Ela engole em seco, é linda, perfeita. Uma pintura de tão bela e naturalmente sexy. Essa pirralha vai me causar muitos problemas, não precisa ser muito esperto para saber disso.

Saio de cima dela, puxando-a junto comigo. Seus olhos faiscavam fúria, ainda mantinha-a presa no meu abraço.

— Só por curiosidade, o que pretendia fazer com essa faca?

— Matar você. — A ferinha selvagem nem pestanejou em responder.

— E como ia sair daqui? — Ela calou-se. — Tem dezenas de homens aqui, que sem o meu comando não hesitariam em fazer coisas absurdas com você.

Ela empalideceu.

— Pode não parecer, mas sou lord. Meu problema é apenas com seu pai.

— Eu já falei que você pegou a pessoa errada. — Cada minuto eu tenho mais certeza disso.

— É o que veremos. — Soltei-a, meu corpo sentiu falta do seu calor, mas que merda é isso? — Acho bom você começar a se comportar como uma boa menina se não quiser ter problemas.

— Vá se foder!

— Mas que boca suja! Cadê a femme fatale que estava em cima de mim agora a pouco, seduzindo-me? Sorte sua que não gosto de mulheres oferecidas.

Ela engoliu em seco, percebi que feri sei orgulho feminino, é melhor assim, que ela me odeie. Se ela continuar por essa vertente que querer me seduzir, o jogo vai ficar cada vez mais perigoso.

Caminhei em direção a porta e senti seu olhar me queimando. Abri a porta e virei para olhá-la antes de sair.

— E a propósito, o nome do seu algoz é Oliver Hockenbach.

Vi seu rosto mudar rapidamente de feição, de raiva para assustada. Não tinha colecionado boa fama no meio dos narcotraficantes.

Sai, trancando a porta. Tendo a certeza que essa sequestro será mais difícil do que eu pensava.

*************

Passei a noite péssima. Não dormi direito, a vida agitada que levava era bem diferente dessa do campo, mas quem eu queria enganar? Não consegui dormir direito pois estava excitado, cheio de tesão, e não tinha ninguém para aliviar a tensão sexual que emanava do meu corpo.

Acordei com humor de cão. Ainda não tinha amanhecido o dia, vesti um short moletom, sem camisa, desci para a academia, um cômodo que tinha mandado reformar próximo a piscina.

Treinei como um louco, peso, suor, adrenalina e porra do tesão

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Treinei como um louco, peso, suor, adrenalina e porra do tesão. Eu mais parecia um adolescente recém saído da puberdade. Vi o sol nascer, pela vidraça da academia, já tinha treinado por mais de uma hora, mas não sentia cansaço.

Sentado no aparelho, levantando um peso, observo Pedro entrar todo engravatado como se estivesse na cidade.

— Parece que alguém madrugou.

Como tínhamos adquirido uma certa intimidade ao longo desses anos, Pedro é daquelas pessoa que, como Sara costumava dizer, dê dinheiro, mas não dê moral, o cara era intrometido além da conta.

Continuei calado. Pedro também era um homem forte, ele gostava de lutas marciais e menos musculação. Sentou-se de frente para mim, e pegou um peso menor. Fez uma careta e me olhou nos olhos, eu sabia que ele ia soltar alguma coisa.

— Não acha melhor voltar para o México e fingir que nada está acontecendo? Eu me encarrego da menina.

— Não acha melhor ficar de boca fechada? Você é o subchefe mais boca aberta que já conheci.

O filho da puta riu.

— Eu vi o jeito que você olha para ela. Isso não vai acabar bem.

— Eu tenho autocontrole.

— Não foi isso que presenciei ontem no quarto.

Fechei a cara. O pior de tudo é saber que ele tem razão.

— Eu só queria saber até onde ia a audácia dela.

— E gostou, deu palco para a loucura dela.

Voltei a levantar o peso. Não queria continuar essa conversa, mas eu sabia que ele não desistiria tão fácil.

— Eu ligo todos os dias, coloco a pequena fera em vídeo chamada. O certo é você ir embora.

Deixei que o peso caísse no chão, fazendo um estrondo.

— Eu consigo controlar meu pau dentro da cueca.

— Mas o seu pau está doido para entrar numa buceta problemática. Vai por mim, essa essa garota cheira problema.

Levantei bruscamente, irritado e o pior de tudo, sabendo que ele tinha razão, mas egoísta, não quis lhe dar razão.

— Preciso que mande um homem ir à cidade comprar roupas para a prisioneira.

— As roupas que tem aí, são suficientes.

— Eu quero mais. Quero um guarda-roupas completo. Traje e montaria, roupa de festa, camisolas, enfim...

— Você só pode está brincando.

— Nunca falei tão sério.

Fui para a porta de saída e completei:

— Aproveite e faça um relatório completo de como o pai dela está reagindo ao seu sumiço.

— Sim senhor. — Pedro estava resignado, mas como era um bom soldado obedeceu mesmos contragosto.

Sai da academia e fui para a piscina, o sol começava a esquentar. Olhei atentamente para a piscina, corpo suado e quente. Precisava de um banho gelado para acalmar meus ânimos.

Mas em vinte e quatro horas, a ferinha fez o que nenhuma outra mulher fez, nem mesmo Sara. Despertou um desejo insano, e foi nesse momento que senti seu olhar, eu sabia que era ela. Eu podia sentir seus olhos dourados e quente olhar meu corpo.

Meu pau reagiu imediatamente ao lembrar do seu corpo macio encaixado ao meu. Uma ereção dura e violenta. Era show que ela queria, era show que ela ia ter.

Baixei o short e cueca de uma vez e me toquei pensando nela. Imaginando seus lábios carnudos e sensuais chupando meu pau, e seus olhos dourados encarando-me com luxúria, sem quebrar nosso contato visual, ela era quente, eu sabia disso, minha mão ficou cada vez mais rápida e não demorou muito para que o gozo viesse, rápido e potente.

Urrei, ao pensar nela e saber que a pequena ninfeta espiava tudo atentamente.

Librei-me da roupa e pulei nu na piscina. Dei um mergulho profundo, e ao retornar à superfície, encarei a janela do seu quarto, ela estava escondida atrás da cortina, ao me ver ela saiu.

Sorri vitorioso, essa menina não era de brincadeira. Talvez Pedro tenha razão, é melhor deixá-la sozinha. A carne é fraca e o coração, ah meu coração, esse é vagabundo demais...

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Boa noite minhas lindas!!!!
Vamos ver até onde nosso loiro super gato vai resistir.

Quinta-feira, saberemos o que Nathália pensa. Primeira Narração da nossa mocinha doidinha!!!

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O Chefão do Tráfico Where stories live. Discover now