HAPPIER | Vhope

By Gabbieah

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[CONCLUÍDA] Quero te ver sorrir, quero que seja mais feliz, mesmo que isso signifique que eu tenha que partir... More

[1] O Fim
[2] Como Tudo Começou
[3] Eu Te Amo
[4] Gatinho
[5] Você e só você
[6] Flores e Chocolate
[7] O motivo da minha felicidade
[8] Titanic
[9] Hippie
[10] clichê
[11] uma semana antes
[12] amanhã talvez
[13] saudade dele
[14] destino
[15] só hoje
[16] carta da alma
[17] recaída
[Epílogo] Taehyung

[18] De volta ao lar

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By Gabbieah

Capítulo decicado à Maria, Ashley e a minha melhor amiga Bia que enquanto estavamos bêbadas veio tirar satisfações sobre Happier, te amo, gata.

3 de Novembro, 2018

Foram-se um mês inteiro desde que ele me deixou outra vez. Um mês inteiro que para mim se passaram em menos de uma semana. Porque tudo havia se tornado tão repetitivo.

Porque eu sentia tanta falta dele que todos os dias eram como o primeiro. Me sentia em um looping de eterno sofrimento.

A saudade machuca tanto.

Eu não o procurei, eu não mandei, mensagem e eu também não apareci na porta dele como ele me pediu que não fizesse. Eu deixei que me colocasse no passado.

Mas meu coração ainda batia e clamava por ele. Taehyung é alguém difícil de esquecer.

E para mim tudo isso era tão injusto, enquanto eu passava dias e noites trancado dentro de casa, pensando nele e em nós, ele provavelmente estava em alguma festa, bêbado e beijando outra pessoa.

Eu detestava a ideia de Taehyung com outra pessoa. Eu abominava esse pensamento.

Não queria que me esquecesse, porque eu ainda não havia o esquecido. É egoísmo, eu sei, mas há momentos em que não conseguimos controlar as emoções por mais que sabemos o quão ridículas elas sejam.

Se eu pudesse, tenho certeza de que apagaria todo e qualquer sentimento que tinha por ele naquela época. Porque sentia que estava me matando aos poucos.

Afinal, amar é deixar livre ou insistir para que fique? Eu nunca entendi, e sinto que ainda não entendo.

Amar deve ser apenas amar. E naquele instante eu amava Taehyung e amava muito.

Lembro de ter bebido pelo menos duas garrafas de cerveja com Jimin antes de sairmos de casa. Eu já me considerava alegre demais para o momento, e ao chegarmos na orla da praia tudo ficou ainda mais animado.

Estava frio, e por isso havia uma enorme fogueira bem no centro de toda aquela multidão. Uma música alta soava pelas caixas de som e se misturava com as risadas e vozes animadas.

Jimin e eu dançamos, bebemos e de um minuto para o outro eu o perdi no meio de toda aquela gente.

Me sentei na areia, podendo ver pela luz fraca as ondas se formarem e se desfazerem na orla.

E então, lá estava eu pensando em Taehyung, naquela maldita praia e foi quando eu o vi.

Depois de um mês inteiro lá estava ele, o cabelo castanho curto e o sorriso quadrado encantador. Eu o reconheceria em qualquer lugar.

Taehyung estava distante, segurando uma garrafa de cerveja enquanto conversava com uma garota. Ela, alta e loira, rindo de absolutamente tudo o que ele dizia.

Eu me mordi de ciúmes e por mais que quisesse parar de assistir aquela cena, não conseguia.

Ele ria e eu queria chorar de raiva, para no segundo seguinte querer chorar apenas para aliviar toda aquela dor.

Assisti a garota se distanciar dele, e então se juntar a um grupo de mulheres perto da fogueira. Taehyung terminou sua cerveja e a descartou na lixeira mais próxima, antes de só se sentar na areia também.

Queria saber o que estava pensando naquele momento, enquanto seus olhos estavam fixos no mar e não em mim.

Seu olhar encontrou o meu como se houvesse sido forçado à isso. E de repente ele parecia tão perto outra vez.

Meu coração se agitou dentro do peito, minha garganta fechou e me vi prestes a desabar diante de seus olhos mais uma vez.

Mas Taehyung não ficou para ver, ele somente se levantou e saiu. Começou a se distanciar como se nunca houvesse me visto ali, como se nunca me conhecesse e acho que essa indiferença doeu ainda mais.

Me desesperei ao vê-lo ir embora outra vez, para longe de mim. Me desesperei em pensar no arrependimento que sentiria de não ter ido até ele.

Me levantei, seguindo o mesmo caminho que ele, porque dessa vez eu não deixaria que fosse. Não sem eu ter insistido nele antes.

O vi chegar até seu carro e praticamente corri na sua direção, puxando seu braço para que me encarasse.

Seus olhar irritado se prendeu à mim, Taehyung puxou seu braço e fez menção de se afastar outra vez, quando me coloquei a sua frente bloqueando sua passagem.

– Hoseok...

– Me escuta – pedi, ainda que não soubesse exatamente o que dizer. Eu estava prestes a explodir.

Ele me ignorou, tentou passar e eu bloqueei sua passagem outra vez.

– Me escuta.

– Escutar o quê? Hoseok, nós dois já terminou a muito tempo.

– Não terminou, não – fiz que não com a cabeça, contendo o choro porque sabia que não conseguiria falar nada se começasse com as lágrimas.

– Sai da minha frente.

– Para com isso, não me trate como se eu não fosse nada.

– Acabou, Hoseok! – alterou a voz – Nós dois já acabou!

– Você sabe que não é verdade! – gritei de volta, procurando seu olhar enquanto ele tentava ao máximo não me encarar – Me escuta, Taehyung.

– Não – me empurrou para o lado, tirando do bolso as chaves do carro – Você está bêbado, vai pra casa.

– Não faz assim, não me deixa falando sozinho – fui atrás, bloqueando a porta do motorista para que não pudesse entrar.

– O que você quer de mim, porra? – gritou olhando em volta atordoado – Para com isso... – esfregou o rosto, sua voz soou fraca – Para com isso, me deixa em paz...

– Olha 'pra mim.

Ele fez que não com a cabeça, mantendo os olhos fixos na areia. O olhar perdido correndo por toda a praia era como se olhar para mim fosse a pior situação em que ele pudesse se colocar. E toda aquela rejeição me magoou muito.

– Olha 'pra mim, Taehyung – pedi baixo, com a voz fraca.

– Eu quero que você pare de me procurar, Hoseok. Isso dói! – disse e finalmente me encarou, com os olhos cheios de lágrimas e o rosto vermelho – Isso machuca, porra, para com isso...

– Eu não consigo.

Murmuro, enquanto minha visão embaçava pelas lágrimas.

– Eu quero ficar com você.

– Não diga essas coisas – enxugou o rosto – Sai da minha frente.

– Eu quero ficar com você!

– Você está bêbado, Hoseok! Você é sempre assim, você diz coisas na qual eu sei que vai se arrepender depois.

– Eu quero você, Taehyung – me aproximei dele, ignorando todas as suas tentativas de se afastar.

– E amanhã vai me ligar dizendo que bebeu demais – riu nervoso – Me deixa ir embora.

– Não.

Ele riu triste, olhando ao redor desorientado. Esfregou o rosto e se virou para mim outra vez.

– Por que você tem que ser assim? – gritou, se desfazendo em lágrimas – Por que está fazendo isso agora?

– Porque eu te amo!

Gritei, com cada parte de mim implorando por isso. Com o meu coração pulsando forte dentro do peito, e as emoções ardendo em minha pele.

Taehyung me olhou como se não entendesse, como se eu houvesse acabado de dizer um absurdo. E quando sua ficha finalmente caiu o vi negar com a cabeça, não acreditando em uma única palavra minha.

– Eu te amo – segurei seu rosto o forçando a olhar para mim – Eu te amo. Eu te amo tanto... – minha voz falhou, era como se eu estivesse me engasgando em todos aqueles sentimentos – Volta 'pra mim?

Senti suas mãos subirem pelos meus braços, se prenderem aos meus pulsos e afastarem de seu rosto as minhas mãos.

Seus olhos encontraram os meus, ele de cenho franzido buscando qualquer resquício de mentira nos meus olhos e eu podia ler o medo nos seus. Refletidos em suas íris, Taehyung estava com medo de ceder.

E eu não o julgo, eu estava bêbado e para ele tudo aquilo não passava do álcool agindo no meu organismo, mas ele deveria saber também que, quando bêbado tudo o que eu digo é o que eu guardo dentro de mim, sejam essas coisas boas ou ruins.

– Volta 'pra mim? – enlacei seu pescoço, suspirando quando a ponta do seu nariz tocou o meu – Vamos tentar de novo?

– Hyung... – suas mãos tocaram minha cintura, escorregaram e ele finalmente me abraçou – Não vai dar certo.

– Você não sabe disso – raspei a pontinha do nariz em sua bochecha como carinho – Fica comigo?

E Taehyung afundou o rosto no meu ombro, me apertando contra seu corpo me deixando mole em seus braços. Seu abraço era para mim como cola, juntando todos os pedacinhos do meu coração outra vez.

– Fica comigo? – perguntei uma segunda vez.

Esperei uma resposta, mas ela não veio e em vez disso, Taehyung se afastou. Me encarou daquela maneira dolorosa, aquele olhar apreensivo de alguém que sabe que está prestes a te machucar.

– Você está bêbado – as lágrimas percorrendo seu rosto – Vai se arrepender depois, eu sei que vai...

– Eu nunca estive tão certo de algo como agora – garanti, com todas as minhas forças, mas Taehyung ainda duvidava.

– Eu te conheço... Eu sei como você e essa sua cabeça funciona – seu tom de voz quebradiço me destruiu – Você só quer foder comigo e depois fingir que nada aconteceu, como todas as outras vezes.

Arqueei as sobrancelhas, rindo sem acreditar no que estava ouvindo.

– É isso o que você acha?

– É.

Ri outra vez, negando com a cabeça.

– Você realmente acha que eu não me importo? – franzi o cenho – Ficamos juntos por quatro anos e você acha que eu não sinto nada por você? – gritei – Depois de tudo é essa a sua percepção sobre mim?

– Não foi assim que você fez nos últimos meses? – riu – Você só me ligava quando queria trepar e agora vem dizer que não é bem assim? Vai se foder, Hoseok!

– Eu só queria ter você de volta – balancei a cabeça – Me desculpa... Eu só queria que você voltasse a ser meu.

– Dessa forma? – eu podia sentir a magoa em sua voz – Não passou pela sua cabeça, só me pedir pra voltar? Ou conversar comigo?

– Eu achei que você não quisesse mais.

– Você não conversou comigo!

– Porque foi você quem terminou! – gritei e ele se afastou – Você quem me deixou, foi você quem acabou com nós, Taehyung! – solucei – Você fez isso com a gente!

O arrependimento foi instantâneo. O vi desabar em lágrimas diante dos meus olhos, e tudo o que eu queria ter feito era implorar por perdão e pedir que parasse de chorar.

– Como você pode dizer que a culpa disso tudo é minha? Como você ainda tem coragem? Depois de tudo...

– Me desculpa...

– Eu tentei, Hoseok! Eu tentei e você sabe disso, não me culpe por ter cedido, por não ter aguentado mais.

– Eu sei, me desculpa.

– Não era só eu naquela relação, não dependia só de mim! – enxugou o rosto e riu nervoso – E você mentiu pra mim, você foi se encontrar com ele naquele maldito dia, mesmo sempre batendo na tecla de que não rolava nada entre vocês – sorriu triste – Mas você sequer esperou para correr pra ele, na primeira oportunidade você foi foder com ele!

– Eu não fui o único aqui a dormir com outra pessoa...

– Mas foi o único que sempre manteve uma segunda opção.

– Não é verdade – respirei fundo – Eu nunca cheguei nem perto de sentir por Jimin o que eu sinto por você, eu sequer cheguei a sentir algo por ele... Então não adianta jogar todas essas coisas na minha cara agora, não adianta porque depois de tudo é aqui que eu estou e não com ele. Eu estou bem aqui, te pedindo pra voltar.

– Não... Eu não quero que seja assim.

– E como você quer que seja?

– Eu quero que venha até a minha casa amanhã, inteiramente sóbrio e quero que diga tudo o que acabou de me dizer.

– Tudo bem.

– Amanhã, Hoseok – abriu a porta do carro – Se não aparecer pode esquecer que eu existo, e nunca mais me peça para voltar. Finja que nós dois nunca aconteceu.

– Eu vou aparecer.

– Eu realmente quero acreditar nisso, Hyung.

O assisti entrar no carro, dar a partida e arrancar com ele, desaparecendo no fim da rua.

E permaneci ali por alguns minutos, tentando entender tudo o que acabou de acontecer. Ouvi Jimin me gritar de perto da fogueira, o encarei por um instante para no segundo seguinte fazer todo o caminho de volta para a minha casa o deixando para trás completamente confuso.

Cada parte de mim doía, era como se eu estivesse sufocando em toda aquela dor. Eu estava para me desfazer em lágrimas, com cada pedacinho meu estilhaçado.

Quando cheguei em casa, tomei um banho e me enfiei embaixo das cobertas, adormecendo tão rápido que sequer me dei conta.

Para acordar no dia seguinte com a cabeça doendo, enjoado e com o rosto inchado.

Passei um café e me permiti pensar na noite anterior e em todas as palavras que Taehyung me disse, cada uma delas.

Só que agora, era eu quem estava com medo de ir até lá, bater em sua porta e repetir todas aquelas coisas.

Eu estava com tanto medo, mas ainda sim, nenhum pouco arrependido. Porque pela primeira vez havia esperança, eu iria até lá e o tomaria para mim outra vez.

Engoli um analgésico e me enfiei embaixo do chuveiro, saindo de casa sem pensar duas vezes.

Minhas mãos tremiam e meu coração parecia prestes a pular para fora do peito, meu estômago revirava. A sensação de nervosismo me dominava por inteiro.

Passei em frente à uma floricultura, e parei quando bati os olhos nas mudas de girassol exibidas bem na entrada. Era como se todo o universo estivesse conspirando ao meu favor, ao menos uma vez.

Saí de lá com um único girassol, imaginando o sorriso de Taehyung e por deus, meu peito esquentava só de pensar.

Bati em sua porta e esperei, bati outra vez e mais outra até que ela finalmente fora aberta.

Taehyung com os olhos miúdos e o cabelo amassado, havia acabado de acordar. Minha vontade era só de abraça-lo e me enfiar embaixo das cobertas com ele, dizendo que podia voltar a dormir porque eu estava bem ali para cuidar dele.

De cenho franzido ele me encarou, despertando aos poucos e pareceu se lembrar exatamente a razão para eu estar ali quando arregalou os olhos.

– Você veio.

– Porque eu te amo – murmurei, tão nervoso que sequer me lembrei de lhe entregar a flor e só me dei conta da existência dela quando Taehyung baixou o olhar e o manteve nela.

– Hyung...

– Você me pediu para vir, e eu vim – adentrei sua casa, o ouvi fechar a porta e então me virei para encara-lo – Eu te amo com tudo o que há em mim, Taehyung.

Me aproximei quando ele ainda parecia aéreo, tocando seu rosto e o puxando de volta para a realidade.

Ele pegou a flor quando a coloquei em sua mão, e esboçou um sorriso para no segundo seguinte cerrar os lábios.

– Eu não planejei nada, nenhuma palavra do que dizer à você agora – murmuro – Você é melhor com as palavras do que eu.

– Sei disso.

– Eu sinto sua falta – murmuro procurando seu olhar – Eu sinto falta da gente...

– Não é o suficiente.

– Eu sei que não – minha garganta fechou, as lágrimas ameaçaram escapar – Mas eu te amo tanto, eu sinto tanto a sua falta, Taehyung... Eu não aguento mais ficar sem você.

– E como vai ser, Hyung? – sua voz tremeu – Vamos brigar o dia inteiro até não aguentamos mais?

– Eu não sei. Eu não sei como vai ser e não tem como saber se não tentarmos de novo.

– Eu estou com medo.

– Eu também – enxuguei o canto dos olhos, respirando fundo – Mas me parece ainda pior ter que seguir em frente sem você.

Ele fez que não com a cabeça, encarando o girassol em suas mãos.

– Você é mais forte que eu.

– Mas sem você eu não sou nada – sorri fraco, antes de desabar em lágrimas – Eu não sabia que amar podia machucar tanto... E mesmo assim eu ainda quero continuar te amando, porque um pra sempre não parece feliz se não for com você do lado.

– E se não der certo? – mordeu o lábio – Eu não quero passar por tudo isso de novo. Hoseok, eu não quero te perder outra vez.

– Taehyung, você nunca me perdeu – segurei seu rosto, procurando seu olhar – Nós somos um do outro e sempre vai ser assim – sussurro – Você sabe disso. Você sabe que eu sempre vou estar lá para você.

– Promete?

– Eu prometo.

Ele assente, fechando os olhos e se deixando levar.

– Diz que volta 'pra mim? – peço – Diz que me quer de volta?

– Se eu nunca deixei de querer – riu soprado, pressionando os lábios antes de dizer: – Eu te amo.

– Volta pra mim?

– Volto.

Não soube conter o sorriso enorme de alívio que cobriu os meus lábios naquele instante, com meu coração batendo forte e as borboletas batendo suas asas em meu estômago.

– Volta mesmo?

– Já disse que volto, o que mais você quer? – brincou, enxugando o canto dos olhos.

– Um beijo, eu quero um beijo.

E ele me deu, passando os braços ao meu redor me abraçando com toda a força que continha em seu corpo. Taehyung me beijou, da maneira mais íntima possível.

Tenho certeza de que nunca vou me esquecer daquela sensação. Um sentimento de paz e serenidade absurdo, a impressão de ter tudo em seu devido lugar. Todas as peças encaixadas. Nossos corações em plena sintonia depois de tanto tempo.

Eu tinha certeza de que havia finalmente concertado as coisas. Sabia que não voltaria a ser como antes, mas esperava que fosse melhor.

Tudo ainda parecia tão novo, eu já o conhecia, mas sentia que aquela era a primeira vez em que nos beijamos.

Ele sorriu largo e parecia se iluminar diante dos meus olhos.

Passei o restante do dia em sua casa, implorei para que me deixasse fazer o almoço para nós dois. Para no final, ele acabar lavando a louça, enquanto eu o observava sentado na bancada da cozinha.

Eu estava tão feliz que não conseguia deixar de sorrir por nada.

Durante a tarde jogamos conversa fora, deitados no sofá embaixo do cobertor enquanto um desenho animado passava na TV. Seus dedos acariciavam meu joelho, e isso para mim dizia bem mais do que qualquer coisa.

Nada além das vozes dos personagens coloridos e o som da chuva lá fora. Lembro de ter me deitado por cima dele, tendo seus braços ao redor do meu corpo antes de puxar o cobertor por cima de nós outra vez.

Me lembro de ter dormido em seus braços. Eu sabia que estava seguro ali, protegido de qualquer coisa, e sabia disso porque me sentia finalmente em casa.

Eu havia finalmente encontrado o caminho de volta.

🌻

happier igual fênix, ressurge das cinzas.

leitores, vulgo palhaços espero que tenha valido à pena toda essa demora, obrigada por continuar aqui depois de tudo e espero que estejam ansiosos pelo último capítulo.

obrigada outra vez, vejo vocês qualquer dia kkkkkkkkk

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