Acasalamento ●Klaus Mikaelson

By BadDaya

566K 38.3K 19.2K

ACASALAMENTO ● se não fosse Hayley que engravidou de Klaus Mikaelson? Asenath estava no lugar errado e na ho... More

Cast
Grafhics
PRÓLOGO
CAPITÚLO 1
CAPÍTULO 2
CAPÍTULO 3
CAPÍTULO 4
CAPÍTULO 5
Cast 2
CAPÍTULO 6
CAPÍTULO 7
CAPÍTULO 8
CAPÍTULO 9
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
Cast 3
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
Casais Oficiais
CAPÍTULO 15
TRAILER
TRAILER 2
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
Perguntas+votação
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29

CAPÍTULO 25

9.7K 587 238
By BadDaya


Capítulo 25

Uma cabeceira da cama batia contra a parede em intervalos curtos.  O suor escorria dos dois caindo nas cobertas espalhadas e amassadas na cama, ela gemia sendo levada pela raiz de outro clímax se construindo enquanto ele martelava em seu interior acertando um ponto que a fez gritar e empurrar contra seu quadril pedindo por mais e mais.  As mãos dela tremeram sustentando seu peso e ela arqueou mais seu traseiro dando a ele mais acesso a sua fenda molhada e inchada pelas muitas horas de sexo intenso.  Uma das mãos dele que segurava os seios dela deslizou para o clitóris pulsante e inchado ou acariciando a fazendo gritar enquanto tinha mais um orgasmo.

Ele rosnou mordendo o ombro dela sem cravar seus dentes, mantendo o ritmo alucinado. Ela soluçou sentindo o prazer voltar antes mesmo que se recuperasse do efeito do recém-orgasmo. Ela expôs mais seu pescoço amando a sensação dos dentes dele nela, era estranho como se sentia tão bem nos braços dele e ela culpava os hormônios da gravidez, mas ela sabia que não era culpa do bebe, era o laço que eles tinham, a cada minuto ela estava ficando cada vez mais dependente dele, a cada dia  ela sentia que a dependência era que ela tinha dele não iria diminuir. Klaus estremeceu sentindo o orgasmo se construir e ele sabia que não duraria mais, acariciou com mais vigor o clitóris dela e Asenath jogou a cabeça para trás gozando enquanto gritava seu nome pela milésima vez naquela noite. Ele uivou jogando a cabeça para trás enquanto gozava, jatos quentes de sêmen jorrando dentro dela. Seu ritmo diminuiu até que ele parou e abraçou as costas dela a deitando de lado sem tirar seu pênis de dentro dela. Asenath ofegava exausta e com medo que aquele frenesi começasse novamente ela não permitiu-se olhar para a lua cheia no céu pela fresta da janela, Klaus acariciou o quadril dela se retirando lentamente deixando que ela tivesse seu descanso. Ele não estava cansado, mas se a necessidade dela voltasse, ele a levaria por horas naquele ritmo até que ela desmaiasse.

— Durma Sunshine… — Foi o que Asenath ouviu antes de cair no sono.

Klaus não sabia quanto tempo ficou ali na cama abraçado ao corpo quente e cheiroso de sua companheira, em algumas horas ele notou o sol nascer notou os pássaros começaram a cantar anunciando o novo dia, Ele olhou para mulher aconchegado em seus braços e não conseguiu segurar o seu sorriso, ele estava segurando o seu mundo inteiro em seus braços, ali estava só companheira e seu filho não nascido. Klaus Mikaelson nunca se sentiu tão completo e sua existência, seu peito estava explodindo em adoração pela mulher em seus braços. Ele nunca achou que poderia amar tanto alguém assim, nenhuma outra mulher que passou por sua vida durante estes dez séculos, nenhuma era como sua companheira, nenhuma era como Asenath.

Lentamente ele se levantou da cama não se importando se estava completamente nú, ele andou até a janela, contudo parou por um instante para pegar uma calça e a vestir, então seu olhar se voltou outra vez para Azenath que havia se aconchegado mais entre os lençóis de sua cama, o pequeno volume de sua barriga era um pequeno destaque quando apenas sua cintura era coberta pelo lençol vermelho, os seios Asenath  estavam à mostra, Klaus lambeu os lábios olhando o quão tentadora era aquela cena.

Ela era a coisa mais linda que seus olhos já tinham visto em sua vida, e aquela cena precisava ser eternizada. Foi então que ele abriu a gaveta da escrivaninha e pegou um bloco de papel, se sentou no canto esquerdo do quarto e passou a desenhar a imagem de sua pequena família, sua mulher e sua filha.

Quando Azenath acordou ela passou as mãos no lado esquerdo procurando por seu companheiro, entretanto não achou. Azenath se levantou e quase levou um susto quando observou Klaus, na qual estava parado no lado esquerdo do quarto a olhando sem cessar. Confusa, ela puxou o lençol para tampar os seios passando levemente as mãos pelos novos cabelos castanhos os ajeitando, ela sabia que estava horrível. Ela então voltou outra vez para Klaus, mas este não dizia nada. O olhar dele era de uma eterna adoração, era como se ela fosse uma obra de arte a ser adorada.

Ela sentiu suas bochechas ficarem quentes, nunca um homem a olhou assim.

— Bom dia… — Ela fala engolindo seco, notando que toda a euforia desinibida que sentia na noite passada havia sumido e agora só existia a vergonha.

Asenath apertou o lençol entre os dedos e suspirou.

— Bom dia Sunshine… — A voz rouca carregada pelo sotaque fez com que Asenath tivesse arrepios. — Está com fome?

Ele perguntou largando o papel que tinha em mãos e o colocando na mesa ao lado na que ele estava sentado.

— Sim… — Diz sorrindo.

Klaus retribui.

— Vamos. — Ele fala se levantando chamando a atenção dela.

— O que? Espere… tenho que tomar um banho antes. — Asenath murmura irritada.

Ele não estava achando que ela iria sair daquele quarto nua, correndo o risco de encontrar alguém.

— Não há ninguém em casa, pode confiar em mim amor… — Usando sua velocidade Klaus apareceu na frente de Asenath a assustando.

— O que pensa… — Ela pergunta irritada.

Logo viu o sorriso nos lábios de Klaus.

— Você está certa, que tal um banho antes? — Klaus a puxa para seus braços fazendo o lençol cair deixando a mulher nua na frente dele. — vamos. — ele sussurrou sem descolar os lábios da pele macia dela enquanto a levava para o banheiro. Klaus entrou no box e com uma mão ligou a ducha fria. O tempo havia esquentado e ele não queria tomar Asenath sem que ela se alimentar e recobrar suas forças e ele sabia que ela estava dolorida. Ele gentilmente a desceu e Asenath suspirou ao sentir o pênis dele deslizar contra sua barriga. Ela levantou a cabeça para olhá-lo e Klaus sorriu maroto. 

— Ignore-o. — Asenath corou e abaixou o olhar para o membro rígido que apontava para ela. Mordeu o lábio inferior e olhou para o rosto dele vendo-o a assistir com atenção. 

— Eu posso tentar algo? — ela perguntou e Klaus sentiu suas bolas apertarem ao sentir a malícia vindo de sua companheira. 

—  O que quiser…  —  respondeu, a voz dele saiu rouca deixando Asenath estremecendo. Asenath nunca tinha feito isso na vida, porém ela entendia como tinha que fazer, além do mais ela tinha Noemi com o irmã, ela sabia uma coisinha ou outra.

Olhando para ele excitada ela tocou o membro hesitante apenas com a ponta dos dedos, tão rígido que era ela se surpreendeu com a textura aveludada, seus dedos subiram da extensão dele para a coroa, a pele ali era mais lisa e sensível e Klaus estremeceu. As mãos dela eram delicadas e ele gemeu  quando ela espalhou seus fluidos, ele olhou para baixo e rosnou quando viu ela passar a língua entre os lábios e ficar de joelhos. Seu pênis pulsava na mão dela e Asenath levantou o olhar para o encontrar enquanto o tomava com a boca. Klaus gemeu quando os olhos dela mudaram para um azul cintilante e ela ronrou deslizando a língua dele pela cabeça do pênis dele e percorrendo sua extensão. Asenath  sugou a coroa e Klaus estremeceu quase caindo de joelhos. Engoliu mais dele e sugou movendo sua cabeça para cima e para baixo usando sua mão para tomar o conseguia. Ele era grande e ao fechar sua mão no contorno dele não conseguiu tocar seu polegar com o maior. Klaus gemeu jogando a cabeça contra a parede. Suas mãos voaram que sua boca não para os cabelos dela e ele tomou de toda sua força para não segurá-la ali e foder a boca dela.

Asenath aumentou o ritmo usando sua mão livre para acariciar as bolas dele e Klaus rosnou quando seu pênis endureceu a ponto de pensar que ia se partir quando seu orgasmo se formou. Asenath levou ele mais fundo tocando sua garganta e ela sentiu as bolas dele comprimir e jatos quentes de sêmen. Não era um gosto bom, mas não era ruim e ela engoliu tudo ouvindo ele gemer seu nome, ela continuou até que Klaus segurou-a no lugar para que ela não fosse mais adiante. Ela soltou-o, sua boca foi inundada por ele e levantou-se vendo o rosto suado e satisfeito dele. Sem falar nada, Klaus caiu de joelhos a empurrando contra a parede. Asenath ofegou surpresa quando suas costas colidiram contra a parede, Klaus ergueu uma  perna sua colocando sua perna esquerda sobre o ombro dele, ela não teve tempo de pensar, sua boca abriu num ofego quando a boca dele se fechou contra seu clitóris necessitado. Ela gemeu contorcendo-se. Ele foi cruel batendo sua língua contra o feixe de nervo sem piedade fazendo um desejo cru a inundar. Asenath rosnou tentando se afastar da intensidade daquilo, mas Klaus a prendia contra seu rosto sem qualquer chance de escape. Suas mãos seguravam o traseiro dela a mantendo no lugar. Asenath soluçou sentindo seu orgasmo se construir rapidamente e dolorosamente.

— Pronto, agora podemos tomar nosso banho decentemente. — Klaus disse sorrindo e se levantando no processo.

— Depravado… — Asenath murmura risonha, de todos os lados de Klaus Mikaelson tinha, aquele era o que ela mais gostava. 

O romântico apaixonado e safado. Muito safado. 

— Como se você não gostasse, não é amor. — Ela dá as costas para ele, colocando as costas dela no peito dele.

— Sim, em pelo menos alguma coisa você acertou… — Asenath diz quando sente as mãos dele passarem o sabonete em seu quadril logo depois subindo pela lateral de seu corpo, ela podia ouvir a risada e a respiração quente dele em seu ouvido.

— Nik… — Ela suspirou quando ele segurou seus seios em suas mãos grandes dele.

— Eles cresceram… — Ele não acariciou seu seio, Klaus sabia que se fizesse voltariam outra vez ao sexo maravilhoso que estavam fazendo minutos atrás.

— Claro que cresceram, você acha que a bebê se alimentará de que? — Ela debocha arrancando um sorriso dele.

Klaus beija seu pescoço deixando o sabonete de lado.

— Sangue? — Ele ironiza.

Asenath vira os olhos.

— Ela é um bebê Klaus… nada de sangue até que seja necessário. — Ela briga com ele arrancando uma risada do híbrido.

— À somente uma coisa mais sexy do que minha linda companheira carregando meu filho… — Klaus diz a virando para ele, o cabelo de Asenath estava escorrido para trás dando a ele toda a visão do rosto dela. — É  ela protegendo nosso filho tão ferozmente.

Asenath sentiu o coração acelerar, sentiu as palavras se formarem em seu peito, contudo as três palavras ficaram em sua garganta. Ainda não era hora de lhe dizer um "Eu te amo".

Ela apenas sorriu o beijando em seguida. 

[...]

Quando a mulher desceu da moto, atraiu alguns olhares para ela. Contudo Radija não se assustou.

Sem demonstrar medo ou algum tipo de receio, ela caminhou de forma confiante até a entrada do cemitério. Ela não tinha certeza se as bruxas já sentiram sua presença, porém ela não se importava.

Cemitério Lafayette.

Ela sentiu uma barreira sobre a entrada, porém ela não a impediu de entrar, a loba alfa virou os olhos quando a magia mundana atingiu sua pele a pinicando. Ela odiava bruxas.

Radija andou por entre os túmulos e sem se importar de estar quebrando alguma regra estúpida de Nova Orleans. Ela não gostava de lá mesmo. 

— Quem é você? — A loba se vira para trás observando uma garota baixinha com traços orientais a olhando assustada. Radija franziu a sobrancelha logo depois dando um sorriso irônico.

— Eu não digo meu nome a estranhos, porém você me ajuda… — O sorriso malicioso nos lábios da loba deixa a bruxa pronta para correr. —  Preciso chegar até minhas irmãs, e a última vez que ouvi falar delas foi aqui.

— Não sei do que está falando garota. — Sophie murmura tentando não demonstrar seu medo.

Aquela magia poderosa que ela sentia ao redor da mulher do híbrido, estava naquela mulher também, bem mais forte e potente.

— Claro que você sabe querida bruxinha, só não quer me dizer… — Os olhos de Radija ganham um tom azul e Sophie engole seco apreensiva. 

De novo não, ela pensa.

— Por favor, eu não sei de nada…  — A bruxa fala porém não termina sua fala, a loba estava com ela contra a parede do mausoléu segurando fortemente seu pescoço, com os olhos brilhando em azul mortal. — Por favor…

Sophie sussurra.

— Onde está Asenath All-bunami? Você tem três segundos para me dizer. — Radija sussurra mortalmente. — Não diga que não sabe, minha intuição diz o contrário.

— O híbrido … — A Deveraux tenta dizer  porém o aperto em seu pescoço era forte demais. 

— O que? Eu não ouvi, diga outra vez verme… — Radija brinca maldosamente.

Uma lágrima escorreu dos olhos de Sophie.

— Ela-ela  está com o híbrido. 

Confusa, Radija solta bruscamente o pescoço da bruxa.

— O que o híbrido está fazendo com minha irmã? — Pergunta em um rosnado ,

A bruxa a olha com o medo escorrendo por suas veias.

— Ela carrega o filho dele. — A bruxa solta olhando os ombros da alta mulher se contrair. — Há uma guerra aqui e sua irmã e centro dela.

Radija olha para a bruxa com raiva, em que diabos sua irmã tinha se metido?









Continue Reading

You'll Also Like

78.1K 6.3K 98
Lara Stilinski é uma adolescente linda mas muito tímida, diferente de seu irmão gêmeo Stiles. Lara é bastante insegura, considerada a nerd da escola...
4.9M 306K 72
Essa história conta a vida de Rebeca uma adolescente que mora em uma cidadezinha perto da floresta , seus pais são dentistas, o ano letivo perto de...
32.9K 3.9K 31
Esmeray nasceu e cresceu em Beacon Hills, porém, por conta da faculdade e alguns problemas a mulher mudou para Chicago para fazer sua faculdade, agor...
1.3M 89.4K 44
Enzo Mikaelson sempre recebeu o título de o monstruoso,o ser sobrenatural que todos temem,o supremo alfa que todos respeitam. Com diversas alcateias...