Capitulo 2

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Hello gatinhas :D, ta tudo tão bom por enquanto...

Elijah

        De volta a minha velha rotina. Trabalhando o dia inteiro e indo para a casa de Marissa ou ela para a minha na maior parte dos dias da semana. Senti saudades disso durante a semana que ficamos separados. Namoramos a pouco mais de quatro meses e passamos mais tempo separados que juntos. Seja com briga, trabalho ou viagens. O tempo passa rápido. Chegamos de Cancun há três dias e ainda não a vi. Morro de saudades, mas estou cuidando da inauguração de mais um hotel. Marissa é bem compreensível e ela parece até aceitar bem que ando ocupado. Em duas semanas é o casamento de Milla e Maison, não vou mentir e dizer que me sinto empolgado com a ideia da despedida de solteiro. Os organizadores foram para o outro lado, se bem que não me sentiria bem com gays organizando essa despedida. Pensando na ideia de machos de fio dental em cima de um palco rebolando para nós, bem, não sei o que é pior, rebolando para nós ou para as nossas mulheres. Essa despedida de solteira anda tirando minhas noites de sono.

Marissa anda conversando pouco comigo, anda mal humorada e um pouco sem paciência. Hoje vou poder matar a saudade e abraça-la tanto e tão forte que ela não poderá ficar chateada. Assim que saio do escritório recebo uma mensagem dela.

Marissa: Onde você está?

Eu: No caminho da sua casa.

Marissa: Ótimo, deixe a cueca na sala.

Eu: Sim senhora.

O que? Não demora muito para que fique tão excitado a ponto de ter que me ajeitar no banco do carro. Mas achei que ela estivesse chateada. Decido não reclamar do destino e aproveitar o que ele me oferece. Deixo meu carro na garagem e sigo para o seu apartamento. Abro a porta devagar e faço como ela pediu tirando a roupa no corredor e ficando totalmente pelado. Marissa sai de repente do seu quarto quase me assustando e pula em cima de mim, agarro suas pernas para que fique presa em mim. Fico surpreso por um segundo e depois começamos a nos beijar, ela me guia até o sofá da sala e indica que me sente. Sem falar nada, um oi ou boa noite, ou até o costumeiro "como foi seu dia". Quem se importa com essa viadagem? Ela está em cima de mim se esfregando como se estivesse no cio, e cara, isso é bom pra caralho. Me pegando de surpresa ela segura meu pau e posiciona na sua entrada sem parar de me beijar vorazmente.

Certo, ela está começando a me assustar. Mas isso vai embora rapidamente quando ela começa a subir e descer em mim. Seus gemidos desesperados e loucos. Tenho uma sensação diferente, ela está excitada, mas parece mais fechada e sua umidade diferente, mas muito bom, bom pra caralho. A beijo com força e levo meu polegar até o seu clitóris para acaricia-la. Me estico no sofá para que fique maior e melhor posicionado. Marissa não me deixa se quer respirar. A seguro com a mão livre e empurro um pouco seus ombros para olha-la. Ela parece tão excitada e sexy como de costume, seus olhos se revirando nas caixas. Aperto meus dentes a sentindo se fechar em mim, quando a sinto quase gozar e eu a acompanhando tiro minha mão do seu sexo e toco seu rosto. Meus olhos arregalam quando vejo o liquido fraco avermelhado na minha mão sendo passado para o seu rosto.

— Ai meu Deus, machuquei você! — Digo me assustando e Marissa volta a si quando olha a mão que encaro de olhos arregalados.

— Ai não, droga.

— Ai meu Deus, eu cortei você. — Digo de novo me desesperando ainda mais quando olho para nossos sexos e nossas  pernas estão ensanguentadas. — Meu Deus, temos que ir ao hospital. — Marissa se levanta gargalhando do meu desespero.

— Eu menstruei Elijah. — Ela diz ainda rindo.

— Ah é isso. — Faço cara de retardado. — Nunca vi isso antes, desculpa. Só vi nas aulas de biologia.

Desistindo do ParaísoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora