Harry Potter: Basilisk Eye

By EternalDragonOfTime

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Um novo ano começou. Harry e Duda estão voltando a Hogwarts com novos planos para conseguirem durar o ano, e... More

Prologue: Memories of the Past ...
Chapter I: An Invitation and A Vision ...
Chapter II: The Malfoys, Plans and Past ...
Chapter III: A Peacock and a Mess ...
Chapter V: A Liberating Anniversary ...
Special! Call for a new tv show.
Chapter VI: Flying News ...
Chapter VII: Twins from a future past ...
Chapter VIII: Screams, Fame and a Flaming Peacock ...
Dark Ilumina Show
Chapter IX: Opening Eyes, Voices, and an Alert ...
Chapter X: Crazy Bludgers and Rewards ...
Chapter XI: Duels, Disguise and Flying Books ...
Chapter XII: Conversations with Books and Walls ...
Chapter XIII: Tables, Agreements and Minister of Carnival...
Chapter XIV: Protections, Advance and Aragog ...
Extra: Capitulo que não é capitulo
Chapter XV: Freaked Peacock, the Chamber of Secrets and the Journal Lord...
Chapter XVI: Our New Beginning ...
Epilogue: I prefer to suffer alone...
Livro III

Chapter IV: In Shadows of the Past ...

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By EternalDragonOfTime


Olá pessoas...

perdão a demora... muita coisa ocorrendo...

mas aqui está o cap... mais curto que o normal mas... amanhã postarei o próximo.

por questão de empate, ficou a meu cargo escolher, então to postando o do Adrien primeiro. mas amanhã terão o dos meninos!

ficam com o cap...


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Capitulo IV: Em Sombras do Passado...


 "Conta-me o teu passado e saberei o teu futuro."

-Confúcio

Adrien POV's on

Levei uns instantes para me acalmar e parar de olhar o jovem que me encarava desconfiado. Respirando fundo, pude me concentrar... Não era ele... Ele era um trouxa, e a energia mágica desse jovem, assim como ele ser capaz de me ver, provam que é um bruxo.

-peço perdão por minha falta de compostura... É que você me lembra muito um velho amigo, e por um instante pensei que era ele...

-um amigo?

-sim... Perdão por esse constrangimento...

Ele me encarava sério, provavelmente pensando se o que eu falava era verdade ou apenas tentando desconversar.

-e o que faz por aqui?

-estive muito tempo distante desta região... Sabe, eu viajo muito por países e quando retorno gosto de olhar lugares para ver se mudaram. Acabei me distraindo por que esse orfanato lembra muito o que eu estive quando mais novo...

Eu falei olhando com nostalgia o lugar. Não foi necessário criar uma mentira, já que a verdade se encaixa muito para essa situação. Só precisei ocultar o fato de que isso é o que eu faço em uns sessenta anos no futuro.

Por conta disso, ele parece ter acreditado, e já pegava sua mala. Mas continuou parado me encarando.

-você disse que me pareço muito com seu amigo... E por isso me chamou de Tom...

-sim, perdão pelo equivoco, ter um estranho te chamando por outro nome deve ser esquisito...

-bem, acho que não é só em aparência que somos parecidos... Me chamo Tom Riddle. –ele diz seu nome me encarando esperando uma reação minha, mas só dou uma leve erguida de sobrancelhas pela surpresa.

-bem, isso foi surpreendente eu ter acertado seu nome sem querer. Mas devo dizer que é bonito combina com você. –falei com um sorriso e me virei. –bem, até mais ver Tom Riddle.

Me afastei virando a próxima esquina disponível. Pelo visto não será algo fácil entrar naquele orfanato... Tom Riddle... Por que tenho a sensação de que não é a primeira vez que sinto sua magia?

Bem, o que me resta é esperar anoitecer para entrar lá... Se for como no meu antigo orfanato, 20:00 será o toque de recolher deles... Enquanto ele estiver no quarto, irei procurar pela tapeçaria...

Enquanto eu pensava, senti algo que me fez recuar até um vão entre os prédios. Por garantia saquei minha varinha e mirei no ponto de alinhamento entre os dois prédios.

-Irusion...

Ao murmurar o feitiço, linhas de raio saíram da ponta atingindo o alinhamento, indo do chão até o topo dos prédios, criando um tipo de mosaico dourado, que logo se tornou uma parede com os mesmos padrões e tonalidades que dos dois prédios, unindo eles perfeitamente.

Era transparente do meu lado o que me permitia ver perfeitamente o outro lado. E o que eu vi me fez entender o porquê da urgência. Alvos Percival Ulfric Dumbledore... Mais novo, mas ainda uma cabra velha... Ele passava com toda a calma do mundo indo na direção do orfanato...

Por que ele estaria aqui durante essa época... E justo nesse lugar especifico... Não tinha como me aproximar sem arriscar que ele me visse... Mas parece que ele não foi longe só até a esquina...

-muito em breve... Está tudo caminhando conforme o planejado... –eu o escuto falando... Mas não parecia um resmungo sozinho... Parecia que dirigia a alguém... Escuto um murmúrio e o movimentar de sua magia... Ele lançou um feitiço?

Não sei o que ouve, mas logo vejo ele passar novamente, parecendo bem contente. Vejo ele sumir com o característico som de aparatassão(NdA: não lembro como se escreve L)...

Vim em busca de respostas... Mas não imaginava que seria ainda mais do que eu pretendia...




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Eu terminei meu café numa cafeteria próxima. Logicamente por ser trouxa, não tinha como simplesmente ter pedido. Mas vim preparado, e convocando uma xicara, e um pires, e usando uns bolsos encantados fiz um café excelente para mim. E Só precisei usar um feitiço de afastar trouxas da minha mesa para evitar que um deles sentasse em mim caso um bruxo aparecesse e olhasse para cá.

Já dizia um velho amigo meu, se não quiser que desconfiem, seja uma garça entre as garças. E um conselho desses é inestimável. Principalmente se ele for um antigo vampiro português original, que vive entre os trouxas a mais de 800 anos e nunca foi pego nem pelos ministérios da magia de Portugal e Brasil.

Bem, quando eu vi que já estava próximo das 20h00min, me levantei e fingi depositar o dinheiro, e segui em direção ao orfanato, agindo naturalmente. Ao chegar novamente em frente olhei para as janelas, e sorri ao ver as luzes se apagando.

-Bem... É agora...

Andei até a porta da frente, tentei abri-la notando que estava trancada, e suspirei. Claro que estaria trancada... É algo curioso como eu atravesso qualquer coisa não fixa do mundo trouxa, mas sou barrado pelas coisas fixas, como uma porta... Bem, melhor abrir isso...

-Expedium Catenan! –murmurei apontando levemente pro trinco. Sorri ao escutar as trancas se abrindo, e a porta logo em seguida.

Passei por elas, e com um movimento circular de mão a fiz fechar novamente, e olhei ao redor... Era realmente... Um pouco deplorável o lugar... Bem, parece que todos os orfanatos são iguais...

Nem percebi que me perdi em pensamentos, relembrando coisas que já se foram há muito tempo...

Adrien POV's off

Autor POV's on



Ϫ Flashback on Ϫ

O dia era chuvoso. Tudo parecia cinza. Um garotinho estava sentado encolhido no canto mais afastado do armário de vassouras do porão. Ele olhava para a única e minúscula janela disponível, vendo a água molhar as poucas plantas que ali havia.

O pequeno com um leve suspiro vê as pequenas bolinhas de gude trincadas que ele achou perdidas no lixo do porão. Com um rápido olhar para a porta e outro para a janela minúscula, ele se certificou que ninguém olhava.

Ele fita com seus olhos dourados com leves tons de vermelhos neles, escondidos por trás de madeixas mal cortadas de seus cabelos negros e vermelhos, como se linhas de sangue cruzassem o céu negro da noite, para as três bolinhas, com as mãozinhas levemente erguidas em sua direção.

As três esferas começaram a flutuar girando no ar, em uma pequena dança. As bolinhas iam mudando de cor, com um leve brilho mágico. Ele fica bem distraído, mas logo para de supetão ao ouvir um barulho do outro lado da pesada porta de metal, se encolhendo quando ela é aberta de supetão.

-o que a aberração está aprontando?!

Ϫ Flashback on Ϫ



Autor POV's off

Adrien POV's on

Sacudo minha cabeça. Não posso me perder em memórias agora, tenho trabalho a fazer. Segui para a direção dos corredores, seguindo o rastro mágico da tapeçaria, logo chego ao que parecia ser a cozinha, e do outro lado uma mulher idosa conversando com um homem de terno.

-bem é isso, como pode ver é algo bem valioso. Foi deixado aqui por algum pobre coitado, dizendo ser para seu herdeiro... Há, como se aquela aberração o pudesse ter...

-hum... Realmente... Uma peça rara, e um belo trabalho...

Olho para a tapeçaria agora completa e me aproximo dela, cuidando para não tocar na mulher, e fico encarando extasiado... Era... Simplesmente inacreditável o desenho... Antes estava muito danificada para conseguir ver por completo, mas no seu centro onde antes havia um pedaço queimado e distorcido, agora havia uma imagem impossível...

Eram três garotos em um jardim, cada um com uma característica diferente. Um garotinho de cabelos bagunçados, escuros e com linhas vermelhas nele, brincava com um corvo em sua cabeça. Um pouco abaixo, um garoto de cabelos negros com uma mecha prateada brincava com um gatinho negro, com um sorriso travesso, do tipo que se vê em crianças arteiras e brigonas. E logo acima sentado de forma impecável, um garoto de cabelos negros e olhos castanhos lia um livro, mas parecia se divertir olhando os outros dois.

-como... Isso é possível... –sussurro tocando a pintura de leve.

-bem minha senhora, estou convencido. Mas primeiro tenho de averiguar a veracidade... Voltarei mês que vem com um profissional do museu para ver a autenticidade dessa obra de arte. Se for verdade, pagarei muito bem... Se não for... Bem ainda ficarei com ela, mas pagarei apenas três décimos do que ela valeria... Estamos de acordo?

-mas é claro Sr. Morfis. Estarei esperando ansiosa!

-e não deixe os pestinhas a estragarem, ou não pagarei um centavo por ela!

-mas é claro!

Bem, essa é ima conversa interessante... Muitas coisas ocorrem ao redor desse lugar. Ao olhar um pouco além dela, percebo o garoto de antes nos vigiando. Sei que não deveria, mas é melhor eu me aproximar agora, do que deixa-lo investigar.

Ele parece tentar se esconder, mas repara que evito tocar os dois adultos, e que eles nem sequer me perceberam.

-pelo visto temos um pequeno bisbilhoteiro...

Ele estreitou os olhos para mim. Por causa de minha família, eu não parecia ser mais velho que ele, apesar de nesse momento eu ser, pelo menos uns sete anos mais velho que ele, talvez oito.

-quem é você?

-bem, um bruxo assim como você, mas creio que já deve ter percebido meu caro Tom.

-o que veio fazer aqui?

-estou em busca de respostas... E aquela tapeçaria pode os ter... Mas antes de outra pergunta, acho melhor você sair daqui... Ou acabará sendo pego...

Ele assente e se vira, me chamando com o olhar para que o seguisse. E com suspiro é o que eu faço, subindo as escadas até o seu quarto... Pelo visto não voltarei tão cedo...


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bem é isso...

sei... pequeno né...

mas amanhá trarei o próximo, até lá...

Bye bye...


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