limits of attraction • JJK

By byloveyoon

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LIMITES DE ATRAÇÃO Ao mesmo tempo em que ele é afável e sensível, demostra ser petulante e protervo. Sua pers... More

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Depois do fim pt. 1
Depois do fim pt. 2

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By byloveyoon

BOA LEITURA, AGRADEÇO POR ESTAR AQUI, CONOSCO.

" Eu não posso evitar como eu estou me sentindo
Com medo dos meus próprios motivos
Procurando por outro caminho
E isso dói, por ser verdade."
Ruel / Say

JEON JUNGKOOK

Os dias passaram-se em um piscar de olhos.
A semana irá de acabar rapidamente.
Assim como o mês.

Faltava pouco para mim completar vinte e três anos, nós, na verdade.
Eu sentia Jeon eufórico, ansioso demais.
Era a primeira comemoração depois dos três anos afastado da luz, ele estava agitado e não era para menos.
Provavelmente irá de querer a luz este dia, mesmo com minha negação, é o direito dele.
Do meu alter-ego.

Eu por outro lado, sentia algo negativo, um pressentimento talvez.
E infelizmente não era o pressentimento de saber que iriam preparar uma festa surpresa, como da última vez.
Sentia meu coração sendo apertado cada vez que lembrava que o dia em que nasci, entre aspas, estava próximo.

Um pequeno flashback do último aniversário em família, entre aspas, havia de ser transmitido pelo inconsciente.

.

- Filho, assopre as velas! - A mãe exclamou, alegre, envolvendo os braços em mim, num abraço aconchegante. - E não esqueça de fazer um pedido.

No mesmo momento, o sopro foi liberto.
As velas de número 18, o bolo colorido, as bolas, o buffet, as palmas, aglomeração, os gritos, risos, sorrisos.
Aquela comemoração.
A última festa.

- Eu disse que não queria festa. - Reclamei baixo, ao me afastar, junto da mãe. -

- Mas você não disse que não queria convidados, e não é festa, é uma comemoração íntima. - Acariciou meus cabelos, dando um sorriso meigo. -

- Com toda essa gente? - Contestei. -

- Você sabe como é seu pai, gosta de convidar todos os amigos e familiares. - Informou, vendo-me revirar os olhos. - Meu filho...

- Apenas queria que ele desse atenção ao que realmente importa, eu! É o meu aniversário, minha data comemorativa! - Exclamei. - Mas como sempre, o umbigo dele é mais importante.

- Preste atenção. - Pediu, segurando minhas mãos. - Mesmo que seu pai não esteja lhe dando atenção agora, eu estou, não é o suficiente para preencher uma partizinha do seu coração? - Sorriu bonito, fazendo-me assentir de imediato. -

- Mas, ele prometeu que iríamos sair juntos. - Relembrei, o vendo de realce, conversando risonho com seus amigos mais velhos. -

- Seu pai cumpre o que diz. - Ela afirmou, pouco incerta. Semi-cerrei os olhos, franzindo pouco os celhos. - Meu filho, vá se divertir com seus amigos, é o seu aniversário.

- Antes não fosse. - Retruquei, cruzando os braços. -

- Jeon. - Repreendeu, séria. - Não diga isso.

- Desculpe. - Suspirei baixo, sentindo a cabeça latejar. Fitei meu próprio corpo em um dos grandes espelhos que havia na sala. - Eu vou subir, preciso trocar de roupa.

- Por que? Qual o problema de sua roupa? - Perguntou-me, olhando-me de baixo para cima. -

- Nenhum, apenas quero trocar. - Tentei ao máximo soar sincero. Ela me encarou, franzindo os celhos por breves segundos. -

- Que troca de humor é essa, Jeon?

- Não posso simplesmente subir e trocar? Eu não demoro. - Prometi. -

- Bom, então vá, mas não demore. - Deu-me um beijo na testa juntamente a um carinho no rosto e se afastou, indo até Junghyun e os amigos do mesmo. -

Respirei aliviado, indo de encontro as escadas.

- Porque você insiste em usar roupas tão justas, Jungkook? - Murmurei, apenas para mim. - Apenas não escolha roupas escuras, não vamos a um enterro. Tem sorte que gosto do meu alter-ego.

Reclamei, sorrindo e negando devagar, enquanto caminhava para o quarto.

.

- Então não quer mesmo fazer uma comemoração? - Seokjin perguntou. -

- Não, não quero. - Afirmei, o vendo assentir devagar. -

- Isso não vai me impedir de preparar algo especial para você. - Informou decidido, animado. - Talvez eu prepare um banquete, estou doido para preparar os pratos do chefe Han, parecem tão gostosos.

Antes que eu respondesse, Jimin se pronunciou, dando uma idéia.

- Poderia ao menos comemorar com amigos íntimos, como nós. - Propôs, intercalando o dedo entre ele, Seokjin e Namjoon. -

- É, talvez eu faça isso. - Indaguei. -

- Com tanto que não chame seus amigos de gangue, por mim, você pode comemorar até em casa de stripper. - Afirmou Namjoon, obviamente sendo sarcástico. -

- É uma boa ideia, comemorar em uma casa de stripper, privada. - Indaguei, pensando no assunto. -

- Daqui a pouco está querendo uma mesa cheia de pó, para cheirar. - Jimin provocou, encarando-me. Recebendo o mesmo olhar vindo de mim. -

- Pó de quê? Café? - Inocentemente perguntou, Seokjin. -

- Como assim, Jimin? - Namjoon franziu os celhos, não recebendo a resposta de Jimin, o mesmo que ainda me encarava. - Jungkook? - Chamou, virando-se a mim. -

- Também não entendi o que Jimin quis dizer. - Desviei nossos olhares, os direcionando a Namjoon, que possivelmente não acreditou. -

Ótimo.
O ambiente ficou tenso, silencioso.
Seokjin pareceu entender depois do que se tratava a "piada" de Jimin.

- E Jeon? Como ele se sente em relação ao aniversário? - Perguntou-me Jimin, tentando novamente puxar assunto e pedindo minha ajuda através de expressões. -

- Está eufórico e ansioso, pretende pegar a luz no dia, para comemorar de alguma forma. - Informei. - Se realmente fizermos a comemoração, talvez ele queira retornar, para vê-los.

- Mas e a Anna? - Namjoon perguntou, se enturmando novamente. -

- Ela terá que estar ausente, por ser o gatilho. - Expliquei. -

- Ou você poderia facilitar e desapegar da luz durante umas horinhas, assim ela conheceria Jeon e veria que independente da situação, ele é uma pessoa incrível. - Jimin optou. -

- Sabe que não posso fazer isso. - Eu disse, o vendo apenas levantar ambas sobrancelhas e retornar a mexer no celular. -

- Como os pais de Jeon devem ficar em seu aniversário? - Seokjin perguntou, pouco cabisbaixo. -

- Piores do que ficam todos os dias, tenho certeza. - Jimin indagou, negando entristecido. -

- Devem adorar. - Contestei. -

- Não seja anti-sentimental, Jungkook. - Repreendeu Jimin. - Eu nem consigo imaginar o tanto que a mãe dele chorou e vem chorando todos os dias, ou acha que ela esqueceu? Impossível esquecer um filho, não saber como ele está, não saber nada!

- Essas são as consequências, foi a escolha deles. - Eu disse calmo, o avistando alterado de repente. -

- Foram suas escolhas! Escolhas erradas que você insiste que são as certas. - Repreendeu. - Entendo perfeitamente seu pensamento sobre o pai dele, mas e a mãe? Ela era a que mais amava Jeon, poderiam ter mantido o contato independente de estarem ou não juntos. Tenho certeza que só por ela ouvir a voz, sentir o sorriso e a risada sendo transmitidos pela ligação, seria o suficiente.

- Ela não se importou o suficiente, poderia ter feito mais e não o fez. - Confrontei calmo, suspirando. -

- Tenho certeza que ela fez o possível, mas não quero discutir algo que será em vão, pois você já tem o pensamento e imagem formados. - Informou, continuamente negando. - Mas, mudando de assunto, espero que não continue fazendo escolhas erradas, como está atualmente.

- Todos erramos. - Foi a única coisa que eu disse, tentando encerrar aquela conversa. -

- Sim, mas o erro está na sua frente, você sabe disso e está se entupindo dele como se fosse algo fascinante. - Avistou um sorriso sínico meu, olhando-me pouco enojado. - Agradeça por ter amigos que nunca irão largar sua mão, Jungkook.

- Porque não para de rodeios e diz logo o que está acontecendo, Jimin. - Pediu Seokjin, olhando o mesmo. -

- Ele não deve, isso não é problema dele e nem de ninguém aqui. - Alertei, antecipadamente. -

- Ei, Jungkook! Que isso? - Seokjin riu fraco, apoiando a mão em meu ombro. - Parece até que matou alguém.

Jimin não respondeu algo, apenas continuou a me fitar.
Entristecido, indignado, preocupado, revoltado...
Não sei dizer.

- Espero que vocês não tenham a má sorte de ver o que eu vi. - Desviou o olhar, sorrindo fraco. - Bom, preciso encontrar uns amigos para terminar um trabalho pendente. - Avisou, levantando-se. Despediu-se dos meninos com um aperto de mãos, ao chegar a mim, aconselhou, logo depois de segurar minha mão. - Juízo, Jungkook.

Saiu dali, deixando apenas nós três.
Seokjin retornou a falar sobre os pratos que estava ansioso para preparar, tentei ao máximo focar apenas em si.
Sendo em vão, pois meus pensamentos estavam longe demais.
Namjoon mau falou depois daquele ato de Jimin, apenas respondeu algumas perguntas aleatórias de Seokjin.

Eu poderia perguntar o motivo de seu silêncio, mas já sabia a resposta.
Sabia que Namjoon não precisaria quebrar a cabeça para entender perfeitamente o que Jimin quis dizer, juntar as peças e me repreender.
Também sabia que ele estava esperando o meu momento, para lhe contar tudo.

[...]

Horas depois, as aulas já haviam encerrado.
Meu interesse por aquilo — ultimamente — estava diminuindo cada vez mais.
Era estressante e desgastante.

- Aonde vamos? - Perguntou Anna, tentando mostrar algum interesse e ânimo. -

Ela era horrível em demonstrar o que não sentia, um fato.
Estava sendo doloroso, sem dúvidas. Mas quem sou eu para cobrar algo...

Meus impulsos vem ferindo a todos, minhas escolhas, certamente Jimin estava certo.
Mas as vezes é incontrolável, me machuca tanto estar assim.

Por que, Jungkook? Porque está sendo assim? O que levou você a mudar totalmente tua personalidade?
Fazer as escolhas erradas sabendo que são erradas?
Ou... Seria seu verdadeiro eu?

Ouvi a voz reconhecida soar pelo consciente, fazendo-me correr os olhos pelo chão.

- Jungkook? - Chamou, despertando-me do pequeno transe. -

- Vamos logo. - Pedi, entrando dentro de meu carro. - Está com fome?

- Não. - Respondeu simplista, adentrando no carro. - Queria me levar para comer?

- Sim, mas já que não está com fome, vamos em outro lugar. - Informei. -

Coloquei o cinto de segurança, segurando o volante apenas com a mão esquerda, avistando a estrada.

A voz, novamente se pronunciou, dizendo penhasco, mas não era o lugar em que eu pretendia levar a mesma.
Porque disso, Jeon?

- A gente sai daqui hoje ainda? - Perguntou-me, irônica, fazendo-me sorrir fraco. -

- Coloque o cinto, Anna. - Ordenei, a vendo colocar de imediato. -

Suspirei, seguindo caminho até meu destino.
Para que o silêncio não tomasse conta do momento, decidi ligar o som, em uma música baixa, melancólica.
O trajeto foi longo, pois o destino era distante da cidade.
Anna apenas avistava a vista pela janela fechada.
Estava frio, e provavelmente lá encima estaria mais.

Agora já não faltava muito para chegar.
Deixamos o carro estacionado em algum vaga e fomos apé, o restante do caminho.
Ao que andávamos, Anna parou enfrente a uma floricultura.

- Porque parou? - Perguntei, seguindo seu olhar afim de saber o que tanto lhe chamava a atenção. - São as rosas?

- Não se recorda de nada? - Questionou-me, tocando a rosa vermelha através do vidro, sorrindo pequeno. -

- Não. - Afirmei, me aproximando. -

- É claro que não... - Confirmou pouco entristecida, se afastando da vitrine. - Vamos continuar o caminho.

- Ei. - A puxei de volta, colando pouco nossos corpos. - Me faça recordar.

- Depois da nossa primeira noite juntos, no dia seguinte você havia deixado duas rosas na cama, como estás... - Relembrou, dolorido. - Foi o que recordei.

A olhei por um pequeno tempo, avistando sua face sem expressão.
Neutra.

- Desculpe, eu realmente não lembrava. - Pedi, sincero. - A minha cabeça está tão cheia e tão vazia ao mesmo tempo, sem caminho algum.

- "Não sei sentir pouco, não me limito a sentir. Ou sinto tudo, ou não sinto nada." - Relembrou, o que estava escrito no bilhete. - Atualmente sente tudo ou não sente nada, Jungkook?

Pegou-me desprevenido, fazendo-me ficar sem reação por breves segundos.
Eu não tinha uma resposta para aquela pergunta.
Anna se soltou de meus braços, dando-me as costas afim de retornar a caminhar, mas antes que desse os três primeiros passos, a puxei de volta, colando mais os nossos corpos.

Segurei sua mão esquerda, adentrando em meu moletom, fazendo-a sentir minha pele quente ao tocar em meu peito nu.
Pois eu sabia, que a única coisa que eu não podia mudar, era meus batimentos cardíacos.
Que independente de tudo, sempre, sempre se encontrava fora do normal, agitado, bombeando forte cada vez que eu estava com ela.
Pensava nela.

- "Meu coração, não sabe ser discreto, sente, se entrega de verdade." - Afirmei com toda a certeza que havia dentro de mim. - "Se perdemos a cabeça e formos longe demais, ficaremos bem" - Completei. - Eu posso ter mudado tudo, completamente, sei bem os erros que estou cometendo, mas isso aqui. - Apontei para sua mão, em direção ao meu coração. - Nunca vai mudar.

- Porque... - Suspirou pesadamente, descendo a mão pelo meu corpo afim de tira-lá ali de dentro, fazendo-me fechar os olhos. - Porque, Jungkook?

- "Porque" é uma pergunta que não consigo responder. - Abri os olhos, suspirando. - Vem, vamos continuar.

[...]

- Porque estamos aqui? - Ela perguntou, logo após chegarmos. -

- Jeon queria que estivesemos aqui, mas eu não sei o porquê. - Olhei ao redor, tentando supor algo. -

- Será que ele quer retornar a luz agora? - Perguntou, fazendo-me rir fraco. -

- Quem dera se Jeon avisasse quando fosse pegar a luz, é imprevisível, ele o faz quando quer. - Afirmei. - Mas já que estamos aqui, venha, sente-se aqui.

Pedi, sentando-me pouco perto da beira do penhasco, avistando a vista longe da cidade.
O vento precipitado e pouco forte, bagunçando nossos cabelos e os levando para trás.

- Está com frio? - Perguntei-lhe, vendo a mesma sentar ao meu lado. -

- Estou bem. - Deu de ombros, pouco incerta. -

Sem dizer nada, me posicionei melhor, a abraçando por trás.
Afagando o nariz em seus cabelos.
Sentindo o aroma de seu perfume adocicado.

- Sinto falta de você, de lhe tocar e sentir seus toques, explorar seus pontos fracos, sentir seu gosto, ouvir seus suspiros ansiosos... - Ouvi a mesma suspirar, fazendo as costas subirem e descerem lentamente. Depositei um beijo castro em seu ombro, acariciando seus cabelos. - Mas entendo seu desconforto e respeito sua escolha.

- Também sinto sua falta, Jungkook. - Confessou baixo, como quem conta um segredo. -

- Não vou pedir para tentarmos, pois não quero que aconteça o mesmo daquele dia. - Sussurrei, abrindo um sorriso grande. - Mas, na próxima vez, não quero fazer sexo. - Olhou-me sobre o ombro, por ainda estarmos naquele abraço. - Quero fazer amor.

Anna riu anasalada, negando, com um sorriso tão bonito formado em seus belos lábios. 
Tão bonito que doía, vê-lo se desfazer.
A mesma sussurrou "okay", tremendo logo em seguida.
Talvez pelo frio ou um pequeno arrepio involuntário.

- Eu lhe daria o moletom, mas não estou usando nada por baixo. - Lamentei, sorrindo. -

- Assim está bom. - Afirmou, se aconchegando mais naquele abraço, entrelaçando nossas mãos. -

- Me perdoa. - Supliquei, deixando um selar demorado em seu pescoço. - Por tudo o que estou fazendo atualmente, eu não sei dizer o que está acontecendo...

- Está tudo bem. - Negou devagar, acariciando minha mão. -

- Não, não está. - Neguei, dolorido. - Vai mentir para mim, dizer que está tudo bem quando eu lhe machucar de verdade?

Ela não respondeu algo, apenas segurou forte minhas mãos.
Demostrando que está e estaria ali.

- Estou sofrendo com essa troca de humor, com esses impulsos incontroláveis, sinto um pressentimento tão negativo por causa do meu aniversário. - Confessei, a abraçando mais. - E para piorar, estou me aliviando disso tudo da pior maneira possível.

- Não se machuque, Jungkook, eu estou aqui. - Tentou passar o máximo de conforto possível. -

- É mas até quando? Até onde chega o seu limite? - Questionei, a vendo se virar para mim e ficar de joelhos em minha frente. -

- Eu não sei, Jungkook. - Posicionou as mãos em meu rosto. - Mas vamos viver um dia de cada vez, não se adiante ou seja pessimista.

Respirei fundo, tentando afastar todos os pensamentos persistentes daquele momento.
Assenti devagar, sentindo seus braços me envolverem em um abraço forte e sincero.

- Vamos descer, está tremendo muito e infelizmente o meu corpo não é tão quente assim. - Informei, depois de tocar sua pele por baixo das roupas. - Mas antes, por favor, me beija.

Devagar aproximou os lábios dos meus, os tocando antes com seus dedos.
No começo, apenas uma pressão entre eles, intensificando logo depois, pedindo passagem com a língua.
O beijo começou calmo, e assim foi até que houvesse falta de ar.
Com suas mãos tocando em meu pescoço, causando-me arrepios involuntários.
Coisa que eu não sentia a algum tempo.

Ficamos assim por um pequeno tempo, nos amando, depositando tudo naquele beijo, tudo o que não era possível ser dito com palavras.
Apenas com beijos, olhares, toques...

Queria eu, permanecer ali para sempre, sem me importar com nada, com ninguém.
Eu só precisava dela, e ela tinha essa noção.
Por isso o medo, medo de continuar fazendo as escolhas erradas, tendo impulsos incontroláveis, surtos, tudo.
Isso nunca vai acabar?
Porque tão doloroso?

.
.
.
.
.

A estrelinha!!⭐
Espero que estejam bem.
Essa narração do Jungkook é essencial para vocês entenderem um pouco como ele se sente.

Vamos viver um momento um pouco tenso daqui para frente, muitas coisas irão acontecer, mas são coisas necessárias para Jungkook, para ele finalmente se encontrar de verdade.

Vamos aguardar ansiosos, sem ressentimentos e com uma mente bem aperta, pois tudo pode acontecer.

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