Toque. ~Drarry

By noahsfw

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O que você faria se soubesse que existem mesmo pessoas destinadas a serem suas para toda a eternidade? após... More

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Dez.

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Pov. Autor
Draco foi de ônibus até o hospital onde Pansy estava. Ao chegar lá a morena já estava sentada na calçada do lado de fora do hospital, com um curativo na cabeça e o celular na mão. A morena estava com a mesma roupa da festa, com uma aparência cansada e a maquiagem borrada.

— Você demorou. — Pansy disse enquanto se levantava e tirava a terra que acumulara em seu short por ter ficado sentada no chão.

— E você fez merda, sua idiota. — Draco desferiu um tapa na nuca de Pansy que reclamou de dor e o olhou feio. — Nem me olhe assim, quando chegarmos na sua casa vou chamar o Blaise e nós vamos conversar com você, mocinha.

Pansy cruzou os braços indignada pelo tratamento infantil que estava recebendo mas seguiu Draco em silêncio até o ponto do ônibus. Malfoy mandou mensagem para Blaise avisando que precisava dele e para que o encontrasse na casa de Pansy, tendo sua mensagem visualizada rapidamente.
Antes de bloquear a tela do celular o garoto de cabelos azulados checou a hora e suspirou, não teria o mínimo saco para ir à faculdade nesse dia e teria que correr se quisesse mesmo chegar à tempo.

Os pensamentos de Draco foram parar em Harry. Lembrava vagamente das coisas que aconteceram no dia anterior e sentia seu coração acelerar sempre que lembrava do sorriso que Harry o direcionava.
Ter ficado deitado na mesma cama que o moreno também o deixava sem jeito pois por breves instantes ele desejou que ele pudesse o tocar para que tivesse mesmo motivos para estar tão agitado.

— Draco? — Pansy chamou pelo amigo que saiu de seus pensamentos e olhou para ela. — Vamos? O ônibus já chegou.

— Sim. — os dois subiram no ônibus e só então Draco notou que havia andado sem nem se dar conta de onde ia. Eles se acomodaram nos bancos e o celular de Draco vibrou anunciando uma nova notificação. — Acho que Blaise me respondeu. — Draco avisou e Pansy apenas encostou a cabeça — obviamente a parte que não estava machucada — no banco e fechou os olhos enquanto sentia sono.

Draco revirou os olhos e desbloqueou o celular para verificar o que havia chego em seu celular. A primeira coisa que notou foram as mensagens que haviam chego. Duas delas eram de Blaise e a outra era de um número desconhecido. Primeiro Draco abriu a de Blaise.

Blaise gay encubado.
Online.

O que houve?

Eu também tenho algo para
contar...

O que? Finalmente transou
com o ruivinho lá?

Draco saiu da conversa de Blaise e abriu a mensagem do número desconhecido.

+55 ××××××××××××
Visto por último às
13:10.

Como está sua amiga?

Quem é?

Draco voltou para a conversa de Blaise quando o mesmo o respondeu.

Blaise gay encubado.
Digitando...

Por que você só pensa em
sexo, seu pervertido?

Eu sou o pervertido?

Não fui eu quem ficou pegando
meu porteiro no quarto da Pansy.

Vai se fuder, Draco.

Diz logo o porquê de você precisar
de mim.

Estou levando Pansy para a casa
dela. Ela estava no hospital.

Hospital??

O que ela aprontou?

Sei lá, mas ela caiu na piscina ontem,
rachou o chifre e quando acordei ela
estava me pedindo para buscá-la no
hospital.

Você vai poder ir na casa dela?

Chego aí em 10 minutos.

Blaise gay encubado.
Visto por último às
13:15.

Draco bloqueou o celular novamente e olhou para a janela do ônibus. Estava começando a cogitar a ideia de comprar um carro para poder usar com seus amigos pois eles viviam saindo e seria mais fácil se tivessem um carro para dar carona uns aos outros.

(...)

Pansy abriu a porta de casa e olhou para a bagunça que a mesma estava. Draco entrou logo atrás da morena e arregalou os olhos, a casa estava mais desarrumada ainda do que quando ele havia saído na noite anterior.

— Merda, não acredito que vou ter que limpar tudo isso. — a morena reclamou, colocando a mão em cima do machucado em sua cabeça.

— Ficou com fogo no cu para querer dar a festa, agora se fode sozinha aí. — Draco falou enquanto se jogava em cima do sofá e fechava os olhos.

— Valeu, você é um ótimo amigo, Draco. — Pansy disse enquanto prendia o cabelo com cuidado. — Vou tomar um banho, me avisa quando o Blaise chegar. E você, sinta-se em casa.

— Eu já estou, obrigado. — respondeu convencido e Pansy revirou os olhos subindo as escadas rumo ao seu quarto.

Draco suspirou e olhou em volta, a casa estava mesmo bagunçada. Ele se levantou e foi até a cozinha, pegou um saco de lixo e começou a jogar as latinhas de cerveja e os outros recipientes de bebida dentro do saco afim de amenizar a bagunça que ficou depois da festa na casa de Pansy. O celular vibrou no bolso de Draco e ele o pegou, desbloqueando e entrando no aplicativo de mensagens.

+55 ×××××××××××
Online.

Sou eu, Harry.

Fiquei preocupado com sua
amiga. Ela está bem?

Como você conseguiu o meu
número, fantasminha?

Vocêalguém que ninguém mais
consegue ver e está preocupado
por não saber como eu consegui
o seu número?

E que porra é essa de fantasminha,
Malfoy?

Draco sorriu com a mensagem e antes que pudesse responder ouviu a porta da casa de Pansy ser aberta, seguida da voz de Blaise ecoando pela casa.

— Cheguei, gente.

— Estou aqui na cozinha, Blaise.

— Ah, oi. — Blaise cumprimentou e Draco fez o mesmo, abraçando Blaise. — Isso aqui está uma lixeira. — fez cara de nojo, observando a bagunça que estava a cozinha.

— Sim, 'tá até parecendo o seu quarto. — brincou e Blaise o olhou indignado, ficando emburrado quase que instantaneamente.

— Vai tomar no seu cu, Draco. — Blaise faltou rosnar e Draco gargalhou, jogando um saco de lixo vazio para o amigo para que ele pudesse o ajudar também. — Esse é o foda das festas da Pansy, ela enche o nosso saco para dar a festa, curte, faz uma bagunça e quando acaba a gente que limpa.

— Ser gado é foda, né? — Pansy gritou da sala e Blaise se assustou, colocando a mão no peito.

— Volta para o inferno, satã! — Draco gritou de volta enquanto continuava a limpar a cozinha.

— Nem vem, Pansy. Termina logo o que você está fazendo que eu e Draco vamos limpar só a cozinha, o resto é seu!

Pansy apareceu na cozinha de roupa trocada, rosto limpo e o curativo com um pouco de sangue em sua testa.

— Agora está parecendo um ser humano, antes parecia um demônio de tão feia que você estava. — Draco apontou e Pansy balançou a cabeça negativamente.

— Eu tenho ótimos amigos... — a morena estava desacreditada, apesar de estar acostumada.

— Que merda aconteceu, Pansy? Que porra de curativo é esse na testa? — Blaise chegou perto da amiga e colocou a mão por cima da gaze com cuidado.

— Depois que todo mundo foi embora eu aumentei o som e fui para a piscina, isso acabou fazendo com que a Granger viesse reclamar de novo! Quando eu fui sair da piscina para ir mandar ela se foder acabei escorregando e batendo a cabeça. — Pansy explicou, pegando impulso e se sentando no balcão enquanto comia uma mini pizza fria que restara no tabuleiro. — Como eu não fui atender e a porta estava aberta ela entrou, me encontrou na piscina e me levou para o hospital.

Draco e Blaise se entreolharam preocupados e foram até a amiga colocando a mão no ombro da mesma.

— Você está melhor? Por que não ligou para mim? — Blaise perguntou.

— Você foi embora com o ruivinho, então deduzi que estavam se comendo. — Pansy disse dando de ombros. — Por isso liguei para o Draco mesmo.

— A gente já entendeu que eu fui a última opção. — Draco disse, revirando os olhos.

— Larga de drama, bicha loira! Inclusive, você não me explicou porque foi embora tão cedo.

— Só estava com sono. Hoje nós tínhamos faculdade então achei que fosse melhor ir embora, mas pelo andar da carruagem nós não vamos. 

— Você é muito certinho, não é como se fosse morrer só por faltar um dia.

— E você é muito foda-se para a vida. Se não tomar cuidado vai acabar tendo mais do que um simples corte na testa. — Draco rebateu e Pansy emburrou mais ainda a cara.

— Nunca mais vamos deixar você bêbada sozinha de novo. — Blaise falou e Pansy revirou os olhos.

— 'Tá 'tá, vocês quem sabem. — Pansy ergueu as mãos em rendição e desceu do balcão onde estava sentada. — Qual é a boa para hoje? Conheço algumas baladas. — a morena abriu um sorriso malicioso.

— Nem a pau! — Draco foi o primeiro a falar. Festas e baladas não eram do fetio do loiro. — Eu não sei ainda o que tenho para fazer, mas com certeza estou ocupado!

— É, Pansy eu também. Vou sair com o Ro... com um amigo. — Blaise se interrompeu antes que admitisse ter um encontro com Rony.

— Vocês são uns porres! — Pansy cruzou os braços.

— Nem começa. Vou te ajudar a arrumar aqui e depois vou embora, então mexe essa tua bunda grande aí e nos ajuda. — Draco falou e jogou a última casca de limão que descansava em cima da pia dentro do saco de lixo.
A morena desistiu e passou a ajudar seus amigos a limparem sua casa, tendo em mente que faria algo mais tarde.

Não demorou para que eles tirassem todo o lixo que restara da festa e colocarem no lugar o que havia sido mudado durante as horas que se seguiram na noite anterior. Assim que terminaram já passava das 16 horas, levando Draco e Blaise a se despedirem de Pansy e irem para casa.

Assim que seus amigos foram embora Pansy se jogou no sofá e passou a encarar o teto tentando pensar em algo que pudesse fazer para que saísse do tédio, até que se lembrou de que não havia agradecido Hermione por tê-la ajudado e decidiu que era isso que faria. Se levantou do sofá e foi direto para o banheiro, tomando um banho morno e lavando os cabelos que estavam danificados por causa do cloro da piscina, passando sabonete com cheiro de lavanda e se secando ao finalizar o banho.

Escovou os dentes e foi até seu quarto enrolada na toalha, escolhendo um vestido fresquinho e leve de alças. Pansy trocou o curativo de sua testa e o limpou com soro, logo substituindo a gaze suja de sangue por uma nova e limpa. Resolveu não passar nada além de um rímel planejando dar uma volta depois que agradecesse sua vizinha — na opinião de Pansy — extremamente careta.
Assim que terminou de se arrumar passou um perfume adocicado fraco e saiu de sua casa, caminhando lentamente até a casa de sua vizinha. 

Bateu duas vezes na porta e cruzou os braços, estava levemente envergonhada. Sabia que havia brigado com a ruiva na noite anterior e também se lembrava da insinuação que Draco havia feito sobre estar gostando dela, mas sabia que aquilo era impossível. Antes que pudesse pensar mais ou dar meia volta Hermione abriu a porta de casa e pareceu levemente surpresa por Pansy estar ali, parada à sua frente.

— Hm... oi. — Hermione falou depois que Pansy ficou apenas a analisando.

— Ah... oi. — Pansy devolveu o cumprimento e balançou a cabeça.

— Posso te ajudar?

— É que... eu... queria te agradecer.

— Como? — Hermione perguntou, confusa,

— Você me ajudou quando eu caí perto da piscina ontem, quero te agradecer por isso. — ela estava um pouco envergonhada, era difícil falar com sua vizinha sem que brigassem e agora estava em frente à ela a agradecendo.

— Ah, não há de quê. — Hermione sorriu e Pansy sentiu seu coração acelerar. — Como está sua cabeça?

— Está um pouco dolorida e com dois pontos, mas vai ficar bem! — sorriu também e Hermione corou. — Eu vim em uma hora ruim..? — perguntou ao notar a chave de casa na mão da mesma e a roupa arrumada que a ruiva usava.

— Eu ia à biblioteca quando você chegou. — explicou e Pansy sentiu vontade de revirar os olhos, em pleno sábado o local onde a ruiva queria ir era uma biblioteca. — Você gostaria de vir comigo?

Antes que pudesse negar a morena pensou duas vezes, não teria mesmo a compainha de Blaise nem a de Draco, então não era como se tivesse algo melhor para fazer.

— Claro, por que não? — Hermione sorriu e saiu de casa fechando a porta, logo as duas partiram em direção à biblioteca da cidade conversando sobre coisas aleatórias como clima e gostos pessoais.

(...)

Blaise ajeitou a blusa que vestia pela vigésima vez enquanto esperava por Ronald no shopping. Os dois decidiram que iriam no cinema depois de se beijarem mais do que o autor durante toda a vida dele e agora Blaise estava nervoso por medo do ruivo ter desistido de ir.
O nervosismo passou quando Rony apareceu no campo de visão de Blaise, levando o moreno à quase ter um infarto com a fofura do sorriso envergonhado do ruivo.

— Me desculpe a demora, acabei tendo que voltar em casa no meio do caminho porque tinha me esquecido de trazer a carteira. — o ruivo disse, envergonhado.

— Não tem problema, mas sabe que poderíamos ter vindo juntos, não sabe? Nós moramos no mesmo condomínio.

— Vou me lembrar disso da próxima vez. — Rony comentou risonho e seu celular apitou, indicando que o horário da sessão que iriam para ver o filme estava próximo.

Os dois garotos resolveram comprar algo para comer durante a sessão, foram rumo à uma loja qualquer do shopping que vendia coisas como doces, biscoitos e salgadinhos e compraram quase vinte libras em comida. Depois das guloseimas compradas os dois foram rumo à sala de cinema, se sentando em seus lugares e esperando que o filme começasse. 

Eles optaram por um filme de comédia, durante quase todo o filme eles mantiveram uma distância considerável um do outro, até que no fim do filme Blaise acabou chegando mais perto de Rony e deitando a cabeça em seu ombro, que não reclamou e sorriu durante alguns segundos antes de voltar a assistir o filme.

Assim que terminou o filme eles se levantaram dos acentos e foram direto para a praça de alimentação com o intuito de lanchar algo que os sustentasse de verdade. Escolheram uma pizza para dividir, dois refrigerantes e se sentaram numa das mesas para comer.

— O que você achou do filme? — Blaise perguntou enquanto enfiava um pedaço de pizza na boca.

— Achei bom. Gostei dos personagens e de como o roteiro foi desenvolvido e o mais importante, achei ele muito engraçado. — comentou sorrindo enquanto bebericava seu refrigerante. — E você?

— Eu também gostei. Principalmente na hora que a criança cai de cara no chão. — Blaise riu e Rony balançou a cabeça negativamente rindo também.

— Que maldade.

— Ela não se machucou de verdade, então eu posso rir sem culpa. — levou mais uma vez um pedaço de pizza até sua boca e acabou se sujando no processo. Rony pegou um guardanapo e o limpou, levando Blaise a corar. — Que gay.

— Você enfiou a língua dentro da minha boca, tem algo mais gay que isso? — Rony perguntou sarcástico e Blaise corou mais ainda levando o ruivo a rir.

— Idiota. — os dois voltaram a comer a pizza e passaram o tempo se divertindo e conversando sobre coisas aleatórias.

(...)

Draco se jogou na cama e lembrou que não havia respondido Harry, pegou seu celular e salvou o número do garoto, logo depois entrou na conversa do mesmo para o responder.

Fantasminha.
Online

Desculpe a demora, eu estava
na casa de Pansy.

Respondendo sua pergunta:
sim, ela está bem. Apenas
cortou a testa.

Não demorou nem cinco minutos e o celular de Draco vibrou, levando o loiro a pegar o celular mais rápido do que ele gostaria de admitir.

Fantasminha.
Visto por último às
17:36.

Entendo, fico feliz que ela
não se machucou sério.

Agora olha para o lado. 

Draco fez o que estava escrito na mensagem e não se surpreendeu quando viu Harry sentado na poltrona que tinha em seu quarto.

— Oi, Malfoy.

— Oi, Potter.

— Espero que não se importe de eu estar aqui.

— Mesmo que eu me importasse você continuaria aqui. — Draco disse enquanto ria e se sentou na cama cruzando as pernas. — Mas e então, como conseguiu meu número?

— Ah, no dia da festa da sua amiga o celular dela estava desbloqueado em cima da mesa da cozinha aberto na sua conversa, então salvei seu número. — disse e colocou a mão no bolso tirando de lá um isqueiro. — Inclusive isso aqui é dela, preciso devolver.

— Acho que ela nem notou que sumiu para falar a verdade.... ei, vai fazer algo hoje?

— Provavelmente não, por quê?

— Eu achei que seria uma boa ideia ir na biblioteca... sabe, ver se a gente acha algum livro de feitiçaria que possa ser útil para te fazer voltar ao normal.

— Então você estava mesmo falando sério quando me ofereceu ajuda? — os olhos verdes de Harry brilharam um pouco mais do que o normal e Draco se encantou com isso.

— Sim, Potter. Eu estava.

— Beleza, então vamos. — Harry falou se levantando animado.

— Espera, tenho que trocar de roupa. — Draco disse e Harry assentiu, saindo do quarto para dar privacidade ao garoto.

Draco trocou de roupa, pegou seu celular e foi até a sala. Procurou por Harry e o encontrou na sacada fumando novamente. Draco revirou os olhos já acostumado com essa atitude do garoto e foi até o moreno que tragava rapidamente a nicotina presa entre seus dois dedos.

— Se você pudesse adoecer tenho certeza que seu pulmão já estaria completamente preto. — falou espantado pela quantidade de cigarro que o moreno fumava só nas vezes que ele o vira.

— Tá, tá fazer o que, não é? Vamos?

— Sim. A biblioteca fecha as 20:00 hoje, então temos que correr se quisermos encontrar alguma coisa.

Os dois então foram rumo à biblioteca da cidade Londrina e não demoraram a chegar, levando os dois a entrarem e começarem a procurar por livros que envolvessem magia, feitiçaria e bruxaria.
Ficaram durante duas horas lendo livros que envolvessem esses temas e infelizmente não encontraram nada, levando os dois a saírem de lá com seis livros alugados quando o funcionário veio avisar que logo fechariam.

Assim que cruzaram a porta deram de cara com Pansy e Hermione. A morena cumprimentou Draco e o abraçou, ignorando Harry pois não podia mesmo o enxergar ali.

— Sério que não quis fazer nada comigo para vim sozinho à biblioteca?

— Ei, você também estava aqui. E eu tô cansado da última festa, me deixe em paz, doida.

Pansy debochou do que Draco disse e Draco revirou os olhos. Hermione achou graça na reação de Pansy e se sentiu levemente ofendida pela insinuação da morena de que estar na biblioteca era algo ruim.
A morena convidou Draco para ir comer algo junto de Hermione e ela, já que as duas decidiram ir em uma lanchonete depois da leitura.
Mas Draco dispensou pois queria ficar com Harry e as duas seguiram seus próprios rumos, levando Draco a ficar sozinho de novo.

— Sua amiga é muita agitada.

— Ela é um cão, isso sim. — Draco falou balançando a cabeça enquanto observava Pansy sumir ao longe.

— Sabe que acham que você está falando sozinho no meio da rua, né? — Harry perguntou e Draco olhou em volta.

— Vamos para minha casa, lá a gente consegue conversar melhor sobre isso aqui. — disse levantando um dos livros e os dois partiram rumo à casa de Draco.

______________________________________________________________________
Ok, ok vamos lá que eu tenho muuuuita coisa para falar:
Primeiramente feliz Natal atrasado e feliz ano novo, meus amores! Saibam que para mim vocês são a coisa mais preciosa que eu tenho e eu me sinto muito sortudo de ter leitores tão incríveis quanto vocês!
Tenho muito orgulho de saber que vocês estão vivos aguentando tão bem essa vida de merda.

Segundo, eu pensei em postar isso aqui no Natal mas eu resolvi que precisava de um tempo para mim. Acabei passando meu Natal assistindo anime para me animar... Que ideia burra do Caralho! Fui assistir The promised never land e pqp chorei a noite inteira depois disso. Mas enfiiim, quero dizer que vou ficar uns dias sem trabalhar então eu talvez mesmo assim demore a postar um pouco. Eu comecei a estudar japonês e iniciei duas novas fanfics.
As duas são sobre animes: uma é kakanaru (kakashi e Naruto do anime Naruto e calma, o Naruto é maior de idade na fanfic) e a outra é bakudeku (Bakugou e Midoriya do anime boku no hero) e talvez eu comece mais uma ainda kkkkkkk essa provavelmente vai ser todobakudeku, mas não postarei enquanto não finalizar pelo menos mais uma fanfic que eu já esteja postando.

Mas enfim, queria avisar isso. Talvez eu tire mais um tempinho para mim para poder relaxar pq sinto que preciso, sabe?
Também queria dizer que já pensei no final dessa fanfic. Inicialmente queria fazer ela com 15 capítulos, mas acho que só farei com dez pois cada capítulo que eu escrevo tem entre 3.000 à 4.000 palavras. O que vocês acham?

Como foi o Natal de vocês?
Espero que estejam bem, tomem água, se cuidem, cuidado com o covid e saibam que amo vcs!
Feliz ano novo e até a próxima🦋

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