Diffraction Patterns

Collapse (colapso)

"O que ela disse?"

"Ela está com raiva de mim," ele admitiu. "Quer que eu vá para Azkaban com ela, para ver meu pai. Ela está me importunando desde o início do semestre. "

"Você não foi?" Harry perguntou. Ele pareceu surpreso.

"Não", disse ele secamente. "E também não estou planejando fazer isso."

"Certo. Mas você entrou em pânico? "

"Sim. Apenas ... realmente mal. "

"Vou perguntar a Hermione de novo", disse Harry, um olhar duvidoso em seu rosto. "Podemos pular esta noite, se você quiser. Dá um tempo ".

"Estamos quase terminando." Draco acenou com a cabeça na direção de seu braço. "Eu vou ficar bem. Continue."

Ele mal se encolheu com a pressão fria da varinha de Harry em sua pele. "Pronto?" ele perguntou. Draco concordou. Harry respirou fundo, como se estivesse se preparando, e então disse, "Três ... dois ... um ..."

Ele estava de volta ao porão com Olivaras. Veio outro estrondo de cima. Draco se agachou e balançou seu ombro. "Por favor, acorde," ele disse, sua voz falhando. "Por favor."

Por algum milagre, Olivaras se mexeu.

"Temos que subir", disse Draco. "Por favor. Ele está zangado."

O idoso balançou a cabeça, gemendo. "Com sede."

"Certo. Certo." Mesmo quando ouviu sua tia gritando por ele lá em cima, Draco conjurou uma pequena taça e a encheu de água. Ele o levou aos lábios de Olivaras, quase errando no escuro. Ele bebeu avidamente, derramando metade em sua frente.

"calma" Draco murmurou. "calma"

Ambos reagiram ao ouvir a voz do Lorde das Trevas. Olivaras engasgou com a água enquanto a respiração de Draco ficou presa na garganta. "Ele só quer perguntar sobre as varinhas," Draco disse fracamente. "Isso é tudo, e então eu o trarei de volta aqui ... e então eu trarei algo para você, algo para comer ..."

Ele agarrou o braço de Olivaras, que havia se tornado tão fino que ele temeu que pudesse quebrar sob seus dedos. "Levante-se, levante-se, por favor ..."

Draco se apagou da memória como se acordasse de um sonho. O rosto sujo e quebrado de Olivaras desapareceu enquanto ele piscava para o céu.

"Era a mesma memória", disse ele. Ele flexionou os dedos - ele jurou que ainda podia sentir o toque do braço frágil de Olivaras. "Não foi?"

Harry ficou em silêncio por um momento enquanto girava sua varinha na marca de Draco, murmurando. A dor o beliscou, mas não era insuportável. Finalmente, ele puxou sua varinha e a substituiu por seus dedos quentes e gentis. "Sim, foi", disse ele. "Aquele que não apagamos antes."

"Eu pensei assim."

"Como você está se sentindo?"

"Nada mal", disse ele com sinceridade. "Talvez seja mais fácil, quando você já viu a memória antes."

"Talvez." Harry estava traçando pequenas figuras em seu braço. "Você superou desta vez. Estou feliz."

"Eu também sou."

Harry se mexeu e sua perna parou contra a de Draco. "Verifique sua marca. Parece diferente? "

Relutantemente, Draco puxou seu braço e o segurou a alguns centímetros de seu rosto. "Na verdade não."

"Da próxima vez, vai mudar. Não se preocupe."

Draco pensou que seria terrivelmente presunçoso colocar seu braço de volta no colo de Harry, então ele colocou suas mãos em seu estômago. Reunindo coragem, ele disse baixinho: "Vamos de novo. Outro."