje e ela só terá efeitos no dia seguinte? - questiono extremamente envergonhada e ele está bem mais vermelho, encarando o Liam que o encarava com aquele olhar e oscilava para mim.

- Eh, humn... - ele coça a garganta envergonhado. - Toma-se um dia após ao acto. - ele explica. - Sem passar da hora. - ele conclui e eu assinto.

- Então pode ser algumas horas antes, não tem problema? - questiono e ele assente que não.

- Tudo bem, e isso não afecta em nada, para quem está amamentando, né? - questiono e ele me olha surpreendido.

- A senhorita é mãe? - ele questiona me analisando de cima para baixo.

- De seis filhos. - o Liam dessa vez fala e o menino desvia o olhar no mesmo momento. - Algum problema? - ele praticamente o intimida.

- Nenhum, é que não parece... o corpo dela...

- O que tem o corpo da minha mulher? - ele questiona e o farmacêutico imediatamente se corrige.

- Nada, somente humn, está em boa forma para ser... - o Liam vai matar o coitado do farmacêutico. - ...Nada. - ele cala.

- Tem, algum problema durante o amamentamento? - repito a questão.

- Não, não possui nenhuma contra-indicação. - ele diz e fico mais aliviada.

- Então vou levar esse, obrigada! - digo e ele assente. O Liam paga, porque puro e simplesmente sempre paga quando estou com ele e saímos de lá depois dele ter lançado um olhar para o farmacêutico.

Só Deus na causa, por aqui.

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