Heart To Heart | Hwang Hyunji...

By diorslane

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Dois corações separados se reencontram após muito tempo, e essas duas vidas passam a entrelaçarem novamente s... More

início + cast
um | hyunjin
dois | hyunjin
três | hana
quatro | hyunjin
cinco | hana
seis | hyunjin
sete | hana
oito | hyunjin
nove | hana
dez | hyunjin
doze | hana
treze | hyunjin
ESPECIAL
quatorze | hyunjin
quinze | hana
dezesseis | hana
dezessete | hyunjin
dezoito | hana
dezenove | hyunjin
vinte | hana
vinte e um | hana
vinte e dois | hyunjin
vinte e três | hana
vinte e quatro | hyunjin

onze | hana

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By diorslane

Eu já avisei anteriormente: não quero >>ninguém<< que leu a fanfic na antiga versão comentando spoilers, pois isso irá complicar a leitura dos novos leitores.

Eu disse que iria revisar esse capítulo, só que como eu tive um surto no último mês e passei a excluir tudo que eu escrevia, então ele vai assim mesmo...

Boa leitura! (Lembrem do voto para deixar a tia feliz!!!)

•••

Sinto que toda a lucidez que antes habitava em mim tenha se evaporado conforme o momento em que eu coloquei os meus pés naquele terraço antes das aulas começarem.

Eu não pude fazer o meu simples ritual de passagem para iniciar o dia graças a Bang Chan que também estava ali por alguma causa misteriosa. Na verdade não era uma causa tão misteriosa quando o mesmo já admitira que não tinha uma relação tão boa com os professores daquela escola, sendo alguns deles seus antigos tutores em sua época de colegial. Ao menos tínhamos alguma coisa em comum. Ambos queriam fugir de situações constrangedoras envolvendo várias pessoas.

O fato de que sempre nos encontrávamos ali, já tinha deixado de ser apenas o acaso. Havia se tornado uma rotina e eu não havia notado. Todavia ter Chan em minhas manhãs era até prazeroso por um certo lado. Eu sentia que podia ser apenas Hana, uma garota comun do ensino médio.

Mas de alguma forma, ele me fazia lembrar que nem sempre viver naquela ilusão era algo fácil.

— Você precisa de amigos.

Chan havia repetido após uma rápida troca de palavras que tivemos.

Diferente da primeira vez, a tal frase me causou desconforto. Eu tinha amigos... eu acho...

A Joohyun e o Johnny contavam, certo?

Eu não sei.

Óbvio que não...

— Não preciso.

— Hana, olha para mim — Ele segurou meus ombros e me deixou de frente para o mesmo.  Seu olhar sério realmente me causou algum tipo de desconforto, como se ele estivesse invadindo algo que não deveria sequer comentar. — você não precisa andar grudada ou colada com outras pessoas, só precisa ter interações sociais.

— Eu tenho.

Eu admito que era uma mentira.

— Eu sou professor e sei muito bem a diferença entre ser respeitado e temido. Você é temida, não só pela sua turma, mas pela escola — Suas palavras me atravessaram como facadas. — Hana, não custa nada sorrir um pouco e parecer mais gentil.

— Chan... — Me afastei dele. — Eu sou assim por escolha minha.

— Eu não quero ser duro, mas isso está te matando sem que você perceba.

Matando...

— Você não sabe de nada.

Senti um aperto no meu peito, como se um choro preso em minha garganta se fizesse presente de repente.

— E preciso saber? Eu sei que apenas o óbvio dessa escola ser cheia de pessoas interesseiras não é o único fato para te tornar anti-social. Isso é algo sério, Hana. Você tem que lutar contra isso.

Se eu agia daquela forma era porque eu queria. Porque eu sobreviveria naquela sociedade daquele jeito. Porque as pessoas eram cruéis. E nada mudaria isso.

Minha respiração já começara a ficar desregulada. Crise.

— Você. Não. Sabe. De. Nada — As palavras soaram em pausas, enquanto saiam por meus lábios.

Eu dei fim naquela conversa.

Por fim, eu corri daquele terraço sem olhar para trás, apenas deixando que as lágrimas que já escorriam por meu rosto caíssem cada vez mais. Palavras amargas faziam com que todo o meu sistema nervoso entrasse em um tipo de colapso capaz de me enlouquecer. Elas eram como gatilho para o despertar de todos os tipos de monstros que se escondiam nas profundezas dos meus sentimentos mais intensos e insanos. Sendo assim, era eu contra eu mesma. Lutando uma guerra sozinha e sem a ajuda de ninguém. 

Apenas eu sabia o que estava enfrentando e apenas eu poderia ter forças para aguentar aquela dor que gritava em meu peito.

A sensação de ter várias agulhas invadindo todo o meu corpo, em uma tortura inacabável e eterna, fazendo a minha respiração ficar descontrola era tão presente que por um segundo eu pensei que morreria no meio de um daqueles corredores.

E por sorte eu consegui entrar em um banheiro feminino próximo ao lugar onde eu andava. Estava vazio graças ao sinal que acabara de tocar. Ao menos ninguém me veria naquela situação deplorável.

Após me trancar em uma das cabines, eu abracei os joelhos e escondi o meu rosto começando a chorar baixinho.

Um...

Dois...

Eu me sentia em total desequilibro, tanto físico quanto mental. Meu corpo tremeu conforme o choro aumentava, assim como meus soluços que ficavam altos e incessantes.

Três...

Quatro...

Passei a contar procurando recobrar a consciência e o controle sobre o meu corpo.

As minhas mãos não paravam de tremer, de tal modo que foi difícil conseguir pegar os remédios em minha mochila. Calmantes. Apesar de serem uma ajuda, eu os odiava com toda a minha alma.

Flashes surgiam em minha mente da pequena Hana indefesa e inocente destruindo a máscara que encobriu toda a mentira os quais seus pais perfeitos lhe contaram.

Dez... Onze... Vinte... Cinquenta...

Engoli os remédios de uma vez sentindo um incômodo enquanto eles desciam por minha garganta.

Eu quase tossi, mas não o fiz graças ao som da porta do banheiro sendo aberta. Agora eu não estava sozinha. 

Precisamos de fotos para o jornal da escola... — Uma voz feminina se fez presente junto com passos dentro do banheiro. — O que? Mas o Seungmin não pode fazer as fotos junto com você, Jeongin? — A tal garota deveria estar em uma ligação.

Menos mal.

Me encolhi ainda mais dentro daquela cabine esperando não fazer tanto barulho e que aquela garota fosse embora logo. Mas enquanto eu me mexia aos poucos, o meu celular que estava no bolso da saia escolar, caiu no chão fazendo um som estridente.

Incrível, Hana. Você é incrível.

— Tem alguém aí?

Os passos se aproximaram da cabine onde eu estava. Fechei os olhos fortemente pensando em uma maneira de sair daquela situação. Seria constrangedor se ela me visse naquele estado. Nem levantar as minhas mãos eu estava conseguindo. A tremedeira não parava até que o efeito dos remédios se fizessem presentes.

Então com um certo esforço eu disse:

— Eu estou bem...

As palavras soaram trêmulas, o mais óbvio vindo de uma garota que chorava como um bebê longe da mãe há poucos segundos. Eu estava mentindo. Eu estava mentindo enquanto a minha alma gritava por socorro.

Eu olhei para baixo e vi dois pés pela abertura que tinha na porta da cabine. A garota não sairia dali de jeito nenhum.

— Está acontecendo alguma coisa? Você quer que eu chame alguém?

Eu não tinha ninguém.

— Eu estou bem — Voltei a repetir ainda com a voz trêmula.

Achei ter ouvido um suspiro um tanto frustrado quando os pés que estavam de frente para a cabine foram para outra direção.

Finalmente...

— Olha, eu não quero ser uma intrometida...

A garota voltou para a frente da porta do banheiro. Quase soltei um grunhido junto com algum palavrão que me surgiu a mente, mas tentei manter a calma.

— De alguma forma o meu instinto natural me diz que você não está bem. Não ache isso estranho, é só que... — Ela suspirou. — estudamos em uma escola bem complicada e quase todos aqui têm algum problema o qual escondem a todo custo.

Ao menos ela tinha consciência sobre algo.

— Por isso que eu estou aqui — Disse eu, antes que ela continuasse. — as pessoas são cruéis demais, e se me encontrarem nesse estado frágil, usarão minha fraqueza no futuro contra mim.

Eu era hipócrita por começar um desabafo com alguém que eu nem conhecia. Provavelmente ela era uma das jornalistas o que me colocava em uma situação ainda pior.

— Mas também há pessoas boas. E ter um momento frágil não é sinal de fraqueza. Isso apenas te torna mais humana.

— Minha humanidade me dá medo — Ergui as minhas mãos para que eu as visualizasse melhor, a tremedeira ainda continuava. — Sinto que meus sentimentos irão acabar com toda a minha sanidade restante. É como se eles fossem me fazer enlouquecer.

A garota não me respondeu, muito menos deu algum sinal. Mas quando eu olhei para a abertura na porta do banheiro, vi que ela havia se sentado ali.

— Venha aqui — Ela fez um sinal com a mão, como se estivesse me chamando. — Não tenha medo, eu não vou tentar descobrir quem você é. Apenas quero lhe dizer algo.

Com muita hesitação, eu fiz o que ela havia pedido. Me sentei no chão ouvindo todos os meus divertidamente gritarem ao mesmo tempo em negação, mas já estava feito.

— Nós somos movidos pela emoção e pela razão...

— Sim, eu sei disso — A interrompi, já me arrependendo de ter entrado naquela conversa.

— Mas há algo entre essas grandes virtudes chamado "equilíbrio" — A garota continuou. — o equilíbrio está em tudo, desde a forma como a natureza se formou e tem se formado, até pequenos detalhes como por exemplo a nossa humanidade — ela suspirou. — os sentimentos são o que ainda nos fazem lembrar que a temos.

— Então porque minha humanidade me faz ficar assim?

Juntei a minha coragem e deixei que uma de minhas mãos ficasse a mostra por baixo daquela grande abertura por baixo da porta. A garota ficou calada sem emitir alguma reação ou som. Eu nem conseguia imaginar o seu rosto. Mas talvez houvesse algum desprezo vindo dela, ou não, eu não fazia ideia.

Quando eu menos esperava, as mãos da garota envolveram a minha de forma graciosa.

— As crises são frutos do excesso das nossas emoções — Explicou ela enquanto usava seus dedos para fazer desenhos invisíveis na minha mão. — é o que mostra o que mais nos domina em um exato momento, seja razão ou emoção. A razão também é uma emoção, sabia? Mas por sempre ser vista normalmente como a mais certa das duas virtudes, as pessoas não enxergam o poder negativo que a envolve.

"As pessoas agem tanto pela razão que mal percebem que estão entrando em um ciclo vicioso e calculista. Se preocupam tanto com o lugar ao qual suas atitudes irão os levar, que não percebem que por estarem tão focados no futuro esquecem do presente e das boas coisas que ele proporciona. Amigos, família, lugares e momentos únicos. Sabe, memórias. O presente foi feito para criar memórias e apreciá-las quando sentirmos saudade de algo ou alguém em um momento difícil. Nossos pais sentem tanta saudade da adolescência e reclamam que nunca a aproveitaram da forma correta, mas se pararmos para analisar, vamos fazer isso em alguns anos. Pois estamos tão necessitados de aprovação que esquecemos de dividir o nosso tempo e sem perceber acabamos virando máquinas que não param de estudar, pois se pararmos por um milésimo segundo, temos a sensação de sermos deixados para trás."

As palavras dela invadiram a minha mente como uma flecha, rápida e afiada. Como se mesmo com aquela porta que nos separasse, ela conseguisse enxergar através da minha alma e entender todo o caos que me circulava.

Por um momento eu quis me perguntar quem era aquela garota e porque ela conseguia usar aquelas palavras para atingir tão em cheio o meu ponto mais sensível. Como se ela fosse uma espécie de vidente que conseguisse ver além da minha imaginação.

— Só poderá controlar os seus sentimentos no momento em que você não guardá-los para si — Ela continuou a falar. — eu realmente não conheço você e nem sei se você vai me permitir te conhecer, mas nessa simples conversa, que estamos tendo essa oportunidade, eu só peço para você não desistir de você e de quem você é. Não tenha medo da sua humanidade, ela faz parte de você. Todos temos dores e provações, mas bem aventurado é o que consegue ficar forte diante dos medos e inseguranças e enfrentá-los independente das circunstâncias.

Por fim ela soltou a minha mão e se levantou.

— Espero poder te encontrar novamente e quem sabe eu posso ser sua amiga...

Eu a imaginei sorrindo, por um breve momento. 

[...]

Eu adorava a aula de música pois era a única em que eu tinha total liberdade para me esconder atrás de um instrumento ridiculamente grande e não ter que aguentar comentários e fofocas ridículas a respeito de mim durante o resto do dia. Mas aquela aula em si estava insuportável. A professora havia sumido há poucos minutos e a turma estava se comportando como alunos da 5° série.

Eu coloquei os meus fones e aumentei Bonnie&Clyde do DEAN no último volume. Acredito que se há alguém no mundo que merece todo o meu amor e admiração é o DEAN. A voz dele é a única coisa que não me faz surtar de ódio em momentos como esse em que literalmente há muito barulho ao meu redor. 

E graças à muitas orações, alguns minutos mais tarde o som demasiadamente alto sumiu, o que foi confuso. Quando eu ergui a cabeça para o pequeno palco onde a senhora Park estava, encontrei uma figura peculiar ao lado dela. Um garoto com um cabelo tingido de um ruivo claro, o uniforme totalmente personalizado com desenhos e elementos – com toda a certeza feitos à mão – e um skate preso a sua mochila. Fiquei curiosa, então tirei os fones para ficar mais atenta e entender o que estava acontecendo.

— Olá! Eu sou o Felix... Lee Felix! — Corrigiu-se ele, sua voz era familiar e ele tinha um sotaque forte. Não era coreano, eu acredito. — Tenho dezes... dezoito anos e anteriormente vivia na Austrália. Espero poder ser amigo de todos.

Australiano, eu deveria ter desconfiado. Mas aquela voz era familiar, como...

— Você é tão lindo, tem namorada?

O garoto mau havia chegado naquela escola e já estava sofrendo assédio.

E alguns minutos mais tarde o pobre garoto estava sendo cheio de perguntas, parte delas bastante invasivas até demais. Ele começou a olhar para os lados e ali eu vi o desespero em seu rosto. Algo gritou dentro de mim, um tipo de empatia surgiu, eu sabia perfeitamente bem como ele estava se sentindo e do nada meus divertidamente se dividiram e lutaram entre ajudar o garoto e não ajudar o garoto.

Pensando bem, eu passei pela mesma situação há três anos atrás e não havia ninguém para me ajudar... eu consegui me virar sozinha, então talvez ele possa fazer o mesmo também. Mas e se ele não conseguir?

— Deixem as perguntas ao garoto para depois, vamos começar a droga dessa aula logo!

Sim, eu já estava no meio daquele palco e berrando contra aquela gente ridícula que parecia não ter noção alguma de que estavam sendo totalmente hostis. Eu falaria ainda mais caso a consciência não batesse eu respirasse fundo antes de olhar para o ruivo desesperado, agarrar a sua mão e o levar para o meu covil secreto chamado: cantinho atrás do piano.

— Continuando com a aula... — Disse a senhora Park.

Olhei para o garoto e seus olhos estavam fixos em mim. Não sei o porquê, mas o meu rosto ficou quente de repente, e não, o motivo não era a raiva excessiva que surgiu do nada.

— Obrigado — Sibilou ele, após sorrir sem mostrar os dentes.

— De nada, Felix — O respondi voltando a por os meus fones.

Não conversamos muito durante o resto da aula, mas eu sabia que ele estava melhor sentado ao meu lado no piano do que no meio daquela classe de curiosos.

Felix era quieto, muito quieto e parecia encantado com o ambiente novo. As vezes enquanto a senhora Park explicava algo, ele fazia algumas caretas, mas nada que me fizesse soltar uma gargalhada e perder todo o meu senso, mas era engraçado. Pensei que suas caras e bocas eram graças a barreira linguística e confirmei isso quando passei a traduzir bem baixinho algumas coisas para ele.

Não sei porque eu estava sendo legal. Eu não tinha o visto antes e nem fazia ideia de quem ele era, digo, sei que é famoso nas redes sociais graças aos estudantes idiotas da nossa turma, mas era como se eu enxergasse um pouco de mim nele. Nas expressões e na forma que ele se comportava timidamente naquele cantinho atrás do piano.

Lee Felix agia como eu há três anos atrás.

E quando a aula de música terminou, todos saíram apressados pelas duas pequenas portas que haviam ali deixando o Lee e eu saindo por último.

Ele ainda estava calado e quieto, mas me seguiu até a metade do corredor. Olhei para trás tentando entender de fato quem era aquele garoto. Quem o olhasse iria dizer na hora que ele era um astro do cinema em nossa escola, mas eu via apenas um garoto tímido e assustado com uma cultura, idioma e manias diferentes.

What's your name? (Qual é o seu nome?) — Perguntou o Lee.

Hana. My name is Hana Shin (Hana. Meu nome é Hana Shin) — Respondi e sorri de lado.

Eu estava me deixando conhecer alguém pela primeira vez em quase cinco anos. Ser legal e tentar  sair um pouco da zona de conforto era algo que Joohyun sempre dizia para mim. E depois daquela conversa com a garota anônima que ocorreu mais cedo, eu criei um certo tipo de coragem que não tinha a muito tempo, mas com muito receio. Felix foi só um início para eu sair da minha bolha.

— Obrigado por me salvar hoje, Hana.

Felix devolveu outro sorriso.

Seu rosto era fofo, ele tinha bochechas rosadas e várias sardas que cobriam seu nariz e se espalhavam por seus olhos e bochechas, pareciam as pequenas constelações que eu gosto de estudar. 

— De nada. Acredito que vamos nos dar bem — Andei até o seu lado e ergui a minha mão, ele encarou com curiosidade, mas eu disse: — Vamos, não temos o dia todo, a aula de Educação Física já vai começar.

— Eu detesto Educação Física — Riu. — Mas ao menos eu não vou me sentir sozinho.

— Você não vai estar.

Eu não sabia se iria me machucar nos proximos dias, semanas, meses ou anos, mas aquela sensação de adrenalina voltou em um Deja Vu que surgiu rápido como um raio.

Eu oficialmente havia me cansado de ser a garota temida por todos.

•••

Sinto muito por ter sumido por tanto tempo, eu realmente não esperava que a minha vida fosse ficar tão louca da noite para o dia. Mas estou tentando me esforçar para escrever sempre que eu posso, o problema é que eu estou sem computador para tal coisa.

Se esse capítulo tivesse um título, eu colocaria como “Amizade”, pois nesse longo tempo em que eu sumi, eu tive duas pessoas importantes para mim que me ouviram e me acolheram.

veesiqueira  feliz aniversário meu anjinho! Eu te amo bastante e obrigada por tudo!

E a YeahThatsMaah que ouviu o meu choro nas últimas semanas por eu não estar conseguindo escrever nada kkkk!

Eu queria dizer mais algumas coisas, mas vai ficar bem longo aqui, então o que eu posso dizer é que eu sou grata por ter leitores tão incríveis e maravilhosos que me mandaram várias mensagens de apoio! Obrigada por tudo!

Amo vocês! 💛🌵🌻

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