ALEXANDER - SÉRIE GUARDA-COST...

By mayjoautora

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Resumo
prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 9 parteII
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
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Capítulo 6

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By mayjoautora

Olá pessoal!

Espero que não matem-me por causa desse capítulo. Beijos, e espero que gostem e votem e comentem vocês sabem hahaha

Boa leitura!!

Alex

Abraço Lana na intenção de consolar, de ser gentil, já que fui tão duro com ela, hoje. Mas logo percebo meu erro, quando ela me abraça de volta. Seguro seus ombros e afasto-a um pouco, seus olhos me olham famintos, no que estou me metendo! Só tem poucas horas que estou perto dela e parecem dias, meses. Sei que não posso ter esses pensamentos sobre ela. Quando a conheci, naquele primeiro dia, tentei ignorar a beleza e vivacidade dela, era uma menina mulher e tinha visto como me olhou e tentei, ao máximo, só ver seus defeitos e a pessoa mimada que ela era, mas agora ficava difícil raciocinar quando tinha seu corpo colado em mim.

- Você está bem? - ela afirma com a cabeça e passo meus polegares para retirar as lágrimas _Eu vou garantir que nada aconteça com você, se é tão importante não falar com seus pais, que seja. Mas quero que confie em mim, ou nada será arranjado para que continue indo lá. - posso me arrepender disso, mas acrescento - Vou garantir pessoalmente sua segurança, Lana.

Vejo seus olhos crescerem e depois um sorriso surgir.

- Você? Por quê? - seus olhos estão brilhantes, acho que acabei de comprar meu bilhete para a insanidade. - E aquele novo segurança? Bruno, o nome dele?

- O que tem o Bruno? - franzo minha testa para aquele súbito interesse dela.

- Gostei dele, muito simpático - ela ri - Posso te beijar, agora? De agradecimento por não tentar impedir que eu vá na C.A.S.M - Leva suas mãos pelo meu peito, numa carícia tentadora.

- Claro que não, Lana! Você não leva nada a sério? - seguro as duas mão dela e a afasto de mim - Não devemos misturar as coisas, aqui. Isso é uma regra clara, espero que não ultrapasse jamais - afirmo para ela, mas o recado também é para mim mesmo.

- Adoro regras, Alex, por que é muito, muito, gostoso quebrá-las - essa menina é o diabo disfarçado. - Tudo bem, já que não pode quebrar suas regras chatas, eu as quebro pra você, Alex. Por que não relaxa?

O que é isso agora?

- Por que, além de ser uma cliente, é uma criança para mim - declaro e saio de perto dela. - Além do fato de que não quero envolvimento com você. Ponto.

- Não era criança quando a pouco estava com a língua na minha garganta - diz

- Chega Lana, vou levar você para casa - vou em direção ao cofre onde mantenho minha arma, pego a chave do carro, com ela seguindo-me de perto.

- Sua bunda é sexy, gosto dela - fala.

Reviro meus olhos, mas saber de seu interesse em mim causa um efeito nada bem vindo. Como não digo nada, ela continua:

- Aquela mulher é sua namorada? É por isso que não podemos nos envolver?

- Você mal me conhece e já fala em envolvimento? - repreendo - Não acha que é muito atirada, senhorita Mitchell? E minha vida particular não lhe diz respeito.

- Não sou hipócrita igual você. Quando quero algo vou lá e pego - diz e escuto seu riso. Viro para trás na intenção de encará-la, mas ela está caminhando tão perto de mim que esbarramos e automaticamente a seguro pela cintura para que não caia. Maldição, tinha de ser tão tentadora? Seus olhos mel são lindos e tão expressivos.

- Vamos levar você para casa - digo rouco, solto sua cintura e agarro sua mão e a puxo em direção à porta. Vou levá-la embora ou vou acabar fazendo merda!

- Quero ficar aqui com você - diz - Tem medo da atração entre nós, Alexander?

- Gosto de mulheres maduras e resolvidas, Lana - destranco a porta e saio com ela em direção ao carro - Você não é nada disso, é só uma garota que gosta de brincar e jogar.

Vou fazer a coisa certa e leva-la embora, ficar com Lana na mesma casa é pedir por problema.

Abro a porta do carro e a coloco no banco de passageiro e, pela primeira vez, ela fica calada. Quando sento no banco do motorista olho pra ela que está olhando para fora da janela. Bem, acho que ela entendeu o recado.

- Não vai dizer nada? - Eu nem acredito que estou cutucando-a, pareço que gosto de vê-la fazendo essas loucuras dela.

- Foda-se

- Que linguajar! Bela advogada você será. - dou um sorriso - Vai mandar os jurados se foderem para ganhar a causa, Lana?

Ela fica calada e continua de braços cruzados olhando pela janela. Dou partida no carro e a levo pra casa.

Estamos quase chegando na casa dela quando meu telefone começa a tocar e vejo que é o Bruno. O que será que aconteceu? Como não quero deixar no viva voz, pego o fone e coloco no ouvido para atender.

- O que aconteceu Bruno, não tinha a noite de folga? - digo.

- Estou na casa dos Mitchell, melhor vir para cá - fala.

- O que está acontecendo? - Ele fala que receberam outro bilhete com ameaças. Droga, desligo e acelero, precisava chamar a policia para cuidar do caso. Não entendia bem essa história de Mitchell, os motivos para ser sequestrado, sua família receber ameaças, além do óbvio, claro, seu dinheiro era um chamariz, suficiente. Eu tenho quase certeza que há algo por trás disso e eu vou descobrir o que é. Só espero que nesse processo ninguém se machuque.

- Algum problema? - Lana se vira para mim curiosa.

- Nada que deva se preocupar. - lembro-me de algo - Amanhã vai para faculdade ou faltará mais uma vez? - pergunto chateado, aquela era outra coisa sobre essa menina que não entendia, porque frequentar um curso universitário se não gostava?

- Falando nisso, prefiro o Bruno sendo meu segurança, ele é mais divertido que você - qual é a dela agora? Vai usar o Bruno para ver se tenho uma reação? Ela é mesmo desmiolada, eu não sou um cara ciumento, além de que, não temos nada e nem haverá entre nós.

- Bruno tem outras atividades e mais... Eu quero ver você fugir de mim, pequena encrenqueira. - Paro o carro no pátio da casa, pouco depois, Lana está abrindo a porta para sair quando seguro seu braço.

- Espera! Eu preciso de sua colaboração para fazer meu trabalho, Lana - reforço para que ela tome um pouco de juízo - Lembre-se vai depender de você, continuar saindo normalmente.

_ Entendi senhor!

Rebelde!

************************

Poucos metros dali...

Observo quando o carro entra na casa e aquele idiota do segurança desce com a garota. Sorrio, ela vai ser meu passaporte para o que quero. Mitchell se arrependerá de suas atitudes. Focaria na menina que era o único membro da família que eu poderia ter a chance de pegar, agora. E, não teria misericórdia dessa vez... Mandei um bilhete e continuaria mandando, atrair o foco deles para outros lugares, enquanto se preocupam eu teria a minha oportunidade...

Lana

Idiota!

Ser chamada de infantil por ele doeu! Não parecia que gostava de mulher madura. Aquela "cabelo de fogo" não parecia nada madura, descontrolada, isso sim. Precisava descobrir se eles tinham alguma coisa, mas acho que não são namorados já que ele não foi nada gentil com ela.

Mas me rejeitou! Que raiva, o pior que eu o queria de verdade, desde que desci aquelas malditas escadas no domingo passado e vi aqueles olhos verdes, que ele tinha ficado na minha cabeça. Eu fiquei com raiva pela sua óbvia falta de interesse, naquele dia, mas agora era muito maior porque eu sabia que ele estava atraído, também. O beijo que me deu foi... foi... Ah, demais! E, depois vem com aquela história descabida de não se envolver?! Pois então pense outra vez, Alexander Marshall. Você já está mais que envolvido.

Quero sair correndo do carro dele, mas ele quer minha garantia de que serei uma santa daqui pra frente e é obvio que concordei.

Sei que está acontecendo algo por ter mais segurança essa noite, mas não procuro saber o que é, pois não diriam mesmo, então fui para o meu quarto tomar um banho afinal meu dia hoje foi longo demais. Dormi mal, fiquei a noite toda pensando todo tipo de bobagens e ele, Alex, era o protagonista. Eu estava com uma paixonite por esse cara, óbvio isso. Eu nunca, antes, fiquei tão interessada em um homem dessa forma. Deve ser por ele me rejeitar, só isso explicava essa fixação minha.

Na manhã seguinte tenho de ir à faculdade e a tarde tenho aula de pole dance. Já que Alexander vai ser meu chofer, tenho planos para ele.

Estava me sentindo má hoje, dou uma última olhada na minha roupa, no espelho, ótimo. Quero estimular a imaginação do meu segurança, dá algo para ele cobiçar. Alex só faz prometer fazer isso ou aquilo comigo e, no fim, não faz nada. Rio. Isso instiga meu lado mais sacana, ah, mais sacana no bom sentido, claro. Vou Levá-lo no pole dance e deixar ele a mercê de todas aquelas mulheres. Quero ver como ele vai se sair com elas caindo, matando, em cima dele.

Quando desço, encontro minha mãe e sinto-me mal com sua cara de decepção, comigo. Droga, estava sempre pisando na bola com minha família! Ela está chateada e com razão, ultimamente não faço nada de agradável. Nem com meu irmão tenho mantido um contado mais próximo. Preciso mudar isso.

Irei mudar. Digo pra mim mesma, mas não hoje. Prometi, ontem, enquanto aquele filho da mãe me dava o maior susto da minha vida que ele ia pagar, idiota! Estou tão eufórica que nem tomo café da manhã, caminho para fora, meus olhos esquadrinhando ao redor.

Mas quem me espera ao lado do carro não é o Alex e sim o Bruno. Mas que merda!

- E o Alex? - não me contenho e pergunto. Bruno dá bom dia e abre a porta do carro pra mim. Só depois que dá a volta e senta no banco do motorista que ele responde.

- Não sabia que Alexander iria fazer sua segurança - diz ele e parece prender um sorriso. Porque diabos ele está rindo? Virei chacota dos seguranças, agora?

- Disse algo engraçado, senhor? - Pergunto séria - Não sabia que era a palhaça desse circo.

Devo ter soado séria porque ele deixou o ar de riso e olhou-me de lado.

- Claro que não, senhorita, só achei estranha sua pergunta - agora ele estava sério, melhor assim. - Alex, estava ocupado.

Fico frustrada o resto da manhã. Tenho de fazer algo, isso está me matando, esse meu maldito desejo por ele deve ser só fogo de palha. Minhas aulas terminaram e não sei nem qual foi o assunto, minha mente estava longe. Preciso me divertir um pouco e esquecer certo turrão frustrante. Ligo para minha amiga

- Lana!! Que surpresa, por onde andou? - essa é a Karine, é mais louca que eu, ela namora um leão de chácara de uma boate top aonde sempre íamos quando queríamos nos divertir. Falo com ela se está a fim de sairmos à noite e, claro, ela aceita, festa era com ela mesma! Acerto de ir para sua casa mais tarde e seguirmos de lá.

Ligo para o Jules, ele tem de ir ou ficarei sem meu melhor amigo para sempre, ele reclama, mas adora se meter em encrenca junto comigo.

Minha aula de pole dance, pela primeira vez, acho chata e não vejo a hora de terminar. Irei pra casa da Karine, porém ligo para minha mãe avisando que não vou dormir em casa. Ela acha que devo ir pra casa para termos uma conversa pela minha fuga anterior, digo que iremos conversar quando voltar, falo também que tenho a aprovação do segurança e estou segura, claro que Bruno não sabe, mas irei informá-lo em breve. Saio do salão de dança e ele me espera na porta. Dou um sorriso.

- Preciso de um favor, Bruno - digo calmamente - Tenho de fazer um trabalho da faculdade na casa de uma amiga, dá para você me deixar lá?

- Casa de amiga? Lana você sabe que tem de avisar antes para que tomemos providências para sua segurança. - Diz.

- Não sou nenhuma celebridade, isso não tem nada demais.

- Irei levá-la para casa, são ordens.

- Ordens de quem? Do abusado do seu chefe? Ou você me leva ou eu vou a policia denunciar o sequestro de ontem - ameaço, mas ele ri.

- Você é muito engraçada. Quem iria acreditar nessa história?

- Ok, você tem um ponto, ligue para seu chefe e fale com ele - peço - Isso é muito importante, por favor.

Ele suspira e pega o telefone. Dou a ele um sorriso, agradecido. Alex acabou com meus planos, então tinha que ter outros, quero ver se agora ele faz o que prometeu. Sinto meu sangue correndo rápido nas veias, essa sensação de que posso fazê-lo de bobo me causa euforia, é infantil eu sei, mas não permito que ninguém me faça de boba, simular sequestro e ainda me rejeitar! Sei que ele ficará uma fera e vou adorar!

- Alexander, sei que você disse para levar a senhorita Lana direto pra mansão, mas estou indo na casa de...

Ele continua explicando aonde irá me levar e aguardo, se ele for um pau mandado do Alex me levará para casa. Se isso acontecer, terei de repensar uma forma de fazer meu lindo e gostoso segurança de bobo. Ele vai ficar irado quando souber das minhas peripécias do dia.

- Certo ficarei de olho, eu sei e não estou fazendo isso - ele escuta e olha-me. Dou outro sorriso meigo - Ela se comportará, tenho certeza - eu dou um joinha para confirmar - Farei isso, ok!

- E então? Sou liberada! Apesar de esse ser um país livre eu vivo em cárcere privado, você sabe - digo.

- Você é muito dramática e sim, pode ir para casa de sua amiga, mas ficarei com você lá.

- Que chato!

Chegamos ao prédio da Karine e o Bruno, realmente, vai comigo e verifica tudo - Argh, essa história era patética, quem no mundo iria me raptar? Só se estivesse desesperado. Penso enquanto vejo-o vasculhando os arredores.

- Vai ficar onde? Dentro do apartamento é que não vai ser - digo.

- Espero lá fora, Lana. Estou acostumado com coisas piores - ele diz e tenho um pouco de remorso por enganá-lo, porém afasto da mente e sigo em frente.

Karine é uma morena espetacular, toda turbinada numa clinica de estética, seus cabelos são negros e ela dá duas de mim, uma verdadeira amazona moderna. Ela me recebe com dois beijinhos no ar ao lado das minhas bochechas.

- Então vamos nos divertir - ela me puxa para seu quarto e tentamos adaptar uma roupa pra mim, não conseguimos por ela ser maior que eu. Revolvemos ir às compras e assim dava o horário da boate. Fiquei com pena do Bruno quando saímos pelo elevador de serviços, fomos direto para garagem e entramos no carro de Karine. Bem, a parte mais difícil já foi, quer dizer fugir não foi difícil. Compramos um vestido pra mim, branco, curto e um pouco mais das oito da noite já estamos na boate onde encontro com Jules e uns amigos dele. Karine está em algum lugar com o namorado, que a agarrou assim que entramos. Eu estou numa mesa e com uma sensação esquisita no estômago, depois de todo esse trabalho, estou me sentindo mal por essa aventura desnecessária. E se ele não vier atrás de mim? Isso não terá graça nenhuma. Tenho vontade de ligar para Alex, mas não tenho seu número, que merda!

- Que foi Lana? - pergunta Jules e senta do meu lado com um braço em meus ombros - Quer beber o quê? - grita no meu ouvido para cobrir o som alto da musica.

- Não quero nada!

- Você fez tudo isso para chegar aqui e ficar assim? - ele balança a cabeça - Cara você é estranha! Está querendo só chamar a atenção do cara? Está afim dele?

- Claro que não, quer dizer sim estou afim dele - suspiro - Só que ele acha que sou uma garota infantil e inconsequente.

- Ele pode estar certo - ele ri.

- Belo amigo você é, Jules.

- Exatamente por isso, amigo de verdade sabe seus defeitos e ainda assim te ama do jeito que é.

- Também amo você - dou um sorriso forçado e ele insiste em tomarmos algo, peço uma bebida leve, não sou de beber muito e hoje quero ficar sóbria.

Cerca de uma hora depois estou na pista com Jules, dançando. Toca a musicaCuidar Nuestro Amor - David Bisbal. Poderia não ser amor ainda, mas poderia vir a ser. Eu estou perdida.

- Jules, quero ir embora, meu plano não deu certo, acho que o Bruno não percebeu que fugimos - digo desconsolada. - Vou avisar a Karine que estou indo.

- Eu penso o contrário, seu plano deu mais que certo. Sua cavalaria acabou de chegar - diz Jules no meu ouvido.

Viro-me e vejo como a fúria irradia dele, prendo minha respiração quando observo Alex caminhar, parecendo Moisés abrindo o mar vermelho, na multidão de pessoas na escura boate. Ele para na minha frente e seus olhos estão praticamente pretos. Ele não diz nada, olha para Jules e depois desce os olhos para os braços que rodeiam minha cintura, Jules solta imediatamente e Alex segura meu braço e começa a praticamente arrastar-me para fora da boate.

- Eiii, está machucando meu braço - grito, mas é o mesmo que gritar com uma parede.

Saímos para o ar frio da noite e sou empurrada para o carro. Isso estava virando moda, ser puxada feito uma boneca para lá e pra cá por esse brutamonte! Seu silêncio era pior do que se ele estivesse gritando, deve estar furioso comigo. Abro um pequeno sorriso, bem acho que consegui o que queria. Alexander liga o carro e sai dirigindo feito um louco pelas ruas. Não sei onde estamos indo, mas pouco me importo com isso.

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