O Herdeiro Da Morte (Hiatus)

By JucileneMota

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⚠️Romance gay! __________¤▪︎¤_________ Cansado, insatisfeito, vazio... essas eram algumas das muit... More

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A oferta
De volta ao passado
Beco Diagonal
Mansão Peverell
Mansão Malfoy
Encontrado
Teste de Herança de Alex
Hogwarts
Então que seja...
Primeira Cartada
conversa e... adagas?
Tensões e punição
Vampiro Maldito e Alma Presa
Julgamento e Algumas revelações
Nossa Perdição ou Salvação?
Visita e inocentados
Ritual e Missão
Grande idiota
Um Ano Interessante
O Julgamento de Alvo Dumbledore
Fugitivo e Acordo
Rainha Hydra
Conversas e revelações
o Ritual
Invasão e Sequestro
O filho perdido a Casa retorna
Notícias e lobos

surpresa e aula de poções

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By JucileneMota

Rússia

Vladimir Sanguini Dracuria estava realmente entediado, ele tinha que viajar novamente a negócios, ele realmente precisava de umas férias, tolo é quem pensa que cuidar d e um clã de vampiros como Príncipe e Rei era fácil, seu irmão podia tomar conta do Clã por alguns meses ou anos, mas ele sinceramente não sabia para onde ir, ele já tinha ido para tantos lugares, mas nada o interessava por muito tempo, ele tinha esperança de encontrar alguém que pudesse se interessar, mas nesses 350 anos de vida, ele realmente amou apenas uma pessoa, uma mulher chamada Katrina, mas ela o deixou quando descobriu que ele não pretendia tranforma-la e ainda levou uma parte de sua fortuna, claro, não era nada comparado ao que ele tinha, se ela tivesse apenas pedido ele teria dado sem pensar duas vezes, mas ela decidiu apenas... rouba-lo, depois daquilo ele nunca mais sentiu nada que o encantasse, ele ainda sentia desejo, mas não algo mais profundo.

Era outra coisa interessante sobre ele, ele era um dos únicos vampiros nascidos com magia, ele era parte vampiro, parte mago e uma pequena parte humano, era diferente de qualquer espécie, o melhor era que ele podia andar no sol sem problema, enquanto ele ainda tinha os pensamentos longe, uma mulher de cabelos loiros longos, olhos azuis elétricos com manchas vermelhas, roupa de couro e pose altiva entrou na sala.

- Vlad, chegou uma carta para você, pelo que eu pude ver, o selo é de Londres, tome, você precisa cuidar do idiota do seu irmão antes que ele faça alguma besteira. - Diz ela revirando os olhos e entregando a carta o fazendo esboçar um sorriso.

- Ele é seu marido Vick, cuide dele você. - Diz ele a fazendo o fuzilar com os olhos. - Eu sou o irmão responsável, ele é o oposto de mim, é como todos os irmãos são.

- Idiotas! Vocês dois são idiotas! - Disse exasperada saindo pela porta.

Vladimir abriu a carta com curiosidade e engasgou quando viu quem era o remetente, ahh ele mataria Gary lentamente por falar que seu filhote estava morto.

Caro Príncipe/Lorde Vladimir Sanguini Dracuria

Venho por meio desta carta pedir que nos encontremos, fiz um teste de herança recentemente e descobri que o senhor, consta como meu guardião mágico, fiquei curioso pelo fato de não saber quem o senhor seria, eu fui criado por trouxas esses onze anos e não sabia de magia até pouco tempo, mas uma coisa que puxei de minha falecida mãe foi aprender rápido aquilo que é preciso, fiz umas descobertas... bem peculiares, como o fato de uma pessoa ter ilegalmente assumido seu posto como meu guardião e me largado em um lar trouxa abusivo, gostaria que pudéssemos conversar, se não for incômodo, me mande uma chave de portal ou o local onde posso o encontra via Flu, até breve.

Hadrian James Potter-Black-Slytherin-Peverell-Teach

O coração de Vladimir realmente errou uma batida, é, o coração dele batia, apesar de ser muito lento para se considerar realmente algo, então a fúria o consumiu.

- EU QUERO GARY SLOUVAIR AQUI AGORA! - Gritou ele se levantando do seu trono, no mesmo instante 5 vampiros saíram atrás do traidor enquanto Vick e Lorcan entravam na sala.

- O que aconteceu? - Perguntou Lorcan se aproximando do seu irmão que estava furioso, seus olhos que geralmente eram azul esverdeados estavam quase tão vermelhos quanto seus cabelos.

- Gary vai pagar caro por isso, ele vai ter muito o que explicar. - antes que qualquer um dos dois pudesse perguntar algo, os cinco vampiros trouxeram Gary que parecia extremamente assustado.

- Me-meu senhor, o que está acontecendo? Eu fiz algo de errado? - perguntou ele fazendo o príncipe rosnar.

- Diga-me Gary, por que você mentiu quando disse que Hadrian estava morto? - perguntou friamente se aproximando do homem enquanto seu irmão e a esposa dele ofegavam em choque, a morte dos Potter os abalou muito, principalmente de Hadrian que os conquistou no mesmo instante que o viram.

- Se-Senhor, ele está morto, quem quer que tenha dito o contrário está mentindo. - Disse o bruxo empalidecdndo ainda mais, mas pelo seu batimento cardíaco todos na sala sabiam que ele estava mentindo.

- Oh, então ele próprio está mentindo? - perguntou rosnando, então um sorriso cruel apareceu em seus lábios. - Você sabe o que vai acontecer se você não me falar a verdade não é mesmo Gary? Você sabe o que eu faço com mentiroso e traidores, eu cuido dos meus, mas se me enganarem... a sorte não é a mesma, meus vampiros estão precisando de sangue sabe, mas eles também gostam de brincar, será que você aguentaria alguns dias com eles?

-Fo-Foi Alvo Dumbledore, e-ele me pagou para dizer que o menino estava morto, ele disse que você nunca iria descobrir, ele disse algo sobre criar a arma perfeita para lutar contra o Lorde das Trevas e morrer na hora certa. - Disse Gary assustado, se ele fosse morrer, pelo menos preferia morrer de forma rápida, ele já viu o que o Clã Dracuria faz com traidores e mentirosos, ele com certeza não queria experimentar ser torturado por dias e curado para ser torturado novamente, até enlouquecer e ficar sem uma gota de sangue.

- Eu vou matar aquele bastardo! - Grita Vladimir, então seus olhos brilham em entendimento. - Hadrian disse que alguém se passou como seu guardião mágico e que o largou com trouxas abusivos...

Vick ofegou em choque e rosnou avançando no bruxo para arrancar sua cabeça fora, mas foi segurada pelo seu marido bem a tempo.

- Provavelmente foi Dumbledore... não o matem, levem-o até uma das selas e o deixem trancado lá, e não o deixem morrer, preciso dele vivo e falando... mas acho que vocês podem se divertir um pouco, mas curem-o depois, se ele morrer ou enlouquecer vocês irão pagar caro. - Diz Vladimir e enquanto os guardas o levavam e Vick rosnava.

- Você deveria tê-lo matado! Aquele bastardo merece a morte!

- Pense bem Vicktoria, Hadrian disse que quer conversar comigo, em parte sobre quem o colocou com os trouxas, se ele tiver a inteligência da Lily e da nossa parte da família, ele tá armando algo para encurralar Alvo Dumbledore, por mais que eu queira ver Gary sofrer, ele pode testemunhar a favor de Hadrian e jogar a imagem do velho mais na lama. - Diz Vlad e ela parece se acalmar, quando Lorcan a solta, ela o pega pela gola da camisa e o joga do outro lado da sala fazendo a mesa de madeira quebrar no processo.

- Vou deixar passar o fato de você me impedir de matar aquele verme só por que precisamos dele vivo, mas nunca mais me impeça novamente desse jeito, se quer me fazer parar, fale comigo, me prenda de novo que eu te castro. - Diz ela para o marido que gemia de dor, e dando meia volta ela se encaminhou para fora. - Quando você for vê-lo Vladimir, eu vou junto, lhe aconselho a não tentar me empedir também.

- Como é possível que ela seja mais forte do que os nascidos da nossa raça? - perguntou Lorcan se jogando no outro trono ainda gemendo.

- A Vicktoria é a última nascida da realeza do Clã Aurelyon, eles existem antes do nosso antepassado Dracula, quanto mais antiga for sua linhagem, mas forte você se torna, também pode depender da parte criatura herdada, eu herdei a parte bruxa da nossa avó, enquanto você herdou apenas a parte humana e vampira, isso junto com os rituais que já usei, faz com que eu tenha um pouco mais de habilidade do que você, apesar de sempre treinar-mos juntos, mas nem por isso eu enfrentaria Vick, ela tem uma pequena parte humana, mas as que mais prevalecem são as partes vampiro, Dragão fantasma e Veela. - Diz Vladimir divertido se levantando e pegando um pergaminho e uma pena, ele precisava responder seu afilhado e herdeiro.


......................................

No próximo dia foi interessante, Hadrian acordou primeiro que todos novamente e se encaminhou para o Salão Principal, Alex estava lendo na mesa da Corvinal também esperando a hora para comer, havia alguns alunos espalhados por todas as mesas, mas não muitos já que ainda era cedo, Hadrian foi até a mesa azul e se sentou do lado de Alex encostando a cabeça em seu ombro.

- Cadê a Nix e o Lux? Ainda não os vi desde que chegamos. - Pergunta curioso fechando o livro que Hadrian o deu, era sobre runas e as formas que poderiam ser usadas, muito avançado para um primeiro ano, mas quem liga?

- Ontem eu os deixou dormindo e avisei que eles poderiam ir caçar ou brincar lá fora, mas deveriam tomar cuidado, agora eles estão dormindo, mas acho que vão querer me acompanhar na aula hoje. - Disse Hadrian enquanto uma garota se aproximava e se sentava do lado de Alex.

- Bom dia, eu sou Padma Patil. - Diz ela sorrindo ao se apresentar.

- Bom dia srt. Patil, é um prazer conhecê-la, me chamo Hadrian, o Alex suponho que já conheça.

- Oh sim, ele me ajuda em alguns feitiço que não consigo fazer... aquilo são raposas? - Ela perguntou surpresa e Hadrian virou a cabeça na hora, as duas vinham na sua direção e pularam em seu colo.

- Oi, desculpa, mas não queria acorda-las. - Diz ele fazendo carinho nas orelhas das duas que apenas resmungam e voltam a dormir.

- São suas? - Pergunta Padma maravilhada, assim como vários Corvinais.

- São sim, Nix e Polux, apesar de não parecer muito eles são gêmeos, elas são incríveis. - Diz Hadrian sorrindo, quando ele vê seus amigos chegando e ocupando a mesa verde ele levanta despertando as duas raposas manhosas. - Acho que essa é a minha deixa.

- Hoje vou ficar aqui, temos aula de Herbologia juntos, depois de poções, não esqueça. - Diz Alex e Hadrian assente.

- Tá bom filhote, se comporta, acho que Blásio vai sentir mais sua falta do que eu, considerando o jeito que ele te olha. - Diz Hadrian fazendo Alex corar e os Corvinais rireem.

Hadrian voltou para a mesa e se sentou ao lado de seus amigos entrando em uma animada conversa, mas ele começou a sentir sua garganta seca e áspera, ele realmente quis muito se xingar por sua irresponsabilidade, ele esqueceu de tomar sangue, já faziam três dias, Draco percebendo seu desconforto entregou um pirulito de sangue para Hadrian que suspirou em alívio, pelo menos ele poderia freiar um pouco sua fome por sangue assim, ele não perdeu os olhares inquisidores de seus amigos mas ele apenas ignorou.

sutilmente ele transferiu o sangue de um frasco em seu bolso para um copo ali aproveitando que por algum motivo Dumbledore resolveu não aparecer hoje no salão Comunal e Snape já havia saído, apenas os outros professores estavam ali. No momento que ele começou a beber os gêmeos Weasleys atravessaram as portas e se aproximaram da mesa verde e prata sorridentes fazendo Hadrian quase gemer em desespero fazendo seus amigos estranharam, beber sangue enquanto seus companheiros estão tão perto não era uma boa idéia, ele deveria saber disso, o sangue deles parecia pulsar e chamar Hadrian de uma forma loucamente tentadora.

- Oi Hadrian! - Diz Fred meio sonolento, mas ainda assim sorridente, apenas alguns Corvinais, Sonserinos e pouquíssimos Lufanos e Grifinorios haviam aparecido, provavelmente ainda tentando se manter acordados.

- Bom dia!

- Oi meninos. - Diz Hadrian relutante fazendo os dois franzirem o cenho em confusão, e Blásio e Draco olharem com suspeita.

- Você está bem? - Perguntam os dois juntos pondo a mão em sua testa fazendo um choque percorrer seu corpo e seus olhos escurecerem forçando-o a fecha-los.

- Ah... Na-não, eu preciso ir, depois conversamos! - Diz Hadrian virando o copo de uma vez e correndo do salão para as masmorras onde entrou e andou apressado até o quarto, ignorando quem encontrava pelo caminho, quando ele entrou no quarto tentou controlar sua respiração quando ouviu passos atrás de si.

- Hadrian... você tá bem? - Pergunta Theo preocupado.

- Ahh, sim, sim, perfeitamente bem. - Responde e Draco o olha surpreso e os dois outros boquiabertos.

- É... Hades, seu glamour caiu. - Diz Draco e Hadrian se vira para o espelho vendo suas presas a mostra e o canto da sua boca sujo de sangue, ô Maldição!

- Droga! - Diz suspirando e sentando na cama com as mãos na cabeça.

- Você é um... vampiro? - pergunta Blásio com o que mais parecia ser curiosidade do que medo.

- 1/3 vampiro, minhas heranças de criaturas apareceram antes da hora depois que tiraram as compulsões e bloqueios que eu tinha. - Diz Hadrian e os dois que não sabiam toda a sua história ali ofegaram em choque e indignação. - Dumbledore, foi ele, caso estejam se perguntando.

- Isso é sangue na sua boca? - Perguntou Theo receoso fazendo Draco rir.

- Não se preocupe Blásio, ele não pode morder alguém para beber o sangue se não for seu companheiro ou companheira. - Diz Draco enquanto Hadrian limpava a boca e repentinamente ficou tenso quando Draco falou a última parte, o que não passou despercebido pelos três presentes ali. - Peraí! Você mordeu seu companheiro agora?!

- Vontade não faltou. - Resmunga Hadrian sem perceber fazendo os três o olharem chocados, ele encontrou seu companheiro! Antes de começarem a fazer perguntas uma voz veio da porta.

- Como assim companheiros, morder e sangue? Não nessa ordem exatamente... - Diz Pansy parada na porta, então ela olha para Hadrian que sorri irônico para ele fazendo ela arregalar os olhos surpresa e pular nele segurando seu queixo e abrindo sua boca. - Mentira que você é um vampiro! Que legal!

-Ei! - Protesta Hadrian se afastando da sonserina louca.

- Hadrian você não respondeu minha pergunta. - Diz Draco levantando uma sombracelha fazendo o ruivo suspirar em derrota e se jogar na cama.

- Eu tinha sangue naquele copo que eu estava bebendo no Salão Principal... meus companheiros entraram pela porta...

- Merda. - Diz Blásio sabendo muito bem o quanto um vampiro poderia ficar descontrolado tendo seus companheiros que ainda não mordeu e sangue na mesma sala, afinal sua mãe tinha coleções e mais coleções de livros, documentos e venenos de criaturas mágicas sombrias. - Peraí, companheiros? Mas isso só seria possível se eles fossem gêmeos de almas gemêas, as irmãs Patil não sã- Ô... entendi.

- Para tudo! - Gritou Pansy pulando na cama em cima de Hadrian que gruniu de dor quando o cotovelo dela bateu em uma das sua costelas. - Os demônios da Grifinoria são seus companheiros?!

Dizer que os três garotos estavam surpresos era eufemismo, eles estavam boquiabertos, já Pansy dava pulos e gritinhos de alegria, Hadrian realmente se perguntou se ele tava tão cego contra os sonserinos antes que nunca percebeu o quão... normal eles eram, como qualquer outra pessoa.

- Aí tá bom Parkison, sai de cima, eu tenho uma coisa pra dar pra vocês. - Diz Hadrian se sentando e pegando uma caixinha na estante do lado de sua cama, de lá ele tirou três cordões e uma pulseira prateada delicada, todas tinham runas desenhadas e um desenho de uma serpente Vermelha de olhos verdes detalhada pronta para dar o bote, no caso dos cordões eram pingentes, era meio simples e bonito ao mesmo tempo. - São como os anéis de herdeiros, mas eu adicionei algumas runas protetivas e umas maldições caso alguém tente ferir vocês ou entrar em suas mentes, somente eu e vocês podemos tirar, falta eu entregar apenas o do Neville, Alex já tem seus anéis de Herdeiro, mas como ele me ajudou a fazer os cordões e pulseiras, ele já tem a dele.

Os quatro olharam maravilhados os detalhes antes de colocar, Hadrian sentiu a magia rondar e selar as proteções ali.

- Agora vamos que vocês vão perder o resto do café da manhã e vamos nos atrasar para a aula de poções.

Hadrian realmente estranhou os gêmeos não estarem no salão Comunal quando ele voltou pra lá, mas tentou não se preocupar, foi quando voltou e viu as duas raposas ainda dormindo nas cadeiras que ele lembrou delas Ops... vamos manter em segredo o fato dele ter saído correndo e esquecido delas, depois de comerem, Nix e Lux decidiram que preferiam ir caçar do que ver aulas chatas, então elas saíram pelas portas e eles foram para a aula de poções e se sentaram esperando Snape chegar, o que não demorou muito, ele entrou fechando as cortinas e escrevendo instruções no quadro com a varinha.

Vocês estão aqui para aprender a ciência sutil e a arte exata do preparo de poções. - disse Severo Snape em um sussurro, mas em um tom que todos na sala silenciosa e fria ouviram sem esforço, suas palavras prendiam quem ouvia, tanto por admiração, quanto por medo. - como aqui não fazemos gestos tolos, muitos de vocês podem pensar que isso não é magia. Não espero que vocês realmente entendam a beleza de um caldeirão cozinhando em fogo lento, com a fumaça a tremeluzir, o delicado poder dos líquidos que fluem pelas veias humanas e enfeitiçam a mente, confundem os sentidos... posso ensinar-lhes a engarrafar fama, a cozinhar glória, até a zumbificar, se não forem o bando de cabeças-ocas que geralmente me mandam ensinar.

Depois disso ele começou a fazer a chamada, deu uma leve pausa no nome de Hadrian e continuou, foi... estranho para Hadrian, ele estava acostumado a ser desprezado pelo homem desde os onze anos, mas talvez agora fosse diferente... ele olhou para a sala e parou estreitando os olhos para Ronald Weasley que estava escrevendo algo no pergaminho sem prestar a devida atenção, Hadrian abriu um sorriso malicioso que deixou muitos confusos ali, mas a maioria dos sonserinos seguiram seus passos quando perceberam quem seria a nova presa do professor de poções.

- Weasley! Diga-me qual a diferença entre acônito licoctono e acônito lapelo? - Perguntou o professor para o garoto que ficou pálido e gaguejava enquanto Hermione levantava a mão quase saindo da cadeira, Hadrian realmente não tinha tanta raiva dela, foi essa vontade de se provar e confiar nos professores que a tornou tão manipulável e subimissa ao diretor e pelo visto seu caráter não era muito grande também.

- Nã-Não sei senhor. - Diz Ronald em pânico.

- Tsc, tsc, que vergonha, vamos tentar de novo senhor Weasley, o que eu obteria com pus de Bubotúbera e 6 folhas de urtiga seca? - perguntou novamente enquanto Ronald ficava verde e Hermione levantava mais ainda a mão.

- Nã-Não sei senhor, mas parece que a Hermione saber, por que não pergunta para ela? - Responde ele, mas pela cara do professor não foi o certo a responder.

- 20 pontos da Grifinoria pela sua ignorância e impertinência, e se eu quisesse que você respondesse srt. Granger, eu teria perguntado para você, então sente-se!- Gruniu o professor raivoso fazendo Hadrian sorrir em expectativa, o professor passou os olhos pela sala e parou em Hadrian em dúvida, então ele falou.

- Sr. Potter, poderia responder às perguntas?

- Claro professor, Acônito licoctono e Acônito lapelo são plantas do mesmo gênero botânico, sua única diferença sendo os formatos das folhas, sendo que o primeiro é mais curvado que o segundo, assim como em certas porções é mais forte, já os dois ingredientes que o Senhor citou por último, são usados na criação da poção de Curar Furúnculos, que por acaso é a 4° poção descrita no livro que nos foi solicitado comprar quando recebemos a carta de Hogwarts. - Disse Hadrian tranquilamente enquanto todos os olharam surpresos, o professor tinha um olhar de satisfação e o esboço de um sorriso no rosto que foi muito bem escondido.

- Muito bem Sr. Potter, 20 pontos para a Sonserina, por que vocês não estão anotando o que foi dito?! - Gritou ele é todos pegaram seus pergaminhos a pressa. - Hoje vocês  vão criar a poção de Curar Furúnculos e espero que nenhum cabeça oca de vocês exploda a sala no processo.

Hadrian só conseguia sorrir e pensar, apenas mais um dia normal na minha vida, na minha NOVA vida.




É só mais esse hj gente! Até a próxima!

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